• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 21
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 24
  • 24
  • 10
  • 10
  • 8
  • 8
  • 7
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Avaliação da imunidade protetora induzida com antígeno bruto e purificado de Taenia crassiceps contra cisticercose murina / Evaluation of protective immunity induced by crude and purified antigens of Taenia crassiceps against murine cysticercosis

Farias, Cristiane Rocha de 10 April 2012 (has links)
A neurocisticercose é a forma mais severa relacionada ao complexo teníase-cisticercose, causada pela Taenia solium. Diversas medidas de controle já foram propostas, ressaltando a profilaxia via hospedeiro intermediário com o desenvolvimento de vacinas contra a cisticercose suína, que podem ser previamente avaliadas em um modelo experimental intraperitoneal com cisticercos de Taenia crassiceps, em camundongos Balb/c, constituindo a cisticercose murina. No presente trabalho foram avaliados: a resposta imune humoral pela pesquisa de anticorpos IgG anti-T. crassiceps por teste ELISA e Imunoblot, relação IgG1/IgG2a e, análise dos índices de avidez; a resposta imune celular, de acordo com os resultados de proliferação celular, dosagem de citocinas e teste de hipersensibilidade tardia (HTT) e; o índice de proteção (IP) induzido por antígeno bruto (LV-total) e purificado (18/14) de T. crassiceps, com ou sem o auxílio de adjuvantes, sob protocolos de imunização ativa por via subcutânea e oral. Paralelamente à análise de imunização ativa, houve avaliação do protocolo de imunização passiva com anticorpos monoclonais (AcMo) anti-T. crassiceps. Foram analisados 19 grupos experimentais divididos em três protocolos de imunização ativa por via subcutânea. No protocolo I foram avaliados três grupos experimentais imunizados com 10&#181;g de 18/14, uma dose, e auxílio dos adjuvantes PSS/DDA, Al(OH)3 ou sem o auxílio destes. Os grupos apresentaram IP entre 24,9% e 51,8%. No protocolo II foram analisados nove grupos imunizados com 5, 10 ou 20&#181;g de 18/14 e diferentes esquemas de adjuvantes: DODAB (IP entre 90,3% e 100,0%), PSS/DDA (IP entre 63,6% e 70,1%) ou Al(OH)3 (IP entre 60,7% e 100,0%). Comparando as concentrações antigênicas, os grupos apresentaram maiores IP quando imunizados com 5 ou 10&#181;g de 18/14. No protocolo III foram analisados sete grupos imunizados com 20, 40 e/ou 60&#181;g de 18/14, com duas ou três doses, em diferentes esquemas de adjuvantes: PSS/DDA e Al(OH)3 ou sem adjuvantes, com IP entre 63,5% e 100,0%. A avaliação da resposta imune humoral dos grupos imunizados por via subcutânea demonstraram a presença de anticorpos IgG por teste ELISA em todos os grupos imunizados, sem correlação dos índices de reatividade (IR) com os IP. Por imunoblot, foram reconhecidas, pelo menos, as proteínas de 14 e 18 kDa após 15 (T15), 30 (T30) e/ou 60 (T60) dias contados a partir da 1ª dose de imunização. Os grupos imunizados por via subcutânea que apresentaram IP> 90,0% tiveram relação IgG1/IgG2a >1,0 no T30 e <1,0 no T60. Quanto à avaliação da resposta imune celular, 10 dos 12 grupos avaliados por ensaios de proliferação de células obtidas de linfonodos induzidas por 18/14 apresentaram índices de estimulação (IE) positivos, enquanto que o antígeno L-Vtotal demonstrou-se imunossupressor nestes experimentos. A análise de dois grupos imunizados de forma ativa, por via subcutânea, com IP=100%, mostrou o predomínio de citocinas com polarização Th1 (IFN-&#947;) no T60 e Th2 (IL-4) no T120. Não houve correlação dos IP com os resultados obtidos com HTT, porém, os resultados foram variáveis de acordo com o perfil antigênico e o adjuvante utilizado pela via subcutânea. Sequencialmente foram analisados seis grupos imunizados de forma ativa, por via oral, com 10, 20 ou 30&#181;g de LV-total, uma ou duas doses, com o auxílio de Al(OH)3 que apresentaram IP entre 48,3% e 100,0%, sem diferença significativa entre os grupos, exceto com o grupo imunizado com duas doses de 30&#181;g, o qual apresentou 100,0% de IP. No T15 e T30 os IR obtidos em teste ELISA para pesquisa de anticorpos IgG anti-T. crassiceps foram entre 0,9 e 2,4, enquanto que no T60 entre 2,6 e 5,1. Por Imunoblot, foram reconhecidas as proteínas de 14, 18, 30 e >40kDa no T60. A relação IgG1/IgG2a foi <1,0 no T30 e no T60, enquanto que HTT foi apresentado <40,0% no T30 e T60. Adicionalmente aos ensaios de imunização ativa, seis grupos de camundongos Balb/c imunizados de forma passiva com anticorpos monoclonais anti-T. crassiceps apresentaram IP até 93,0%. De acordo com os resultados obtidos, antígenos bruto e purificado de T. crassiceps foram considerados promissores para imunização murina, principalmente o 18/14 quando utilizado com DODAB ou hidróxido de alumínio pela via subcutânea. Os mecanismos protetores não foram totalmente elucidados, porém, demonstram polarização para resposta Th1 e proteção parcial dependente de IgG, demonstrada pelos ensaios de imunização passiva. / Neurocysticercosis is the most severe form of infection related to the complex taeniasis-cysticercosis, caused by Taenia solium. Several control measures have been proposed, emphasizing the prophylaxis via intermediate host through the development of vaccines against porcine cysticercosis, which may be previously evaluated in an intraperitoneal experimental model using cysticercus of Taenia crassiceps, in Balb/c mice, constituting the murine cysticercosis. In this study were evaluated: the humoral immune response by search of anti-T. crassiceps IgG antibody by ELISA and Immunoblot assays, IgG1/IgG2a ratio and, analysis of avidity indices; the cellular immune response by proliferation assay, cytokine maeasurements and delayed hypersensitivity assay (DHA) and; protection index (PI) induced by crude antigen (total-VF) and purified (18/14) of T. crassiceps, with or without adjuvants, through active immunization protocols by subcutaneous and oral administration. In parallel to the active immunization was performed the evaluation of passive immunization protocol with anti-T. crassiceps monoclonal antibodies (AcMo). Were analyzed 19 experimental groups, divided into three active immunization protocols by subcutaneous via. In I Protocol were evaluated three experimental groups which were immunized with 10&#181;g of 18/14 antigen, one dose, with or without PSS/DDA, Al(OH)3 adjuvants. These groups showed PI between 24,9% and 51,8%. In II Protocol were evaluated nine experimental groups which were immunized with 5, 10 or 20&#181;g of 18/14 antigen, using different schemes of adjuvants: DODAB (PI between 90,3% and 100,0%), PSS/DDA (PI between 63,6% and 70,1%) or Al(OH)3 (PI between 60,7% and 100,0%). Comparing the concentrations antigenic, groups had higher IP when immunized with 5 or 10&#181;g of 18/14 antigen. In III Protocol were evaluated seven groups immunized with 20, 40 and/or 60&#181;g of 18/14 antigen, with two or three doses, using also different schemes of adjuvants: PSS/DDA and Al(OH)3 adjuvants or without them, showing PI between 63,5% and 100,0%. The evaluation of humoral immune response of all subcutaneous immunizated groups demonstrated the presence of IgG antibodies by ELISA in all immunized groups, without correlation between reactivity indices (RI) and PI. By immunoblot, were recognized at least the 14 and 18 kDa proteins after 15 (T15), 30 (T30) and/or 60 (T60) days from the first dose immunization. The groups immunized subcutaneously that showed PI > 90,0% had IgG1/IgG2a ratio >1,0 in T30 and <1,0 at T60. About the cellular immune response evaluation, 10 among 12 groups evaluated by proliferation assays using lymphonodes stimulated with 18/14 antigen showed indices of stimulation (IS) positive, while the VF-total antigen was shown immunosuppressive in these experiments. The analysis of two groups actively immunized subcutaneously with PI equal to 100%, showed predominance of cytokines tending to Th1 (IFN-&#947;) in T60 time and Th2 (IL-4) in T120 time. There was no correlation between PI indices and the results obtained from the DHA, however, the results varied according to the antigenic profile and the adjuvant subcutaneously used. Sequentially were analyzed six groups actively immunized by oral via, with 10, 20 or 30&#181;g of LV-total, one or two doses, supported by Al(OH)3 adjuvant which showed PI between 48,3% and 100,0%, with no significant difference between the groups, except the group immunized with two doses of 30&#181;g, which had PI of 100,0%. In T15 and T30 times the reactivity indices obtained by ELISA test for the detection of IgG anti-T. crassiceps antibodies were between 0,9 and 2,4, while in T60 time they were between 2,6 and 5,1. By Immunoblot, were recognized the 14, 18, 30 and > 40kDa proteins in T60 time. The IgG1/IgG2a ratio was <1,0 in T30 and T60 time, while DHA was presented <40,0% in T30 and T60. In addition to the active immunization assays, groups of six Balb/c mice were passively immunized with anti-T. crassiceps monoclonal antibodies and they showed PI up to 93,0%. According to the obtained results, crude and purified antigens of T. crassiceps were considered promising for murine immunization, especially when 18/14 antigen was used together with DODAB or aluminum hydroxide subcutaneously. The protective mechanisms have not been fully elucidated, however, showed trend towards Th1 response and dependent partial protection of IgG, as demonstrated by passive immunization assays.
2

Avaliação da imunidade protetora induzida com antígeno bruto e purificado de Taenia crassiceps contra cisticercose murina / Evaluation of protective immunity induced by crude and purified antigens of Taenia crassiceps against murine cysticercosis

Cristiane Rocha de Farias 10 April 2012 (has links)
A neurocisticercose é a forma mais severa relacionada ao complexo teníase-cisticercose, causada pela Taenia solium. Diversas medidas de controle já foram propostas, ressaltando a profilaxia via hospedeiro intermediário com o desenvolvimento de vacinas contra a cisticercose suína, que podem ser previamente avaliadas em um modelo experimental intraperitoneal com cisticercos de Taenia crassiceps, em camundongos Balb/c, constituindo a cisticercose murina. No presente trabalho foram avaliados: a resposta imune humoral pela pesquisa de anticorpos IgG anti-T. crassiceps por teste ELISA e Imunoblot, relação IgG1/IgG2a e, análise dos índices de avidez; a resposta imune celular, de acordo com os resultados de proliferação celular, dosagem de citocinas e teste de hipersensibilidade tardia (HTT) e; o índice de proteção (IP) induzido por antígeno bruto (LV-total) e purificado (18/14) de T. crassiceps, com ou sem o auxílio de adjuvantes, sob protocolos de imunização ativa por via subcutânea e oral. Paralelamente à análise de imunização ativa, houve avaliação do protocolo de imunização passiva com anticorpos monoclonais (AcMo) anti-T. crassiceps. Foram analisados 19 grupos experimentais divididos em três protocolos de imunização ativa por via subcutânea. No protocolo I foram avaliados três grupos experimentais imunizados com 10&#181;g de 18/14, uma dose, e auxílio dos adjuvantes PSS/DDA, Al(OH)3 ou sem o auxílio destes. Os grupos apresentaram IP entre 24,9% e 51,8%. No protocolo II foram analisados nove grupos imunizados com 5, 10 ou 20&#181;g de 18/14 e diferentes esquemas de adjuvantes: DODAB (IP entre 90,3% e 100,0%), PSS/DDA (IP entre 63,6% e 70,1%) ou Al(OH)3 (IP entre 60,7% e 100,0%). Comparando as concentrações antigênicas, os grupos apresentaram maiores IP quando imunizados com 5 ou 10&#181;g de 18/14. No protocolo III foram analisados sete grupos imunizados com 20, 40 e/ou 60&#181;g de 18/14, com duas ou três doses, em diferentes esquemas de adjuvantes: PSS/DDA e Al(OH)3 ou sem adjuvantes, com IP entre 63,5% e 100,0%. A avaliação da resposta imune humoral dos grupos imunizados por via subcutânea demonstraram a presença de anticorpos IgG por teste ELISA em todos os grupos imunizados, sem correlação dos índices de reatividade (IR) com os IP. Por imunoblot, foram reconhecidas, pelo menos, as proteínas de 14 e 18 kDa após 15 (T15), 30 (T30) e/ou 60 (T60) dias contados a partir da 1ª dose de imunização. Os grupos imunizados por via subcutânea que apresentaram IP> 90,0% tiveram relação IgG1/IgG2a >1,0 no T30 e <1,0 no T60. Quanto à avaliação da resposta imune celular, 10 dos 12 grupos avaliados por ensaios de proliferação de células obtidas de linfonodos induzidas por 18/14 apresentaram índices de estimulação (IE) positivos, enquanto que o antígeno L-Vtotal demonstrou-se imunossupressor nestes experimentos. A análise de dois grupos imunizados de forma ativa, por via subcutânea, com IP=100%, mostrou o predomínio de citocinas com polarização Th1 (IFN-&#947;) no T60 e Th2 (IL-4) no T120. Não houve correlação dos IP com os resultados obtidos com HTT, porém, os resultados foram variáveis de acordo com o perfil antigênico e o adjuvante utilizado pela via subcutânea. Sequencialmente foram analisados seis grupos imunizados de forma ativa, por via oral, com 10, 20 ou 30&#181;g de LV-total, uma ou duas doses, com o auxílio de Al(OH)3 que apresentaram IP entre 48,3% e 100,0%, sem diferença significativa entre os grupos, exceto com o grupo imunizado com duas doses de 30&#181;g, o qual apresentou 100,0% de IP. No T15 e T30 os IR obtidos em teste ELISA para pesquisa de anticorpos IgG anti-T. crassiceps foram entre 0,9 e 2,4, enquanto que no T60 entre 2,6 e 5,1. Por Imunoblot, foram reconhecidas as proteínas de 14, 18, 30 e >40kDa no T60. A relação IgG1/IgG2a foi <1,0 no T30 e no T60, enquanto que HTT foi apresentado <40,0% no T30 e T60. Adicionalmente aos ensaios de imunização ativa, seis grupos de camundongos Balb/c imunizados de forma passiva com anticorpos monoclonais anti-T. crassiceps apresentaram IP até 93,0%. De acordo com os resultados obtidos, antígenos bruto e purificado de T. crassiceps foram considerados promissores para imunização murina, principalmente o 18/14 quando utilizado com DODAB ou hidróxido de alumínio pela via subcutânea. Os mecanismos protetores não foram totalmente elucidados, porém, demonstram polarização para resposta Th1 e proteção parcial dependente de IgG, demonstrada pelos ensaios de imunização passiva. / Neurocysticercosis is the most severe form of infection related to the complex taeniasis-cysticercosis, caused by Taenia solium. Several control measures have been proposed, emphasizing the prophylaxis via intermediate host through the development of vaccines against porcine cysticercosis, which may be previously evaluated in an intraperitoneal experimental model using cysticercus of Taenia crassiceps, in Balb/c mice, constituting the murine cysticercosis. In this study were evaluated: the humoral immune response by search of anti-T. crassiceps IgG antibody by ELISA and Immunoblot assays, IgG1/IgG2a ratio and, analysis of avidity indices; the cellular immune response by proliferation assay, cytokine maeasurements and delayed hypersensitivity assay (DHA) and; protection index (PI) induced by crude antigen (total-VF) and purified (18/14) of T. crassiceps, with or without adjuvants, through active immunization protocols by subcutaneous and oral administration. In parallel to the active immunization was performed the evaluation of passive immunization protocol with anti-T. crassiceps monoclonal antibodies (AcMo). Were analyzed 19 experimental groups, divided into three active immunization protocols by subcutaneous via. In I Protocol were evaluated three experimental groups which were immunized with 10&#181;g of 18/14 antigen, one dose, with or without PSS/DDA, Al(OH)3 adjuvants. These groups showed PI between 24,9% and 51,8%. In II Protocol were evaluated nine experimental groups which were immunized with 5, 10 or 20&#181;g of 18/14 antigen, using different schemes of adjuvants: DODAB (PI between 90,3% and 100,0%), PSS/DDA (PI between 63,6% and 70,1%) or Al(OH)3 (PI between 60,7% and 100,0%). Comparing the concentrations antigenic, groups had higher IP when immunized with 5 or 10&#181;g of 18/14 antigen. In III Protocol were evaluated seven groups immunized with 20, 40 and/or 60&#181;g of 18/14 antigen, with two or three doses, using also different schemes of adjuvants: PSS/DDA and Al(OH)3 adjuvants or without them, showing PI between 63,5% and 100,0%. The evaluation of humoral immune response of all subcutaneous immunizated groups demonstrated the presence of IgG antibodies by ELISA in all immunized groups, without correlation between reactivity indices (RI) and PI. By immunoblot, were recognized at least the 14 and 18 kDa proteins after 15 (T15), 30 (T30) and/or 60 (T60) days from the first dose immunization. The groups immunized subcutaneously that showed PI > 90,0% had IgG1/IgG2a ratio >1,0 in T30 and <1,0 at T60. About the cellular immune response evaluation, 10 among 12 groups evaluated by proliferation assays using lymphonodes stimulated with 18/14 antigen showed indices of stimulation (IS) positive, while the VF-total antigen was shown immunosuppressive in these experiments. The analysis of two groups actively immunized subcutaneously with PI equal to 100%, showed predominance of cytokines tending to Th1 (IFN-&#947;) in T60 time and Th2 (IL-4) in T120 time. There was no correlation between PI indices and the results obtained from the DHA, however, the results varied according to the antigenic profile and the adjuvant subcutaneously used. Sequentially were analyzed six groups actively immunized by oral via, with 10, 20 or 30&#181;g of LV-total, one or two doses, supported by Al(OH)3 adjuvant which showed PI between 48,3% and 100,0%, with no significant difference between the groups, except the group immunized with two doses of 30&#181;g, which had PI of 100,0%. In T15 and T30 times the reactivity indices obtained by ELISA test for the detection of IgG anti-T. crassiceps antibodies were between 0,9 and 2,4, while in T60 time they were between 2,6 and 5,1. By Immunoblot, were recognized the 14, 18, 30 and > 40kDa proteins in T60 time. The IgG1/IgG2a ratio was <1,0 in T30 and T60 time, while DHA was presented <40,0% in T30 and T60. In addition to the active immunization assays, groups of six Balb/c mice were passively immunized with anti-T. crassiceps monoclonal antibodies and they showed PI up to 93,0%. According to the obtained results, crude and purified antigens of T. crassiceps were considered promising for murine immunization, especially when 18/14 antigen was used together with DODAB or aluminum hydroxide subcutaneously. The protective mechanisms have not been fully elucidated, however, showed trend towards Th1 response and dependent partial protection of IgG, as demonstrated by passive immunization assays.
3

Estudo das alterações comportamentais, radiológicas e morfológicas da hidrocefalia induzida por neurocisticercose experimental

Hamamoto Filho, Pedro Tadao January 2019 (has links)
Orientador: Marco Antônio Zanini / Resumo: A hidrocefalia é uma das complicações mais frequentes da neurocisticercose extraparenquimatosa, combinando mecanismos obstrutivos e inflamatórios que causam prejuízos à circulação de líquor. Modelos experimentais podem auxiliar na compreensão de mecanismos fisiopatológicos da doença. Estudamos alterações comportamentais, radiológicas e morfológicas de ratos num modelo experimental de hidrocefalia induzida por neurocisticercose através da inoculação cisternal de cistos e antígenos de Taenia crassiceps comparando-o com o modelo clássico de hidrocefalia experimental induzida por caulim. Foram utilizados 52 animais divididos em quatro grupos: cistos, antígenos, caulim e controle. Para avaliação comportamental foi utilizado teste de campo aberto; para avaliação radiológica foram adquiridas imagens de ressonância magnética com estudo de volume ventricular; e para avaliação morfológica foram analisadas figuras de inflamação e expressão imunoistoquímica de proteína ácida fibrilar glial (GFAP) e aquaporina-4 (AQP-4). Diferentemente do que ocorre na hidrocefalia por caulim, o comportamento dos animais com hidrocefalia por neurocisticercose não foi alterado precocemente (p = 0,02). O volume ventricular da hidrocefalia induzida por neurocisticercose experimental teve evolução progressiva e as alterações de ressonância magnética foram semelhantes às observadas em humanos. A hidrocefalia induzida por neurocisticercose experimental induz reações inflamatórias e astrocitária periventriculare... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
4

Avaliação sorológica da cisticercose suína pelo ELISA utilizando os antígenos: total e de escólex de Cysticercus cellulosae e líquido vesicular de Cysticercus longicollis / Sorologic evaluation of swine cysticercosis by ELISA using antigens: total extract and scolex from Cysticercus cellulosae and vesicular fluid from Cysticercus longicollis

Soares, Killarney Ataide 21 November 2003 (has links)
A cisticercose suína é uma doença causada pela larva de Taenia solium, Linneaus, 1758, denominada Cysticercus cellulosae (cisticerco). A doença está amplamente distribuída pelo mundo, sendo mais freqüente nos países onde o consumo de carne suína é elevado e as condições sanitárias são deficientes, como em grande parte dos países em desenvolvimento. A cisticercose causa prejuízo em criações de suínos, pois, a carne infectada torna-se imprópria para o consumo humano. Para o diagnóstico da cisticercose suína são realizados o exame da língua in vivo e o exame post-mortem (necropsia). O exame da língua é pouco sensível apesar da elevada especificidade, uma vez que a localização do parasita pode não ser disseminada. A análise post-mortem é baseada em sítios de predileção dos cisticercos. Por isso, são analisados em rotina de inspeção sanitária, o coração, a língua, o diafragma e músculos mastigadores (masseteres e pterigóide). No entanto, infecções brandas, com reduzido número de cisticercos instalados nos tecidos, podem não ser diagnosticadas na necrópsia, evidenciando uma sensibilidade baixa. Recentemente, tem sido sugerida a implementação de testes imunológicos, dentre eles o ELISA (Enzyme Linked Immunossorbent Assay), que tem por princípio a pesquisa de anticorpos no soro. Assim, o presente trabalho objetiva a avaliação de antígenos no método de ELISA para o imunodiagnóstico da cisticercose suína. Dessa forma, 7 suínos, desmamados, provenientes de criação tecnificada foram infectados com 200.000 ovos de T. solium. Foram coletadas amostras sangüíneas antes da infecção e a cada 7 dias até o 140º dia pós-infecção e os soros obtidos foram congelados a 20ºC negativos. Os soros foram avaliados através do ELISA utilizando antígeno total (T-Tso) e de escólex (Es-Tso) de C. cellulosae e de líquido vesicular de C. longicollis (LV-Tcra). O exame da língua in vivo apresentou sensibilidade baixa pois, não foi detectada a presença de cisticercos nos 7 animais durante o período da infecção. Mediante o exame post-mortem, constatou-se a cisticercose em todos os animais. Por outro lado, a quantidade de cisticercos por animal foi baixa tendo em vista a alta dose de ovos inoculados. Foram detectados ao todo 238 cisticercos, sendo todos viáveis. Quanto à distribuição, foi observado que a musculatura do membro anterior e do membro posterior apresentaram as maiores quantidades de parasitas com 24,38% (58) e 28,57% (68) respectivamente. Apenas 18,67% (43) dos cisticercos foram encontrados em tecidos indicados para inspeção da carne. Quanto ao ELISA, obteve-se a padronização do teste para os 3 antígenos, que detectou aumento significativo de anticorpos à partir do 21º dia p.i., para os 7 suínos. O maior índice de reatividade foi encontrado para o antígeno LV-Tcra. O teste com antígenos Es-Tso e LV-Tcra apresentaram os melhores resultados, detectando níveis de anticorpos acima do cut-off nos soros dos animais. Na análise dos soros dos animais suspeitos através do ELISA com Es-Tso, 64,3% (9) das amostras apresentaram absorbâncias acima do cut-off, sendo os animais considerados prováveis portadores de cisticercose. Ficou demonstrada a boa sensibilidade do ELISA com os 3 antígenos, sobretudo quando utilizados o Es-Tso, detectando a doença em animais com infecção leve. Ademais, o ELISA com o antígeno Es-Tso apresenta-se como uma importante ferramenta na pesquisa epidemiológica da cisticercose. / Swine cysticercosis is a disease caused by the Taenia solium’s metacestodes, called Cysticercys cellulosae (Cisticerci). This disease is largely spread around the world and is more frequent in countries where swine meat consumption is high and sanitary conditions are poor, as in developing countries. Cysticercosis is harmful to the raising of the swine because infected meat is not proper for human consumption. To diagnose swine cysticercosis one clinically examines the tonge in vivo and also examines post-mortem (necropsy). The tonge exam has little sensitivity in spite of its high specificity as the parasite location cannot be determined. Post-mortem analysis is based on metacestodes’s favorite sites. Therefore, the heart, the tonge, the diaphragm, and the chewing muscles (masseteres and pterigoidis) in the tissue are analyzed in the regular sanitary inspection. However, mild infections, with a minor number of metacestodes in the tissues may not be diagnosed in the necropsy, showing that evidently there is an low sensitivity. Recently there has been suggestions of immunological tests, including the ELISA (Enzyme Linked Immunossorbent Assay) which has as a principle the antibodies research in swine’s serum. Thus, this study’s aim is to evaluate the antigens in the ELISA method for immunodiagnosis of the swine cysticercosis. The experiment used 7 weaned swine for technological rising were orally infected with 200.000 T. solium eggs. At every 7 days, up to the 140º day of infection, 10 mL of blood was collected and the serum was frozen at minus 20ºC. The serum were analyzed through the ELISA and the analyses used 3 antigens: total (T-Tso) and scolex (Es-Tso) of C. cellulosae and C. longicollis’s vesicular fluid (LV-Tcra). The in vivo tongue exam showed low sensitivity because at no time during in the infection the presence of metacestodes could be detected. Through the post-mortem exam one could notice the cysticercosis in all animals. However, the amount of metacestodes per animal was very low, considering the high number of inoculated eggs. As a total 238 metacestodes were detected and all were viable. As for distribution, one observed that the muscles of front and hindquarters showed more parasites with 24,38 % (58) and 28,57% (68), respectively. Only 18,67% (43) of metacestodes were found in tissue appointed for meat inspection. As for the ELISA, the standardization was obtained for 3 antigens, that detected a significant rise of antibodies from the 21th day of infection. It was also observed that the test using the 3 antigens could detected antibodies anti-Cysticercus from the 21th day post-infection. The highest rate of reactivity was found for the antigen LV-Tcra. The immunoenzimatic tests with the Es-Tso and LV-Tcra showed best results, detecting antibodies level over the cut-off in the animals. In the analysis of the suspected animals with ELISA using Es-Tso, 64,3% (9) samples showed high absorbance to the cut-off and the animals considered probably cysticercosis carriers. In conclusion, it was proved that there is good sensitivity in the ELISA, particularly when the antigen Es-Tso is used, detecting cysticercosis in animals with mild infection. Moreover, the ELISA with the Es-Tso show as an important tool for the cysticercosis epidemiological research.
5

Análise bioquímica da niclosamida no metabolismo de cisticercos de Taenia crassiceps / Biochemical analysis of the niclosamida in metabolism of Taenia crassiceps cysticeri

Costa, Marco Vítor Silva de Melo 09 March 2015 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-10-28T10:08:59Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Marco Vítor Silva de Melo Costa - 2015.pdf: 1166542 bytes, checksum: bcdd5fa5766049e7e29869d0734d92c8 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-10-28T10:10:53Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Marco Vítor Silva de Melo Costa - 2015.pdf: 1166542 bytes, checksum: bcdd5fa5766049e7e29869d0734d92c8 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-28T10:10:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Marco Vítor Silva de Melo Costa - 2015.pdf: 1166542 bytes, checksum: bcdd5fa5766049e7e29869d0734d92c8 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2015-03-09 / Experimental studies with Taenia crassiceps have been used to demonstrate its metabolic alterations in biochemical pathways (energetic and respiratory) in response to the presence of drugs. The use of T. crassiceps as an experimental model offers conditions to reproduce the neurocysticercosis infection one of the most severe form of human cysticercosis. This study aimed the analysis of the in vitro influence of niclosamide, an antihelminthic drug, on the metabolism of carbohydrates and fatty acids of T. crassiceps cysticerci (ORF strain). 20 larval stage cysticerci were cultured into 5mL of RPMI (Gibco) supplemented culture media, in 6 well culture plates, exposed or not to niclosamide (1, 2, and 3 uM). The control groups were performed with cysticerci not exposed to the drug, exposed to ethanol in the concentration used to dissolve the drug. The cysticerci were cultured at 37ºC for 24 hours. After this period the cysticerci were removed from the culture medium and both were frozen with liquid nitrogen. Afterward, the samples were processed for the HPLC analysis. Accordingly to the mode of action of this drug, which is to interfere in the electrons chain transport, the succinate concentrations were altered in the secretion/excretion of this parasite. Therefore, it is possible to conclude that in the concentrations used, this drug caused little alteration in the metabolic pathways of the parasite. / Os estudos experimentais com o parasito Taenia crassiceps têm demonstrado alterações nas vias metabólicas (energética e respiratória) desse parasito, em resposta ao tratamento com fármacos. A utilização de Taenia crassiceps como modelo experimental oferece condições de se reproduzir a neurocisticercose, uma das formas mais graves da cisticercose humana. Este estudo tem como objetivo analisar a influência in vitro do fármaco anti-helmintico niclosamida, sobre o metabolismo de carboidratos e ácidos graxos de cisticercos de Taenia crassiceps (cepa ORF). Na realização deste estudo foram usados cisticercos em estágios larval de T. crassiceps (cepa ORF) e meio de cultura RPMI suplementado (Gibco). Foram utilizados 100 cisticercos, que foram alocados em placas de microcultura contendo seis poços, expostos ou não a niclosamida (1, 2 e 3 uM). Os grupos controle foram compostos por cisticercos não expostos ao fármaco e ao etanol na concentração utilizada para diluir o fármaco. Em seguida as placas foram à estufa a 37°C por 24 horas. Após esse período, os cisticercos foram retirados da cultura e ambos, parasito e meio de cultura, foram congelados em nitrogênio líquido. Na sequência os cisticercos foram processados para análise em HPLC. De acordo com o mecanismo de ação do fármaco, ou seja, interferência na cadeia transportadora de elétrons, nas concentrações utilizadas, observou-se uma alteração na secreção/ excreção do ácido orgânico succinato. As outras vias metabólicas não foram influenciadas pela ação deste fármaco. Portanto, conclui-se que a niclosamida apresenta baixa influencia no metabolismo dos cisticercos nas concentrações utilizadas.
6

Neurocisticercose Intraventricular experimental: Análise da resposta inflamatória / Experimental Intraventricular neurocysticercosis:Analysis of the inflammatory response

SILVA, Hidelberto Matos 21 July 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:30:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_hidelbertoM.pdf: 803099 bytes, checksum: 6b3724faf96c2ed68508b711948c6a27 (MD5) Previous issue date: 2011-07-21 / Neurocysticercosis (NCC) is caused by Taenia solium cysticercus and is the main cerebral infection caused by a parasite which can produce seizures and hydrocephaly. Besides the considerable economic losses it is also responsible for over than 50 thousand annual deaths. The use of experimental models has become a good method to the study of human cysticercosis in several organs including the central nervous system. The most used parasite is T. crassiceps cysticerci due to its rapid cycle of development and the antigenic similarity to T. solium and its intraperitoneal model is the most diffused. The inoculation of Mesocestoides corti cysticerci is the most common model of NCC used. Objectives: present a new experimental model to NCC studies by using T. crassiceps cysticerci inoculated into four different mice lineages (BALB/c, BALB/c KO-IL-4, C57BL/6 e C57BL/6 KO-IFN&#947;) and evaluate the inflammatory response of these animals to the infection during 7, 30, 60 and 90 days after the infection (DAI). This new model showed itself useful into reproducing the disease in animals resulting into lesions and alterations similar to the ones found in humans and without significant damages in the control groups, which enables the study. We observed that BALB/c mice are the less resistant to the infection, presenting greater ventriculomegaly, inflammatory response with the prevalence of acute phase cells and late destruction of the cysticerci when compared to C57BL/6 mice. The latter showed inflammation with prevalence of mononuclear cells and greater efficiency in the destruction of the parasites. When comparing the inflammatory response of conventional BALB/c mice to KO-IL-4 ones it was possible to observe that the absence of IL-4 induces greater parasitism which favors the cysticerci survival, less intensity of the inflammatory response, ventriculomegaly and perivasculitis. Both lineages destroyed the cysticerci at the end of the late phase of the inflammation process. When comparing the inflammatory response of conventional C57BL/6 mice to KO-IFN&#947; ones, the presence of IFN&#947; induced greater ventriculomegaly, chronification of the inflammation, microgliosis and precocious destruction of the cysticerci. In the absence of IFN&#947; the inflammatory response showed less intensity and late destruction of the cysticerci. / A Neurocisticercose (NCC) causada pelo cisticerco da Taenia solium é a principal infecção parasitária cerebral que pode resultar em sintomas clínicos como crises convulsivas e hidrocefalia. Além de consideráveis perdas econômicas, sendo responsável por mais de 50 mil mortes anuais. Os modelos experimentais tornaram-se ótimas ferramentas para o estudo da cisticercose humana em diversos órgãos, incluindo sua foma mais grave a NCC. O parasito mais utilizado nos modelos experimentais da cisticercose é a Taenia crassiceps, devido ao seu rápido ciclo de desenvolvimento e similaridade antigênica com T. solium, sendo o modelo intraperitoneal o mais difundido. A inoculação intracranial de cisticercos de Mesocestoides corti, é o modelo experimental mais utilizado no estudo da NCC. Os objetivos deste trabalho foram apresentar um novo modelo experimental para o estudo da NCC utilizando cisticercos de T. crassiceps, inoculados intracranialmente em quatro linhagens diferentes de camundongos (BALB/c, BALB/c KO-IL-4, C57BL/6 e C57BL/6 KO-IFN&#947;), bem como avaliar a resposta inflamatória desses animais frente à neuroinfecção, aos 7, 30, 60 e 90 dias após a infecção (DAI). Os animais foram pesados, anestesiados com solução de xilazina/cetamina, realizada a antissepsia e tricotomia local e em seguida realizado o orifício de trepanação para a inoculação dos cisticercos. O orifício era então fechado com massa plástica estéril, suturada a incisão e os animais eutanasiados de acordo com o dia experimental com dose subletal de anestésico para a retirada do encéfalo. O novo modelo apresentado mostrou-se útil em reproduzir a doença nos animais, resultando em lesões e alterações semelhantes às que ocorrem nos seres humanos, baixa perda de animais e sem danos significantes nos controles, facilitando o estudo da doença. Observou-se que os animais BALB/c são menos resistentes à infecção, apresentando uma tendência maior à ventriculomegalia, resposta inflamatória com predomínio de células da fase aguda e destruição tardia dos cisticercos, em relação aos animais C57BL/6. Estes, mostraram uma inflamação com uma tendência ao predomínio de células mononucleares e maior eficiência na destruição dos parasitos. Comparando a resposta inflamatória nos animais BALB/c convencionais e KO-IL-4, ficou evidenciado que a ausência da IL-4 induziu maior parasitismo, favorecendo a sobrevida dos cisticercos, menor intensidade na resposta inflamatória, ventriculomegalia e perivasculite. Ambas as linhagens destruiram os cisticercos no final da fase tardia da inflamação. Na comparação da resposta inflamatória dos camundongos C57BL/6 convencionais e KO-IFN&#947;, a presença do IFN&#947; induziu maior ventriculomegalia, cronificação da inflamação, microgliose e destruição precoce dos cisticercos. Na ausência do IFN&#947;, a resposta inflamatória apresentou menor intensidade e destruição tardia dos cisticercos.
7

Efeito metabolico in vitro do derivado benzimidazolico (RCB15) em cisticercos de taenia crassiceps / In vitro metabolic effect of benzimidazole derivative (RCB15) in taenia crassiceps cysticerci

Picanço, Guaraciara de Andrade 25 August 2016 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2016-09-27T19:13:57Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Guaraciara de Andrade Picanço - 2016.pdf: 2488180 bytes, checksum: d4bf0f4c94bf841c42ea4763fd1fcf0e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-09-28T12:22:47Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Guaraciara de Andrade Picanço - 2016.pdf: 2488180 bytes, checksum: d4bf0f4c94bf841c42ea4763fd1fcf0e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-28T12:22:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Guaraciara de Andrade Picanço - 2016.pdf: 2488180 bytes, checksum: d4bf0f4c94bf841c42ea4763fd1fcf0e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-08-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The high prevalence of intestinal and tissue parasites combined with the breakthrough of parasites resistat to albendazole, encouraged the search for new drugs. Studies on the biochemical response of Taenia crassiceps metacestode to drugs has been shown to be important for the detection of modes of action of drugs within the parasite metabolic pathways. In order to develop new anti-parasitic drugs, the benzimidazole derivative 6-Chloro-5- (2,3-dichlorophenoxy) -2- (trifluoromethyl) -1H-benzimidazole (RCB15) was synthesized. The objective of this study was to determine the in vitro effect of a benzimidazole derivative, RCB15, in the energetic and respiratory metabolism of T. crassiceps cysticerci. For this, 30 larval stage cysticerci were plated in culture plates containing supplemented RPMI and albendazole sulfoxide (ABZSO) (6,5 μM, 13 μM, 26 μM, 52 μM or 104 μM) or RCB15 (6,5 μM, 13 μM, 26 μM, 52 μM or 104 μM) diluted in dimethyl sulfoxide (DMSO). After 24 hours of cultivation, the cysticerci were separated from the culture medium and frozen in liquid nitrogen. Analysis on high-performance liquid chromatography to assess the energetic and respiratory metabolism were performed. There was a decrease in glucose concentrations detected in vesicular fluid in all groups treated with RCB15 and the groups treated with the highest dosages of ABZSO. The non detection of lactate in the culture medium of the groups treated with RCB15 indicates that this acid was used as a precursor of gluconeogenesis. The group treated with RCB15 52 uM performed the aerobic energetic pathways due to the non detection of lactate neither in the vesicular fluid nor in the culture medium. With respect to the tricarboxylic acid (TCA) cycle, low concentrations of α-ketoglutarate or non-detection of this organic acid, indicates that the parasite has preferably used the fumarate reductase pathway. Probably the detected α-ketoglutarate was from the protein catabolism. The alternative routes of energy production, were observed in the groups treated with RCB15 26 uM and 104 uM and ABZSO 13 uM. In those groups acetate was used to produce β-hydroxybutyrate which was completely excreted in other treatments and in the control group acetate was excreted due to excess of acetyl-CoA which was not used in the TCA cycle. It is possible to conclude that the TCB15 treatment influenced glycolysis, diminished the energetic sources as it induced the parasite to use other sources to produce energy such as gluconecogenesis and fatty acid oxidation. Cysticerci that were treated with RCB15 and ABZSO preferred the fumarate reductase pathway. The drugs used in this study did not influence the proteins catabolism. The RCB15 treatment presented greater influence in the glucose uptake and consequently in glycolytic pathway when compared to the ABZSO treatment. / A alta prevalência de parasitoses intestinais e teciduais aliada ao surgimento de casos de resistência parasitária ao albendazol, incentivou a busca por novos fármacos. Os estudos da resposta bioquímica de Taenia crassiceps exposto a fármacos tem se mostrado importante para a detecção dos mecanismos de ação dos fármacos sobre as vias metabólicas do parasito. A fim de desenvolver-se novos fármacos anti-parasitários, sintetizou-se o derivado benzimidazólico 6-Cloro-5-(2,3-diclorofenoxi)-2-(trifluorometil)-1H-benzimidazol (RCB15). O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito in vitro do derivado benzimidazólico, RCB15, no metabolismo energético e respiratório de cisticercos de T. crassiceps. Para tanto, 30 cisticercos em estádio larval foram semeados em placas de cultura contendo meio RPMI suplementado e acrescido de sulfóxido de albendazol (ABZSO) (6,5 μM, 13 μM, 26 μM, 52 μM ou 104 μM) ou RCB15 (6,5 μM, 13 μM, 26 μM, 52 μM ou 104 μM) diluídos em Dimetilsulfóxido (DMSO). Após 24 horas de cultivo, os cisticercos foram separados do meio de cultura e ambos congelados em nitrogênio líquido. Foram realizadas análises em Cromatografia Líquida de Alta Eficiência para avaliação do metabolismo energético e respiratório dos cisticercos, e por espectrofotometria para dosar glicose, ureia, creatinina e proteínas totais. Observou-se uma diminuição nas concentrações de glicose detectada no fluído vesicular em todos os grupos tratados com RCB15 e nos grupos tratados com as dosagens mais altas de ABZSO. A não detecção de lactato no meio de cultura dos grupos tratados com RCB15 indica que este ácido foi utilizado como precursor da glicose na via da gliconeogênese, o grupo tratado com RCB15 52 μM fez aerobiose, isto é comprovado pelo fato de não haver lactato nem no fluido vesicular nem no meio de cultura. Com relação ao ciclo do ácido cítrico, as baixas concentrações de α-cetoglutarato ou a não detecção deste ácido, indicam que o parasito deu preferência pela via da fumarato-redutase, assim o α-cetoglutarato detectado foi oriundo do catabolismo de proteínas. Quanto as vias alternativas de produção de energia, observou-se que nos grupos tratados com RCB15 26 μM e 104 μM e com ABZSO 13 μM o acetato foi utilizado para produzir β-hidroxibutirato que foi totalmente excretado, nos demais tratamentos e no grupo controle o acetato foi excretado devido ao excesso de acetil-CoA que não foi utilizado no ciclo do ácido cítrico. Conclui-se que o tratamento com RCB15 influenciou a glicólise, diminuiu as fontes energéticas induzindo o parasito a utilizar outras vias para a produção de energia, tais como, a gliconeogênese e a oxidação de ácidos graxos. Os cisticercos que receberam o tratamento com RCB15 e ABZSO preferiram utilizar a via da fumarato redutase. Os compostos utilizados neste estudo não influenciaram no catabolismo de proteínas. O tratamento com RCB15 teve maior impacto na captação de glicose e consequente maior influência na via glicolítica em comparação ao ABZSO.
8

Avaliação sorológica da cisticercose suína pelo ELISA utilizando os antígenos: total e de escólex de Cysticercus cellulosae e líquido vesicular de Cysticercus longicollis / Sorologic evaluation of swine cysticercosis by ELISA using antigens: total extract and scolex from Cysticercus cellulosae and vesicular fluid from Cysticercus longicollis

Killarney Ataide Soares 21 November 2003 (has links)
A cisticercose suína é uma doença causada pela larva de Taenia solium, Linneaus, 1758, denominada Cysticercus cellulosae (cisticerco). A doença está amplamente distribuída pelo mundo, sendo mais freqüente nos países onde o consumo de carne suína é elevado e as condições sanitárias são deficientes, como em grande parte dos países em desenvolvimento. A cisticercose causa prejuízo em criações de suínos, pois, a carne infectada torna-se imprópria para o consumo humano. Para o diagnóstico da cisticercose suína são realizados o exame da língua in vivo e o exame post-mortem (necropsia). O exame da língua é pouco sensível apesar da elevada especificidade, uma vez que a localização do parasita pode não ser disseminada. A análise post-mortem é baseada em sítios de predileção dos cisticercos. Por isso, são analisados em rotina de inspeção sanitária, o coração, a língua, o diafragma e músculos mastigadores (masseteres e pterigóide). No entanto, infecções brandas, com reduzido número de cisticercos instalados nos tecidos, podem não ser diagnosticadas na necrópsia, evidenciando uma sensibilidade baixa. Recentemente, tem sido sugerida a implementação de testes imunológicos, dentre eles o ELISA (Enzyme Linked Immunossorbent Assay), que tem por princípio a pesquisa de anticorpos no soro. Assim, o presente trabalho objetiva a avaliação de antígenos no método de ELISA para o imunodiagnóstico da cisticercose suína. Dessa forma, 7 suínos, desmamados, provenientes de criação tecnificada foram infectados com 200.000 ovos de T. solium. Foram coletadas amostras sangüíneas antes da infecção e a cada 7 dias até o 140º dia pós-infecção e os soros obtidos foram congelados a 20ºC negativos. Os soros foram avaliados através do ELISA utilizando antígeno total (T-Tso) e de escólex (Es-Tso) de C. cellulosae e de líquido vesicular de C. longicollis (LV-Tcra). O exame da língua in vivo apresentou sensibilidade baixa pois, não foi detectada a presença de cisticercos nos 7 animais durante o período da infecção. Mediante o exame post-mortem, constatou-se a cisticercose em todos os animais. Por outro lado, a quantidade de cisticercos por animal foi baixa tendo em vista a alta dose de ovos inoculados. Foram detectados ao todo 238 cisticercos, sendo todos viáveis. Quanto à distribuição, foi observado que a musculatura do membro anterior e do membro posterior apresentaram as maiores quantidades de parasitas com 24,38% (58) e 28,57% (68) respectivamente. Apenas 18,67% (43) dos cisticercos foram encontrados em tecidos indicados para inspeção da carne. Quanto ao ELISA, obteve-se a padronização do teste para os 3 antígenos, que detectou aumento significativo de anticorpos à partir do 21º dia p.i., para os 7 suínos. O maior índice de reatividade foi encontrado para o antígeno LV-Tcra. O teste com antígenos Es-Tso e LV-Tcra apresentaram os melhores resultados, detectando níveis de anticorpos acima do cut-off nos soros dos animais. Na análise dos soros dos animais suspeitos através do ELISA com Es-Tso, 64,3% (9) das amostras apresentaram absorbâncias acima do cut-off, sendo os animais considerados prováveis portadores de cisticercose. Ficou demonstrada a boa sensibilidade do ELISA com os 3 antígenos, sobretudo quando utilizados o Es-Tso, detectando a doença em animais com infecção leve. Ademais, o ELISA com o antígeno Es-Tso apresenta-se como uma importante ferramenta na pesquisa epidemiológica da cisticercose. / Swine cysticercosis is a disease caused by the Taenia solium’s metacestodes, called Cysticercys cellulosae (Cisticerci). This disease is largely spread around the world and is more frequent in countries where swine meat consumption is high and sanitary conditions are poor, as in developing countries. Cysticercosis is harmful to the raising of the swine because infected meat is not proper for human consumption. To diagnose swine cysticercosis one clinically examines the tonge in vivo and also examines post-mortem (necropsy). The tonge exam has little sensitivity in spite of its high specificity as the parasite location cannot be determined. Post-mortem analysis is based on metacestodes’s favorite sites. Therefore, the heart, the tonge, the diaphragm, and the chewing muscles (masseteres and pterigoidis) in the tissue are analyzed in the regular sanitary inspection. However, mild infections, with a minor number of metacestodes in the tissues may not be diagnosed in the necropsy, showing that evidently there is an low sensitivity. Recently there has been suggestions of immunological tests, including the ELISA (Enzyme Linked Immunossorbent Assay) which has as a principle the antibodies research in swine’s serum. Thus, this study’s aim is to evaluate the antigens in the ELISA method for immunodiagnosis of the swine cysticercosis. The experiment used 7 weaned swine for technological rising were orally infected with 200.000 T. solium eggs. At every 7 days, up to the 140º day of infection, 10 mL of blood was collected and the serum was frozen at minus 20ºC. The serum were analyzed through the ELISA and the analyses used 3 antigens: total (T-Tso) and scolex (Es-Tso) of C. cellulosae and C. longicollis’s vesicular fluid (LV-Tcra). The in vivo tongue exam showed low sensitivity because at no time during in the infection the presence of metacestodes could be detected. Through the post-mortem exam one could notice the cysticercosis in all animals. However, the amount of metacestodes per animal was very low, considering the high number of inoculated eggs. As a total 238 metacestodes were detected and all were viable. As for distribution, one observed that the muscles of front and hindquarters showed more parasites with 24,38 % (58) and 28,57% (68), respectively. Only 18,67% (43) of metacestodes were found in tissue appointed for meat inspection. As for the ELISA, the standardization was obtained for 3 antigens, that detected a significant rise of antibodies from the 21th day of infection. It was also observed that the test using the 3 antigens could detected antibodies anti-Cysticercus from the 21th day post-infection. The highest rate of reactivity was found for the antigen LV-Tcra. The immunoenzimatic tests with the Es-Tso and LV-Tcra showed best results, detecting antibodies level over the cut-off in the animals. In the analysis of the suspected animals with ELISA using Es-Tso, 64,3% (9) samples showed high absorbance to the cut-off and the animals considered probably cysticercosis carriers. In conclusion, it was proved that there is good sensitivity in the ELISA, particularly when the antigen Es-Tso is used, detecting cysticercosis in animals with mild infection. Moreover, the ELISA with the Es-Tso show as an important tool for the cysticercosis epidemiological research.
9

A influência dos antígenos do cisticerco de taenia crassiceps na modulação da resposta inflamatória na neurotoxoplasmose experimental / The influence of taenia crassiceps cysticercus antigens on modulation of inflammatory response in experimental neurotoxoplasmosis

Souza, Amanda Juliana Soaris de 12 December 2016 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-01-16T13:07:10Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Amanda Juliana Soaris de Souza - 2016.pdf: 2234438 bytes, checksum: 7ea39739a499e174ae4502af4bafbfaa (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-01-16T13:10:24Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Amanda Juliana Soaris de Souza - 2016.pdf: 2234438 bytes, checksum: 7ea39739a499e174ae4502af4bafbfaa (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-16T13:10:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Amanda Juliana Soaris de Souza - 2016.pdf: 2234438 bytes, checksum: 7ea39739a499e174ae4502af4bafbfaa (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-12-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Abstract: Toxoplasma gondii is a pathogenic agente capable o causing both local and systemic disease in immunocompetent and immunocompromised individuals. It can be agressive inducing lesions in the central nervous system, viscera, eye globe and/or lymohatic ganglia. Neurocysticercosis is the most severe form of cysticercosis. It is the one of the main helminthiasis of the central nervous system leasing to varied symptoms. During toxoplasmosis infection the inflammatory response is typically pro-inflammatory. When there is co-infection between these two agents, this typical pro-inflammatory response may lead to the death of the parasites resulting in the release of antigens. Therefore an experimental model using T. gondii cysts and T. crassiceps antigens was developed. The aim of this study was to evaluate the influence of T. crassiceps cysticerci antigens in the modulation of the inflammatory response of the experimental neurotoxoplasmosis. BALB/c mice were inoculated with T. gondii cysts and/or T. crassiceps cysticerci antigens. The animals were euthanized 60 or 90 days after the inoculation. The histopathologic analysis and the cytokine dosage from spleen cell culture were performed. The animals from the neurotoxoplasmosis group at 90 DAI (NT90) presented greater intensity of the lesions such as vasculitis, meningitis and microgliosis alongside with a Th1 immune profile with high dosages of IFNγ. While in the neurocysticercosis group at 60 DAI (NCC60) the lesions were more discrete with high dosages of IL4 displaying a Th2 immune profile. In the co-infected group the parenchyma lesions were more discrete. Also in the co-infected group there were lower dosages of IFNγ and higher dosages of IL4 in comparison to the NT90 group. It is possible to conclude that the T. crassiceps cysticerci antigens decreased the intensity of the lesions caused by the T. gondii infection inducing a Th2 immune response. / Resumo: O Toxoplasma gondii é um agente patogênico que pode causar doença sistêmica e local em indivíduos imunocompetentes e imunossuprimidos, podendo se mostrar agressivo, causando lesões no sistema nervoso central, órgãos viscerais, olhos e/ou gânglios linfáticos. A Neurocisticercose é a forma mais grave de cisticercose, sendo uma das principais helmintoses do sistema nervoso central, e podendo causar sintomas variados. Na infecção pela toxoplasmose, a resposta imunológica é tipicamente pró-inflamatória. Durante a coinfecção, este tipo de resposta pode causar a morte do parasito, causando a liberação dos antígenos. Desta forma, tornou-se necessário o desenvolvimento de um modelo experimental utilizando o T. gondii e os antígenos de cisticerco de T. crassiceps. O objetivo deste trabalho foi avaliar influência dos antígenos do cisticerco de Taenia crassiceps na modulação da resposta inflamatória na neurotoxoplasmose experimental. Para isso camundongos BALB/c foram inoculados com cistos de T. gondii e/ou antígenos de cisticercos e eutanasiados aos 60 ou 90 dias após a inoculação. Foi realizada análise histopatológica dos encéfalos e dosagem de citocinas a partir de cultura de células do baço. Os animais do grupo neurotoxoplasmose aos 90DAI (NT90) apresentaram maior intensidade de lesões, como vasculite, meningite e microgliose e perfil imune do tipo Th1, com dosagens elevadas de IFNγ, enquanto que o grupo neurocisticercose aos 60DAI (NCC60), as lesões foram mais discretas e dosagens elevadas de IL4, revelando perfil imune do tipo Th2. No grupo de animais coinfectados as lesões no parênquima foram mais discretas. Além disso, o grupo co-inoculado NT e NCC (COINF) apresentou dosagens baixas de IFNγ e aumentadas de IL4 em relação ao grupo NT90. Conclui-se que a inoculação de antígenos de T. crassiceps amenizou as lesões causadas pelo T. gondii induzindo uma resposta imunológica do tipo Th2.
10

O papel da arginase na cisticercose experimental por Taenia crassiceps / Arginase activity is associated with fibrosis in experimental infection with Taenia crassiceps, but does not play a major role in resistance to infection

Moura, Vânia Beatriz Lopes 30 April 2010 (has links)
Submitted by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-10-03T18:19:16Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Vânia Beatriz Lopes Moura - 2010.pdf: 929596 bytes, checksum: 432fcdfb3a382e721d28d0a4c6c4642d (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-10-03T20:38:21Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Vânia Beatriz Lopes Moura - 2010.pdf: 929596 bytes, checksum: 432fcdfb3a382e721d28d0a4c6c4642d (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-03T20:38:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Vânia Beatriz Lopes Moura - 2010.pdf: 929596 bytes, checksum: 432fcdfb3a382e721d28d0a4c6c4642d (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2010-04-30 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The role of arginase on experimental cysticercosis induced by Taenia crassiceps Murine infection by Taenia crassiceps cysticerci is used as an experimental model for human and animal cysticercosis. In this infection parasites can be found inside an inflammatory infiltrated enriched with macrophages. These macrophages can be divided in alternatively activated, that express high amount of the arginase enzyme and classically activated (CMø) that express high amount of induced nitric oxide sintase enzyme (iNOS). Arginase uses the substrate L-arginine to produce ornithine favoring the cellular proliferation and collagen synthesis. The iNOS uses the same substrate to synthesize nitric oxide (NO), which is a highly microbicide compound responsible for the cysticerci control. To observe if there is an association between macrophages expressing arginase and an increase of the susceptibility to T. crassiceps, BALB/c mice were infected IP with 10 cysticerci and followed up by 84 days. It was measured the number and stages of the cysticerci, profile of systemic cytokines, profile of the macrophages in inflamed tissue and collagen deposition over the peritoneum. Besides, infected mice were treated with arginase inhibitor or L-arginine and followed up by 56 days. The parasitic load was observed, which increased significantly after the 30th day. At the end of experimental period number of cysticerci was 1022 (±230). The serum interferon- (IFN-) of infected animals was higher than controls at the 28th day after infection and IL-4 at the 42th day. Macrophages were the major cells observed at the infected site, and the polimorphonuclear cells (PMN) picked at the 14th day after the infection, returning to the normal values at the 42th day. Cells carrying the marker CD301, present on AAMø, and high arginase activity increased in the early phase after infection. The presence of collagen in the peritoneum of infected animals decreased until 14th day after the infection, however, in the latest phases the collagen increases and become superior to the control. The treatment with the arginase inhibitor or L-arginine did not alter the profile of the infection; however the arginase inhibitor inhibited the deposition of collagen in the peritoneum. These results suggest that the enzyme arginase does not interfere with the control of the cysticerci during experimental infection with T. crassiceps cysticerci, but it is important for the formation of fibrosis in cysticercosis. / A infecção murina por cisticercos de Taenia crassiceps vem sendo utilizada como um modelo experimental para estudo da cisticercose humana e animal. Nesta infecção encontram-se parasitos presentes em um infiltrado inflamatório rico em macrófagos. Estes macrófagos podem ser divididos em alternativamente ativados (AAMØ), que expressam uma grande quantidade da enzima arginase ou classicamente ativados (CMØ,) que expressam uma grande quantidade da enzima óxido nítrico sintase induzida (iNOS). A arginase utiliza o substrato L-arginina para produção de ornitina, favorecendo a proliferação celular e a síntese de colágeno. A iNOS utiliza o mesmo substrato para síntese de óxido nítrico (NO) que é um gás microbicida responsável pelo controle dos cisticercos. Para observar se há uma associação entre a presença de macrófagos expressando arginase com aumento da susceptibilidade à infecção por T. crassiceps, camundongos BALB/c foram infectados IP com 10 cisticercos e acompanhados diariamente por 84 dias. Foi avaliado o número dos cisticercos, o perfil sistêmico de citocinas, o perfil dos macrófagos do infiltrado e a deposição de colágeno no peritônio ao longo da infecção. Adicionalmente, os camundongos infectados foram tratados com inibidor de arginase ou com L-arginina. A carga parasitária aumentou significativamente após o 30º dia, atingindo 1022 (±230) cisticercos no final do período experimental. O interferon γ (IFNγ) sérico dos animais infectados foi superior ao dos controles no 28o dia após a infecção e a IL-4 no 42o dia. Os macrófagos foram predominantes durante todo período experimental e os polimorfonucleares (PMN) apresentaram um pico no 14o dia após a infecção, retornando aos valores normais no 42o dia. Células portando o marcador CD301 presente em AAMø e com alta atividade da enzima arginase aumentaram nas duas primeiras semanas após a infecção mantendo-se alta por todo período experimental. A presença de colágeno no peritônio dos animais infectados diminuiu até 14o dia após a infecção, porém, nas fases mais tardias o colágeno aumentou tornando-se superior ao dos controles. O tratamento com o inibidor da arginase ou L-arginina não alterou o perfil da infecção, porém, o inibidor de arginase inibiu a deposição de colágeno no peritônio. Estes resultados sugerem que a enzima arginase não interfere no controle dos cisticercos durante a infecção experimental por cisticercos de T. crassiceps, mas ela é importante na formação de fibrose característica da cisticercose.

Page generated in 0.4367 seconds