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Automated vehicles on airports : A case study of process challenges and opportunities in developing employee acceptanceSäther, Jodie Katja January 2021 (has links)
This study aims to explore the development of employee acceptance and process challenges and opportunities that surface when new technologies are introduced in a workplace environment. In the case of the implementation of automated vehicles, this study was conducted in close relationship with the organisation. In particular, we investigate employee acceptance and process challenges with an assistance of an analytic model, TAPA, built on the theoretical framework of trust, practice theory and Technology Acceptance Model (TAM), which is supported with trust and practice theory to form a comprehensive framework. The study stands on the philosophy of engaged scholarship and uses qualitative material from an exploratory case study, interviewing 22 respondents in order to cover an extensive part of the processes and practices affected by this implementation. Interestingly, the empirical data suggests that developing employee acceptance and combating process challenges and harnessing opportunities are not separate subjects, but streams in the same river. Therefore, to develop acceptance, the organisation would also need to work through the process challenges the respondents warrants action.
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A imagem do professor nas capas da Revista Nova Escola: a circularidade do sentido / La imagen del profesor el las tapas del Revista Nova Escola: la circularidad del sentidoSantos, Eliana Cristina Pereira 10 December 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-12-10 / Por comprender que los discursos son siempre atravesados por el inconsciente y por la ideología y que una materialidad simbólica como una tapa de revista es un espacio de producción y circulación de los efectos de sentido, se buscó, en el entremedio de la descripción con la interpretación, verificar los efectos de sentido que la Revista Nova Escola (RNE) (re)produce sobre "ser un profesor". Para ello, se analizaron los eslóganes utilizados desde la primera edición (1986) y las tapas que cubren el período 2005-2012. El estudio está basado en la teoría del Análisis del Discurso (AD) de filiación francesa, que considera el discurso como heterogéneo y marcado por la multiplicidad y por la alteridad, ya que está lleno de ya-dichos que vienen de otro lugar. En el análisis, algunos conceptos de AD fueron más recurrentes. Los movimientos parafrásticos fueron utilizados para analizar los eslóganes y revelar a quien se destina el discurso de la RNE, que se representa como voz legitimada. La memoria y el echo discursivos construyen el profesor perteneciente a la raza blanca y el silencio como materia significante pone en evidencia los grupos étnicos no representados, así como otros discursos, que, por no pertenecieren a la formación discursiva de RNE, son silenciados . Respaldada por los datos repetitivos ideológicamente, lo que hace que los discursos sean evidentes y "naturales ", la profesión de la educación se presenta como competencia de las mujeres y excluye el hombre de esa función. Del mismo modo, la enseñanza se basa en un discurso de semiprofissionalismo , una vez que la enseñanza está puesta como una extensión de la casa y directamente ligada a la maternidad y la educación de los hijos. La RNE, basada su discurso en una "teoría universal" de ideas, formata el sujeto ideológico, como fuente de homogeneidad, interrogando al sujeto profesor como sujeto kantiano, ignorando su situación paradigmática. Este Sujeto ocupa la posición de la travesía del mundo físico en la búsqueda del verdadero ideal. Concebido en un mosaico, se inventa; la verdad está con él y salidas para las dificultades se ofrecen intelectualmente. El profesor es también el principal agente responsable por la educación, por los cambios teóricos y estructurales y por la resolución de problemas sociales que surgen en el aula. Aunque cada mes la RNE produzca y disponibilice nuevas tapas, el discurso, conforme efecto de sentido, retorna al mismo, no como una reproducción exacta, pero al mismo repetible, sea pelo interdiscurso o memoria discursiva, y, que se inscribe en la historia y por lo tanto se vuelve interpretable / Por compreender que os discursos são sempre atravessados pelo inconsciente e pela ideologia e que uma materialidade simbólica como uma capa de revista é um espaço de produção e circulação de efeitos de sentido, buscou-se, no entremeio da descrição com a interpretação, verificar os efeitos de sentido que a Revista Nova Escola (RNE) (re) produz sobre ser professor . Para isso, analisaram-se os slogans usados desde a primeira edição (1986) e as capas que compreendem o período de 2005 a 2012. O estudo foi ancorado teoricamente na Análise de Discurso (AD) de filiação francesa, que considera o discurso como heterogêneo e marcado pela multiplicidade e pela alteridade, pois ele é repleto de já-ditos que vêm de outro lugar. Nas análises, alguns conceitos da AD foram mais recorrentes. Os movimentos parafrásticos foram usados para analisar os slogans e revelar a quem se destina o discurso da RNE, que se representa como voz legitimada. A memória e o acontecimento discursivos constroem o professor com pertencente à etnia branca e o silêncio como matéria significante evidencia as etnias não representadas, bem como discursos outros, que, por não pertencerem à formação discursiva da RNE, são silenciados. Sustentada pelo repetível dado ideologicamente, que torna os discursos evidentes e naturais , a profissão de educar é mostrada como atribuição da mulher e exclui, dessa maneira, o homem dessa função. Do mesmo modo, a docência é baseada num discurso de semiprofissionalismo, já que o magistério é dado como extensão da casa e ligado à maternidade e à educação dos filhos. A RNE, ancorada seu discurso em uma teoria universal das ideias, formata o sujeito ideológico, como fonte da homogeneidade, interrogando o sujeito professor como sujeito kantiano, ignorando sua situação paradigmática. Esse Sujeito ocupa a posição do atravessamento do mundo físico em busca do real ideal. Idealizado em um mosaico, ele se inventa; a verdade está com ele e as saídas para as dificuldades estão ao dispor intelectual. O docente é, ainda, o sujeito protagonista responsável pela educação, pelas mudanças teóricas e estruturais e pela resolução de problemas sociais que eclodem na sala de aula. Embora a cada mês a RNE produza e disponibilize novas capas, o discurso, enquanto efeito de sentido, volta o mesmo, não como uma reprodução exata, mas um mesmo que é repetível, seja pelo interdiscurso ou memória discursiva, e, que se inscreve na história e, assim, torna-se interpretável
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Co-Collecting Tapa: Redefining Robert Louis Stevenson’s Collection of Barkcloth in Samoa and Beyond, 1888-1894Merkin, Sophia January 2024 (has links)
In 1890, famed Scottish novelist Robert Louis Stevenson settled with his family at an estate called Vailima, outside Apia, Samoa, following two years of cruising around the Pacific. While in Oceania, the family assembled a large collection of tapa, or barkcloth, from various islands, the majority of which were received as gifts from Indigenous associates, staff, and dignitaries. These textiles are evidence of, witnesses to, and participants in a remarkably global and interwoven history of Victorian-era colonial exchange.
My dissertation utilizes this suite of objects to reposition Stevenson’s legacy in the region as well as to challenge existing methodological norms in the history of collecting, expanding the possibilities of how we determine provenance in the colonial Pacific. Drawing on the framework of collaborative collecting, or co-collecting, established by Sean Mallon, I expand the attribution of this collection to multiple actors, recognizing many proactive Pacific Islanders who strategically gave the family gifts of barkcloth, including chief Mata’afa Iosefo.
I also argue that Stevenson’s wife Fanny should be viewed as a passionate collector of barkcloth and I situate her activities in a broader conversation about gender and the controls frequently imposed on female collectors. I turn in closing to contemporary Samoan writers and thinkers, centering their explorations of Stevenson’s legacy in Samoa. The tapas I center are revelatory objects, and studying their exchange illuminates their givers and receivers, as well as the social and cultural networks in which they circulated.
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