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Ecologia de uma população de tatu-galinha (dasypus septemcinctus) no cerrado do Brasil CentralSilva, Kena Ferrari Moreira da 09 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Ecologia, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2006. / Submitted by wesley oliveira leite (leite.wesley@yahoo.com.br) on 2009-11-07T22:40:59Z
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Previous issue date: 2006-09 / A ecologia do tatu-galinha (Dasypus septemcintus Linnaeus, 1758) foi estudada em
uma área de Cerrado no Brasil Central. Durante 13 meses foi usado o método de marcação -
recaptura, em um gradeado estabelecido em vegetação de cerrado sensu stricto na Fazenda
Água Limpa (FAL), Distrito Federal. Foi capturado um total de 11 indivíduos de Dasypus
septemcinctus, sendo que deste total 45,4% eram adultos (5) e 54,6% sub-adultos (6). A
densidade populacional média ao longo do período de estudo foi de 0,3 indivíduos/ha. A razão
sexual foi 6 machos para 5 fêmeas, o que não diferiu de uma proporção esperada de 1:1 (χ2 =
0,091; GL = 1; p > 0,05). O tamanho da área de vida de três indivíduos capturados de 3 a 4
vezes variou de 0.8 a 1.6 ha. O deslocamento médio de 5 indivíduos capturados pelo menos
duas vezes foi de 153 ± 21 m.
Foram analisadas 29 amostras de conteúdo alimentar de 22 indivíduos de Dasypus
septemcinctus, em 20 amostras de fezes e 9 de estômagos. Os insetos apresentaram uma
freqüência relativa de 59,3%, outros artrópodes 7,0%, sementes 9,3% e fragmentos vegetais
24,4%. As formigas representam o item animal mais importante na dieta desta espécie, com
uma freqüência relativa de 25,6%, seguido dos cupins com 23,2%. Foi registrado 9 gêneros de
formigas e 13 gêneros de cupins no material alimentar dessa espécie. A categoria trófica de
Dasypus septemcinctus é discutida em relação à classificação de Redford (1985). _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The ecology of the seven-banded-armadillo (Dasypus septemcinctus Linnaeus, 1758)
was studied in a Cerrado area in Central Brazil. A mark-recapture method was used during 13
months in a grid established in a area of vegetation of cerrado sensu stricto at Fazenda Água
Limpa, Distrito Federal. Eleven individuals of Dasypus septemcinctus were captured during
the study, with 45.4% (5) adults and 54.6% (6) sub adults. The minimum number of animals
known alive per month varied from 0.2 individuals/ha to 0.8 individuals/ha, averaging 0.3
individuals/ha. The sex ratio was 6 males: 5 females, not different from a 1:1 proportion (χ2 =
0.091; GL = 1; p > 0.05). Home range size for three individuals captured three or four times
varied from 0.8 ha to 1.6 ha. Data on average distance moved between successive trapping
showed that armadillos moved 153 ± 21 m (range of 30 m to 280 m). Food items were
analyzed in 29 samples of 22 individuals composed of 20 scats and 9 stomachs. Insects
accounted by 59.3% of relative frequency, other arthropods 7.0%, seeds 9.3% and plant matter
24.4%. Ants were the most important animal item in samples, with a relative frequency of
25.6%, followed by termites 23.2%, with 9 and 13 genera, respectively. The food habits of
Dasypus septemcinctus is discussed in relation to food specialization classification proposed
by Redford (1985).
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Helmintofauna parasitária de Dasypus novemcinctus (Xenarthra: Dasypodidae) no sul do Rio Grande do Sul, Brasil / Helminthfauna of Dasypus novemcinctus (Xenarthra: Dasypodidae) in southern of Rio Grande do Sul State, BrazilGomes, Sâmara Nunes 08 October 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-10-08 / Armadillos belong to the order Cingulata and are included in the superorder Xenarthra, which also belong to sloths and anteaters, hairy members of the order, which were restricted to the Neotropical region, occurring mainly in South America. Popularly known as nine banded armadillo, Dasypus novemcinctus occurs in the southern United States to South America, with wide distribution in Brazil. They are of great importance in the epidemiology of parasitc diseases, and potential disseminators of zoonoses. Since knowledge of helminths is important because it may assist in making decisions on future actions preservationists, as well as parasite control programs in these animals in captivity in zoos, therefore, the objective was to identify the helminths that parasitize Dasypus novemcinctus, in southern Rio Grande do Sul. The experiment consisted of examining 30 specimens of D. novemcinctus from the municipalities of Arambaré, Camaquã, Cristal, São Lourenço do Sul, Capão do Leão e Pinheiro Machado, taken with the permission of SISBIO / RS and trampled on the access roads to these towns. The animals were necropsied, had their organs removed, individually and separately analyzed by stereomicroscope to collect helminths. Parasites of the phylum Nematoda were identified as Bairdascaris dasypodina, Schneidernema retusa, Aspidodera ansirupa, A. binansata, A. fasciata, Physaloptera sp., Dipetalonema sp., Capillaria sp., Moennigia lutzi, M. Moennigi and M. filamentosus. Most nematodes were found in the small intestine, except for aspidoderids and S. retusa, which were present in the cecum. The cestode found was Mathevotaenia sp. and the acanthocephalan, Centrorhynchus sp. parasitizing both the small intestine. All nematodes are being cited for the first time in this host, in Rio Grande do Sul and cestode and acanthocephalan parasite have their first record in Dasypus novemcinctus in Brazil. / Os tatus pertencem à ordem Cingulata e estão incluídos na superordem Xenarthra, à qual pertencem também as preguiças e os tamanduás, membros da ordem Pilosa, sendo restritos à região Neotropical e ocorrem predominantemente na América do Sul. Conhecido popularmente como tatu-galinha, Dasypus novemcinctus ocorre do sul dos Estados Unidos até a América do Sul, com ampla distribuição no Brasil. São de grande importância na epidemiologia de doenças parasitárias, sendo possíveis disseminadores de zoonoses. O conhecimento dos helmintos é importante, pois poderá auxiliar na tomada de decisões em ações preservacionistas, como em programas de controle parasitário destes animais quando em cativeiro nos zoológicos. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi identificar os helmintos que parasitam Dasypus novemcinctus, no sul do Rio Grande do Sul. O experimento constou do exame de 30 espécimes de D. novemcinctus provenientes dos municípios de Arambaré, Camaquã, Cristal, São Lourenço do Sul, Pelotas, Capão do Leão e Pinheiro Machado, capturados mediante a autorização do SISBIO/RS bem como atropelados nas rodovias de acesso a esses municípios. Os animais foram necropsiados, tiveram seus órgãos retirados, individualizados e analisados separadamente ao estereomicroscópio para a coleta de helmintos. Os parasitos do Filo Nematoda foram: Bairdascaris dasypodina, Schneidernema retusa, Aspidodera ansirupa, A. binansata, A. fasciata, Physaloptera sp., Dipetalonema sp., Capillaria sp., Moennigia lutzi, M. moennigi e M. filamentosus. A maioria dos nematóides foi encontrada no intestino delgado, com exceção dos aspidoderídeos e de S. retusa, que estavam presentes no ceco. Da Classe Cestoda foi encontrado Mathevotaenia sp. e do Filo Acanthocephala, Centrorhynchus sp., ambos parasitando o intestino delgado. Todos os nematóides estão sendo citados pela primeira vez, neste hospedeiro, no Rio Grande do Sul e o cestóide e o acantocéfalo têm seu primeiro registro parasitando Dasypus novemcinctus no Brasil.
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