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Influência do mapeamento estímulo-resposta sobre o efeito do estímulo precedente visual. / Influence of stimulus-response mapping on the effect of the visual prime stimulus.

Klebert Toscano de Souza Cintra 24 March 2008 (has links)
O objetivo do presente trabalho foi determinar o papel da integração sensório-motora sobre o efeito do estímulo precedente visual. A investigação também teve a intenção de delimitar a estratégia relacionada à modulação do efeito do estímulo precedente. Para isso, foram utilizadas variações de tarefas de tempo de reação (TR) de escolha, e os dados de TR e acurácia foram analisados. Encontramos uma propensão a antecipar respostas na tarefa de TR de escolha de local, devido ao aparecimento do estímulo precedente. A análise revelou uma troca velocidade-acurácia, indicativa de mudança no critério. Uma adaptação da Teoria de Detecção de Sinais mostrou que o critério de decisão foi elevado, evitando erros de antecipação e de alarmes falsos. A tarefa de TR de escolha de forma apresentou diminuição nos tempos de reação no local do estímulo precedente, sem trocas de velocidade por acurácia. Nossos resultados principais indicam que a integração de estímulo e resposta pode interferir no efeito do estímulo precedente através de modulações de estratégia, dependentes de características do estímulo relevantes à tarefa em questão. / The aim of the present work was to determine the role of sensory-motor integration on the effect of the visual prime stimulus. The investigation intended also to delimit the strategy related to this prime stimulus effect modulation. In order to do that, variations of choice reaction time (RT) task were used, and RT and accuracy data were analyzed. We found a propensity to anticipate responses in the location-based choice RT task, due to the onset of the prime stimulus. The analysis revealed a speed-accuracy trade-off, indicative of criterion shift. An adaptation of the Signal Detection Theory showed that the decision criterion was raised, avoiding anticipatory and false alarm errors. The form-based choice RT task presented decrease in response time in the prime stimulus location, with no speed-accuracy trade-offs. Our main results indicate that stimulus-response integration can interfere with the prime stimulus effect through strategic modulations dependent on stimuli features relevant to the task in hand.
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Contribuição sensorial na facilitação do estímulo precedente. / Facilitation by automatic temporal expectation.

Gisele Braga Pinheiro 17 December 2010 (has links)
A ocorrência de um estímulo auditivo imediatamente antes de um estímulo alvo visual reduz o tempo de reação em dezenas de milisegundos, um efeito atribuído a atenção temporal automática. O presente estudo investigou se este efeito é resultante de uma facilitação de mecanismos sensoriais. Dois experimentos foram realizados. No primeiro, foi realizada uma tarefa de tempo de reação simples por meio da resposta a estímulos alvos visuais com variações em sua detectabilidade. Esperava-se que o tamanho do efeito facilitador pudesse aumentar com o aumento da dificuldade de detecção do alvo. No segundo experimento foi realizada uma tarefa de acurácia. Os dados foram analisados pela teoria de detecção de sinais. Esperava-se que o estímulo precedente possibilitasse o aumento da detectabilidade do alvo e redução do critério de resposta. No primeiro experimento, não houve influência do estímulo precedente no aumento da detectabilidade do alvo. Os resultados do segundo experimento indicaram haver influência do estímulo precedente no aumento da detectabilidade do alvo e redução do critério pra a resposta. Esses resultados reforçam a teoria de que a atenção temporal automática facilita o processamento sensorial. / The occurrence of an auditory stimulus immediately before a visual target stimulus shortens reaction time by tens of milliseconds, an effect attributed to automatic temporal expectation. The present study investigated whether this effect results from a facilitation of sensory mechanisms. Two experiments were performed. In the first one the volunteers performed a simple reaction time task. They responded to visual targets which differ in detectability. It was expected that the size of the facilitatory effect would increase with the difficulty of target detection. In the second experiment the volunteers performed an accuracy task. Its data were analyzed on basis of signal detection theory. It was expected that the warning stimulus would increase the detectability of the target and lower the criterion to respond. The results of the first experiment did not indicate any influence of target detectability. The results of the second experiment indicate that both the detectability of the target and the criterion to respond were affected by the warning stimulus. These results provide support to the idea that automatic temporal expectancy facilitates sensory processing.
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Efeitos da intervenção com exercícios físicos no ambiente de trabalho sobre o tempo de reação e o humor / A workplace physical activity intervention effects in the reaction time and in the mood

Laux, Rafael Cunha 16 December 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The program with physical exercises in the work environment is a tool used to minimize work-related illnesses. There are studies showing that this program helps to reduce absenteeism, muscle pain and repetitive-efforts illnesses, however, there is almost no research with reaction time and mood. Based on this scenario, the objective is to evaluate the effects of an intervention with physical exercise in the work environment in the reaction time and mood of administrative technical servers. The study is characterized as experimental and non-probabilistic. The research population was composed by 75 employees, from administrative sectors, between 18 and 50 years, of the Universidade Federal da Fronteira Sul - Campus Chapecó. The study group of the article of reaction time was composed by 26participants with an average age of 29,62±6,47 years and the study group of the mood article was composed by 25 participants with an average age of 32,16±9,64 years. The simple reaction and choice times were evaluated using the Vienna Test System and the mood was evaluated using the Brunel mood scale. The chronic effect of the physical exercise intervention in the workplace environment on the reaction time was evaluated after a program of 36 sessions, distributed 3 times a week for 12 weeks, totaling 6 hours of intervention. The acute effect of the physical exercise intervention in the work environment on the mood state was evaluated pre and post session of 10 minutes of the program.For the data treatment, descriptive statistics (average and standard deviation) and inferential analysis were used. All analyzes were performed at a significance level of 5%. The results of the article "The improvement of the reaction time after an intervention with physical exercises in the work environment" indicates decrease in the simple reaction and choice times, in the time of movement and in the time of response of the experimental group. The article "Acute effect of a session of workplace physical activity on mood state " has observed decrease of all negative aspects of mood, tension, depression, anger, fatigue and mental confusion. It was concluded that the intervention program with physical exercise in the work environment improved the simple reaction and choice times and the mood of the administrative staff. / O programa com exercícios físicos no ambiente de trabalho é uma ferramenta utilizada para minimizar as doenças relacionadas ao trabalho. Existem estudos apontando que esse programa auxilia na diminuição do absenteísmo, das dores musculares e das doenças por esforço repetitivo, entretanto, são quase inexistentes as pesquisas com tempo de reação e estado de humor. Baseando-se nesse cenário, tem-se como objetivo avaliar os efeitos da intervenção com exercício físico no ambiente de trabalho sobre o tempo de reação e o estado de humor de servidores técnicos administrativos. O estudo é caracterizado como experimental e não-probabilístico. Participaram do estudo 75 funcionários de setores administrativos entre 18 e 50 anos da Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Chapecó. O grupo de estudo do artigo de tempo de reação contou com 26 sujeitos com idade média de 29,62±6,47 anos e o do artigo de estado de humor foi composto por 25 sujeitos com idade média de 32,16±9,64 anos. Foram avaliados o tempo de reação simples e de escolha, por meio do Sistema de Testes de Viena® e o estado de humor utilizando a escala de humor de Brunel. O efeito crônico da intervenção com exercícios físicos no ambiente de trabalho sobre o tempo de reação foi avaliado após um programa de 36 sessões, distribuídas 3 vezes por semana durante 12 semanas, totalizando 6 horas de intervenção. O efeito agudo da intervenção com exercícios físicos no ambiente de trabalho sobre o estado de humor foi avaliado pré e pós sessão de 10 minutos do programa. Para o tratamento dos dados foi utilizada estatística descritiva (média e desvio padrão) e análise inferencial. Todas as análises foram realizadas adotando nível de significância de 5%. Os resultados do artigo “Melhora do tempo de reação após uma intervenção com exercícios físicos no ambiente de trabalho” observaram diminuição no tempo de reação simples e de escolha, no tempo de movimento e no tempo de resposta do grupo experimental. O artigo “Efeito agudo de uma sessão do programa de exercício físico no ambiente de trabalho sobre o estado de humor” observou diminuição de todos os aspectos negativos do humor, tensão, depressão, raiva, fadiga e confusão mental. Conclui-se que o programa de intervenção com exercício físico no ambiente de trabalho melhorou o tempo de reação simples, o tempo de escolha e o estado de humor dos funcionários técnico-administrativos.
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A influência da fadiga no tempo de reação de praticantes de escalada em rocha / The influence of the fatigue in the reaction time of rock climbing

Portela, Andrey 30 September 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao completa Andrey.pdf: 369489 bytes, checksum: 6caaa15f0210ce43fb316186816b4786 (MD5) Previous issue date: 2005-09-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Rock climbing is a sport that has been developing and becoming more popular in Brazil. The sport is considered dangerous by nature in which the risk is always around and accidents aren t rare, most of them can lead to death, this situation demands attention and care of its practitioners. This study aimed to evaluate the Reaction Time, using simple visual stimulation, simple audio stimulation and discrimination stimulation (Visual or auditory) of the rock climbing athletes, considering level of fatigue and experience in the sport. The work is characterized as a field research of diagnostic descriptive nature (RUDIO, 1986), being carried through among male rock climbers of the Great Florianópolis, not taking the age nor the amount of sport practice into consideration. The sample was chosen through the process of intentional non probabilistic selection, participated of the research 20 athletes, between June and July of 2005. For the data collection were used a software for the evaluation of reaction time (ANDRADE et al., 2002), a questionnaire for characterization of the climbers, inventory of the anxiety state IDATE (SPIELBERGER et al., 1979), the Borg RPE scale (BORG, 2000), plus an artificial wall for rock climbing. The descriptive statistics was used for the data treatment. From the study there were as main results the average of reaction time of climbers for the visual stimulations, audio and discrimination stimulation, which are 315 (±48,03) ms, 304 (±52,22) ms and 347 (±49,45) respectively. It is concluded that the influence of fatigue in reaction time is negative and significant for the performance of climbers, proving that: bigger the effort, greater the influence. The different experience levels of the athletes in this modality weren t a factor of positive interference in the performance of reaction time. / A escalada em rocha é um esporte que vem se desenvolvendo e tornandose cada vez mais popular no Brasil. O esporte é considerado por natureza perigoso onde, o risco está sempre presente e acidentes não são raros, sendo que muitos deles podem levar à morte exigindo atenção e cuidado de seus praticantes. Este estudo teve como objetivo avaliar o Tempo de Reação com estímulo visual simples, estímulo auditivo simples e de discriminação (Visual ou auditivo) de atletas de escalada em rocha considerando o nível de fadiga e a experiência no esporte. Trata-se de uma pesquisa de campo, de natureza descritiva diagnóstica (RUDIO, 1986), sendo realizado com escaladores de rocha da grande Florianópolis, investigando praticantes do sexo masculino sem restrição a idade e ao tempo de prática neste esporte. A amostra foi escolhida através do processo de seleção não probabilística intencional, participando da pesquisa 20 atletas, no período entre junho e julho de 2005. Para a coleta dos dados foi utilizado um software de avaliação do tempo de reação (ANDRADE et al., 2002), um questionário para caracterização dos escaladores, inventário de ansiedade estado - IDATE (SPIELBERGER et al., 1979), a escala RPE de Borg (BORG, 2000) e uma parede artificial de escalada em rocha. A estatística descritiva foi utilizada para o tratamento dos dados. A média do tempo de reação dos escaladores para os estímulos visuais, auditivos e de discriminação, que é de 315 (±48,03) ms, 304 (±52,22) ms e 347 (±49,45) ms respectivamente. Conclui-se que a influência da fadiga no tempo de reação é negativa e significativa para o desempenho dos escaladores, comprovando-se que quanto maior o esforço, maior a influência; Os diferentes níveis de experiência dos atletas nesta modalidade não foram um fator de interferência positiva no desempenho do tempo de reação.
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Tempo resposta de um serviço de atendimento móvel de urgência / Response time of the Brazilian mobile emergency service / Tiempo-respuesta de un servicio de atención móvil de urgencias

Ciconet, Rosane Mortari January 2015 (has links)
O tempo resposta é um indicador usado para avaliação da qualidade de serviços de atendimento pré-hospitalar (APH). Consiste no intervalo de tempo entre a expressão do pedido de socorro até a chegada da equipe à cena do evento. Assim, o objetivo do estudo foi analisar o tempo resposta de um SAMU, referente aos chamados para atendimentos clínicos e traumáticos demandados à Central de Regulação de Urgências. Os agravos clínicos foram compostos pelas síndromes neurológicas, cardiovasculares e respiratórias, por serem considerados agravos tempo dependentes; os agravos traumáticos foram constituídos pelos acidentes de trânsito e quedas, por serem os mais prevalentes no serviço. Trata-se de um estudo transversal retrospectivo. A amostra foi constituída por 1.580 atendimentos realizados em 2013, sendo 793 atendimentos clínicos e 787 atendimentos traumáticos. Os dados foram extraídos do sistema informatizado da central de regulação do SAMU de Porto Alegre (SAPH True), transpostos para o programa Microsoft Excel e analisados através do Programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 21.0. Os resultados evidenciam que o tempo resposta total foi de mediana de 19 minutos e os fatores que permaneceram associados estatisticamente com maior tempo de resposta total, após o ajuste pelo modelo multivariado, foram: tipo de socorro clínico (p<0,001), turno da noite (p<0,001), equipe básica (p=0,016), dias úteis da semana (p<0,001) e ocorrência de incidente no local do chamado (p=0,001). Em relação à faixa etária e gravidade presumida, não há diferenças significativas de tempo resposta. O tempo resposta total, formado pelas parcelas de tempo de cada etapa do atendimento, é influenciado pelo desempenho dos profissionais na comunicação e na avaliação das demandas do usuário e pelo tempo de mobilização da equipe para a partida para os atendimentos. O tempo resposta poderá ser reduzido através de processos de educação permanente com os profissionais do serviço para discussão e reorganização de práticas e com medidas de planejamento na organização estrutural do SAMU. / Response time (RT) is an indicator used to assess the quality of prehospital emergency care (PHEC). It is defined as the interval of time between a call for help and the arrival of the response team at the scene of the incident. In light of this, the objective of this study was to analyze the response time of the Brazilian Mobile Emergency Service (SAMU) to calls regarding clinical conditions and traumas made by the emergency control center. Clinical conditions comprised cardiovascular affections, neurological syndromes, and respiratory failure, due to their time-sensitive nature; traumatic injuries consisted of those caused by automobile accidents and falls, as they were the most prevalent in the service. This was a cross-sectional retrospective study with a sample of 1,580 cases from 2013, of which 739 were clinical conditions and 787 were traumatic injuries. Data were extracted from the SAMU call center’s computer system of the city of Porto Alegre (SAPH True), and then transposed to Microsoft Excel and analyzed using the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), version 21.0. The results showed that median total response time was 19 minutes and the factors that were statistically associated with greater total response time, after adjustment by the multivariate model, were: type of clinical assistance (p<0.001), night shift (p<0.001), basic team (p=0.016), week business days (p<0.001), and the occurrence of an incident at the call location (p=0.001). There were no significant differences in RT in terms of age range and emergency severity. Total response time, defined as the sum of the time elapsed in each phase of emergency care, was influenced by the performance of health professionals in communicating and assessing user demands and team mobilization for departure. Response time can be reduced by means of continuing education processes with the service professionals to discuss and reorganize the practices, implementing measures to plan the service’s structural organization. / El tiempo de respuesta es un indicador usado para evaluación de calidad de atención de emergencias prehospitalarias (AEP). Es el intervalo temporal entre la solicitud del pedido de socorro hasta la llegada del equipo al lugar del evento. Se objetivó entonces analizar el indicador de tiempo-respuesta de un Servicio de Atención Móvil de Urgencias (SAMU) respecto de llamadas para urgencias clínicas y traumáticas realizadas a la Central de Regulación de Urgencias. Las urgencias clínicas consistieron en afecciones cardiovasculares, síndromes neurológicos y disfunciones respiratorias, consideradas urgencias tiempo-dependientes; las urgencias traumáticas constituyeron accidentes de tránsito y caídas, las más prevalentes en el servicio. Estudio retrospectivo transversal, con muestra constituida por 1580 atenciones realizadas en 2013, 793 clínicas y 787 traumáticas. Los datos se tomaron del sistema informático de la central de regulación del SAMU de Porto Alegre (SAPH True), fueron volcados a planilla de Microsoft Excel y analizados con Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versión 21.0. Los resultados evidencian que el tiempo de respuesta total tiene una mediana de 19 minutos, y los factores que permanecieron estadísticamente asociados al mayor tiempo de respuesta total luego del ajuste por modelo multivariado fueron: tipo de socorro clínico (p<0,001), turno nocturno (p<0,001), equipo básico (p=0,016), días hábiles (p<0,001) y acontecimiento de incidente en el lugar del llamado (p=0,001). Respecto a la faja etaria y gravedad presumida, no hay diferencias significativas de TR. El TR total, integrado por la sumatoria de lapsos de tiempo de cada etapa de atención, resulta influido por el desempeño de los profesionales en comunicación y evaluación de solicitudes del usuario, y preparación del equipo para salida de atención. El tiempo de respuesta podrá ser reducido a través de procesos de educación permanente con los profesionales actuantes en el servicio para discusión y reorganización de prácticas y con medidas de planificación en la organización estructural del SAMU.
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Propriedades do teste tempo de reação contínua (contínuos reaction time) em pacientes brasileiros com câncer metastático. / Continuous Reaction Time (CRT) properties in Brazilian Patients with Metastatic Cancer

Jessica Yumi Matuoka 26 August 2014 (has links)
Introdução: A lentificação no tempo de reação pode ter grande impacto sobre a qualidade de vida dos indivíduos com câncer metastático e testes que o avaliam são utilizados na clínica e pesquisa, embora não haja certeza de que sejam válidos para essa população. Objetivos: Verificar as propriedades do teste Tempo de Reação Contínua - TRC para avaliação do tempo de reação e do estado de alerta em pacientes oncológicos em cuidados paliativos. Método: Estudo metodológico, com 178 pacientes com câncer metastático e 79 controles saudáveis. Os dados foram coletados no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, de 2010 a 2012. Doentes e controles foram caracterizados nos aspectos sociodemográficos, clínicos e quanto ao desempenho no TRC e Mini Exame do Estado Mental (MEEM). Todos os participantes foram avaliados uma vez e, os que aceitaram, duas vezes, para a prova de teste-reteste (39 pacientes e 10 controles). Para testar a validade discriminante do TRC, comparou-se o desempenho de pacientes ao desempenho dos controles. Para as validades convergente e divergente, verificou-se associação entre desempenho no TRC e dor, sono, fadiga, ansiedade, depressão e desempenho no Mini-Exame do Estado Mental. A confiabilidade do TRC foi verificada por meio do teste-reteste. Utilizou-se o programa estatístico SPSS® v. 15.0. Resultados: A maioria dos doentes foi do sexo feminino (57,3%) e tinha idade média de 50,5 anos. O tumor prevalente foi o colorretal (38,8%), seguido do de mama (22,5%) e todos os pacientes tinham ao menos uma metástase. A maioria dos pacientes não teve dor, depressão ou ansiedade e se sentiram descansados ao acordar. Quase dois terços tiveram fadiga leve ou moderada. A maioria dos controles era do sexo feminino e a média de idade foi de 41,5 anos. A maior parte dos saudáveis não teve dor, depressão, ansiedade e também teve fadiga leve ou moderada. Quase dois terços se sentiram descansados ao acordar. No Mini Exame do Estado Mental, alterações cognitivas ocorreram em 17,4% dos pacientes e em nenhum controle (critério inclusão). Pacientes e saudáveis tiveram desempenho prejudicado no TRC, sem diferença estatisticamente significante. Nos valores mais rápidos (10º percentil), 41% dos pacientes e 42,3% dos controles mostraram alterações. Já nos valores mais lentos (90º percentil), 65,3% dos doentes e 73,1% dos controles tiveram prejuízo. Para nenhum dos percentis o teste foi capaz de discriminar doentes de sadios. Nas validades convergente e divergente, não se verificou correlação entre intensidade de dor, sensação de descanso, fadiga, idade e escolaridade. Houve correlação positiva fraca entre os valores mais lentos do TRC e ansiedade (r=0,13; p=0,04) e entre todos os percentis do TRC e depressão (0,12 &lt; r &lt; 0,16; p&lt;0,05). Houve correlação negativa fraca entre MEEM e TRC (r= -0,22 a -0,25; p=0,00). O TRC apresentou estabilidade nas duas avaliações. Conclusões: O TRC não se mostrou válido nas análises convergente e divergente em doentes com câncer metastático, e não discriminou pacientes de controles. O TRC mostrou-se estável. Tais fatos são preocupantes, visto que tem sido utilizado em pesquisas e na clínica. Novos estudos podem contribuir para a melhor compreensão das propriedades psicométricas to TRC. / Introduction: Slower reaction times can have a major impact on the quality of life of individuals with metastatic cancer. Tests that evaluate reaction time are used in clinical and research settings, although there is no certainty about their validity for this population. Objectives: To assess the psychometric properties of Continuous Reaction Time Test (CRT) for the evaluation of reaction time and alertness in patients with metastatic cancer. Methods: Methodological study involving 178 patients with metastatic cancer and 79 healthy controls. Data were collected at the Cancer Institute of the State of São Paulo, from 2010 to 2012. Sociodemographic, clinical and cognitive status (CRT and MMSE) data were collected of patients and controls. All participants were assessed once, and those who accepted, twice for test - retest reliability (39 patients and 10 controls). In order to test the discriminant validity of the CRT, we compared the performance of patients to the controls\' performance. For convergent and divergent validity, association tests between the performance on CRT and pain, sleep, fatigue, anxiety, depression and Mini - Mental State Examination were conducted. The reliability of CRT was verified by test-retest. Statistical analyses were performed by SPSS® v.15.0. Results: Most patients were female (57.3 %) and had a mean age of 50.5 years. Colorectal (38.8 %) and breast cancer (22.5 %) were the most prevalent sites of tumor, and all patients had at least one metastasis. Most patients had no pain, depression or anxiety and felt rested when waking up. Nearly two-thirds had mild or moderate fatigue. Most controls were female and the mean age was 41.5 years. Most volunteers had no pain, depression, anxiety, and also had mild or moderate fatigue. Nearly two-thirds felt rested when waking up. Cognitive dysfunction occurred in 17.4% patients and in none of the controls (inclusion criteria) when evaluated by the MMSE. Patients and controls had impaired performance on CRT and no statistically significant difference was found. In faster values (10th percentile), 41% of patients and 42.3 % of controls were impaired, whereas, on slower values (90th percentile), 65.3% of patients and 73.1% of controls had impairments. For any of the percentiles, the test was not able to discriminate patients from controls. In the convergent and divergent validity, no correlation was found between pain intensity, sense of rest, fatigue, age and education. There was a weak positive correlation between the slowest values of CRT and anxiety (r = 0.13, p = 0.04) and between all percentiles of CRT and depression (0.12 &lt; r &lt; 0.16, p &lt; 0.05). There was a weak negative correlation between MMSE and CRT (r = -0.22 to -0.25 , p = 0.00). CRT was stable in both evaluations. Conclusions: CRT was not valid in convergent and divergent analyzes in patients with metastatic cancer, and did not discriminate patients from controls. CRT was reliable. These facts are alarming, as CRT has been used in research and clinical practice. Further studies may contribute to a better understanding of the psychometric properties of CRT.
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Tempo resposta de um serviço de atendimento móvel de urgência / Response time of the Brazilian mobile emergency service / Tiempo-respuesta de un servicio de atención móvil de urgencias

Ciconet, Rosane Mortari January 2015 (has links)
O tempo resposta é um indicador usado para avaliação da qualidade de serviços de atendimento pré-hospitalar (APH). Consiste no intervalo de tempo entre a expressão do pedido de socorro até a chegada da equipe à cena do evento. Assim, o objetivo do estudo foi analisar o tempo resposta de um SAMU, referente aos chamados para atendimentos clínicos e traumáticos demandados à Central de Regulação de Urgências. Os agravos clínicos foram compostos pelas síndromes neurológicas, cardiovasculares e respiratórias, por serem considerados agravos tempo dependentes; os agravos traumáticos foram constituídos pelos acidentes de trânsito e quedas, por serem os mais prevalentes no serviço. Trata-se de um estudo transversal retrospectivo. A amostra foi constituída por 1.580 atendimentos realizados em 2013, sendo 793 atendimentos clínicos e 787 atendimentos traumáticos. Os dados foram extraídos do sistema informatizado da central de regulação do SAMU de Porto Alegre (SAPH True), transpostos para o programa Microsoft Excel e analisados através do Programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 21.0. Os resultados evidenciam que o tempo resposta total foi de mediana de 19 minutos e os fatores que permaneceram associados estatisticamente com maior tempo de resposta total, após o ajuste pelo modelo multivariado, foram: tipo de socorro clínico (p<0,001), turno da noite (p<0,001), equipe básica (p=0,016), dias úteis da semana (p<0,001) e ocorrência de incidente no local do chamado (p=0,001). Em relação à faixa etária e gravidade presumida, não há diferenças significativas de tempo resposta. O tempo resposta total, formado pelas parcelas de tempo de cada etapa do atendimento, é influenciado pelo desempenho dos profissionais na comunicação e na avaliação das demandas do usuário e pelo tempo de mobilização da equipe para a partida para os atendimentos. O tempo resposta poderá ser reduzido através de processos de educação permanente com os profissionais do serviço para discussão e reorganização de práticas e com medidas de planejamento na organização estrutural do SAMU. / Response time (RT) is an indicator used to assess the quality of prehospital emergency care (PHEC). It is defined as the interval of time between a call for help and the arrival of the response team at the scene of the incident. In light of this, the objective of this study was to analyze the response time of the Brazilian Mobile Emergency Service (SAMU) to calls regarding clinical conditions and traumas made by the emergency control center. Clinical conditions comprised cardiovascular affections, neurological syndromes, and respiratory failure, due to their time-sensitive nature; traumatic injuries consisted of those caused by automobile accidents and falls, as they were the most prevalent in the service. This was a cross-sectional retrospective study with a sample of 1,580 cases from 2013, of which 739 were clinical conditions and 787 were traumatic injuries. Data were extracted from the SAMU call center’s computer system of the city of Porto Alegre (SAPH True), and then transposed to Microsoft Excel and analyzed using the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), version 21.0. The results showed that median total response time was 19 minutes and the factors that were statistically associated with greater total response time, after adjustment by the multivariate model, were: type of clinical assistance (p<0.001), night shift (p<0.001), basic team (p=0.016), week business days (p<0.001), and the occurrence of an incident at the call location (p=0.001). There were no significant differences in RT in terms of age range and emergency severity. Total response time, defined as the sum of the time elapsed in each phase of emergency care, was influenced by the performance of health professionals in communicating and assessing user demands and team mobilization for departure. Response time can be reduced by means of continuing education processes with the service professionals to discuss and reorganize the practices, implementing measures to plan the service’s structural organization. / El tiempo de respuesta es un indicador usado para evaluación de calidad de atención de emergencias prehospitalarias (AEP). Es el intervalo temporal entre la solicitud del pedido de socorro hasta la llegada del equipo al lugar del evento. Se objetivó entonces analizar el indicador de tiempo-respuesta de un Servicio de Atención Móvil de Urgencias (SAMU) respecto de llamadas para urgencias clínicas y traumáticas realizadas a la Central de Regulación de Urgencias. Las urgencias clínicas consistieron en afecciones cardiovasculares, síndromes neurológicos y disfunciones respiratorias, consideradas urgencias tiempo-dependientes; las urgencias traumáticas constituyeron accidentes de tránsito y caídas, las más prevalentes en el servicio. Estudio retrospectivo transversal, con muestra constituida por 1580 atenciones realizadas en 2013, 793 clínicas y 787 traumáticas. Los datos se tomaron del sistema informático de la central de regulación del SAMU de Porto Alegre (SAPH True), fueron volcados a planilla de Microsoft Excel y analizados con Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versión 21.0. Los resultados evidencian que el tiempo de respuesta total tiene una mediana de 19 minutos, y los factores que permanecieron estadísticamente asociados al mayor tiempo de respuesta total luego del ajuste por modelo multivariado fueron: tipo de socorro clínico (p<0,001), turno nocturno (p<0,001), equipo básico (p=0,016), días hábiles (p<0,001) y acontecimiento de incidente en el lugar del llamado (p=0,001). Respecto a la faja etaria y gravedad presumida, no hay diferencias significativas de TR. El TR total, integrado por la sumatoria de lapsos de tiempo de cada etapa de atención, resulta influido por el desempeño de los profesionales en comunicación y evaluación de solicitudes del usuario, y preparación del equipo para salida de atención. El tiempo de respuesta podrá ser reducido a través de procesos de educación permanente con los profesionales actuantes en el servicio para discusión y reorganización de prácticas y con medidas de planificación en la organización estructural del SAMU.
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Estudo da plasticidade cruzada nos centros de fala e audição em pessoas ouvintes e surdas através de psicofísica e ressonância magnética funcional / Study of cross-modal plasticity on speech and hearing centers with deaf and normal hearing people using psychophysics tests and Functional Magnetic Ressonance (fMRI)

Altiere Araujo Carvalho 29 September 2009 (has links)
O dito popular afirma que quando uma pessoa perde um dos sentidos há uma compensação por parte dos outros sentidos para suprir a perda. Através de três experimentos psicofísicos baseados no modelo de Posner (Inibição de Retorno) e técnicas de Ressonância Magnética Funcional, surdos congênitos foram comparados a pessoas ouvintes com o objetivo de verificar se os surdos possuem processos atencionais diferentes dos ouvintes, e se as mesmas áreas corticais como a área de Wernicke, Broca e Córtex auditivo - eram ativadas em ambos os grupos. A tarefa consistia em pressionar um botão todas as vezes que os sujeitos detectassem a presença de um quadrado maior (alvo) apresentado em uma tela, enquanto também eram apresentados quadrados menores (pista) ora do mesmo lado, ora do lado oposto ao alvo. Através do Experimento I se pôde verificar que ambos os grupos apresentaram os fenômenos clássicos do Paradigma de Posner: Facilitação ou Inibição de Retorno, o que denotou a possibilidade de mecanismos atencionais semelhantes para ambos os grupos. Foi observado, porém, que os ouvintes eram mais rápidos que os surdos para responder à tarefa quando o intervalo temporal entre pista e alvo era longo (800ms), comparado ao tempo que levavam para responder quando o intervalo entre pista e alvo era curto (100 ms). O Experimento I suscitou a hipótese de que os surdos possivelmente apresentassem uma diferença de processamento temporal. No Experimento I todas as condições eram apresentadas de forma randômica. O Experimento II foi elaborado com o objetivo de por em evidência a 22 diferença dos TRM para intervalos curtos e longos, portanto os intervalos entre pista e alvo passaram a ser apresentados de forma fixa. Ao comparar os resultados do Experimento I com os do Experimento II (Intervalos Temporais Fixos), se pode verificar que os ouvintes apresentaram Tempos de Reação Manual mais lentos, enquanto os surdos apresentaram as mesmas médias a despeito da vantagem temporal, o que levou a sugerir a hipótese de que os surdos apresentem um déficit no processamento temporal. O experimento III consistiu na utilização do Paradigma de Posner enquanto os sujeitos eram submetidos ao exame de Ressonância Magnética Funcional com o objetivo de investigar se as regiões corticais ativadas poderiam ser semelhantes nos dois grupos. As imagens por Ressonância Magnética Funcional (RMF) demonstraram ativações nas áreas de Wernickie, Broca, e córtex auditivo em ambos os grupos enquanto executavam a tarefa, que embora não possuísse nenhum contexto semântico explícito, possuía o tempo como o principal parâmetro físico no qual os sujeitos pudessem se basear para melhorar o desempenho na tarefa. O tempo é um dos parâmetros físicos primários da língua oral, diferente da língua de sinais que possui o parâmetro visual e espacial como primário. Os resultados sugerem que as ativações corticais nos centros de audição e fala podem indicar uma plasticidade cruzada no grupo de surdos. Ainda, a participação do córtex auditivo no processamento da elaboração de estratégias para responder a uma tarefa que não contenha um contexto semântico explicito possivelmente indica sua participação no processamento de linguagem. / It is popularly said that when a person loses one sense, there is a compensation by the other remaining senses to suppress the loss. Throughout three Phsycophysic Experiments based on Inhibition of Return Posners Paradigm and Functional Magnetic Resonance (fMRI) Techniques, congenital deaf people were compared to normal hearing people in order to check if deaf people possess different attentional pattern compared to normal hearing people, and if the same cortical areas Wernicke and Brocas area and Hearing Cortex were activated in both groups. Experiment I consisted on pressing a button every time the presence of a big square (target) was detected by subjects while non-predictive small squares (cue) were also presented at the same or opposite side of the target. At Experiment I it was observed that both groups presented Posners Paradigm classical phenomena: Facilitation or Inhibition of Return, what suggested the possibility that attentional pattern may be similar to both groups. Therefore, it was observed that normal hearing people were faster than deaf people to respond to the task when time interval between cue and target was long (800 ms) when compared to the time they spent to respond when time interval between cue and target as short (100 ms). 24 Experiment I raised the hypotheses that possibly deaf people may present a temporal processing difference. At Experiment I every condition was randomly presented. Experiment II was elaborated to highlight MRT differences between short and long time intervals, so every time interval was presented on a fixed order. Comparison of Experiment I and II (Fixed Time Intervals) showed that normal hearing people presented shorter Manual Reaction Times (MRT), while deaf people kept the same averages despite the temporal advantage, what suggested that deaf people may present a deficit on temporal processing. Experiment III used Posners Paradigm while subjects were submitted to fMRI scanning in order to check if activated cortical regions could be similar in both groups. fMRI images demonstrate Wernicke and Brocas area and hearing cortex activations in both groups while executing the task, which, although did not have any explicit semantic content, had time as the main physical parameter on which subjects could be based to increase performance to respond to the task. Time is one of the oral language primary physical parameter, different of signed language which has visual and spatial parameters as primaries. Results suggest that cortical audition center activations may indicate a cross-modal plasticity at the deaf group. Yet, participation of hearing cortex on strategy elaboration to respond to a task which does not have any explicit semantic content possibly indicates the participation of hearing cortex on language processing.
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Características do efeito da atenção intermodal automática. / Characteristics of crossmodal automatic attentional effect.

Luana Lira Righi 13 December 2012 (has links)
O presente trabalho analisou algumas das possíveis características do efeito da atenção intermodal entre elas: relação sinal/ruído e assincronia entre início dos estímulos (AIE) em relação ao tipo de tarefa realizada. Os Experimentos 1 e 2 mostraram que os efeitos da atenção intermodal se manifestam na presença de ruído visual externo, e que não se manifestam na ausência de ruído em uma AIE de 133 ms. No entanto, o Experimento 3 mostrou que quando a AIE é maior que a utilizada nos experimentos anteriores, o efeito intermodal se manifesta no comportamento na ausência de ruído visual externo. Finalmente, o Experimento 4 mostrou que em uma AIE curta (133 ms), e em uma tarefa de localização, o efeito intermodal se manifesta. Os resultados sugerem que o efeito atencional intermodal se manifesta na presença e na ausência de ruído visual e que o mecanismo de discriminação da frequência do alvo demora mais tempo para se completar do que o mecanismo de localização do alvo. / The current work examined the possible contribution of signal to noise ratio, the asynchrony between the onsets of the cue and the target (SOA) and the kind of task performed by the observer to the manifestation of crossmodal attentional effects. The Experiments 1 and 2 showed that crossmodal attentional effect appears when there is visual noise, but it does not appear when there is no visual noise at 133 ms SOA. The Experiment 3 showed that when the SOA is longer than 133 ms, the crossmodal attentional effect appears when there is no visual noise. The Experiment 4 showed that in a localization task, the crossmodal attentional effect appears even in a short SOA (133 ms). Taken together, the results indicate that crossmodal attentional effects appear when there is visual noise and when there is no visual noise. However, in the later condition and when the target has to be identified, the crossmodal attentional effect takes longer to appear.
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Efeito inibidor de um estímulo precedente visual em uma tarefa de tempo de reação simples. / Inhibitory effect of a visual prime stimulus in simple reaction time task.

Sara Agueda Fuenzalida Squella 17 September 2007 (has links)
Estudos sobre a orientação da atenção que utilizam o procedimento de Posner têm demonstrado dois efeitos: uma facilitação inicial no processamento do estímulo que aparece no lugar para onde dirigiu-se a atenção e subsequentemente um prejuízo no processamento deste estímulo, neste local. Em um trabalho anterior não evidenciamos o efeito facilitador da orientação da atenção em uma tarefa de tempo de reação simples. Levantamos algumas hipóteses para explicar este efeito oposto. Para testarmos tais hipóteses realizamos 6 experimentos. Nos dois primeiros, examinamos em que medida a presença de tentativas de pegada influenciava a expressão do efeito negativo do estímulo precedente. No terceiro examinamos a possibilidade do estímulo precedente ser capaz de reduzir a responsividade. No quarto equalizamos a intensidade efetiva do estímulo alvo nas duas posições em que ele podia ser apresentado (mesma e oposta). No quinto e no sexto avaliamos a evolução temporal do efeito negativo do estímulo precedente, na tentativa de determinar até que ponto ela teria alguma relação com a evolução temporal esperada para um mascaramento anterógrado. O sexto experimento poderia adicionalmente fornecer alguma pista de uma contribuição de uma inibição de retorno, neste caso precoce, para o efeito negativo encontrado. Em todos esses casos a influência atencional do estímulo precedente presumivelmente continuaria a ocorrer, mas seria suplantada pela influência contrária coexistente. Em conjunto, nossos resultados sugerem que o efeito negativo do estímulo precedente em uma tarefa de tempo de reação simples, se deve a uma interferência com o processamento do estímulo alvo, caracterizando uma inibição de natureza sensorial. / Studies about attention orienting that use Posner?s procedure have demonstrated two effects: an initial facilitation of responsivit when the target stimulus appears in the same location as the prime stimulus and a subsequent inhibition of this responsvity. In a previous work we could not find the early facilitatory effect of attention orienting in a simple reaction time task. The hypotheses that we raised to explain this unexpected finding were tested in six experiments. In the first two ones, we examined whether the presence of catch trials influenced the expression of the negative effect of the prime stimulus. In the third experiment we examined the possibility that the prime stimulus reduced responsivity. In the fourth experiment we equalized the intensity of the target stimulus in the two locations where it could be presented (same and opposite). In the fifth and in sixth experiments we evaluated the time course of the negative effect of the prime stimulus, as an attempt to verify whether it would be compatible with a forward masking process. The sixth experiment could additionally give some clue about a contribution of inhibition of return, in this case precocious, to the found negative effect. In all these cases the attentional influence of the prime stimulus would presumably continue to occur, but would be supplanted by the contrary negative of this stimulus influence. Overall, our results suggest that the negative effect of the prime stimulus in a simple reaction time task is due to an interference with the processing of the target stimulus, characterizing a kind of sensory inhibition.

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