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Limites ao compartilhamento de prova no processo penal

Flores, Marcelo Marcante 18 May 2017 (has links)
Submitted by PPG Ci?ncias Criminais (ppgccrim@pucrs.br) on 2017-07-20T16:33:13Z No. of bitstreams: 1 MARCELO_ MARCANTE_FLORES_TES.pdf: 1039206 bytes, checksum: 7c87e81a42f05bbb1e9c469597fdd434 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-07-28T20:00:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MARCELO_ MARCANTE_FLORES_TES.pdf: 1039206 bytes, checksum: 7c87e81a42f05bbb1e9c469597fdd434 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-28T20:05:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARCELO_ MARCANTE_FLORES_TES.pdf: 1039206 bytes, checksum: 7c87e81a42f05bbb1e9c469597fdd434 (MD5) Previous issue date: 2017-05-18 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The present study aims to discuss the limits for the evidence sharing in criminal action, focusing on the individual while subject of rights and not a mere object of investigation as the perspective for the analysis. Especially regarding the increment in the new ways of obtaining evidence, which provide a substantial change in the way one should look at the preliminary investigation and the production of the evidence under the contradictory scrutiny. In the Brazilian criminal action context, the understanding of the Superior Courts does not face the issue of evidence sharing with the necessary depth, which is why it has been admitted in an unlimited and unrestricted way. Thus, forensic praxis has been seeing the evidence sharing procedure - between criminal actions or even between criminal process and inaction of a different nature - without following the evidence prohibitions established by constitutional and infraconstitutional legislation. The evidence sharing discussion should observe that the introduction of new ways of obtaining evidence entails a (re)discussion on its general theory and its guiding principles. Evidence prohibition must be respected, and usurping these parameters by transversal routes (the sharing of evidence) cannot be allowed when there is violation of the subject?s fundamental rights. The study of the subject also passes through the valuation of fortuitous knowledge, which means, when and under what circumstances the information obtained in a criminal investigation can be used (shared) with another process of criminal nature as well. However, the discussion about sharing evidence is not restricted to fortuitous knowledge, once it covers other situations. Thus, the doctrinal discussion about the borrowed evidence also takes over great importance, as it is a starting point for the definition of some minimum standards. Nevertheless, one should observe that the legal categories discussed in the scope of the borrowed evidence do not provide enough subsidies to delimit the situations in which evidence is obtained by invasive methods in relation to fundamental rights, it is necessary to go further in this aspect from the comparative legislation and the established principles discussion. The construction of these minimum standards to delimit the hypotheses in which sharing shall happen (or not) has as basis the treatment of the individual as a subject of rights and not merely the object of the investigation, in order to establish a direction for the judicial valuation for the Brazilian criminal proceedings situations. / Questo lavoro si propone di discutere i limiti alle prove condivisione nei procedimenti penali, in prospettiva analitica dell?individuo come soggetto di diritti e non mero oggetto di ricerca, soprattutto se si considera l'aumento di nuovi mezzi di raccolta delle prove che forniscono una sostanziale cambiamento nel nostro modo di affrontare l'istruttoria e la produzione di elementi di prova sotto il controllo del contraddittorio. Nel contesto della procedura penale brasiliana, la comprensione delle Corti Superiori non affronta la questione della condivisione di prove con la profondit? necessaria, che ? il motivo per cui questo ? stato permesso modo illimitato e senza restrizioni. Cos?, nella prassi forense ha controllato le prove condivisione tra procedimento penale o anche tra procedimento penale e un processo di diversa natura, senza rispettare i divieti di prova stabiliti dalla normativa costituzionale e infra-costituzionale. La questione della condivisione delle prove dovrebbe notare che l'introduzione di nuovi mezzi di ottenere prove conduce ad una (ri) discussione della sua teoria generale e dei suoi principi guida. I divieti di prova devono essere rispettate, non essendo in grado di ammettere il furto di questi parametri per un percorso trasversale (di condividere la prova), si ? stabilito violazione dei diritti fondamentali del titolare dei diritti. L'oggetto di studio permea anche la valutazione delle conoscenze casuali, cio?, quando e quali circostanze prima che le informazioni ottenute nell'ambito di un'indagine penale pu? essere utilizzato (in comune) con un altro processo anche criminale. Tuttavia, la discussione di condivisione delle prove non si limita alla conoscenza casuale, dato che copre altre situazioni. Cos?, la discussione dottrinale circa la prova in prestito anche di grande importanza come punto di partenza per la definizione di alcuni standarts minimi. Tuttavia, va notato che le categorie legali riportate nella prova in prestito non fornisce sufficienti informazioni per definire i casi in cui le prove ? ottenuta con metodi invasivi ai diritti fondamentali, ? necessario compiere progressi in questo senso dal confronto e discussione la legislazione di principio stabilito. La costruzione di questi standarts minimi per definire le situazioni in cui sar? (o non) ha ammesso la condivisione, dovrebbe trattare l'individuo come soggetto di diritti e non mero oggetto di ricerca, per stabilire un percorso per la valutazione giudiziaria delle situazioni concreta verificato nel procedimento penale brasiliano. / O presente trabalho tem o objetivo de discutir os limites ao compartilhamento de provas no processo penal, tendo como perspectiva de an?lise o indiv?duo enquanto sujeito de direitos e n?o mero objeto da investiga??o, sobretudo considerando o incremento dos novos meios de obten??o de prova que propiciam uma substancial altera??o na forma como devemos encarar a investiga??o preliminar e a produ??o da prova sob o crivo do contradit?rio. No contexto do processo penal brasileiro, o entendimento dos Tribunais Superiores n?o enfrenta a tem?tica do compartilhamento de provas com a profundidade necess?ria, raz?o pela qual esse tem sido admitido de forma ilimitada e irrestrita. Com isso, na pr?xis forense tem se verificado o compartilhamento de provas entre processos penais ou mesmo entre o processo penal e um processo de natureza distinta, sem observ?ncia das proibi??es de prova estabelecidas pela legisla??o constitucional e infraconstitucional. A problem?tica do compartilhamento de provas deve observar que a introdu??o dos novos meios de obten??o de prova acarreta uma (re)discuss?o da sua teoria geral e de seus princ?pios norteadores. As proibi??es de prova devem ser respeitadas, n?o se podendo admitir a usurpa??o desses par?metros por uma via transversa (o compartilhamento das provas), quando se verificar viola??o aos direitos fundamentais do sujeito de direitos. O estudo da tem?tica tamb?m perpassa a valora??o dos conhecimentos fortuitos, ou seja, quando e diante de quais circunst?ncias a informa??o obtida em uma investiga??o criminal pode ser utilizada (compartilhada) com outro processo tamb?m de natureza penal. Contudo, a discuss?o sobre o compartilhamento de provas n?o se restringe aos conhecimentos fortuitos, pois abarca outras situa??es. Assim, a discuss?o doutrin?ria sobre a prova emprestada tamb?m assume grande import?ncia como ponto de partida para defini??o de alguns standards m?nimos. Entretanto, deve-se observar que as categorias jur?dicas discutidas no ?mbito da prova emprestada n?o fornecem subs?dios suficientes para delimitar as situa??es em que a prova ? obtida pelos m?todos invasivos aos direitos fundamentais, sendo necess?rio avan?ar nesse aspecto a partir de legisla??o comparada e da discuss?o principiol?gica estabelecida. A constru??o desses standards m?nimos para delimitar as hip?teses nas quais ser? (ou n?o) admitido o compartilhamento, tem como pauta o tratamento do indiv?duo como sujeito de direitos e n?o mero objeto da investiga??o, de modo a estabelecer um norte para a valora??o judicial das situa??es concretas verificadas no processo penal brasileiro.
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O procedimento probatório nos novos modelos processuais

Maia, Gretha Leite January 2001 (has links)
MAIA, Gretha Leite.O procedimento probatório nos novos modelos processuais. 2001. 147 f.: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Direito, Fortaleza-CE, 2001. / Submitted by Natália Maia Sousa (natalia_maia@ufc.br) on 2015-05-26T16:19:32Z No. of bitstreams: 1 2001_dis_glmaia.pdf: 895669 bytes, checksum: c2409f441b7db87de1d27142329564fc (MD5) / Approved for entry into archive by Camila Freitas(camila.morais@ufc.br) on 2015-05-27T13:53:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2001_dis_glmaia.pdf: 895669 bytes, checksum: c2409f441b7db87de1d27142329564fc (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-27T13:53:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2001_dis_glmaia.pdf: 895669 bytes, checksum: c2409f441b7db87de1d27142329564fc (MD5) Previous issue date: 2001 / This work is research object of the acertamento fact issue as an antecedent of by courts through an evidentiary procedure. The theme of the evidence, throughout this research , proved to be multidisciplinary : it involves the necessary analysis of philosophical , psychological, legal , sociological and numerous other sciences , each with its different scientific methods and their particular principles , which made research rather exciting , but it also revealed difficulties in operating order. / O presente trabalho tem como objeto de pesquisa o acertamento da questão de fato como um antecedente da prestação da tutela jurisdicional, através de um procedimento probatório. O tema das provas, ao longo desta investigação, revelou-se multidisplinar: envolve a necessária análise de aspectos filosóficos, psicológicos, jurídicos, sociológicos e de inúmeras outras ciências, cada uma com seus diferentes métodos científicos e seus particulares princípios, o que tornou a pesquisa assaz instigante, embora também tenha revelado dificuldades de ordem operacional.

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