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Sentenças genitivas do português brasileiroCalza, Rosangela Teresinha January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. / Made available in DSpace on 2012-10-19T08:53:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T21:14:58Z : No. of bitstreams: 1
177874.pdf: 1732260 bytes, checksum: 8c2ea5cf8a1cf7d4a686bdcb364c746b (MD5) / É bastante comum em qualquer registro do Português Brasileiro (PB) (e de outras línguas) um tipo de construção formado com verbos que apresentam a alternância transitivo/inacusativo, como em (1): a. José quebrou o pé da mesa. b. Quebrou o pé da mesa. c. O pé da mesa quebrou. Esse tipo de verbo permite ainda, em algumas circunstâncias, pelo menos mais uma possibilidade de construção, possibilidade essa que se encontra exemplificada em (2): A mesa quebrou o pé. O propósito desta dissertação é observar as propriedades desse tipo de estrutura, que apesar de um tanto restrito no PB escrito, é encontrado com bastante freqüência na língua oral. Desde já nos referiremos a essas construções como "sentenças genitivas". Como suporte teórico a este estudo, utilizamo-nos do quadro da Teoria Gerativa, mais especificamente de uma das abordagens do Modelo Princípios e Parâmetros - a Teoria de Regência e Ligação (TRL). Dessa forma, no primeiro capítulo, apresentamos em linhas gerais a Teoria X-barra, um dos módulos da TRL; em seguida são apresentadas a Teoria Temática e a Teoria do Caso, mais detalhadamente, pois são os dois módulos cruciais para o nosso trabalho. Adicionalmente, fazemos uma breve apresentação da Hipótese Inacusativa e desenvolvemos um estudo sobre o Caso Genitivo, mais especificamente sobre o genitivo partitivo. Tratamos também do mecanismo Mova a o qual se refere ao deslocamento de constituintes da sentença e encerramos o capítulo, demonstrando a distinção entre preposições como núcleos lexicais e núcleos funcionais. Ao expormos sobre esses tópicos, procuramos sempre enfocar os aspectos diretamente relevantes para a caracterização da estrutura considerada. No segundo capítulo, apresentamos uma revisão da literatura a respeito desse tipo de oração (cf. Pontes, 1987 & Galves, 1998). O terceiro capítulo, desenvolve a análise das sentenças genitivas relativamente a alguns dos tópicos apresentados no primeiro capítulo. Finalmente, no quarto capítulo, núcleo desta pesquisa, demonstramos algumas propriedades das sentenças genitivas que nos permitirão caracterizá-las com um pouco mais de exatidão.
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Restrições sobre a interpretação da proforma ele com antecedente local do Português Brasileiro: um estudo experiemental / Restrictions on the interpretation of the form \"ele\" with antecedent of the Brazilian Portuguese: an experimental studyBertolino, Karina Gomes 29 July 2013 (has links)
O objetivo desta dissertação é discutir casos em que a forma ele do português brasileiro (PB) pode aparecer localmente ligada. Dois experimentos foram conduzidos: no Experimento I, falantes nativos adultos de PB e crianças adquirindo essa língua recusaram a leitura localmente ligada do ele quando este era objeto direto de um verbo. No Experimento II, por outro lado, adultos e crianças aceitaram a ligação local do ele quando a forma era complemento de uma preposição. Observou-se também uma associação entre a aceitabilidade da ligação local do ele dentro de PPs e a natureza semântica do predicado: diante predicados de reflexividade improvável, adultos e crianças permitiram a ligação local do ele significativamente mais em predicados de reflexividade provável do que improvável. Baseando-me em Hornstein (2001), assumo que o pronome ele ligado é um elemento que é inserido como último recurso nos contextos preposicionais, dada a impossibilidade de movimento para fora de PPs no PB. / This dissertation aims to discuss cases in which the form ele in Brazilian Portuguese (BP) can be locally bound. Two experiments were conducted: in the first one, adult speakers of BP and children acquiring this language refused the locally bound reading of ele when it was the direct object of a verb. On the other hand, in the second experiment, adults and children allowed the locally bound reading of ele when it was inside a PP. We noted an association between the acceptability of the bound reading of ele and the semantic nature of the predicate: the children and adults tested allowed local binding of ele significantly more often with probable reflexive verbs, than with improbable ones. Following Hornstein (2001), I assume that the bound pronoun ele is an elsewhere element that is inserted in prepositional contexts, due to the absence of preposition stranding in BP.
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Restrições sobre a interpretação da proforma ele com antecedente local do Português Brasileiro: um estudo experiemental / Restrictions on the interpretation of the form \"ele\" with antecedent of the Brazilian Portuguese: an experimental studyKarina Gomes Bertolino 29 July 2013 (has links)
O objetivo desta dissertação é discutir casos em que a forma ele do português brasileiro (PB) pode aparecer localmente ligada. Dois experimentos foram conduzidos: no Experimento I, falantes nativos adultos de PB e crianças adquirindo essa língua recusaram a leitura localmente ligada do ele quando este era objeto direto de um verbo. No Experimento II, por outro lado, adultos e crianças aceitaram a ligação local do ele quando a forma era complemento de uma preposição. Observou-se também uma associação entre a aceitabilidade da ligação local do ele dentro de PPs e a natureza semântica do predicado: diante predicados de reflexividade improvável, adultos e crianças permitiram a ligação local do ele significativamente mais em predicados de reflexividade provável do que improvável. Baseando-me em Hornstein (2001), assumo que o pronome ele ligado é um elemento que é inserido como último recurso nos contextos preposicionais, dada a impossibilidade de movimento para fora de PPs no PB. / This dissertation aims to discuss cases in which the form ele in Brazilian Portuguese (BP) can be locally bound. Two experiments were conducted: in the first one, adult speakers of BP and children acquiring this language refused the locally bound reading of ele when it was the direct object of a verb. On the other hand, in the second experiment, adults and children allowed the locally bound reading of ele when it was inside a PP. We noted an association between the acceptability of the bound reading of ele and the semantic nature of the predicate: the children and adults tested allowed local binding of ele significantly more often with probable reflexive verbs, than with improbable ones. Following Hornstein (2001), I assume that the bound pronoun ele is an elsewhere element that is inserted in prepositional contexts, due to the absence of preposition stranding in BP.
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O processamento sintático de frases contendo o pronome her em contexto de ambiguidade por brasileiros aprendizes de inglês como L2Costa, Ana Carolina Dias da 26 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-26 / This work aims to investigate how Brazilian learners of English use the structural information during the resolution of coreference in sentences containing the ambiguous pronoun her in a position of object (NP) or possessive pronoun (SPEC). In English, in an intrasentencial context the pronoun her can generate ambiguity during processing if its unavailable antecedent matches in number and gender, however, the same pronoun is blocked by the principle B of Binding Theory (Chomsky, 1981). We investigate this phenomenon considering aspects of the Shallow Structure Hypothesis (SSH) Clahsen and Felser (2006). According to this hypothesis, L2 learners have a shallower grammar which is able to only successfully process unambiguous structures with low complexity. Through an on-line experiment of self-paced reading we verified if English learners at different levels of proficiency, were sensitive to the syntactic ambiguity of sentences containing the pronoun her, even though according to SSH their processing is more superficial. / Este trabalho tem como objetivo investigar a maneira como brasileiros aprendizes de inglês utilizam a informação estrutural durante a resolução da correferência em frases ambíguas contendo o pronome her em condições de objeto (NP) ou de pronome possessivo (SPEC). Em inglês, em um contexto intrasentencial o pronome her pode gerar ambiguidade durante o processamento se seu antecedente indisponível coincidir em gênero e número, no entanto, o mesmo pronome encontra-se bloqueado pelo o princípio B da teoria da ligação (Chomsky, 1981). Investigaremos esse fenômeno considerando aspectos da Hipótese da Estrutura Rasa (SSH) Clahsen e Felser, (2006). Segundo esta hipótese, aprendizes de L2 dispõem de uma gramática superficial capaz de processar com sucesso apenas estruturas de pouca complexidade e sem ambiguidades. Através de experimento on line de leitura automonitorada, verificamos se aprendizes de inglês em níveis distintos de proficiência, foram sensíveis às restrições sintáticas de frases contendo a ambiguidade do pronome her, ainda que segundo a SSH, disponham de um processamento mais superficial.
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