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As relativas livres em português brasileiro e os requerimentos de compatibilidadeMarchesan, Ani Carla January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguistica / Made available in DSpace on 2012-10-24T00:02:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1
251008.pdf: 547554 bytes, checksum: 8a94a93a646870b21d32dbf9cf64ba2d (MD5) / Este trabalho é dedicado ao estudo do funcionamento das relativas livres do português brasileiro sob o escopo de estudos gerativistas como os de Bresnan & Grimshaw (1978), Groos e Van Riemsdijk (1981), Hirschbüher & Rivero (1983), Izvorski (1996), Caponigro (2002), entre outros. A idéia básica é que nas relativas livres o pronome relativo-wh embute o que seria o núcleo nominal de uma relativa com núcleo e, por isso, somente pronomes-wh com essa capacidade de incorporação podem iniciar uma relativa livre. Além disso, o pronome relativo-wh tem um duplo papel: respeitar os requisitos de caso e/ou categoria de um núcleo da sentença
matriz e da sentença encaixada simultaneamente (chamado de requerimentos de Compatibilidade). Assim, por meio do estudo das relativas livres objetivamos: a) distinguir uma relativa livre de uma interrogativa encaixada e de uma completiva; b) estabelecer que posições sintáticas uma relativa livre pode desempenhar; c) observar como ocorre o requerimento de compatibilidade nas línguas, com especial atenção ao português brasileiro; d) verificar por que o requerimento de compatibilidade não ocorre nas chamadas #relativas livres infinitivas#; e, e) delimitar, entre três hipóteses (Hipótese do Núcleo, Hipótese do Comp e Hipótese do complemento de D) a melhor para a análise dos dados do português brasileiro. Com esse estudo constatamos, entre outros aspectos, que os pronomes relativos que, qual e cujo não iniciam uma relativa livre, pois não conseguem embutir o que seria o um núcleo nominal de uma relativa com núcleo. Ainda, verificamos que os pronomes relativos são DPs, porém quando er DP ou PP. Em adição, constatamos que as chamadas #relativas livres infinitivas# que não respeitam os requerimentos de compatibilidade na verdade não são relativas livres, mas sim relativas com núcleo.
This work is concerning the study of the free relatives in Brazilian Portuguese based on generative studies from Bresnan & Grimshaw (1978), Groos and Van Riemsdijk (1981), Hirschbüher & Rivero (1983), Izvorski (1996), Caponigro (2002), among others. The basic idea is that the relative pronoun of free relatives incorporates what would be the head of a headed relative. Thus only wh-pronouns with this incorporation ability can initiate a free relative. Furthermore, the wh-relative pronoun has a dual role: comply with the requirements of case and/or category of the matrix and embedded sentence simultaneously (called Matching Requirements). Thus, through free relative#s study we aim at: a) distinguishing free relative from embedded questions and embedded clauses; b) establishing syntactic positions that a free relative can play; c) observing how the matching requirement occurs in languages with special attention to Brazilian Portuguese; d) verifying why the matching requirement does not occur in the so-called 'infinitival free-relatives'; and e) defining, among three hypothesis (Head Hypothesis, Comp Hypothesis and D-complement Hypothesis) the best for the analysis of data from the Brazilian Portuguese. Due to this study, we noticed, among other aspects, that the relative pronouns que, qual and cujo do not start a free relative because they are unable to embed what would be a head of a headed relative. Furthermore, we noticed that the relative pronouns are DPs, but when they are in an AdvP position they are ambiguous between being DP or PP. We also noticed that the so-called #infinitival free relatives# that do not respect the matching requirement actually are not free relative, but headed relative.
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As relativas livres no português brasileiroMarchesan, Ani Carla January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. / Made available in DSpace on 2013-06-25T19:15:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
311584.pdf: 1137006 bytes, checksum: 9a5e5c9ce97abc7c43585c05bb7b2a38 (MD5) / Este trabalho é dedicado ao estudo do funcionamento das Relativas Livres do português brasileiro (PB) pelo viés da Gramática Gerativa. A ideia básica é que as Relativas Livres são sentenças encaixadas que não têm, nem podem ter um núcleo nominal. Isso ocorre porque o pronome relativo delas é especificado, ou seja, embute o que seria o núcleo nominal de uma relativa com núcleo. Além disso, uma Relativa Livre é uma sentença-wh que tem que respeitar as exigências oriundas da sentença matriz (Requerimento de Compatibilidade). Assim, os objetivos deste trabalho são: primeiro, identificar as propriedades comuns entre três tipos de Relativas Livres do PB: as relativas livres, as relativas livres transparentes e as relativas livres não indicativas, que são divididas em infinitivas e subjuntivas. Segundo, distinguir as Relativas Livres de outras sentenças encaixadas introduzidas por pronomes-wh, como as relativas com núcleo e as interrogativas. E, por último, com base nas análises desenvolvidas para as Relativas Livres, apresentar uma que dê conta do comportamento dessas sentenças no português brasileiro. Com esse estudo constatamos, entre outros aspectos, que as Relativas Livres têm propriedades que permitem dar a elas uma análise unificada. Em adição, constatamos que as chamadas relativas livres infinitivas que não respeitam o Requerimento de Compatibilidade na verdade não são Relativas Livres, mas relativas com núcleo nominal implícito. / This work is concerning at the study of the functioning of Free Relatives in Brazilian Portuguese (BP), via Generative Grammar. The basic idea is that these sentences are embedded and they do not have, nor can have a nominal head. This is because the relative pronoun of them is specified, that is, they embed the nominal head of a headed relative. Furthermore, a Free Relative is a sentence that has to match the requirements arising from matrix judgment (Matching Requirement). Thus, this work aims at: first, to identify the common properties between three types of BP Free Relative: free relatives, transparent free relatives and non-indicative free relative, which are divided into subjunctive and infinitive. Second, to distinguish Free Relatives from others embedded sentences introduced by wh-pronouns, such as headed relatives and embedded interrogatives. Finally, based on analyzes developed for Free Relatives, we want to present one that explain the behavior of these sentences in BP. With this study, we notice that Free Relatives have properties that allow us to give them a unified analysis. In addition, we found that the called Infinitival free relatives that not respect the Matching Requirements are not actually Free Relatives, but relatives with an implicit nominal head.
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Deslocamento a esquerda, resumptivo - sujeito, ordem sv e a codificação sintatica de juizos categoricos e tetico no portugues do BrasilBritto, Helena de Souza 30 March 1998 (has links)
Orientador: Mary Aizawa Kato / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituot de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-24T09:54:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Britto_HelenadeSouza_D.pdf: 6125812 bytes, checksum: 5c203cd17f5ffa0f46ca5491bcfae12c (MD5)
Previous issue date: 1998 / Resumo: Trata-se de um estudo sintático-comparativo entre (i) estruturas de deslocamento à esquerda com resumptivo-sujeito lexical do Português do Brasil versus estruturas SV do Português Europeu e (ii) estruturas SV do Português do Brasil versus estruturas VS do Português Europeu. Seu objetivo é derivar o paralelismo interpretativo existente entre (i) e (ii) - as estruturas em (i) são tomadas como o correlato na sintaxe do que deve ser interpretado no componente apropriado como um juízo categórico, ao passo que as em (ii) correspondem ao que deve ser interpretado como um juízo tético. No que tange à codificação sintática de juízos téticos, observa-se que o Português do Brasil atual, por não dispor da ordem VS generalizada, se vale da ordem SV para a codificação sintática de tal juízo. Quanto à codificação sintática de juízos categóricos, o paralelismo interpretativo encontrado entre estruturas de deslocamento à esquerda do Português do Brasil e estruturas SV do Português Europeu é sintaticamente derivado com base na argumentação segundo a qual tais estruturas projetam um mesmo esqueleto sintático, residindo a diferença entre elas na natureza nula ou lexical do pronome fraco nominativo do Português Europeu e Português do Brasil respectivamente / Abstract: This is a comparative syntactic study between (i) left dislocation structures with lexical resumptive subject in Brazilian Portuguese versus SV structures in European Portuguese and (ii) SV structures in Brazilian Portuguese versus VS structures in European Portuguese. Its aim is to derive the existing interpretative parallelism between (i) and (ii) - the structures in (i) are taken as the syntacticcorrelate of what must be interpreted in the appropriate component as a categorical judgement, while the ones in (ii) correspond to what must be interpreted as a thetic judgement. As far as .lhe syntactic configuration for thetic judgement is concerned, it can be observed that since the VS order is not available for the Modern Brazilian Portuguese in general, this language makesuse of the order SV as the syntactic configuration for such judgement. As for the syntactic configuration for categorical judgement, the interpretative parallelism found between left dislocation structures with lexical resumptive subject in Brazilian Portuguese and SV structures in European Portuguese is syntactically derived form arguments according to which such structures project the same syntactic structure; the difference between them rest in the null and lexical nature of the weak nominative pronoun in European Portuguese, on one hand, and Brazilian Portuguese, on the other / Doutorado / Doutor em Linguística
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Estudo de regras transformacionais para modelar um analisador sintaticoSilva, Nildo Carlos da January 1996 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnologico / Made available in DSpace on 2016-01-08T21:06:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
106538.pdf: 2582429 bytes, checksum: e0fb63879bdb5bcc6b435184814d221c (MD5)
Previous issue date: 1996 / Estudo da Gramática Gerativa Transformacional analisando a estrutura das frases e interpretando seus diferentes constituintes. Foram identificados aspectos críticos e condicionantes das regras transformacionais e construindo um conjunto de regras de produção para identificar os aspectos críticos e condicionantes das regras transformacionais.
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Construçao passiva em PortuguesGodoi, Elena, 1947- 02 October 2010 (has links)
Resumo: Nesta dissertação, faremos uma análise da construção passiva em português, dentro do escopo da Gramática Aplicacional de Sebastian K. SHAUMYAN. A Gramática Aplicacional chamou a nossa atenção há alguns anos, mas os nossos conhecimentos lingüísticos não foram suficientes para compreendê-la. Resolvemos nos dedicar ao estudo desta teoria e cremos que ela pode representar uma alternativa interessante de estudo lingüístico, nesta época de predominância quase total da Gramática Gerativa de N. CHOMSKY. Temos consciência de que a Gramática Aplicacional é desconhecida no Brasil e, em vista disso, antes de tratarmos da passivização, faremos uma apresentação geral da teoria. Assim, a dissertação se divide em seis partes: na Introdução, apresentaremos um breve histórico do surgimento e da evolução da teoria; no segundo capítulo, trataremos dos objetivos e dos pressupostos teóricos da Gramática Aplicacional, confrontando-a, sempre que possível, com a Gramática Gerativa chomskyana; o terceiro capítulo trará a descrição da Gramática Genotípica — um dos conceitos básicos do aparato formal da Gramática Aplicacional; no quarto capítulo, apresentaremos em breves palavras a Gramática Fenotípica; o quinto capítulo tratará das construções passivas em português. Ao analisarmos a passivização, limitarnos-emos às construções com o particípio passado e não analisaremos as construções que envolvem a reflexivização. Na sexta parte, apresentaremos nossas considerações finais acerca da teoria. Uma vez que a Gramática Aplicacional não foi apresentada até agora em língua portuguesa, tivemos que tomar a liberdade de "criar" alguns termos indispensáveis para sua compreensão.
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Sentenças com tópico em português brasileiroSoares, Sônia Rita January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Lingüística. / Made available in DSpace on 2012-10-22T02:06:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O objetivo deste trabalho é descrever e analisar sentenças com tópico em português brasileiro, tendo como base a Teoria Gerativa. Primeiramente, é estabelecida a noção de tópico e de foco, com o intuito de mostrar que são dois constituintes distintos. O foco é definido como a parte da sentença que veicula informação nova, e o tópico veicula informação velha. Seguindo análise de Rizzi (1997), assume-se que o tópico e o foco preenchem posições de especificadores das categorias TopP e FocP, respectivamente. O tópico pode ser retomado por elementos pronominais (clíticos ou não-clíticos), não é compatível com elementos quantificacionais nus e não é sensível aos efeitos de WCO, diferentemente do foco. Essas propriedades distintivas de tópico e de foco estão relacionadas ao fato de apenas o foco ser um constituinte de natureza quantificacional. No português brasileiro, o tópico da periferia esquerda da sentença pode ser retomado por um pronome tônico, por um clítico ou por uma categoria vazia (cv), constituindo três construções distintas: construção Hanging Topic, Clitic Left Dislocation e Topicalização. O tópico deslocado à direita pode ter como resumptivo um pronome tônico ou uma cv, gerando dois tipos de construções. Já o tópico intercalado parece que admite como resumptivo pronomes tônicos e epítetos, e não cvs. Os tópicos dessas diferentes construções preenchem a posição de Spec de TopP na periferia esquerda da sentença, embora apareçam em posições diferentes (à esquerda, à direita ou intercalado na sentença).
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A categoria vazia na posição de objeto em portuguêsGuindaste, Reny Maria Gregolin, 1949- 31 May 2010 (has links)
Resumo: O objetivo desta dissertação é o estudo da categoria vazia na posição de objeto, no português do Brasil, tendo como quadro de referência a Teoria da Gramática Gerativa, proposta por CHOMSKY, nos anos 80. Este trabalho está dividido em quatro partes: No capitulo 1 fazemos considerações gerais sobre o modelo de gramática, sua organização e subteorias. No capítulo 2 apresentamos os critérios para identificação da categoria vazia e fazemos um breve histórico do assunto, da Teoria Padrão à Teoria da Regência e Vinculação. No capítulo 3 analisamos dados empíricos do português, nos quais o objeto direto não se realiza na forma fonética, mas está presente na estrutura sintática, à direita do verbo. Para verificar a natureza desta categoria vazia discutimos as propostas de BOUCHARD (1984), HUANG (1984), AOUN (1985), RIZZI (1986) e FARREL (1987). Apresentamos uma análise alternativa a favor da seguinte hipótese: a categoria vazia objeto, em português, tem natureza pronominal. Concluímos que é viável uma análise dos dados do português considerando apenas a estrutura de superfície, por um modelo representacional. No capítulo 4 fazemos algumas considerações gerais.
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Clíticos no português brasileiroKanthack, Gessilene Silveira January 2002 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Lingüística. / Made available in DSpace on 2012-10-20T01:57:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Uma proposta minimalista para o processo de aquisição da linguagem: relações locaisLopes, Ruth Elisabeth Vasconcellos January 1999 (has links)
Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem. / Made available in DSpace on 2012-10-18T23:34:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T17:41:31Z : No. of bitstreams: 1
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Sentenças genitivas do português brasileiroCalza, Rosangela Teresinha January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. / Made available in DSpace on 2012-10-19T08:53:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T21:14:58Z : No. of bitstreams: 1
177874.pdf: 1732260 bytes, checksum: 8c2ea5cf8a1cf7d4a686bdcb364c746b (MD5) / É bastante comum em qualquer registro do Português Brasileiro (PB) (e de outras línguas) um tipo de construção formado com verbos que apresentam a alternância transitivo/inacusativo, como em (1): a. José quebrou o pé da mesa. b. Quebrou o pé da mesa. c. O pé da mesa quebrou. Esse tipo de verbo permite ainda, em algumas circunstâncias, pelo menos mais uma possibilidade de construção, possibilidade essa que se encontra exemplificada em (2): A mesa quebrou o pé. O propósito desta dissertação é observar as propriedades desse tipo de estrutura, que apesar de um tanto restrito no PB escrito, é encontrado com bastante freqüência na língua oral. Desde já nos referiremos a essas construções como "sentenças genitivas". Como suporte teórico a este estudo, utilizamo-nos do quadro da Teoria Gerativa, mais especificamente de uma das abordagens do Modelo Princípios e Parâmetros - a Teoria de Regência e Ligação (TRL). Dessa forma, no primeiro capítulo, apresentamos em linhas gerais a Teoria X-barra, um dos módulos da TRL; em seguida são apresentadas a Teoria Temática e a Teoria do Caso, mais detalhadamente, pois são os dois módulos cruciais para o nosso trabalho. Adicionalmente, fazemos uma breve apresentação da Hipótese Inacusativa e desenvolvemos um estudo sobre o Caso Genitivo, mais especificamente sobre o genitivo partitivo. Tratamos também do mecanismo Mova a o qual se refere ao deslocamento de constituintes da sentença e encerramos o capítulo, demonstrando a distinção entre preposições como núcleos lexicais e núcleos funcionais. Ao expormos sobre esses tópicos, procuramos sempre enfocar os aspectos diretamente relevantes para a caracterização da estrutura considerada. No segundo capítulo, apresentamos uma revisão da literatura a respeito desse tipo de oração (cf. Pontes, 1987 & Galves, 1998). O terceiro capítulo, desenvolve a análise das sentenças genitivas relativamente a alguns dos tópicos apresentados no primeiro capítulo. Finalmente, no quarto capítulo, núcleo desta pesquisa, demonstramos algumas propriedades das sentenças genitivas que nos permitirão caracterizá-las com um pouco mais de exatidão.
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