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Difusão do construcionismo social entre terapeutas familiares: desafios e potencialidades / The dissemination of social constructionist discourse among family therapists: Challenges and potentialities.

Ravagnani, Gabriela Silveira de Paula 06 March 2015 (has links)
O campo da terapia familiar tem se desenvolvido a partir de diferentes contribuições teóricas e epistemológicas. Um dos desenvolvimentos recentes da terapia familiar tem se dado a partir da emergência do movimento construcionista social em ciência, levando, dentre outras mudanças, a uma maior ênfase nos processos de comunicação no contexto terapêutico. Considerando a crescente utilização das contribuições do construcionismo social pelos profissionais brasileiros envolvidos na prática clínica, consideramos relevante compreender como tem se dado essa transmissão de conhecimentos do campo teórico para o campo clínico. Assim, o objetivo deste estudo qualitativo é investigar a difusão do discurso construcionista social entre um grupo de terapeutas familiares brasileiros, focando em como este se constitui em um aporte útil para sua prática clínica. Foram entrevistados 14 terapeutas familiares, do sexo masculino e feminino, psicólogos, cuja atividade profissional atual envolve o trabalho com famílias, e possuem responsabilidade docente em institutos de formação em terapia familiar. As entrevistas foram gravadas em áudio e transcritas literalmente e na íntegra. A análise das informações foi realizada a partir das propostas construcionistas sociais em ciência. Parte do processo de análise e discussão dos resultados foi realizada em conjunto com a Profa. Sheila McNamee, Ph.D., durante um estágio de pesquisa na Universidade de New Hampshire. Na análise das entrevistas, focamos em dois eixos de discussão. Primeiramente, discutimos o que os participantes descrevem como sendo o construcionismo social, evidenciando as principais ideias e conceitos do construcionismo que norteiam sua prática e seu posicionamento como terapeutas. No segundo eixo, discutimos de forma crítica e reflexiva três maneiras distintas pelas quais os participantes aplicam as ideias construcionistas na prática, enfatizando implicações, possibilidades e limites que advêm deste uso. Ao longo de toda discussão dos resultados, articulamos a análise proposta com aspectos da difusão do construcionismo entre os participantes. Concluímos, a partir deste estudo, que a difusão do construcionismo social está atrelada às formas pelas quais os terapeutas atribuem utilidade aos conceitos teóricos descritos na literatura. Além disso, a sensibilidade ao construcionismo social é um aspecto da prática clínica que oferece diferentes formas dos terapeutas relacionarem-se com as abordagens do campo da terapia familiar, trazendo convites à prática da auto-reflexividade por parte dos terapeutas. (FAPESP) / The field of family therapy has been developed based on different theoretical and epistemological contributions. One of the recently developments of family therapy has taken place based on the contributions of the social constructionist movement in science, leading to an emphasis on the communication processes in the therapeutic context. Considering this increasingly expansion of social constructionists ideas among professionals involved in clinical practice, it is important to know how theoretical knowledge has been incorporated into professional midst. The aim of this study is to investigate dissemination forms of social constructionist discourse among a group of family therapists, focusing on how these ideas are a useful contribution for their clinical practice. We interviewed 14 family therapists, men and women, psychologists, who work with family counseling, and are responsible for teaching social constructionism in family therapy training institutes. All interviews were recorded and literally transcribed. The analysis was carried out based on social constructionisms contributions for research practice. Part of this analysis process was developed in partnership with Professor Sheila McNamee, Ph.D., at the University of New Hampshire, during a research internship. We have divided the meanings made with our participants in two major pillars: Firstly, we discuss the participants definition of social construction, highlighting its main ideas and concepts that guide their clinical practice. Secondly, we critically and reflexively discuss three forms by which our participants apply social constructionism in their practice, emphasizing implications, possibilities and constraints that emerge as a consequence. Throughout these discussions, we articulate our analysis with aspects of dissemination of social constructionisms ideas among the participants. We conclude that the propagation of social constructionists ideas is tied to the utility that family therapists attach to the theoretical contributions of social constructionism. Also, the sensitivity to social constructionisms ideas offers the professionals specific forms by which they can relate to other approaches in family therapy practice. In this sense, this study enhances the importance of self-reflexivity as a quotidian practice of the family therapist. (FAPESP)
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Ritos terapêuticos : uma abordagem do sofrimento à resiliência na terapia familiar

Ana Neri Nascimento da Silva 31 July 2007 (has links)
A dissertação analisa a utilização de rituais terapêuticos na Terapia familiar sistêmica, promovendo a resiliência em situações de sofrimento e crise.A primeira parte aborda os ritos dentro de uma perspectiva antropológica e psicossocial, enfocando a finalidade dos rituais na humanidade, como processo de reconhecimento e inserção do ser humano no grupo social. Aborda, também, os ritos familiares, suas funções e de que maneira os mitos construídos na família influenciam o surgimento do sofrimento.Ainda neste capítulo, é apresentada a terapia familiar sistêmica, a fim de compreender a utilização dos ritos terapêuticos, como técnica utilizada na terapia, principalmente para possibilitar a mudança no sistema terapêutico. A terapia familiar contribui com os estudos sobre o ciclo vital familiar, ajudando a conhecer e identificar as etapas do desenvolvimento, a fim de restaurar vínculos, rupturas e paralisações, que ocasionam surgimento de sintomas na família.A segunda parte analisa a resiliência familiar, tentando compreender como algumas pessoas, apesar de sofrerem enormes adversidades e traumas, adquirem força para vencer a crise, saindo mais fortalecidas.A fim de compreender em que contexto os ritos terapêuticos são aplicados, esta parte, ainda, nos apresenta quem é o terapeuta familiar sistêmico, suas crenças, convicções, seu universo pessoal e profissional.A terceira parte apresenta a pesquisa, realizada com terapeutas de família, onde foram investigadas as suas práticas, com rituais na terapia, assim como objetivo, avaliação e análise dos resultados terapêuticos.Foi analisado em quais etapas do ciclo vital, precisa-se de maior intervenção terapêutica através dos rituais, auxiliando a família a ultrapassar a fase cristalizada, proporcionando vivenciar um rito de passagem. Finaliza com análise dos rituais estudados, sob a perspectiva antropológica, compreendendo os três momentos de um rito: margem, separação e agregação.Os rituais são essenciais no desenvolvimento do ser humano, através deles, a sociedade reafirma seus valores, crenças e sua identidade, oferecendo oportunidade para expressão do individual e coletivo. / The dissertation analyses the use of therapeutic rites in systemic family therapy, promoting resilience in situations of suffering and crises. The first part approaches these rites from an anthropologic and psychosocial perspective, focusing in the finality of the rites in mankind as a process of recognition and insertion of the human being in the social cycle. Likewise, it approaches family rites; its functions and how the myths built in the family environment influence the appearance of suffering. Moreover, it is presented the systemic family therapy, in order to understand the use of therapeutic rites as a technique used in therapy, mainly to make a change possible in the therapeutic system. Family therapy contributes with the studies of the family vital cycle, helping to be aware of and to identify the development stages, in order to restore bonds, ruptures and stops, which cause the appearance of symptoms in the family. The second part analyses family resilience, trying to understand how some people, besides suffering enormous adversities and traumas, find power to beat the crises, ending stronger than they were before. In order to comprehend in which context the therapeutic rites are applied, this part also presents to us who is the systemic family therapist, his/her beliefs, his/her convictions, his/her personal and professional universe. The third part presents the research performed with family therapists, where their procedures with rites in therapy were investigated as well as the objective, evaluation and analysis of the therapeutic results. It was analyzed in which stages of the vital cycle more therapeutic intervention is needed with the help of the rites, assisting the family to pass the crystallized stage, providing the experience of a rite of passage. It ends with the analyses of the rites studied from an anthropologic perspective, including the three stages of a rite: margin, dissociation and aggregation. The rites are essential in the development of the human being. By these, society reaffirms its values, beliefs and identity, offering an opportunity to the individual and the collective to express them.
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Difusão do construcionismo social entre terapeutas familiares: desafios e potencialidades / The dissemination of social constructionist discourse among family therapists: Challenges and potentialities.

Gabriela Silveira de Paula Ravagnani 06 March 2015 (has links)
O campo da terapia familiar tem se desenvolvido a partir de diferentes contribuições teóricas e epistemológicas. Um dos desenvolvimentos recentes da terapia familiar tem se dado a partir da emergência do movimento construcionista social em ciência, levando, dentre outras mudanças, a uma maior ênfase nos processos de comunicação no contexto terapêutico. Considerando a crescente utilização das contribuições do construcionismo social pelos profissionais brasileiros envolvidos na prática clínica, consideramos relevante compreender como tem se dado essa transmissão de conhecimentos do campo teórico para o campo clínico. Assim, o objetivo deste estudo qualitativo é investigar a difusão do discurso construcionista social entre um grupo de terapeutas familiares brasileiros, focando em como este se constitui em um aporte útil para sua prática clínica. Foram entrevistados 14 terapeutas familiares, do sexo masculino e feminino, psicólogos, cuja atividade profissional atual envolve o trabalho com famílias, e possuem responsabilidade docente em institutos de formação em terapia familiar. As entrevistas foram gravadas em áudio e transcritas literalmente e na íntegra. A análise das informações foi realizada a partir das propostas construcionistas sociais em ciência. Parte do processo de análise e discussão dos resultados foi realizada em conjunto com a Profa. Sheila McNamee, Ph.D., durante um estágio de pesquisa na Universidade de New Hampshire. Na análise das entrevistas, focamos em dois eixos de discussão. Primeiramente, discutimos o que os participantes descrevem como sendo o construcionismo social, evidenciando as principais ideias e conceitos do construcionismo que norteiam sua prática e seu posicionamento como terapeutas. No segundo eixo, discutimos de forma crítica e reflexiva três maneiras distintas pelas quais os participantes aplicam as ideias construcionistas na prática, enfatizando implicações, possibilidades e limites que advêm deste uso. Ao longo de toda discussão dos resultados, articulamos a análise proposta com aspectos da difusão do construcionismo entre os participantes. Concluímos, a partir deste estudo, que a difusão do construcionismo social está atrelada às formas pelas quais os terapeutas atribuem utilidade aos conceitos teóricos descritos na literatura. Além disso, a sensibilidade ao construcionismo social é um aspecto da prática clínica que oferece diferentes formas dos terapeutas relacionarem-se com as abordagens do campo da terapia familiar, trazendo convites à prática da auto-reflexividade por parte dos terapeutas. (FAPESP) / The field of family therapy has been developed based on different theoretical and epistemological contributions. One of the recently developments of family therapy has taken place based on the contributions of the social constructionist movement in science, leading to an emphasis on the communication processes in the therapeutic context. Considering this increasingly expansion of social constructionists ideas among professionals involved in clinical practice, it is important to know how theoretical knowledge has been incorporated into professional midst. The aim of this study is to investigate dissemination forms of social constructionist discourse among a group of family therapists, focusing on how these ideas are a useful contribution for their clinical practice. We interviewed 14 family therapists, men and women, psychologists, who work with family counseling, and are responsible for teaching social constructionism in family therapy training institutes. All interviews were recorded and literally transcribed. The analysis was carried out based on social constructionisms contributions for research practice. Part of this analysis process was developed in partnership with Professor Sheila McNamee, Ph.D., at the University of New Hampshire, during a research internship. We have divided the meanings made with our participants in two major pillars: Firstly, we discuss the participants definition of social construction, highlighting its main ideas and concepts that guide their clinical practice. Secondly, we critically and reflexively discuss three forms by which our participants apply social constructionism in their practice, emphasizing implications, possibilities and constraints that emerge as a consequence. Throughout these discussions, we articulate our analysis with aspects of dissemination of social constructionisms ideas among the participants. We conclude that the propagation of social constructionists ideas is tied to the utility that family therapists attach to the theoretical contributions of social constructionism. Also, the sensitivity to social constructionisms ideas offers the professionals specific forms by which they can relate to other approaches in family therapy practice. In this sense, this study enhances the importance of self-reflexivity as a quotidian practice of the family therapist. (FAPESP)

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