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Uma metodologia analítica para a avaliação do campo de tensões em barragens de concreto durante terremotos

Ribeiro, Paulo Marcelo Vieira 20 March 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, 2006. / Submitted by Thaíza da Silva Santos (thaiza28@hotmail.com) on 2009-10-15T20:33:04Z No. of bitstreams: 1 2006_Paulo Marcelo Vieira Ribeiro.pdf: 5461969 bytes, checksum: 263c0c09ca659657346924c95637722c (MD5) / Approved for entry into archive by Tania Milca Carvalho Malheiros(tania@bce.unb.br) on 2009-10-16T12:20:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Paulo Marcelo Vieira Ribeiro.pdf: 5461969 bytes, checksum: 263c0c09ca659657346924c95637722c (MD5) / Made available in DSpace on 2009-10-16T12:20:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Paulo Marcelo Vieira Ribeiro.pdf: 5461969 bytes, checksum: 263c0c09ca659657346924c95637722c (MD5) Previous issue date: 2006-03-20 / A grande quantidade de água armazenada em uma barragem torna catastrófico o cenário de uma eventual ruptura. Projeto, cálculo e execução rigorosos são necessários para a concepção deste tipo de estrutura. Pode-se dizer que a consideração de carregamentos excepcionais, em estruturas deste porte, não é nenhum exagero, tendo em vista a importância social e o potencial destrutivo de uma barragem. Estudos sismológicos desde a década de 70 mostram que – ao contrário do imaginário popular – as atividades sísmicas em nosso país estão em constante manifestação. Sismos de moderada magnitude vêm ocorrendo em várias regiões do país, de forma natural, ou induzida pelo enchimento de reservatórios. O presente trabalho tem como objetivo apresentar uma metodologia analítica que permite o cálculo de tensões em qualquer ponto de uma barragem gravidade de concreto submetida a ações sísmicas. A base para o desenvolvimento desta metodologia será o Método da Gravidade. Este método, proposto pelo United States Bureau of Reclamation – USBR, permite a análise estática e pseudo-estática de barragens gravidade de concreto. Entretanto, as particularidades de sua formulação não se encontram disponíveis na literatura. Os resultados obtidos com este método são excelentes quando comparados a métodos mais refinados, o que justifica a sua importância, além de sua simplicidade para a aplicação em etapas preliminares de projeto. Os estudos desenvolvidos ao longo deste trabalho permitiram identificar termo-a-termo cada uma das variáveis envolvidas na formulação do Método da Gravidade. Todas as suas equações foram rededuzidas. Com o domínio desta formulação foi possível acrescentar ao Método da Gravidade uma variante do Método Pseudo-Dinâmico, algo inédito nas formulações originais. Esta adaptação revelou-se uma ótima aproximação do Método Pseudo-Dinâmico, conduzindo a resultados ligeiramente conservadores. Além disso, esta variante permitiu o avanço das formulações originais para um nível mais sofisticado de análise, cuja principal característica é a consideração da elasticidade da estrutura. ____________________________________________________________________________ ABSTRACT / The large amount of water stored in a dam makes its rupture to be catastrophic. Project, design and execution are crucial for this kind of structure. Exceptional loadings must be taken in account during design phase, because of its highly destructive potential and social importance. Seismological studies in Brazil are being conducted since the seventies, and show that seismic activity is constant in this country. Moderate earthquake activity is occurring in some regions; naturally or inducted by the reservoir. The present work will provide an analytical solution of stress field in concrete gravity dams during earthquakes. This solution will be developed taking the Gravity Method as a basis. This method, proposed by the United States Bureau of Reclamation – USBR, is designed for static and pseudo-static analysis of concrete gravity dams. However, its formulation and particularities details are not shown in literature. The results obtained by this method are excellent when compared to more refined analysis, and that justifies its importance for preliminary design of dams. The research developed along this work made it possible to identify every constant contained in the formulation of the Gravity Method. With the complete understanding of this method, it was possible to apply a simplified Chopra approach to the original formulation. The results obtained by the proposed methodology are slightly conservative. And the original formulation is advanced to a new level, which enables the solution of stress field in concrete gravity dams by a modified pseudo-dynamic method.
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Criticalidade auto-organizada no modelo Olami-Feder-Christensen de terremotos: dinâmica dos epicentros / Dynamics of the epicenters of the Olami-Feder-Christensen model of earthquakes (OFC), using the concepts and tools of complex networks.

Tiago de Paula Peixoto 19 December 2007 (has links)
Nesse trabalho será estudada a dinâmica de epicentros do modelo Olami-Feder- Christensen (OFC). Para isso, serão usados conceitos e ferramentas de redes complexas. Será analisado, em particular, o grafo de epicentros consecutivos do modelo, onde dois eventos subseqüentes são representados por uma aresta direcionada, cuja origem e vértice incidido representam os respectivos sítios no reticulado. A topologia desse grafo, que possui invariância de escala e correlação entre os graus, revela uma dinâmica característica, com atratores temporários, e quase-periodicidade. Essa dinâmica é comparada com a de terremotos reais, e as limitações do modelo são avaliadas. Em particular, foi constatado que a dinâmica governada por atratores temporários se encontra presente em terremotos reais, porém difere em pontos centrais da observada no modelo OFC. Além da análise da dinâmica dos epicentros, será feito um estudo sistemático de dois comportamentos não-triviais do modelo, o que foi necessário para a análise da dinâmica de epicentros: A identificação e caracterização de um \"efeito de borda\" no modelo, e uma separação de escalas de eventos de diferentes tamanhos, que considera tambémas suas distribuições espaciais. Esses resultados têm uma relevância importante o estudo do modelo de modo geral. Em particular, será retomada a análise da criticalidade do modelo, à luz desses critérios. / We study the dynamics of the epicenters of the Olami-Feder-Christensen model of earthquakes (OFC), using the concepts and tools of complex networks. In particular, we study the graph of consecutive epicenters, where two subsequent events represent a directed edge, and the source and target vertices represent the respective sites on the lattice. The topology of this graph, which exhibits scale-invariance and strong degree correlation, reveals a characteristic dynamics of temporary attractors and quasi-periodicity. This dynamics is compared to that of real seismicity, and the limitations of the model are assessed. The temporary attractor dynamics is also found in real earthquakes, however it differs from the one observed in the model in key points, which will be described in detail. Besides the analysis of the dynamics of the dynamics of epicenters, we systematically study two non-trivial behaviours of the OFC model, which was necessary for the study of the epicenters: The identification and characterization of a \"border effect\" in the model, and the separation of scales in the size of events, which takes into account their spatial distribution. These results have an important relevance to the study of the OFC model in general. In particular, we will revisit the analysis of the criticality of the model, which takes into account these criteria.
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Análisis de la distribución espacial de la sismicidad precursora y post sísmica del terremoto MW 8.1 de Iquique 2014

León Ríos, Sergio Sebastián January 2015 (has links)
Magíster en Ciencias, Mención Geofísica / El terremoto de Iquique ocurrió el 1 de Abril de 2014 en la zona norte de Chile, donde no se ha producido un evento de magnitud mayor a 8.5 desde el megaterremoto de 1877. El terremoto Mw 8.1 de Iquique 2014 fue precedido por una fuerte actividad precursora, la cual mostró su máximo de actividad el 16 de Marzo con un sismo superficial de magnitud Mw 6.7. Posteriormente, entre los meses de Abril y Julio de 2014, se observaron más de 3000 réplicas con diversas profundidades y mecanismos focales, que ocurrieron tanto en el contacto sismogénico como en la placa Sudamericana, indicando la complejidad de la secuencia sísmica. El norte de Chile presenta una buena cobertura con estaciones sismológicas instaladas por el Centro Sismológico Nacional (CSN) y la red de colaboración internacional IPOC. Con los datos registrados producto de los sismos de Iquique es posible estudiar la distribución espacial de la sismicidad registrada, así como analizar y comprender la relación entre el proceso de ruptura de un gran terremoto y la sismotectónica de la zona. Para cumplir con este objetivo se localizaron 210 eventos del catálogo del CSN, con magnitud local mayor o igual a 4.5, observados entre los meses de Marzo y Julio de 2014, y luego a través de la inversión del tensor de momento sísmico se obtuvo la solución de mecanismo focal para un subconjunto de 150 sismos. A partir del catálogo de mecanismos focales obtenidos se clasificó la sismicidad observada, identificando eventos de tipo inverso, normales y algunos con mecanismos focales atípicos para la zona de estudio. Estos se clasifican, además, en sismos de contacto interplaca e intraplaca superficiales. Luego, se discutió la naturaleza de la sismicidad de contacto de tipo inversa registrada en las cercanías de la fosa, identificando eventos de alto dip, los que se podrían asociar a la subducción de altos batimétricos de la placa de Nazca. Por otra parte, la generación eventos de tipo normal, se puede asociar al outer rise previo a la subducción de la placa de Nazca, mientras que los sismos atípicos y superficiales son generados, probablemente, por la transferencia de esfuerzos del proceso de subducción hacia la placa Sudamericana. Por último, se analizó la distribución en torno al acoplamiento intersísmico y al deslizamiento cosísmico generado por el terremoto de Iquique de 2014. Se observó como los eventos, posteriores al terremoto de Iquique, rodearon una zona de bajo acoplamiento que podría estar deslizando asísmicamente, y además se concentraron en el límite Oeste del área con mayor deslizamiento cosísmico, mostrando un comportamiento similar a lo observado en otros terremotos de subducción.
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Estudio del fenómeno de licuefacción en Chile para el terremoto del Maule, 2010

González Fuentealba, Javiera Paulina January 2015 (has links)
Magíster en Ciencias de la Ingeniería, Mención Ingeniería Geotécnica / Ingeniera Civil / En el terremoto del Maule del 27 de Febrero del 2010 (27-F) se produjo el fenómeno de licuación de los suelos en una gran cantidad de zonas. En el presente estudio, se efectuó un extenso catastro de los sitios que presentaron este fenómeno, encontrándose más de 180 sitios distribuidos desde La Calera hasta el Lago Llanquihue, abarcando una distancia aproximada de 950 km. De este catastro fue posible constatar fallas en terrenos planos, desplazamiento lateral (lateral spreading), daños a puentes y pasos a desnivel, puertos y muelles, terraplenes de acceso, fallas de taludes, terrenos ganados al mar, tranques de relaves y flotación de estructuras enterradas. En particular, las áreas más afectadas por licuación fueron al sur de la Región Metropolitana, Retiro-Parral y Concepción-Arauco. El lago Llanquihue se ubica a más de 150 km de Valdivia, donde se encontraba el acelerógrafo más austral y que midió un PGA igual a 0.14g, con una ventana de movimiento fuerte de unos 30 s. Esto deja en evidencia que en terremotos de gran magnitud, a grandes distancias de la zona epicentral, donde se producen movimientos de baja aceleración y duración, también pueden desarrollar licuación de suelos. Se realizó una revisión de los principales sismos de la historia reciente de Chile, encontrándose evidencia que permite identificar características propias del fenómeno de licuación en los terremotos de 1646, 1906, 1960 y 1985, entre otros. De estos sitios se constató la ocurrencia de licuación reiterada en varios sectores, corroborándose que terrenos que han licuado en el pasado pueden volver a licuar. Dentro de este estudio se identificaron tres sitios de especial interés, por las características y magnitud de los daños: Nancagua, Retiro y el Puerto de Coronel. En los casos de Nancagua y Retiro, los ensayos de laboratorio indican que los materiales se caracterizan por una elevada cantidad de material fino (35 y 55%) de baja plasticidad, clasificando según la USCS como SC y ML, respectivamente. Ambos materiales poseen un comportamiento contractivo con Su/σv' = 0.39 y 0.23, respectivamente. Utilizando el método simplificado de análisis de licuación, se obtiene que en ambos sectores, para aceleraciones superiores a 0.3g, el material es potencialmente licuable, condición compatible con lo observado en el terreno. En el Puerto de Coronel la estratigrafía del terreno consiste principalmente en arenas de compacidad variable y un estrato de fango. Se realizó un retroanálisis con el software FLAC 2D reproduciéndose el nivel de deformaciones observado, del cual se obtuvo una resistencia residual normalizada para el fango igual a Su/σv' = 0.07, valor compatible con este tipo de suelos. En este caso, el análisis realizado permitió concluir una falla doble: licuación de los estratos de arena suelta y deslizamiento a través del fango.
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Inversión cinemática y dinámica de la fuente sísmica de terremotos intraplaca de profundidad intermedia en zonas de subducción

Herrera Ramírez, Carlos Felipe January 2016 (has links)
Magíster en Ciencias, Mención Geofísica / En este trabajo se estudia la fuente sísmica de tres terremotos de profundidad intermedia en la zona de subducción Nazca-Sudamérica, lo cual se realiza mediante inversiones cinemáticas y dinámicas en bajas frecuencias. La zona de ruptura es modelada como un parche elíptico ubicado dentro de un plano de falla fijo. Las inversiones se realizan usando datos banda ancha. Para encontrar los mejores modelos de ruptura se usa el método del Neighborhood Algorithm, donde sus niveles de error (X²) son calculados mediante una norma L² entre los registros aboservados y sintéticos. De los tres sismos analizados, el sismo Mw 6.7 que ocurrió el 11 de febrero de 2015 en la provincia de Jujuy es analizado con mayor detalle mediante las inversiones cinemática y dinámica, debido a su mayor tamaño y buena cobertura azimutal. La geometría elíptica de la zona de ruptura, la velocidad de ruptura y el deslizamiento máximo son calculados en la inversión cinemática. Por otra parte, además de la geometría de la zona de ruptura, la inversión dinámica permite obtener los esfuerzos y los parámetros de fricción involucrados en el proceso de fallamiento. Ambas inversiones convergen con bajos errores a modelos de ruptura cuyas geometrías elípticas son muy similares en términos de tamaño y posición dentro del plano de falla. Ambos modelos sugieren una propagación de la ruptura hacia el sur y hacia arriba del hipocentro, presentando coherencia con las ubicaciones de las réplicas. El modelo cinemático sugiere una velocidad de ruptura sub-shear, mientras que el modelo dinámico sugiere una caída de esfuerzos del orden de 30 MPa y una alta tasa de energía de fracturamiento cercana a los 21 MJ/m². Por otra parte, se analizan mediante inversiones cinemáticas otros dos sismos intraplaca de profundidad intermedia que ocurrieron el 20 de junio de 2011 (Mw 6.5) y el 30 de mayo de 2014 (Mw 5.6). La modelación se hace en ambos planos de falla para cada sismo, donde se encuentra que no es posible determinar el plano de falla que rompió a partir de las inversiones cinemáticas. Las soluciones óptimas encontradas en estos eventos tienen errores X² entre 0,2 y 0,4. Para ambos eventos las mejores soluciones sugieren velocidades de ruptura sub-shear. Finalmente, se concluye que la metodología permite modelar las características generales de la fuente sísmica en campo regional a bajas frecuencias, pero presenta algunas limitaciones para modelar los sismogramas observados cuando las distancias epicentrales de las estaciones usadas se incrementan. Además, al comparar las caídas de esfuerzos estimadas a partir de los resultados de las inversiones cinemáticas de estos tres sismos con los resultados de otros sismos interplaca tipo thrust ocurridos en la misma región estudiada, se vuelve a observar que los sismos intraplaca en general tienen caídas de esfuerzos mayores que los interplaca.
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Chile, el terremoto y la oportunidad de la crisis: la reconstrucción en estado precario; el laboratorio de la nueva forma de gobernar

Fuentes Lorca, Lissette, Schüler Vidal, Ursula 27 December 2012 (has links)
Memoria para optar al título de Periodista / Han pasado casi tres años desde el último terremoto que sufrió Chile. A las 03:34 de la madrugada del sábado 27 de febrero de 2010, un sismo de 8.8 grados en la escala de Richter remeció al territorio. Los sismógrafos marcaron 0.2 décimas más que en mayo de 1960, cuando una catástrofe que incluyó nueve terremotos en dos días y un tsunami asoló a la ciudad de Valdivia. El terremoto del 21 de mayo de ese año afectó gran parte de la zona centro y sur del país que quedaron incomunicadas de Santiago. Al día siguiente un segundo terremoto arrasó con poblados pesqueros como Puerto Saavedra, Corral y Queule, mientras en Valdivia, Puerto Montt, Osorno y Chiloé, los daños materiales fueron cuantiosos. En esa oportunidad las pérdidas de vidas se estimaron en cerca de dos mil personas. El papel del Estado a través de todas sus reparticiones fue fundamental para superar la tragedia y la reconstrucción. Entre otros de los grandes sismos de las últimas décadas está el que afectó a la zona central en 1971, que marcó grado 7.5 y provocó 85 muertes y millonarias pérdidas. Catorce años después, el 3 de marzo de 1985 otro terremoto agitó el territorio nacional desde la región de Atacama hasta La Araucanía. Murieron 167 personas y miles de viviendas quedaron destruidas. En febrero de 2010 el movimiento telúrico que afectó a las regiones desde Valparaíso a La Araucanía duró casi tres minutos y provocó la muerte de 525 personas y la desaparición de 23, daños en viviendas, escuelas, hospitales y caminos. Como en 1960, el terremoto vino acompañado de un tsunami que impactó al borde costero de la Región del Maule y a la Isla de Juan Fernández. La desinformación de las primeras horas y de los días que siguieron, al igual que el sismo, fue de gran magnitud, pese al desarrollo que en las últimas décadas han tenido los sistemas comunicacionales. Las consecuencias de la crisis que provocó el terremoto y la necesidad de reconstruir todavía generan roces entre los poderes del Estado, los grupos empresariales, los chilenos y chilenas afectados por el sismo y quienes se han preocupado de seguir el proceso de reconstrucción, que aún no termina. Casi dos millones de personas fueron afectadas y muchas de ellas aún no logran recuperar su anterior calidad de vida, en términos de vivienda, educación, trabajo y entorno comunitario. En estos casi tres años se han abierto debates agitados que aún están en desarrollo para los afectados y el país. La marcha de las reparaciones y reedificaciones de viviendas y obras públicas, así como algunos casos de corrupción en distintas escalas de la administración pública, han tenido su lugar en informes especializados y pautas de prensa. Pero hay algo que no se observa a primera vista ni se informa en los medios de comunicación: el “laboratorio” en materia de políticas públicas territoriales y sociales que ha desarrollado el gobierno de Sebastián Piñera y que el terremoto de 2010 permitió realizar mediante renovados procesos de subsidiariedad y privatización. Después del terremoto de marzo de 1985 el recién estrenado ministro de Hacienda de Augusto Pinochet, Hernán Büchi, emprendió la privatización de las empresas estratégicas del Estado. Así también, el terremoto de febrero de 2010 generó un escenario especial para el primer gobierno de derecha elegido después de medio siglo. La destrucción de barrios, pueblos y ciudades del sur de Chile abrió una oportunidad inesperada para un gobierno que optó por incluir a los empresarios en el diseño y la ejecución de sus lineamientos políticos. A tal punto que incluso la planificación territorial de la reconstrucción pasó a ser una materia que la institucionalidad ordinaria no contuvo: se tomó la decisión política de articular el retiro programado del Estado mediante la entrega más y más iniciativa al sector privado. Se podría decir así que el recargado “laboratorio” inspirado en políticas neoliberales que comenzó a operar en febrero de 2010 tiene varias vertientes y antecedentes que la nutren y configuran. Esta Memoria de Título es un reportaje de investigación sobre la reconstrucción como ventana de oportunidades para esos diseños y nuevos grandes negocios. Sobre la espera, algunos avances y muchas frustraciones que experimentan hasta hoy los damnificados de las distintas localidades golpeadas por los movimientos de la tierra y del mar. También aborda casos de negligencia y corrupción de algunas autoridades públicas. Es sobre el proceso de reconstrucción como caso de fortalecimiento del Estado subsidiario y del modelo de licitaciones y concesiones en Chile. Sobre la disminución del rol del Estado en un proceso de envergadura nacional y pública, de ese Estado que afrontó tragedias como la de Chillán en 1939 o la de Valdivia y el sur en 1960 y coordinó y planificó la reconstrucción en aquellas oportunidades. Y sobre la privatización encubierta de la planificación territorial en las localidades terremoteadas. La potencia del terremoto no sólo afectó a la tierra. Las arenas políticas también se movieron al ritmo del 8.8. Desde que Jacqueline Van Rysselberghe fue nombrada intendenta, el Bío-Bío no conoció la paz como consecuencia de las pugnas clientelares y caudillistas que se desplegaron entre las dos principales fuerzas políticas de la región: por un lado Van Rysselberghe, con toda una tradición familiar en el Bío-Bío, y por otro el senador Alejandro Navarro, exsocialista, fundador y militante del Movimiento Amplio Social (MAS). Ambos políticos con sus rencillas de vieja y nueva data aportaron a nutrir las frustraciones de la ciudadanía penquista y de todos los habitantes de las regiones que, a partir del 27F, sintieron que entre ellos y el Estado había una distancia cada vez mayor. Uno de los elementos decisivos del sentir ciudadano fue el abandono completo de la política respecto a las zonas afectadas. A sus ojos, los representantes de la Concertación aparecieron en las comunidades damnificadas recién un año después del sismo. En diciembre de 2011 los políticos visitaron los espacios públicos del Movimiento por la Reconstrucción Justa, instancia social que nació al calor de las demandas y necesidad de organización de los terremoteados. “Dos años después de la catástrofe llegó la senadora Ximena Rincón -precandidata presidencial en campaña- y Jaime Gazmuri -precandidato al municipio de Talca, en ese entonces-, también en campaña”, recuerda Walter Imilan, coordinador del Observatorio de la Reconstrucción de la Universidad de Chile, que le comentaban los vecinos en sus visitas a terreno. Cada sector político buscó tener de su lado una porción de los lugareños, avizorando tal vez que el terremoto sería un tema de largo aliento y que movilizaría fuertemente a la población. Ninguna de las dos figuras políticas del Bío-Bío, Jacqueline Van Rysselberghe y Alejandro Navarro, escatimó recursos materiales ni políticos y el resultado fue una división que perdura hasta hoy entre los habitantes de esa región. Para el desarrollo de esta Memoria realizamos un amplio reporteo en terreno, y a distancia; una revisión, y seguimiento de prensa; a la vez, efectuamos una recopilación y análisis de documentos públicos de libre acceso, en algunos casos, y otros obtenidos mediante la ley de Transparencia y Acceso a la Información Pública. Está compuesta por siete capítulos y tres Anexos. Estos incluyen: la lista de fuentes personales, documentales y de la bibliografía recopilada, una cronología de los hechos y un índice onomástico. Finalmente consignamos que esta Memoria de Título está redactada según las nuevas normas de la última edición de la Real Academia Española introducidas durante 2012.
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Herramientas matemáticas para el cálculo de primas en seguros contra sismos

Carvajal Pinto, Mónica Belén January 2013 (has links)
Ingeniera Civil Matemática / Esta memoria se centra en el estudio de seguros contra terremotos, pretendiendo generar nuevas herramientas que permitan sentar las bases de primas calculadas con fundamentos científicos. Se utilizaron tanto, modelos de Sismología y Finanzas, como resultados de Teoría de Probabilidades y Procesos Estocásticos. Se subraya que este es un primer estudio sobre el tema, que describe las variables en juego y un modelo que las relaciona, pero que aún no refleja completamente la complejidad que se presenta en una situación real. Primero se describen los modelos de finanzas convencionales para seguros. Además se utilizan conceptos de Sismología con el fin de estudiar la distribución de probabilidad de las reclamaciones para el caso de terremotos, acentuando los distintos niveles de aleatoriedad involucrados. Se creó un modelo que describe el proceso de riesgo que enfrenta una compañía aseguradora cuando considera este tipo de fenómenos. Luego, mediante el uso de Procesos de Markov Deterministas por Pedazos y resultados de Teoría de Renovación, se logró calcular el valor de la prima neta en este modelo. Además, se determinó una prima tal que el balance de la aseguradora sea una martingala. Para considerar en este estudio la presencia de compañías reaseguradoras se describe un Mercado de Reaseguros Proporcionales. Se dan las condiciones necesarias en la fijación de precios para que no existan posibilidades de arbitraje en el mercado. Tales condiciones traen consigo la búsqueda de una medida martingala equivalente de probabilidad, bajo la cual el proceso de riesgos de un seguro sea una martingala. Sujeto al contrato preexistente entre clientes y aseguradora se busca tal medida dentro de un conjunto de medidas martingalas equivalentes específico y, para dos ejemplos, se calcula el precio de un reaseguro de exceso de pérdida bajo estas condiciones. Por último, como complemento a los cálculos anteriores, se consideran dos formas alternativas de cálculo de primas, diferenciándolas según el momento en que ingresa un cliente y toma el seguro en la compañía.
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Análisis del Enjambre Sísmico del Fiordo de Aysén Durante Enero de 2007

Mora Stock, Cindy Nathalie January 2009 (has links)
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Estudio de los Efectos del Terremoto del 27 de Febrero del 2010 en las Viviendas Sociales de Constitución

Castro Melo, Felipe Manuel January 2011 (has links)
Diversos autores han propuesto Índices de Vulnerabilidad que pueden predecir la existencia o no de daños en una estructura expuesta a un sismo de gran magnitud. Estos índices para ser efectivos deben correlacionarse con los daños producidos en estructuras específicas. En efecto, con los datos recopilados después del terremoto de marzo del 1985 se pudo identificar algunos rangos de valores para edificios de vivienda social de albañilería confinada. El objetivo del presente trabajo fue determinar los índices de vulnerabilidad estructural propuestos por Meli (1991), Gallegos (1986) y GNDT (1982) al parque de edificios de vivienda social existentes en la comuna de Constitución, y correlacionarlos con el grado de daño observado en dichos edificios producto del sismo del 27 de Febrero del 2010. Todo esto, con el fin de verificar o modificar los valores de los índices que definen la existencia de los diferentes grados de daño en estos sistemas estructurales. Se eligió la ciudad de Constitución, dado que se encuentra muy cercana al epicentro del último terremoto, y posee una importante cantidad de edificios de 3 y 4 pisos estructurados con muros de albañilería confinada o parcialmente confinada que sufrieron daños de variada magnitud incluyendo el colapso en un par de ellos. Además se incluyó un conjunto que tuvo daños severos en Cauquenes. De los tres índices calculados, el que mejor se correlaciona con los grados de daños determinados es el Índice de Gallegos, además de ser sencillo de calcular en una etapa de pre-diseño. El límite de este índice para aceptar un diseño debiera ser 0.5. En el caso del Índice de Meli que calcula la densidad de muros por unidad de piso, se concluye que al menos un valor de 0.007 en ambas direcciones de la planta del edificio es necesario para evitar daños severos y que un edificio con valores de esta densidad mayores que 0.01 en ambas direcciones queda en condiciones seguras. El Índice del GNDT considera más factores, lo cual lo hace más preciso pero más complejo de calcular y se necesitan más datos para determinar la importancia relativa de todos ellos. En este caso el suelo de fundación jugó un rol fundamental en los edificios que resultaron con más daños.
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Variantes de estudio para la caracterización de daños y reparaciones sísmicas en conjuntos de vivienda social

Lambrecht Plaza, Raúl Eduardo January 2012 (has links)
Ingeniero Civil / El terremoto del 27 de febrero del 2010 (27-F), con una magnitud de 8,8 Mw, afectó con diversos grados de daño a los conjuntos de vivienda social situados en la zona centro sur de Chile, construidos principalmente en albañilería. La mayor parte de los estudios de daños sísmicos en viviendas sociales se basan en la caracterización de éstos según las diferentes materialidades y tipologías estructurales que permite la albañilería. De estos estudios derivan las políticas de recuperaciones sísmicas para los conjuntos de vivienda social. Sin embargo, existen otras variantes de caracterización que rara vez se abordan para los conjuntos de vivienda social. Una de ellas, es la correlación de los grados de intensidad según escala MSK con la razón espectral H/V en superficie, en adelante REHV. Otra, es la correlación de los daños observados con los períodos de las estructuras, lo que se extiende también a la correlación entre los niveles de recuperación y los períodos que resultan de éstos. Respecto de las recuperaciones sísmicas, aunque existen estudios técnicos para la proyección de éstas, elaborados a partir de experiencias anteriores, recién ahora es posible abordar el desempeño que han tenido frente a un terremoto de envergadura. En un contexto constructivo, que ha sido el contexto orientador y original de este trabajo, es necesario estudiar las recuperaciones sísmicas desde la perspectiva de sus metodologías propuestas, lo que incluye las etapas de proyecto y revisión, además de las de ejecución e inspección. Para el caso de la primera variante destacada, se realizan mediciones de la REHV en 15 puntos de las comunas de Quinta Normal, Lo Prado y Pudahuel, las que correlacionan con los grados de intensidad determinados luego del terremoto de 1985. Este ejercicio da como resultado una interesante banda de puntos que indica que a mayor REHV, mayor es el grado de intensidad y por lo mismo el nivel de daño. Cabe destacar que las mediciones de la REHV se hicieron siguiendo el eje de la Línea 5 del Metro, en particular, muy cerca de piques de estaciones y ventilaciones, con el objeto de que a futuro se puedan establecer correlaciones entre mediciones de la REHV y estratigrafías conocidas. Para la segunda variante, se miden los períodos de 9 bloques de vivienda social ubicados en un mismo conjunto de la comuna de Lo Prado, afectado tanto por el terremoto de Marzo de 1985 como por el 27-F. Las mediciones combinan distintos niveles de daño y de recuperación, lo que permite analizar la evolución del período de los bloques en función de dichos niveles, lo mismo que del tipo de recuperación ejecutado. Para el caso de las recuperaciones sísmicas, se estudia cómo resistieron el 27-F 3 conjuntos de vivienda social recuperados luego del terremoto de Marzo de 1985, ubicados en las comunas de Maipú, San Joaquín y San Ramón. En general, tuvieron un buen desempeño. Finalmente, se estudian los daños y los proyectos de recuperación propuestos y/o ejecutados para 3 conjuntos afectados por el 27-F. El primero se ubica en la comuna de Rancagua, mientras que los otros 2 en la comuna de Lo Prado, siendo uno de ellos el mismo donde se hacen las mediciones de períodos. Los resultados de ésta última parte apuntan a la necesidad de contar con mayores herramientas de control para la revisión y ejecución de los proyectos, para lo que se requiere de la guía de mayores estudios estructurales y de construcción que apunten a consolidar el conocimiento al respecto.

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