• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 6
  • Tagged with
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A territorialização do monopólio no setor celulístico-papeleiro: a atuação da Veracel Celulose no Extremo Sul da Bahia / The territorialization process of monopoly in the cellulose and paper field: the acting of Veracel Celulose in the Extreme South of Bahia

Malina, Léa Lameirinhas 18 December 2013 (has links)
A pesquisa objetivou verificar de que modo se dá a territorialização do monopólio (OLIVEIRA, 1999; 2001a; 2004; 2007a) gerada pela produção de celulose e papel a partir da plantação de extensas áreas de eucaliptos no Brasil. Atualmente, o Brasil é o maior produtor mundial de celulose de mercado de fibra curta (originada do eucalipto), e a Bahia, o estado com maior área ocupada com essa cultura para esse fim. A análise partiu do entendimento da reposição de um capitalismo rentista (MARTINS, 1994) no país, processo imbricado à manutenção de uma aliança de classes entre proprietários fundiários e capitalistas, que mantém uma estrutura fundiária extremamente desigual em função da corrida pela renda fundiária, assim trazendo, inelutavelmente, a face violenta e conflitiva do campo. Esses processos ganham novas mediações a partir das décadas de 1960 e 1970, com a modernização da agricultura e, em especial, pela nova roupagem na qual se reveste o latifúndio no país em tempos de mundialização do capital, qual seja, o agronegócio (ALMEIDA, 2008). Nessa perspectiva, verticalizou-se a análise, a partir da bibliografia consultada e também de dados cartoriais e entrevistas obtidos em trabalho de campo, no lugar ocupado pelo Extremo Sul da Bahia na divisão territorial do trabalho, pela especialização da produção, e em como vêm se dando os arranjos territoriais e as mudanças e permanências na estrutura fundiária nessa parcela do território, a partir da implementação da Veracel Celulose. Essa empresa, entendida aqui como produtora e produto da territorialização do monopólio, detém a hegemonia da propriedade privada da terra e da produção no campo e na política econômica da região. Além disso, nesse contexto, torna-se disparadora de diversos conflitos por terra e território no Extremo Sul da Bahia, e os aprofunda. / The research aimed to verify how the territorialization process of monopoly happens (OLIVEIRA, 1999; 2001a; 2004; 2007a) generated by the cellulose and paper production through large areas of eucalyptus plantations in Brazil. Currently, Brazil is the worlds biggest producer of market cellulose of short fiber (made of eucalyptus), and Bahia, the state with the largest area occupied with eucalyptus for this end. The analysis started on the understanding of a reposition of a rent capitalism (MARTINS, 1994) in the country, process imbricated to the maintenance of a class alliance between landowners and capitalists, that keep the agrarian structure extremely unequal because of a race for the ground rent, therefore, bringing, ineluctably, the violent and conflictive side of the countryside. These processes get new dimensions since the 1960 and 1970 decades, with agriculture modernization and, specially, through the new clothing that the country land properties wear during times of capital globalization, which is the agribusiness (ALMEIDA, 2008). In this perspective, the analysis was vertical, starting on the consulted bibliography and, also, notary data and interviews obtained on field work, in the place occupied by the extreme south of Bahia on the territorial division of labor, by the production specialization, and how it is happening on the territorial arrangements, changes and continuities on the agrarian structure in this part of the territory, since de implementation of Veracel Celulose. This company, understood here as a producer and a product of the territorialization process of monopoly, has the hegemony of private land and rural production and in the economic policies of the region. Besides, in this context, it becomes the starter of many land and territory conflicts in the extreme south of Bahia, and deepens them.
2

A territorialização do monopólio no setor celulístico-papeleiro: a atuação da Veracel Celulose no Extremo Sul da Bahia / The territorialization process of monopoly in the cellulose and paper field: the acting of Veracel Celulose in the Extreme South of Bahia

Léa Lameirinhas Malina 18 December 2013 (has links)
A pesquisa objetivou verificar de que modo se dá a territorialização do monopólio (OLIVEIRA, 1999; 2001a; 2004; 2007a) gerada pela produção de celulose e papel a partir da plantação de extensas áreas de eucaliptos no Brasil. Atualmente, o Brasil é o maior produtor mundial de celulose de mercado de fibra curta (originada do eucalipto), e a Bahia, o estado com maior área ocupada com essa cultura para esse fim. A análise partiu do entendimento da reposição de um capitalismo rentista (MARTINS, 1994) no país, processo imbricado à manutenção de uma aliança de classes entre proprietários fundiários e capitalistas, que mantém uma estrutura fundiária extremamente desigual em função da corrida pela renda fundiária, assim trazendo, inelutavelmente, a face violenta e conflitiva do campo. Esses processos ganham novas mediações a partir das décadas de 1960 e 1970, com a modernização da agricultura e, em especial, pela nova roupagem na qual se reveste o latifúndio no país em tempos de mundialização do capital, qual seja, o agronegócio (ALMEIDA, 2008). Nessa perspectiva, verticalizou-se a análise, a partir da bibliografia consultada e também de dados cartoriais e entrevistas obtidos em trabalho de campo, no lugar ocupado pelo Extremo Sul da Bahia na divisão territorial do trabalho, pela especialização da produção, e em como vêm se dando os arranjos territoriais e as mudanças e permanências na estrutura fundiária nessa parcela do território, a partir da implementação da Veracel Celulose. Essa empresa, entendida aqui como produtora e produto da territorialização do monopólio, detém a hegemonia da propriedade privada da terra e da produção no campo e na política econômica da região. Além disso, nesse contexto, torna-se disparadora de diversos conflitos por terra e território no Extremo Sul da Bahia, e os aprofunda. / The research aimed to verify how the territorialization process of monopoly happens (OLIVEIRA, 1999; 2001a; 2004; 2007a) generated by the cellulose and paper production through large areas of eucalyptus plantations in Brazil. Currently, Brazil is the worlds biggest producer of market cellulose of short fiber (made of eucalyptus), and Bahia, the state with the largest area occupied with eucalyptus for this end. The analysis started on the understanding of a reposition of a rent capitalism (MARTINS, 1994) in the country, process imbricated to the maintenance of a class alliance between landowners and capitalists, that keep the agrarian structure extremely unequal because of a race for the ground rent, therefore, bringing, ineluctably, the violent and conflictive side of the countryside. These processes get new dimensions since the 1960 and 1970 decades, with agriculture modernization and, specially, through the new clothing that the country land properties wear during times of capital globalization, which is the agribusiness (ALMEIDA, 2008). In this perspective, the analysis was vertical, starting on the consulted bibliography and, also, notary data and interviews obtained on field work, in the place occupied by the extreme south of Bahia on the territorial division of labor, by the production specialization, and how it is happening on the territorial arrangements, changes and continuities on the agrarian structure in this part of the territory, since de implementation of Veracel Celulose. This company, understood here as a producer and a product of the territorialization process of monopoly, has the hegemony of private land and rural production and in the economic policies of the region. Besides, in this context, it becomes the starter of many land and territory conflicts in the extreme south of Bahia, and deepens them.
3

Camponeses e feiras agroecológicas na Paraíba / Peasants and agroecological fairs in Paraíba

Lima, Aline Barboza de 28 August 2017 (has links)
A presente pesquisa analisou as feiras agroecológicas realizadas por camponeses no estado da Paraíba, experiência que se constituiu na comercialização direta de alimentos produzidos em assentamentos rurais e pequenas propriedades. Essa iniciativa foi resultado de soluções para problemas provocados pelo uso de agrotóxicos, a venda da produção para atravessadores e a busca pela constituição da vida na terra conquistada. Os camponeses que encabeçaram essa experiência traziam uma vivência de enfrentamento contra os latifúndios improdutivos e oligarquias rurais. Foi na longa trajetória percorrida na luta pela terra que se formaram as bases políticas e sociais no sentido que pretendiam dotar a vida na terra conquistada. Dessa forma, a não utilização de agrotóxicos e de fertilizantes químicos, bem como a recusa em plantar as sementes transgênicas fizeram parte de uma prática agrícola contra-hegemônica, que buscou diminuir a dependência das famílias camponesas dos oligopólios mundiais. Diante disso, objetivamos compreender o protagonismo camponês na luta por condições mais justas no campo, diante da concentrada estrutura fundiária brasileira e dos privilégios governamentais concedidos ao agronegócio. Nesse contexto, identificamos que até concretizarem a realização da primeira feira agroecológica, as famílias camponesas enfrentaram uma série de dificuldades, desde a falta de apoio governamental até a proibição de instalação de feiras em algumas cidades. Mesmo diante das adversidades, constatamos uma série de resultados positivos, como melhoria da saúde das famílias, oferta de alimentos saudáveis para a cidade, melhoria do solo agrícola e aumento da renda familiar. Todavia, apesar das conquistas, o número de integrantes que praticam uma agricultura contra-hegemônica ainda é pequeno diante da agricultura convencional. Dessa forma, a partir dos estudos da geografia agrária, buscamos analisar os processos de monopolização do território e territorialização do monopólio na agricultura, para compreender os processos de criação e recriação do campesinato. Portanto, com base nesses processos, levantamos a tese da possibilidade de superação da condição de subordinação camponesa a partir da realização de projetos como o das feiras agroecológicas, enquanto concepção mais ampla de vida e de transformações sociais, interligadas às discussões da construção da soberania alimentar. / This research analysed the agroecological fairs held by peasants in the state of Paraíba, as an experience that was constituted in the direct commercialization of food produced in rural settlements and small properties, an initiative that was the result of solutions to issues such as the problems caused using agrochemicals, the sale of production for middlemen and the constitution of life in the conquered land. The peasants who led this experience brought an experience of confrontation against the unproductive latifundios and rural oligarchies. It was throughout the long trajectory crossed in the struggle for land that the political and social foundations were formed in the sense that they intended to endow their life in the conquered land. Thus, the non-use of agrochemicals and chemical fertilizers, as well as the refusal to plant transgenic seeds, were part of an anti-hegemonic agricultural practice that sought to reduce the dependence of peasant families on global oligopolies. Based on this, we aim to understand the peasant protagonism in the fight for fairer conditions in rural, facing the concentrated Brazilian land structure and the governmental privileges granted to agribusiness. In this context, we identified that until the first agroecological fair was held, the peasant families faced a series of difficulties, from the lack of government support to the prohibition of the installation of fairs in some cities. Even in the face of adversity, we have seen many positive results, such as improving the health of families, providing healthy food for the city, improving agricultural land and increasing family income. However, despite the achievements, the number of members who practice an anti-hegemonic agriculture is still small compared to conventional agriculture. Thus, from the studies of agrarian geography, we seek to analyse the processes of monopolization of the territory and territorialization of the monopoly in agriculture, in order to understand the processes of creation and recreation of the peasantry. Therefore, based on these processes, we raised the thesis of the possibility of overcoming the condition of peasant subordination from the realization of projects such as agroecological fairs, as a broader conception of life and social transformations, linked to the discussions of the construction of food sovereignty.
4

A territorialização dos monopólios no setor sucroenergético / The territorialization of monopolies in the sugar cane energetic sector

Bellentani, Natália Freire 17 December 2014 (has links)
Este estudo de Geografia analisa o processo de territorialização dos monopólios no setor sucroenergético e discute a formação dos grupos econômicos agroindustriais monocultores territorializados. Seu intuito é compreender a concentração econômica e territorial, característica da agricultura mundializada, nesta etapa monopolista do capitalismo. As fusões territoriais monopolísticas que se constituem na expressão objetiva da territorialização dos monopólios são reveladas por todo o Estado de São Paulo, onde a agroindústria canavieira realiza o cultivo e o processamento da cana-deaçúcar. No caminho da análise, as contradições próprias do desenvolvimento capitalista tornam-se evidentes e a noção de exploração da força de trabalho neste setor, bem como a compreensão das formas de apropriação da renda da terra pelo capital, contribuem para explicar a relação entre agricultura e indústria e desvendar as especificidades dessas distintas atividades. Por tudo isso, destacam-se as alianças de classes e frações de classes (capitalistas industriais/ agrícolas/proprietários de terras) que são centrais no processo de territorialização dos monopólios no setor sucroenergético. / This Geography study analyzes the process of territorialization of monopolies in the sugar cane energetic sector and discusses the formation of territorially monoculture agribusiness conglomerates. Your goal is to understand the economic and territorial concentration, characteristic of globalized agriculture, in the monopoly stage of capitalism. The monopolistic territorial fusions that constitute the objective expression of territorialization of monopolies are revealed throughout the state of São Paulo, where the sugarcane agribusiness holds the cultivation and processing of sugar cane. In the way of analysis, the contradictions of capitalist development become evident and the notion of exploitation of the workforce in this sector, as well as understanding of the forms of ownership of land rent by capital, help to explain the relationship between agriculture and industry and reveals the specificities of these different activities. For all that, there are the alliances of classes and fractions of classes (capitalist industrial / agricultural / land owners) that are central to the process of territorialization of monopolies in the sugar cane energetic sector
5

Camponeses e feiras agroecológicas na Paraíba / Peasants and agroecological fairs in Paraíba

Aline Barboza de Lima 28 August 2017 (has links)
A presente pesquisa analisou as feiras agroecológicas realizadas por camponeses no estado da Paraíba, experiência que se constituiu na comercialização direta de alimentos produzidos em assentamentos rurais e pequenas propriedades. Essa iniciativa foi resultado de soluções para problemas provocados pelo uso de agrotóxicos, a venda da produção para atravessadores e a busca pela constituição da vida na terra conquistada. Os camponeses que encabeçaram essa experiência traziam uma vivência de enfrentamento contra os latifúndios improdutivos e oligarquias rurais. Foi na longa trajetória percorrida na luta pela terra que se formaram as bases políticas e sociais no sentido que pretendiam dotar a vida na terra conquistada. Dessa forma, a não utilização de agrotóxicos e de fertilizantes químicos, bem como a recusa em plantar as sementes transgênicas fizeram parte de uma prática agrícola contra-hegemônica, que buscou diminuir a dependência das famílias camponesas dos oligopólios mundiais. Diante disso, objetivamos compreender o protagonismo camponês na luta por condições mais justas no campo, diante da concentrada estrutura fundiária brasileira e dos privilégios governamentais concedidos ao agronegócio. Nesse contexto, identificamos que até concretizarem a realização da primeira feira agroecológica, as famílias camponesas enfrentaram uma série de dificuldades, desde a falta de apoio governamental até a proibição de instalação de feiras em algumas cidades. Mesmo diante das adversidades, constatamos uma série de resultados positivos, como melhoria da saúde das famílias, oferta de alimentos saudáveis para a cidade, melhoria do solo agrícola e aumento da renda familiar. Todavia, apesar das conquistas, o número de integrantes que praticam uma agricultura contra-hegemônica ainda é pequeno diante da agricultura convencional. Dessa forma, a partir dos estudos da geografia agrária, buscamos analisar os processos de monopolização do território e territorialização do monopólio na agricultura, para compreender os processos de criação e recriação do campesinato. Portanto, com base nesses processos, levantamos a tese da possibilidade de superação da condição de subordinação camponesa a partir da realização de projetos como o das feiras agroecológicas, enquanto concepção mais ampla de vida e de transformações sociais, interligadas às discussões da construção da soberania alimentar. / This research analysed the agroecological fairs held by peasants in the state of Paraíba, as an experience that was constituted in the direct commercialization of food produced in rural settlements and small properties, an initiative that was the result of solutions to issues such as the problems caused using agrochemicals, the sale of production for middlemen and the constitution of life in the conquered land. The peasants who led this experience brought an experience of confrontation against the unproductive latifundios and rural oligarchies. It was throughout the long trajectory crossed in the struggle for land that the political and social foundations were formed in the sense that they intended to endow their life in the conquered land. Thus, the non-use of agrochemicals and chemical fertilizers, as well as the refusal to plant transgenic seeds, were part of an anti-hegemonic agricultural practice that sought to reduce the dependence of peasant families on global oligopolies. Based on this, we aim to understand the peasant protagonism in the fight for fairer conditions in rural, facing the concentrated Brazilian land structure and the governmental privileges granted to agribusiness. In this context, we identified that until the first agroecological fair was held, the peasant families faced a series of difficulties, from the lack of government support to the prohibition of the installation of fairs in some cities. Even in the face of adversity, we have seen many positive results, such as improving the health of families, providing healthy food for the city, improving agricultural land and increasing family income. However, despite the achievements, the number of members who practice an anti-hegemonic agriculture is still small compared to conventional agriculture. Thus, from the studies of agrarian geography, we seek to analyse the processes of monopolization of the territory and territorialization of the monopoly in agriculture, in order to understand the processes of creation and recreation of the peasantry. Therefore, based on these processes, we raised the thesis of the possibility of overcoming the condition of peasant subordination from the realization of projects such as agroecological fairs, as a broader conception of life and social transformations, linked to the discussions of the construction of food sovereignty.
6

A territorialização dos monopólios no setor sucroenergético / The territorialization of monopolies in the sugar cane energetic sector

Natália Freire Bellentani 17 December 2014 (has links)
Este estudo de Geografia analisa o processo de territorialização dos monopólios no setor sucroenergético e discute a formação dos grupos econômicos agroindustriais monocultores territorializados. Seu intuito é compreender a concentração econômica e territorial, característica da agricultura mundializada, nesta etapa monopolista do capitalismo. As fusões territoriais monopolísticas que se constituem na expressão objetiva da territorialização dos monopólios são reveladas por todo o Estado de São Paulo, onde a agroindústria canavieira realiza o cultivo e o processamento da cana-deaçúcar. No caminho da análise, as contradições próprias do desenvolvimento capitalista tornam-se evidentes e a noção de exploração da força de trabalho neste setor, bem como a compreensão das formas de apropriação da renda da terra pelo capital, contribuem para explicar a relação entre agricultura e indústria e desvendar as especificidades dessas distintas atividades. Por tudo isso, destacam-se as alianças de classes e frações de classes (capitalistas industriais/ agrícolas/proprietários de terras) que são centrais no processo de territorialização dos monopólios no setor sucroenergético. / This Geography study analyzes the process of territorialization of monopolies in the sugar cane energetic sector and discusses the formation of territorially monoculture agribusiness conglomerates. Your goal is to understand the economic and territorial concentration, characteristic of globalized agriculture, in the monopoly stage of capitalism. The monopolistic territorial fusions that constitute the objective expression of territorialization of monopolies are revealed throughout the state of São Paulo, where the sugarcane agribusiness holds the cultivation and processing of sugar cane. In the way of analysis, the contradictions of capitalist development become evident and the notion of exploitation of the workforce in this sector, as well as understanding of the forms of ownership of land rent by capital, help to explain the relationship between agriculture and industry and reveals the specificities of these different activities. For all that, there are the alliances of classes and fractions of classes (capitalist industrial / agricultural / land owners) that are central to the process of territorialization of monopolies in the sugar cane energetic sector

Page generated in 0.1081 seconds