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Avaliação de uma nova abordagem diagnóstica baseada em um nanocompósito para a Leishmaniose visceralXAVIER, Edeneide Maria 15 December 2014 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-27T14:42:32Z
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Previous issue date: 2014-12-15 / A leishmaniose visceral (LV) é na atualidade considerada um grave problema em saúde pública no mundo, e quando não tratada rapidamente pode levar a morte. A busca por diagnósticos rápidos e precisos vem sendo cada vez mais alvo de pesquisas. Existe uma variedade de testes para detecção da Leishmania, os quais envolvem os testes sorológicos, parasitológicos e moleculares. Todos apresentam certas limitações, busca por testes rápidos e sensíveis vem sendo cada vez mais estudadas. O teste ELINOR é baseado na utilização de nanopartículas magnéticas fluorescente híbridos, o qual produz um sinal de luminescência, que é facilmente visualizado em microscópio de fluorescência, em baixas concentrações de DNA ou de RNA, sem a necessidade de amplificação do material genético, antes de ser testado. O objetivo desse estudo foi avaliar o desempenho do teste ELINOR, assim como sua sensibilidade e especificidade, frente a alguns testes para o diagnóstico da LV. Foram analisadas um total de 100 amostras (humanos e cães) previamente diagnosticada com LV, e 63 amostras de (humanos e cães) como controle. As amostras de humanas foram submetidas a testes (cultura, IT-Leish, PCR, qPCR) as de cães apenas a PCR, qPCR e em seguida todas submetidas ao teste ELINOR com a utilização das sondas LINF 1b. Os resultados em humanos mostram uma acurácia de 90,2%, sensibilidade de 94,2% e especificidade de 88,3%. Em cães a sensibilidade foi de 79.4%, especificidade de 93.3%, e uma acurácia de 86.5%. Levando-se em consideração todas as amostras (cães + humanos), a sensibilidade foi de 87,3 %, a especificidade 89,8 %, e a acurácia de 88,9%. Comparando esses resultados com os encontrados na literatura, observa-se que tanto a sensibilidade quanto a especificidade do Teste ELINOR são equivalentes a resultados obtidos por outros testes usados para o diagnóstico da LV. Este estudo indica que possivelmente um sistema de diagnóstico rápido baseado na luminescência exacerbada de origem inorgânica/orgânica (“ELINOR”, do acrônimo em inglês) identificada nos compósitos PANI/AuNPs pode ser bastante promissora, tendo em vista que o teste ELINOR detectou de forma rápida e específica a presença de DNA do patógeno em material biológico, revelando-se assim uma boa plataforma para o desenvolvimento de testes moleculares simples e de baixo custo.
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Caracterização de Substratos Plásticos para o Teste ElinorSilva, Poliana Cristiana da 31 January 2014 (has links)
Submitted by Etelvina Domingos (etelvina.domingos@ufpe.br) on 2015-03-12T17:56:29Z
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Previous issue date: 2014 / Neste trabalho, foram avaliados três substratos poliméricos (polimetilmetacrilato (PMMA), poliestireno (PS) e policarbonato (PC)) com o intuito de estabelecer qual o plástico mais adequado (em termos de adesão, geração de grupos carboxílicos, fluorescência e topografia) para ser usado no teste ELINOR. Esse é um teste diagnóstico de doenças, onde um nanocompósito catiônico de polianilina e nanopartículas de ouro (PANI/AuNPs) é utilizado como marcador fluorescente por interagir com as cadeias aniônicas do DNA, que foi por sua vez capturado por curtas sequências características de nucleotídeos (primers) do agente infecioso. A ideia chave é melhorar a adesão através de modificação de superfície e ligar covalentemente os grupos carboxílicos (COOH) criados aos primers. Para isso, os polímeros foram tratados por UV/O3 e plasma de argônio, adotando diversos tempos de exposição. Em seguida, técnicas de ângulo de contato, espectroscopia Raman, espectroscopia de fluorescência, UV/Vis e AFM foram empregadas para a caracterização. Nossos resultados mostraram que o PMMA tratado por UV/O3 apresentou as melhores condições para ser aplicado no teste, por exibir menor autofluorescência e facilidade de geração COOH. Dessa maneira, foram realizados, em PMMA tratados com UV/O3, o teste ELINOR para Leishmania infantum (agente infeccioso causador da leishmaniose visceral) em amostras de DNA de cães. A sensibilidade e a especificidade obtidas foram 87,15% e 39%, respectivamente. A sensibilidade do teste está na média dos valores obtidos na literatura, no entanto, apresentou uma especificidade muito baixa. Duas possíveis razões podem explicar a causa da baixa especificidade. Primeiramente, a fixação de nanocompósitos nas nanoestruturas formadas pelo tratamento de UV/O3 pode gerar testes falsos positivos. Outra possibilidade para explicar testes pouco específicos são ligações entre nanocompósitos e COOH que se mantêm após a lavagem.
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