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Aposições não restritivas nominais em artigos de opinião / Non-restrictive appositions in opinion articles

Neves, Giselli Freitas January 2016 (has links)
NEVES, Giselli Freitas. Aposições não restritivas nominais em artigos de opinião. 2016. 151f.– Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-07-10T13:52:57Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_gfneves.pdf: 1596867 bytes, checksum: 37f52ac045db705c064872da0f85bd2c (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-07-25T11:55:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_gfneves.pdf: 1596867 bytes, checksum: 37f52ac045db705c064872da0f85bd2c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-25T11:55:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_gfneves.pdf: 1596867 bytes, checksum: 37f52ac045db705c064872da0f85bd2c (MD5) Previous issue date: 2016 / A presente dissertação propõe uma análise das aposições não restritivas nominais em artigos de opinião, utilizando o suporte teórico da Gramática Discursivo-Funcional, de Hengeveld e Mackenzie (2008). Rediscutimos a tipologia adotada por Nogueira (1999), mais especificamente em relação à correspondência entre funções textual-discursivas e relações textual-semânticas no fenômeno da aposição, visto que a unidade apositiva pode ter sua funcionalidade voltada para todo o discurso que a circunda. As construções apositivas não restritivas nominais foram extraídas de artigos de opinião disponíveis no site das Olimpíadas de Língua Portuguesa. Por conta da predominância da sequência argumentativa em tal gênero, lançamos como hipótese geral neste trabalho que a relação textual-semântica mais frequente seria a de atribuição, motivada por sua função textual-discursiva de avaliação. A análise dos dados comprova parcialmente nossa hipótese: de fato, a avaliação constitui a função discursiva mais frequente nos textos, ao passo que a relação semântica de equivalência referencial foi predominante. Concluímos que a avaliação, nesse contexto, além de estar a serviço da indicação da atitude do falante em relação ao que ele diz na primeira unidade apositiva, também está relacionada diretamente à tese que ele procura defender em todo seu texto, lançando mão de estratégias de referenciação textual.
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AposiÃÃes nÃo restritivas nominais em artigos de opiniÃo / Non-restrictive appositions in opinion articles

Giselli Freitas Neves 22 July 2016 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A presente dissertaÃÃo propÃe uma anÃlise das aposiÃÃes nÃo restritivas nominais em artigos de opiniÃo, utilizando o suporte teÃrico da GramÃtica Discursivo-Funcional, de Hengeveld e Mackenzie (2008). Rediscutimos a tipologia adotada por Nogueira (1999), mais especificamente em relaÃÃo à correspondÃncia entre funÃÃes textual-discursivas e relaÃÃes textual-semÃnticas no fenÃmeno da aposiÃÃo, visto que a unidade apositiva pode ter sua funcionalidade voltada para todo o discurso que a circunda. As construÃÃes apositivas nÃo restritivas nominais foram extraÃdas de artigos de opiniÃo disponÃveis no site das OlimpÃadas de LÃngua Portuguesa. Por conta da predominÃncia da sequÃncia argumentativa em tal gÃnero, lanÃamos como hipÃtese geral neste trabalho que a relaÃÃo textual-semÃntica mais frequente seria a de atribuiÃÃo, motivada por sua funÃÃo textual-discursiva de avaliaÃÃo. A anÃlise dos dados comprova parcialmente nossa hipÃtese: de fato, a avaliaÃÃo constitui a funÃÃo discursiva mais frequente nos textos, ao passo que a relaÃÃo semÃntica de equivalÃncia referencial foi predominante. ConcluÃmos que a avaliaÃÃo, nesse contexto, alÃm de estar a serviÃo da indicaÃÃo da atitude do falante em relaÃÃo ao que ele diz na primeira unidade apositiva, tambÃm està relacionada diretamente à tese que ele procura defender em todo seu texto, lanÃando mÃo de estratÃgias de referenciaÃÃo textual.
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A multifuncionalidade sintática e semântico-discursivo do sem em estruturas hipotáticas adverbiais: preposição ou conjunção?

Ramos, Marta Anaísa Bezerra 31 March 2015 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-01-12T11:38:01Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2950569 bytes, checksum: fdcb47c13d14f4ee0af9b2223a6ea351 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-12T11:38:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2950569 bytes, checksum: fdcb47c13d14f4ee0af9b2223a6ea351 (MD5) Previous issue date: 2015-03-31 / This thesis analyzes the function of two grammatical forms which bring about the articulation of sentences through adverbial hypotaxis, a mechanism of textual connection characterized by the establishment of semantic-logical relationships, signaling the communicative intentions of the users of the language. These grammatical forms – sem(without) and the conjunctional periphrase semque (unless) - are placed in distinct grammatical classes: preposition and conjunction respectively, due to grammatical conventions. These conventions attribute to the first term, the function of transposing a nominal syntagm into an adnominal or adverbial adjunct within the sentence; and to the second, that of transposing an absolute sentence to a new structure, within which it occupies the position of a constituent, taking up, among other functions, that of the adverbial adjunct, under the form of a sentence. In this perspective, I address the syntactical and semantic re-categorization of the above mentioned preposition, defending the view that it figures as a conjunction not only when it is part of the conjunctional periphrase, but also in in the presence of the verb in the infinitive form, forming reduced infinitive sentences. Using Functional Theory, which analyzes the principles which govern the natural use of language, I discuss the cognitive and interactional motivations which cause the change.With specific reference to the treatment of the process of grammaticalization, I have used the North American branch of Functionalism to explain the fluctuation of category and semantic and discursive fluctuations experienced by this linguistic item. From the observation of data, I have deduced patterns of typical uses of reduced as well as highly evolved sentence structures, emphasizing that these two structures are not always interchangeable. The corpus from which I inventorythe syntactic, semantic and pragmatic properties of the transpositers under investigation, correlating textual and interpersonal functions, is constituted by texts from the argumentative sphere- articles of opinion, editorials and interviews from weekly magazines. I conclude that though the preposition sem does not introduce argumentative terms, it belongs to the listof prepositions which are moderately grammaticalized, and is susceptible to change, exhibiting a diversity of semantic nuances similar to conjunctions. / Esta tese analisa a função de duas formas gramaticais que promovem a articulação oracional via hipotaxe adverbial, mecanismo de conexão textual caracterizado por estabelecer relações lógico-semânticas, sinalizando as intenções comunicativas dos usuários da língua. Essas formas gramaticais – sem e a perífrase conjuntiva sem que – estão acomodadas em classes gramaticais distintas: preposição e conjunção respectivamente, devido a convenções da gramática, que atribui à primeira a função de transpor um sintagma nominal a adjunto adnominal ou adverbial, no nível da oração; e à segunda, de transpor uma oração absoluta para uma nova estrutura no interior da qual ocupa o lugar de constituinte, assumindo, dentre outras funções, a de adjunto adverbial, sob a forma de oração. Nessa perspectiva, abordo a recategorização sintática e semântica da preposição citada, defendendo que esta se configura como conjunção não só quando integra a perífrase conjuntiva, mas diante de verbo na forma infinitiva, formando orações reduzidas de infinitivo. Tomando como suporte a Teoria Funcionalista, que analisa os princípios que governam o uso natural da língua, discuto as motivações cognitivas e interacionais que pressionam a mudança; particularmente quando do tratamento do processo de gramaticalização, recorro à vertente do Funcionalismo Norte-americano, para explicar a flutuação categorial e semântico-discursiva experimentada por esse item linguístico. Da observação dos dados, depreendo padrões de uso típicos da estrutura oracional reduzida e da desenvolvida, ressalvando-se que nem sempre as duas estruturas são intercambiáveis. O corpus a partir do qual inventario as propriedades sintáticas e semântico-pragmáticas dos transpositores sob investigação, correlacionando às funções textual e interpessoal, constitui-se de textos da esfera argumentativa – artigos de opinião, editoriais e entrevistas de periódicos semanais. Concluo que, embora a preposição sem não introduza termos argumentais, daí integrar o rol das preposições medianamente gramaticalizadas, é suscetível à mudança, exibindo uma diversidade de matizes semânticos à semelhança das conjunções.

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