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JOVENS, VIOLÊNCIA E A CULTURA DA PAZ NO CONTEXTO ESCOLARJUBÉ, MILENE DE OLIVEIRA MACHADO RAMOS 31 August 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-08-31 / This dissertation is part of the Education, Society and Culture Research Line and
aims to analyze and understand the perception of young people about the school
environment and programs for the culture of peace. The young people studied are
from the grassroots, Institute of Education of Goiás (IEG), of the afternoon shift and
with age group between 14 and 20 years, boys and girls, residents in Goiânia and
neighboring municipalities. In order to understand this phenomenon, we have used
scholars such as Sposito (2009), Michaud (1989), Zaluar (2004), Abramovay (2005)
and Misse (2008) and to obtain a theoretical background on youth (1990), Bonnewitz
(2003), Dayrell (2007), Peralva (1997), and Melucci (1990). The proposal of this work
was qualitative and, through the questionnaires and interviews, it was possible to
apprehend young people's perception of violence in school contexts and the culture
of peace, as well as to increase knowledge about youth and violence. The results
showed that the phenomenon of violence exists in the school context, but in relation
to the Culture of Peace in school, it was noticed that young people are unaware of
such projects, although in the Political Project Pedagogical (PPP) prevention and
coping with bullying. As for the presence of the Military Police Battalion in the
Institute, the young people understand that it is necessary, but it brings
embarrassment and they feel watched. The results point out the need to establish
mechanisms with the students, in the effective implementation of projects for the
construction of a culture of peace based on the autonomy of the subject, and thus
respecting their limits. / Esta dissertação está inscrita na Linha de Pesquisa Educação, Sociedade e Cultura
do Programa de Pós-graduação em Educação da PUC Goiás e dentro do projeto de
pesquisa “O estado da arte sobre a juventude na pós-graduação da PUC Goiás e
UFG: educação, ciências sociais, psicologia e serviço social (2002-2014)”, e tem
como objetivo analisar e compreender a percepção dos jovens, sobre aviolência no
contexto escolar e os programas para a cultura da paz.Os jovens pesquisados são
de camadas populares, estudantes do Instituto de Educação de Goiás (IEG), do
turno vespertino e com faixa etáriaentre 14 e 20 anos, rapazes e moças, residentes
em Goiânia e municípios vizinhos. Para a compreensão sobre este fenômeno,
recorreu-se à estudiosos sobre o assunto, como: Sposito (2009), Michaud (1989),
Zaluar (2004), Abramovay (2005) e Misse (2008) e para obter embasamento teórico
sobre a juventude, buscou-se compreender os especialistas da área, tais como: Islas
(2009), Reguillo (2007), Bourdieu (1990), Bonnewitz (2003), Dayrell (2007) Peralva
(1997) e Melucci (1990). A proposta deste trabalho foi de cunho qualitativo e, através
dos questionários e entrevistas, foi possível apreender a percepção dos
jovensacerca da violência em contextos escolares e da cultura da paz, bem como
ampliou os conhecimentos sobre a juventude e a violência. Os resultados
demonstraram que o fenômeno da violência existe no contexto escolar, porém, em
relação à Cultura da Paz na escola, percebeu-se que os jovens desconhecem tais
projetos, ainda que no Projeto Político Pedagógico (PPP), está inserido o Projeto de
Políticas de Prevenção e Enfrentamento ao Bullying. Quanto a presença do Batalhão
da Policia Militar no Instituto, os jovens compreendem que é necessária, porém traz
constrangimento e se sentem vigiados. Os resultados apontam a necessidade
decriação de mecanismos junto aos alunos, na implementação efetiva de projetos
para a construção de uma cultura da paz pautada na autonomia do sujeito, e
respeitando assim seus limites.
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Bilingual Peace Education in Israel: A case study on The School for Peace at Neve Shalom/ Wahat al-Salam : The path towards peaceful behaviours and social integration among Arabs and JewsKhwaiter, Jasmin January 2021 (has links)
This essay examined how bilingual peace education can promote peaceful behaviours and social integration among otherwise segregated Arab- Israelis and Jewish- Israelis. By using The School for Peace at Neve Shalom/ Wahat al-Salam as a case study, accompanied with Jürgen Habermas theory of communicative action and New institutionalism with a conflict critical approach, we observed the behavioural mechanisms of institutions and social interactions. The empiric data consisted of three interviews conducted by author Nava Sonnenschein from the book The Power of Dialogue between Israelis and Palestinians. The interviewed students from The School for Peace had experienced both conventional education and bilingual peace education in adulthood. We found that informal values and narratives in educational institution influence the behaviours of its students. We also found that interactions between Arab- Israelisand Jewish- Israelis in the context of bilingual peace education promoted recognition of commonalities. While conventional education generally formed hostile behaviours and segregating incitements, the bilingual peace education gave opportunities for interactions and acknowledgement of both ethnic groups; consequently, leading to self-reflection, mutual understanding, peaceful behaviours and social integration.
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[en] THE RECONSTRUCTION OF THE COLLECTIVE SUBJECTIVITY OF INDIGENOUS PEOPLES IN THE INTERNATIONAL LAW OF HUMAN RIGHTS: THE RESCUE OF THE IBERIAN SCHOOL OF PEACE THOUGHT (XVI AND XVII CENTURIES) TOWARDS A NEW JUS GENTIUM FOR THE XXI CENTURY / [pt] A RECONSTRUÇÃO DA SUBJETIVIDADE COLETIVA DOS POVOS INDÍGENAS NO DIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS: O RESGATE DO PENSAMENTO DA ESCOLA IBÉRICA DA PAZ (SÉCULOS XVI E XVII) EM PROL DE UM NOVO JUS GENTIUM PARA O SÉCULO XXISÍLVIA MARIA DA SILVEIRA LOUREIRO 06 July 2016 (has links)
[pt] A presente pesquisa visa à fundamentação teórica do reconhecimento dos
povos indígenas como verdadeiros sujeitos do Direito Internacional dos Direitos
Humanos, através do resgate do pensamento jurídico e teológico dos autores da
Escola Ibérica da Paz, cujos escritos, datados dos séculos XVI e XVII, colocaram
em causa os fundamentos éticos, jurídicos e políticos do processo de conquista e
colonização do Novo Mundo. Trata-se de um momento histórico particularmente
privilegiado para esta análise, em primeiro lugar, pelo ineditismo do contato
civilizacional proporcionado pela chegada das naus espanholas e portuguesas na
América, sob os auspícios das Coroas ibéricas e do Papa, impulsionando os
autores do Renascimento peninsular a adequar toda a tradição filosófica
mediterrânea cristã a uma nova realidade, resultando na reinvenção do direito
natural e das gentes no quadro de uma realidade cultural bastante distinta daquela
do orbis christianus medieval. Em segundo lugar, este contexto histórico e
geográfico permite uma análise do Direito Internacional, ainda como jus gentium,
ou seja, antes do modelo westfaliano de repartição das soberanias estatais pós
1648. Para a compreensão do problema de pesquisa proposto em toda sua
amplitude, o trabalho divide-se em três partes principais. A primeira dedica-se ao
estudo do fenômeno da coletivização da proteção internacional dos direitos
humanos, analisando de início as fontes de inspiração utilizadas para a redação da
Declaração Universal dos Direitos Humanos e o processo decisório que gerou a
divisão dos Pactos Internacionais das Nações Unidas em dois instrumentos com a
previsão de direitos civis e políticos separadamente dos direitos econômicos,
sociais e culturais e com mecanismos de implementação distintos, o que resultou
na proteção dos direitos humanos individuais mais amplamente desenvolvida que
aquela em dimensão coletiva. Demonstra-se, ao final, que, apesar de resistências
teóricas, as coletividades humanas possuem, contemporaneamente, um lócus
standi nos sistemas de peticionamento internacional em casos de graves e
sistemáticas violações de direitos humanos. A segunda parte destaca a trajetória
dos povos indígenas de objetos a sujeitos do direito internacional, assim como
examina o processo emancipatório dos povos indígenas no Novo
Constitucionalismo Latino-Americano. Esta parte intermediária do trabalho
demonstra ainda o reconhecimento da condição de sujeitos coletivos dos povos
indígenas por meio do estudo da casuística indigenista da Corte Interamericana de
Direitos Humanos, sobretudo após o caso paradigmático do povo Kichwa de
Sarayaku v. Equador (2012). Entretanto, por este trabalho não objetivar uma
análise apenas hermenêutica e normativista do Direito Internacional dos Povos
Indígenas, a terceira parte revela o papel da Escola Ibérica da Paz, nos séculos
XVI e XVII, na defesa dos direitos dos povos indígenas do Novo Mundo. Graças
à perspectiva do direito natural e das gentes, os povos indígenas eram
considerados pelos autores ibéricos como comunidades humanas livres e
soberanas que, como qualquer outro reino cristão, tinham o direito de se
autogovernar e dispor de suas terras. / [en] The aim of this thesis is to research the theoretical basis for the recognition
of indigenous peoples as true subjects of the international law for human rights,
by means of recovering the legal and theological thought of the authors of the
Iberian School of Peace. Their written work which dates of the sixteenth and
seventeenth centuries discuss the ethical, legal and political basis for the process
of conquer and colonization of the New World. Their debates occurred in a
privileged moment for the analysis, firstly because of the unprecedented contact
of civilizations created by the arrival of the Spanish and Portuguese caravels in
America, under patronage of the Iberian kings and the Pope. This contact
stimulated the authors of the Renascence in the Iberian Peninsula to adapt the
Christian Mediterranean philosophy tradition to a new reality which resulted on
reinvention of the natural law and the law of nations under the frame of a cultural
reality very different from that of the medieval orbis christianus. Secondly, the
historic and geographic context of the Iberian School of Peace allows an analysis
of the International Law still as jus gentium, i.e. before the Westphalian model of
state sovereignty established in 1648. For complete understanding the research
problem, the thesis is divided in three parts. The first part is dedicated to the study
of phenomenon of the collectivization of the international law of the human rights.
It analyses the sources that provide inspiration for the Universal Declaration of
Human Rights and the decision process that divided the International Pacts of the
United Nations in two instruments, one for civil and political rights and other for
economic, social and cultural rights. The fact that the two instruments have
distinct implementation mechanisms resulted on the protection of individual
human rights being more widely developed than the protection of the collective
dimension of human rights. It is demonstrated that besides the resistance in the
tradition of human rights theory, human collectivities currently have locus standi
in the international petitioning systems for the systematic violation of human
rights. The second part emphasizes the trajectory of indigenous peoples from
objects to subjects of international law, and examines their emancipatory process
under the New Latin American Constitutionalism. This intermediate part of the
work demonstrates the recognition of the condition of collective subjects for the
indigenous peoples by means of the study of indigenous case law brought to the
Inter-American Court of Human Rights, especially after the paradigmatic case of
the people Kichwa de Sarayaku v. Ecuador (2012). As this thesis does not aim to
analyze the international law of the indigenous peoples resorting only to legal
hermeneutics and normative studies, the third part reveals the role of the Iberian
School of Pace of the sixteenth and seventeenth centuries to the protection of
indigenous peoples rights in the new world. Due to the perspective of the natural
law and the law of nations, the indigenous peoples were considered by the Iberian
authors as free and sovereign human communities that, as any other Christian
kingdom, had the right of self-government and control of their lands.
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