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A PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL COMO INTERCESSÃO NO DESENVOLVIMENTO DE ALUNOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NO BAIRRO VILA MARANHÃO DE SÃO LUÍS MA / THE HISTORICAL-CULTURAL PSYCHOLOGY AS INTERCESSORY IN DEVELOPMENT OF STUDENTS OF YOUTH AND ADULT EDUCATION (EJA) IN THE NEIGHBORHOOD OF VILLA MARANHÃO OF SAO LUIS - MA

Santos, Ednan Baldez dos 21 September 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-16T18:10:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Ednan.pdf: 2748440 bytes, checksum: 0c315047bcf3713da8245f96c260b11a (MD5) Previous issue date: 2012-09-21 / FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLÓGICO DO MARANHÃO / It is proposed that cultural-historical psychology as a foundation in pedagogical practice of adult education, with the empirical basis for this study the reality of the neighborhood Vila Maranhão in São Luís do Maranhão. The EJA has a long history of failures and few theoretical perspectives, being a reality in need of a theoretical framework that understands how historical and psychological phenomenon in adults, and that might help it fulfill its mission trainer. The historical-cultural approach is a psychological theory that since the sixties of the twentieth century, when it was detached to the world by the Russian authorities, collaborate immensely in the field of psychology and pedagogy with resolutions ponder the construction of man both in the natural (biological) and socio-cultural sphere (psychological), making it a bio-psycho-social distinct from other animals. The cultural-historical psychology understands the school as a transformative phenomenon, an environment rich in social and cultural diversity that becomes a part 'enhancer' processes of learning and overall development of acculturated by it. Recent research on the possibilities EJA cogitate relations with the theory of Vygotsky and collaborators, allowing a rereading of this modality through concepts that underlie the ideals of education that fosters not only learning, but that encourages student development. Finally, through the study of a portion of reality Maranhão, EJA, situated in Vila Maranhão in São Luís do Maranhão, is presented in this dissertation possible ideals driving the practice of educational management EJA conducted at the Center for Teaching (EC) Vila Maranhão, school used as a research field and sample a reality that may be different from today. It is argued that the EJA, substantiated by historical-cultural approach, but can be a modality that fulfills its mission to train properly and with quality adult learners prepared for life. A 'developmental EJA'. / Propõe-se a psicologia histórico-cultural como um fundamento na prática pedagógica da EJA, tendo como base empírica para este estudo a realidade do bairro Vila Maranhão do município de São Luís do Maranhão. A EJA possui uma longa história de fracassos e poucas perspectivas teóricas, sendo uma realidade necessitada de um aporte teórico que a compreenda como fenômeno histórico e psicológico em indivíduos adultos e, que possa ajudá-la a cumprir sua missão formadora. A abordagem histórico-cultural é uma teoria psicológica que desde a década de sessenta do século XX, quando foi desprendida para o mundo pelas autoridades russas, colabora imensamente na área da psicologia e pedagogia com resoluções que cogitam a construção do homem tanto na esfera natural (biológica) quanto na esfera sociocultural (psicológica), tornando-o por ser bio-psico-social distinto dos demais animais. A psicologia histórico-cultural entende a escola como um fenômeno transformador, um ambiente rico em diversidade social e cultural que se torna um âmbito potencializador de processos de aprendizagens e desenvolvimento total dos aculturados por ela. Pesquisas recentes sobre a EJA cogitam possibilidades de relações com a teoria de Vigotski e colaboradores, permitindo uma releitura desta modalidade através de conceitos que fundamentam os ideais de uma educação que não somente propicie aprendizagem, mas que estimule desenvolvimento do aluno. Por fim, através do estudo de uma parcela da realidade maranhense, a EJA, situada no bairro Vila Maranhão do município de São Luís do Maranhão, apresenta-se nesta dissertação possíveis ideais de condução da prática a gestão pedagógica da EJA ministrada no Centro de Ensino (CE) Vila Maranhão, escola utilizada como campo de pesquisa e amostra de uma realidade que pode ser diferente da atual. Defende-se que a EJA, fundamentada pelo enfoque histórico-cultural, pode sim ser uma modalidade que cumpra sua missão de formar devidamente e com qualidade alunos adultos preparados para a vida. Uma EJA desenvolvente .
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Geografia da infância e Bairro-vivência das crianças moradoras do bairro Dom Bosco em Juiz de Fora/MG, na aurora do século XXI / Geography of Childhood and Neighbourhood-Experience of children inhabitants of Dom Bosco\'s suburb in Juiz de Fora-MG, at the dawn of XXI century

Nascimento, Carla Cristiane Nunes 03 February 2017 (has links)
No meio acadêmico internacional, há décadas, discussões vem sendo empreendidas, especialmente pela Sociologia e pela Antropologia, em defesa de uma outra ciência possível, que considere plenamente as crianças como protagonistas e participantes da vida em sua totalidade, e, como desdobramento disso, em suas pesquisas. Mais recentemente, pesquisadores da Geografia vem se colocando nesta arena de vozes, como sujeitos enunciativos da Geografia da Infância, defendendo que as crianças não apenas estão no espaço geográfico ou o ocupam, mas, se apropriam dele, bem como o produzem. Neste ínterim, nos embrenhamos pelas sendas da Geografia da Infância, campo de estudo que está se constituindo no Brasil desde o início do presente século e, ao mesmo tempo, nunca estará constituído, porque processo feito COM as crianças, seres humanos plenos, impassíveis de catalogação. A pesquisa de doutorado que ora apresentamos foi realizada junto com vinte crianças moradoras do Bairro Dom Bosco, em Juiz de Fora - MG. Bairro que, conforme o Plano Diretor do município, é uma Área de Especial Interesse Social (AEIS), apresentando condições precárias de habitabilidade. Contudo, o Dom Bosco tem sido impactado, sensivelmente, pelo que chamamos de reestruturação capitalista do espaço, de modo mais contundente a partir da década de 1990 - com a instalação e ampliação de equipamentos urbanos segregacionistas e o aumento da especulação imobiliária. Em 2008, a população do bairro Dom Bosco viu de muito perto a inauguração do primeiro shopping de padrão luxuoso de Juiz de Fora, o Independência Shopping, bem em frente de suas portas e janelas (aqueles que as tem). O aparente progresso não conferiu ao Dom Bosco sair do rol dos bairros mais empobrecidos da cidade, continuando a ser um bairro de ausências relativas a infra-estruturas mínimas de habitabilidade. E, pelo contrário, a chegada do Shopping removeu a maior área de lazer pública a que a população do bairro Dom Bosco tinha acesso, a Curva do Lacet. Nossa entrada no bairro e os primeiros contatos com as crianças, pouco a pouco, foram nos encaminhando a uma problemática central de pesquisa: O que é o bairro Dom Bosco para as crianças que nele moram? Com seus desenhos, impregnados de suas falas pulsantes de suas vidas, as crianças nos possibilitaram alcançar nosso objetivo pautado em apreender as lógicas utilizadas por elas para delimitar o Dom Bosco delas. As crianças participantes nos mostraram que suas definições de bairro não se alinhavam aos limites político-administrativos do poder público e aos ditames das iniciativas privadas e nos levaram à busca de uma teoria que pudesse dialogar com o que elas nos revelaram. Disso, surgiu nossa aproximação com a teoria histórico-cultural de Lev Semionovitch Vigotski, que, certamente, desvela-se também espacial. Para além do escopo construído a priori, as crianças do bairro Dom Bosco nos apresentaram suas geografias, nos instigaram a pensar num conceito de Bairro- Vivência e, assim, contribuíram para o estado da arte da Geografia da Infância. / In the international academic world, for decades, discussions are being undertaken, especially in Sociology and Anthropology in defense of another possible science, which considers the children as protagonists and participants of life in its entirety, and as a extension that, in their research. More recently, geography researchers has been putting in this arena of voices as enunciative subject of Geography of Childhood, arguing that children are not only in the geographic space or occupy it, but that they also take possession of it, as well as they produce it . Meanwhile, we engage in the paths of Geography of Childhood, field of study that is forming in Brazil since the beginning of this century and at the same time it will never be fully complete because the process is being done WITH the children: full human beings, impassive of cataloging. The doctoral research presented here was conducted with twenty children living in the suburb of Dom Bosco, in Juiz de Fora-MG. According to the urban planning of the city, is a Special Area of Social Interest (AEIS), with precarious living conditions. However, Dom Bosco has been impacted significantly by what we call capitalist restructuring of space, more forcefully from the 1990s - with the installation and expansion of segregationist urban infrastructure and increasing property speculation. In 2008, the population of the Dom Bosco saw very closely the opening of the first luxury pattern shopping mall of Juiz de Fora, \"Independência Shopping\", right in front of your doors and windows (for those who have it). The apparent progress not allowed Dom Bosco leaves the ranks of the poorest neighborhoods of the city, continuing to be a region of absences on minimum infrastructure habitability. Instead, the arrival of the mall removed the largest public recreation area that the Dom Bosco neighborhood population had access, the Lacet curve. Our entry in the neighborhood and the first contacts with children, little by little, were directing us to a central problem of the research: What is the Dom Bosco neighborhood for children who live in it? With their drawings, impregnated with pulsating lines of their lives, the children enabled us to achieve our goal guided to grasp the logic used by them to delimit what Dom Bosco is for them . The participating children showed us that their neighborhood definitions are not aligned to political and administrative boundaries of government and the dictates of private initiatives and led us to search for a theory that could dialogue with what they showed us. Hence, it arose our approach to the historical-cultural theory of Lev Semionovitch Vygotsky, that certainly is revealed also spacial. Beyond the extents built a priori, Dom Bosco\'s neighborhood children presented us their geographies, inspiring us to think of a Neighborhood-Experience concept and thus contributed to the state of the art of Geography of Childhood.
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Geografia da infância e Bairro-vivência das crianças moradoras do bairro Dom Bosco em Juiz de Fora/MG, na aurora do século XXI / Geography of Childhood and Neighbourhood-Experience of children inhabitants of Dom Bosco\'s suburb in Juiz de Fora-MG, at the dawn of XXI century

Carla Cristiane Nunes Nascimento 03 February 2017 (has links)
No meio acadêmico internacional, há décadas, discussões vem sendo empreendidas, especialmente pela Sociologia e pela Antropologia, em defesa de uma outra ciência possível, que considere plenamente as crianças como protagonistas e participantes da vida em sua totalidade, e, como desdobramento disso, em suas pesquisas. Mais recentemente, pesquisadores da Geografia vem se colocando nesta arena de vozes, como sujeitos enunciativos da Geografia da Infância, defendendo que as crianças não apenas estão no espaço geográfico ou o ocupam, mas, se apropriam dele, bem como o produzem. Neste ínterim, nos embrenhamos pelas sendas da Geografia da Infância, campo de estudo que está se constituindo no Brasil desde o início do presente século e, ao mesmo tempo, nunca estará constituído, porque processo feito COM as crianças, seres humanos plenos, impassíveis de catalogação. A pesquisa de doutorado que ora apresentamos foi realizada junto com vinte crianças moradoras do Bairro Dom Bosco, em Juiz de Fora - MG. Bairro que, conforme o Plano Diretor do município, é uma Área de Especial Interesse Social (AEIS), apresentando condições precárias de habitabilidade. Contudo, o Dom Bosco tem sido impactado, sensivelmente, pelo que chamamos de reestruturação capitalista do espaço, de modo mais contundente a partir da década de 1990 - com a instalação e ampliação de equipamentos urbanos segregacionistas e o aumento da especulação imobiliária. Em 2008, a população do bairro Dom Bosco viu de muito perto a inauguração do primeiro shopping de padrão luxuoso de Juiz de Fora, o Independência Shopping, bem em frente de suas portas e janelas (aqueles que as tem). O aparente progresso não conferiu ao Dom Bosco sair do rol dos bairros mais empobrecidos da cidade, continuando a ser um bairro de ausências relativas a infra-estruturas mínimas de habitabilidade. E, pelo contrário, a chegada do Shopping removeu a maior área de lazer pública a que a população do bairro Dom Bosco tinha acesso, a Curva do Lacet. Nossa entrada no bairro e os primeiros contatos com as crianças, pouco a pouco, foram nos encaminhando a uma problemática central de pesquisa: O que é o bairro Dom Bosco para as crianças que nele moram? Com seus desenhos, impregnados de suas falas pulsantes de suas vidas, as crianças nos possibilitaram alcançar nosso objetivo pautado em apreender as lógicas utilizadas por elas para delimitar o Dom Bosco delas. As crianças participantes nos mostraram que suas definições de bairro não se alinhavam aos limites político-administrativos do poder público e aos ditames das iniciativas privadas e nos levaram à busca de uma teoria que pudesse dialogar com o que elas nos revelaram. Disso, surgiu nossa aproximação com a teoria histórico-cultural de Lev Semionovitch Vigotski, que, certamente, desvela-se também espacial. Para além do escopo construído a priori, as crianças do bairro Dom Bosco nos apresentaram suas geografias, nos instigaram a pensar num conceito de Bairro- Vivência e, assim, contribuíram para o estado da arte da Geografia da Infância. / In the international academic world, for decades, discussions are being undertaken, especially in Sociology and Anthropology in defense of another possible science, which considers the children as protagonists and participants of life in its entirety, and as a extension that, in their research. More recently, geography researchers has been putting in this arena of voices as enunciative subject of Geography of Childhood, arguing that children are not only in the geographic space or occupy it, but that they also take possession of it, as well as they produce it . Meanwhile, we engage in the paths of Geography of Childhood, field of study that is forming in Brazil since the beginning of this century and at the same time it will never be fully complete because the process is being done WITH the children: full human beings, impassive of cataloging. The doctoral research presented here was conducted with twenty children living in the suburb of Dom Bosco, in Juiz de Fora-MG. According to the urban planning of the city, is a Special Area of Social Interest (AEIS), with precarious living conditions. However, Dom Bosco has been impacted significantly by what we call capitalist restructuring of space, more forcefully from the 1990s - with the installation and expansion of segregationist urban infrastructure and increasing property speculation. In 2008, the population of the Dom Bosco saw very closely the opening of the first luxury pattern shopping mall of Juiz de Fora, \"Independência Shopping\", right in front of your doors and windows (for those who have it). The apparent progress not allowed Dom Bosco leaves the ranks of the poorest neighborhoods of the city, continuing to be a region of absences on minimum infrastructure habitability. Instead, the arrival of the mall removed the largest public recreation area that the Dom Bosco neighborhood population had access, the Lacet curve. Our entry in the neighborhood and the first contacts with children, little by little, were directing us to a central problem of the research: What is the Dom Bosco neighborhood for children who live in it? With their drawings, impregnated with pulsating lines of their lives, the children enabled us to achieve our goal guided to grasp the logic used by them to delimit what Dom Bosco is for them . The participating children showed us that their neighborhood definitions are not aligned to political and administrative boundaries of government and the dictates of private initiatives and led us to search for a theory that could dialogue with what they showed us. Hence, it arose our approach to the historical-cultural theory of Lev Semionovitch Vygotsky, that certainly is revealed also spacial. Beyond the extents built a priori, Dom Bosco\'s neighborhood children presented us their geographies, inspiring us to think of a Neighborhood-Experience concept and thus contributed to the state of the art of Geography of Childhood.

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