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Processos de formação arqueológicos de sítios de naufrágios : uma proposta sistemática de estudos

Goulart, Luana Batista Galera de Jesus 01 July 2014 (has links)
Comprehending the role that formation processes play in the constitution of an archaeological site is fundamental for a more precise interpretation of the data collected in it. Concerning shipwreck sites, such processes possess certain peculiarities which must be taken into account in the archaeological research. However, that subject is not sufficiently developed in the literature, especially in Brazil. Hence, the present work aims at discussing principles that should be considered when studying archaeological formation processes which influence shipwreck sites. To this end, a bibliographical review is conducted, firstly with a general approach and, after that, addressing the processes that act specifically at shipwreck sites. This bibliographical review brings together several works about archaeological formation processes at shipwreck sites and lays down a foundation for the next chapters. Subsequently, an analysis of three case studies is performed. In this analysis, aspects such as the research goals, the comprehensiveness of the depositional periods which are addressed and which types of processes (natural and cultural) are considered. Such analysis, led us to conclude that the authors do not entirely exploit the potential that the investigation of archaeological formation processes of shipwreck sites offer when interpreting of the material culture. With the intention of offering elements to assist researches of that field, we propose a model for the study of formation processes of shipwreck sites. Initially, we present a division of the wreckage process in eight phases. In this division are included processes that act in the pre-deposition, deposition and post-deposition, as well as natural and cultural processes. Finally, we discuss principles that should be included in the study of formation processes of archaeological sites. These principles follow the same stages of which a research typically consists: planning, data collection, data analysis and publication of the results. / A compreensão do papel que os processos de formação desempenham na constituição de um sítio arqueológico é fundamental para uma interpretação mais precisa de dados nele coletados. Em se tratando de sítios de naufrágio, há algumas particularidades na forma em que tais processos atuam, as quais devem ser levadas em consideração nas pesquisas arqueológicas. Contudo, esse é um tema pouco explorado na literatura, principalmente no Brasil. Desta forma, o presente trabalho tem como objetivo discutir princípios que devem ser considerados em um estudo de processos de formação de sítios arqueológicos de naufrágio. Para tanto, faz-se uma revisão bibliográfica sobre o tema, inicialmente em um âmbito mais geral, e, na sequência, são abordados os processos que atuam especificamente nos sítios de naufrágio. Essa revisão bibliográfica reúne diversos trabalhos sobre a formação de sítios arqueológicos de naufrágio e serve como base para os capítulos seguintes. Em seguida é feita uma análise de três estudos realizados sobre processos de formação de sítios de naufrágio. Nessa análise, levam-se em conta aspectos como os objetivos da pesquisa, a abrangência dos períodos deposicionais abordados e os tipos de processos (naturais e culturais). A partir dela, constatou-se que seus autores não exploraram com totalidade o potencial que a investigação sobre formação de sítios de naufrágio oferece para a interpretação da cultura material. Com o intuito de oferecer elementos que auxiliem pesquisadores da área, propomos um modelo para o estudo dos processos de formação em sítios de naufrágio. Numa primeira parte fazemos uma divisão do processo de naufrágio em oito fases. Nessa divisão estão incluídos processos que atuam na pré-deposição, deposição e pós-deposição, assim como processos de origem natural e cultural. Por fim, são apresentados princípios que devem ser incluídos ao se estudar a formação de um sítio arqueológico de naufrágio. Esses princípios seguem a mesma divisão das etapas de uma pesquisa: planejamento, coleta de dados, análise dos dados e publicação dos resultados.
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Descobrindo a Chácara e a Charqueada, pela arqueologia pública / Uncovering the Chácara and the Charqueada, through public archaeology

Bruno Sanches Ranzani da Silva 17 October 2017 (has links)
O objetivo desta tese é analisar a relação entre saberes locais e arqueológicos na construção do conhecimento sobre o passado, usando da metodologia etnográfica, e com base nos conceitos de arqueologia pública e patrimônio arqueológico. Como estudo de caso, escolhi o sítio arqueológico \"Charqueada Santa Bárbara\", fragmento de uma antiga estancia de produção de charque (carne seca) de mesmo nome, em Pelotas/RS. Com isso, minha pesquisa esteve associada ao projeto O Pampa Negro: Arqueologia da escravidão na região meridional do Rio Grande do Sul (1780-1888), coordenado por Lucio Menezes Ferreira. Como ferramentas de análise, tomei como guia cinco conceitos específicos: representação social, memória, paisagem, narrativa e agência. Como resultado, defendo três pontos essenciais. Primeiro, que a arqueologia pública não se deixe fagocitar pelas estratégias de mercado, e permaneça como um veio da disciplina preocupado com produção de conhecimento crítico sobre o passado, e com uma postura engajada no presente. Segundo, que patrimônio é uma categoria Estatal de gestão do espaço e memória social. Como tal, ela não é análoga à relações de afeto desenvolvidas entre pessoas e coisas. Mas concede à arqueologia um poder, mesmo que pequeno, sobre as condições sociais e histórias que serão representadas no patrimônio arqueológico, e devemos usar esse poder pelo viés da arqueologia pública como defendo. Por fim, em consonância com os demais resultados, busquei produzir uma narrativa de história recente sobre os moradores que ainda vivem sobre o sítio arqueológico. Para isso, analisei suas materialidades cotidianas, que se mostraram mais representativas de suas histórias, e também de histórias mais críticas sobre o passado de Pelotas. Entre tantos temas identificados pela etnografia, escolhi falar sobre história das mulheres na Chácara. / The aim of this thesis is to analyze the relationship between local and archaeological expertise in the construction of knowledge about the past, using an ethnographic method, and based on the concepts of public archeology and archaeological heritage. As a case study, I chose the archaeological site of \"Charqueada Santa Bárbara\", a fragment of an old plantation of charque production (jerked beaf) of the same name, in Pelotas/RS/Brazil. My research was associated to the project The Pampa Negro: Archeology of slavery in the southern region of Rio Grande do Sul (1780-1888), coordinated by Lucio Menezes Ferreira. Among so many themes identified by ethnography, I chose to talk about the history of women in Chácara Santa Bárbara. As tools of analysis, I followed the path of five particular concepts: social representation, memory, landscape, narrative, and agency. As a result, I advocate three essential points. First, public archeology must remain a branch of discipline concerned with producing critical knowledge about the past and an engaged political stance in the present while disallowing itself to be absorbed by marketing strategies. Second, heritage is a State category for space and social memory management. As such, it is not analogous to the affective relations developed between persons and things. Nonetheless, it gives archeology the power to help define social conditions and stories that will be represented in the archaeological heritage, and we must use that power to show critical and socially responsible versions of the past. Finally, according to these premises, I tried to produce a recent historical narrative about the residents who still live at Charqueada Santa Bárbara. For that, I analyzed their daily material culture, which were more representative of their life stories, and of more critical pictures of Pelotas\' past.
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Communications numérique engageante : relations entre théories, méthodologies et terrains / Digital binding communication : relations between theories, methodologies and fields

Amato, Stephane 26 November 2013 (has links)
Le travail doctoral concerne l’étude des dynamiques de changement en faveur de pratiques éco-citoyennes et liées à la mobilité via la communication numérique engageante. La question de recherche qui en découle relève de la définition des conditions et des modalités portant sur la possibilité de transposer les travaux fondateurs antérieurs consacrés à la communication engageante dans le cadre élargi d’interactions médiatées et médiatisées sur l’internet, en milieu naturel.Pour tenter de répondre à cette question, nous avons situé notre propos dans un cadre théorique et méthodologique ouvert en montrant les relations entre la communication engageante et d’autres perspectives relevant du lien, du rite d’interaction ; nous abordons également la problématisation du changement individuel et collectif. Nos travaux apportent une contribution à la réflexion concernant la relation entre information et communication. Sur le plan empirique, nous avons mené une recherche-action dans une Université du Sud de la France. Il s’agissait, dans le contexte d’un partenariat avec cette institution, d’amener des étudiants à s’inscrire sur un dispositif Web de mise en relation de covoitureurs potentiels. Nous avons mené deux expériences mobilisant le paradigme de la communication numérique engageante.Notre approche, replacée dans les problématiques et la méthode de la recherche-action, n’est pas exempte de limites, notamment liées à une validité interne modérée par certains éléments hors de notre contrôle : facteurs historiques, mortalité expérimentale, variables parasites…Tous ces éléments sont présentés, discutés, mis en perspective. / This doctoral work relates to the study of change dynamics in favor of eco-friendly practices and tied to mobility through digital binding communication. The research question that ensues concerns the definition of the terms and conditions about the possibility of incorporating previous work on digital binding communication in the broader context of mediated and mediatized interactions on the internet, in a natural environment.In order to try answering this question, we set our discussion on an open theoretical and methodological framework by showing the relationships between binding communication and other perspectives concerning links, interaction rituals, we also broach upon the problematization of individual and collective change. Our work provides a contribution to the debate on the relationship between information and communication. From an empirical standpoint, we conducted an action research at a southern French university. Our goal was within the context of a partnership with this institution, to encourage students to register to a Web device putting potential carpoolers in touch. We conducted two experiments mobilizing the digital binding communication paradigm.Our approach, put in the context of the set of problems and the action research method is not without flaws, especially insofar as its internal validity is weakened by elements beyond our control: historical factors, experimental mortality, confounding variables…All these elements are presented, discussed, put into perspective.
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[pt] O CONCEITO DE EIXO ENQUANTO ESPACIALIDADE SOCIAL: COMPREENDENDO SEUS SENTIDOS E SUA HISTORICIDADE / [en] THE CONCEPT OF AXIS AS A SOCIAL SPATIALITY: UNDERSTANDING ITS MEANINGS AND ITS HISTORICITY

MATHEUS CAVALCANTI BARTHOLOMEU 18 May 2021 (has links)
[pt] O objetivo deste trabalho é compreender criticamente a história do conceito de eixo como referente a uma espacialidade social, elucidando sua gênese e seu devir pela investigação das trajetórias de seus principais sentidos e funções. Trata-se de um conceito cada vez mais pertinente para a geografia e as demais ciências preocupadas com o espaço social, porque permite compreender mais precisamente a relação entre espaço e circulação. Para responder ao problema de pesquisa ― Quais são a gênese do conceito de eixo e os fundamentos de seu devir histórico e o que este devir aponta como possibilidades ainda não plenamente realizadas? ―, adotamos um cruzamento entre os métodos da história conceitual desenvolvida por Reinhart Koselleck e uma abordagem baseada no método regressivo-progressivo empreendido por Karl Marx e elucidado por Henri Lefebvre e Jean-Paul Sartre. Com base nesse cruzamento, a pesquisa começa por uma reconstituição dos usos e significações recentes de eixo amparada na ideia de que os conceitos podem apresentar sentidos analíticos, sentidos normativos e sentidos da prática. Primeiro, observamos a instrumentalização do conceito de eixo pelo planejamento territorial, ancorada no imperativo da neoliberalização e o imperativo da fluidez. Em seguida, examinamos a influência do conceito normativo de eixo no âmbito científico, percebendo reproduções críticas e acríticas desses sentidos. Todavia, tem havido esforços de ressignificação, transformando-o em um conceito analítico. Os sentidos da prática, por sua vez, tendem a ser mais simples, interpretando o eixo geralmente como uma linha ou uma porção do espaço a ligar duas localidades. Após essa reconstituição, procedemos regressivamente com uma análise, procurando encontrar as condições objetivas que possibilitaram a gênese do conceito de eixo e de corredor, o qual referencia, em geral, a mesma espacialidade. Essas gêneses podem ser identificadas na conceituação e na teorização sobre eixo, desenvolvida por Pierre Pottier em 1963, e na de corredor, feita por Charles F. J. Whebell em 1969. Finalmente, retornamos progressivamente ao presente, iluminando-o com base na compreensão mais ampla do devir conceitual de eixo ocasionada pelo conjunto das investigações. Nesse sentido, confirmamos nossa tese, enunciada a seguir: O conceito de eixo, em seu sentido de espacialidade social ― o qual não deve ser desvinculado do conceito de corredor ―, encontra sua gênese na década de 1960 como conceito analítico voltado para compreender determinadas expressões espaciais do desenvolvimento econômico. Seu devir, porém, é marcado por sua significativa instrumentalização pelo planejamento territorial neoliberal, notadamente a partir dos anos 1990, distorcendo os sentidos originais. A difusão dos sentidos normativos desde então tem influência predominante sobre as definições científicas e do senso comum, embora esforços recentes no campo analítico tenham procurado ressignificar o conceito de eixo, dando-lhe maior embasamento teórico, algo que a recuperação das formulações originais pode ajudar. / [en] The main objective of this thesis is to critically understand the conceptual history of axis as it refers to a social spatiality, elucidating its genesis and its becoming through the investigation of the trajectories of its main meanings and functions. Axis as a concept is increasingly relevant to geography and other sciences concerned with social space since it enables a more precise understanding of the relationship between space and circulation. Our research problem is: What are the genesis of the concept of axis and the fundamentals of its historical becoming and what does this becoming point to in terms of possibilities not fully realised. To solve it, we adopt an interlacement between the methods of conceptual history as developed by Reinhart Koselleck and an approach based on the regressive-progressive method applied by Karl Marx and clarified by Henri Lefebvre and Jean-Paul Sartre. Based on such interlacement, our research begins with a reconstitution of the recent uses and meanings of axis, supported by the idea that concepts can present analytical, normative, and practical senses. First, we observe how territorial planning instrumentalises the concept of axis based on the imperative of neoliberalisation and of fluidity. Then we examine the influence that the normative concept of axis has over the scientific field, noticing critical and acritical reproductions of such meanings. However, there have been efforts of resignification, transforming it into an analytical concept. The practical meanings, in their turn, tend to be simpler, usually interpreting the axis as a line or a portion of space linking two localities. After this reconstitution, we proceed with a regressive analysis, searching for the objective conditions that have enabled the genesis of axis and corridor as concepts, both generally referring to the same spatiality. These geneses can be spotted on the conceptualisation and the theorisation of axis developed by Pierre Pottier in 1963, and of corridor by Charles F. J. Whebell in 1969. Finally, we progressively return to the present time, clarifying it with the help from a broader understanding of the conceptual becoming of axis made possible by the research done. Therefore we confirm our thesis as it follows: The concept of axis, in its sense of a social spatiality ―which shall not be unlinked from the concept of corridor―, finds its genesis in the 1960s as an analytical concept dedicated to understand certain spatial expressions of economic development. Its becoming, however, is marked by its significant instrumentalization done by the neoliberal territorial planning, especially from the 1990s onwards, which distorts its original meanings. Since then, the diffusion of the normative meanings has a prevailing influence over the scientific definitions and those of the common sense. Despite that, recent efforts within the analytical field are trying to reframe the concept of axis, strengthening its theoretical basis, something that the recovery of the original senses may assist.

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