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Percepção termoalgésica em pacientes com Doença de parkinson e sintomas depressivos

Zimmermann, Ana Beatriz January 2016 (has links)
Introdução: apesar de depressão e dor serem altamente prevalentes em pacientes com Doença de Parkinson (DP), há poucos estudos sobre a relação entre esses fatores, apesar da já bem descrita potencial modulação da dor por estados emocionais. Objetivo: avaliar a percepção termoalgésica de calor e dor em método quantitativo e correlacioná-la com sintomas psiquiátricos e da Doença de Parkinson. Método: realizamos um estudo transversal avaliando características clínicas e dados psicofísicos em 31 pacientes com DP sob efeito da medicação dopaminérgica (estado “on”). Verificamos as características da DP utilizando a escala Hoehn and Yahr, realizamos uma avaliação psiquiátrica usando as escalas Inventário de Depressão de Beck (Inventário de Depressão de Beck - IDB), Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI) de acordo com os critérios do DSM IV, e Mini Mental State Evaluation (MMSE), avaliamos queixas de dor nos últimos 90 dias usando uma escala visual analógica para dor (EVA – Escala Visual Analógica) e medimos a percepção termoalgésica através do Teste Quantitativo Sensitivo (TQS) para percepção de calor e de dor. Resultados: 31 pacientes foram avaliados. Surpreendentemente, não houve associação entre a percepção termoalgésica e as queixas de dor ou sintomas da DP. Entretanto, houve uma correlação moderada mas significativa entre sintomas depressivos medidos pela BDI e os limiares de calor e de dor (r=0.54 para calor p<0.05 e r=0.47 p<0.05 para dor). Pacientes com sintomas depressivos significativos tiveram limiares de calor e de dor maiores comparados aos sem sintomas depressivos. Esse achado se manteve após correção estatística para severidade dos sintomas da DP. Conclusão: processamento termoalgésico em pacientes com DP é mais influenciado por depressão do que pela severidade da Doença de Parkinson ou pelo nível da dor em si. Essa informação tem implicações importantes para o diagnóstico e abordagem terapêutica para pacientes com DP e dor e/ou depressão. Por exemplo, a depressão poderia ser mais sistematicamente rastreada e tratada em pacientes com DP com processamento de dor alterado. / Introduction: Although depression and pain are highly prevalent in Parkinson’s Disease (PD) patients, there is a lack of studies in their relationship, even though it is well-known that pain is potentially modulated by emotional state. Aims: To assess warm and heat pain perception in a quantitative method and correlate it with psychiatric and parkinsonian symptoms. Methods: We carried out a transversal study assessing clinical and psychophysical data in 31 patients with PD during the effect of dopaminergic medication (on state). We assessed the clinical characteristics of Parkinson's using Hoehn and Yahr (HY), performed a psychiatric evaluation using Beck Depression Inventory (BDI), Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI) according to the DSM IV criteria and Mini Mental State Evaluation (MMSE), evaluated pain complaints in the last 90 days using a visual analogue scale for pain (VAS) and measured pain perception by means of quantitative sensory testing (QST) for warm and heat pain perception. Results: 31 patients were evaluated. Surprisingly, there was no association between thermoalgesic perception with pain complaints or parkinsonian symptoms. However, there was a moderate but significant correlation between depressive symptoms measured by BDI and warm sensation and heat pain thresholds(r=0.54 for warm p<0.05 and r=0.47 p<0.05 for heat pain). Patients with significant depressive symptoms had higher warm and heat pain thresholds compared to those without depression. This finding was maintained after statistical correction for the PD symptoms severity. Conclusion: Thermoalgesic processing in PD patients is more influenced by depression than by PD severity or level of pain itself. This information has important implications for diagnostic and therapeutic approaches for patients with PD and pain and/or depression. For instance, depression might be more systematically screened and treated in PD patients with altered pain processing.
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Percepção termoalgésica em pacientes com Doença de parkinson e sintomas depressivos

Zimmermann, Ana Beatriz January 2016 (has links)
Introdução: apesar de depressão e dor serem altamente prevalentes em pacientes com Doença de Parkinson (DP), há poucos estudos sobre a relação entre esses fatores, apesar da já bem descrita potencial modulação da dor por estados emocionais. Objetivo: avaliar a percepção termoalgésica de calor e dor em método quantitativo e correlacioná-la com sintomas psiquiátricos e da Doença de Parkinson. Método: realizamos um estudo transversal avaliando características clínicas e dados psicofísicos em 31 pacientes com DP sob efeito da medicação dopaminérgica (estado “on”). Verificamos as características da DP utilizando a escala Hoehn and Yahr, realizamos uma avaliação psiquiátrica usando as escalas Inventário de Depressão de Beck (Inventário de Depressão de Beck - IDB), Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI) de acordo com os critérios do DSM IV, e Mini Mental State Evaluation (MMSE), avaliamos queixas de dor nos últimos 90 dias usando uma escala visual analógica para dor (EVA – Escala Visual Analógica) e medimos a percepção termoalgésica através do Teste Quantitativo Sensitivo (TQS) para percepção de calor e de dor. Resultados: 31 pacientes foram avaliados. Surpreendentemente, não houve associação entre a percepção termoalgésica e as queixas de dor ou sintomas da DP. Entretanto, houve uma correlação moderada mas significativa entre sintomas depressivos medidos pela BDI e os limiares de calor e de dor (r=0.54 para calor p<0.05 e r=0.47 p<0.05 para dor). Pacientes com sintomas depressivos significativos tiveram limiares de calor e de dor maiores comparados aos sem sintomas depressivos. Esse achado se manteve após correção estatística para severidade dos sintomas da DP. Conclusão: processamento termoalgésico em pacientes com DP é mais influenciado por depressão do que pela severidade da Doença de Parkinson ou pelo nível da dor em si. Essa informação tem implicações importantes para o diagnóstico e abordagem terapêutica para pacientes com DP e dor e/ou depressão. Por exemplo, a depressão poderia ser mais sistematicamente rastreada e tratada em pacientes com DP com processamento de dor alterado. / Introduction: Although depression and pain are highly prevalent in Parkinson’s Disease (PD) patients, there is a lack of studies in their relationship, even though it is well-known that pain is potentially modulated by emotional state. Aims: To assess warm and heat pain perception in a quantitative method and correlate it with psychiatric and parkinsonian symptoms. Methods: We carried out a transversal study assessing clinical and psychophysical data in 31 patients with PD during the effect of dopaminergic medication (on state). We assessed the clinical characteristics of Parkinson's using Hoehn and Yahr (HY), performed a psychiatric evaluation using Beck Depression Inventory (BDI), Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI) according to the DSM IV criteria and Mini Mental State Evaluation (MMSE), evaluated pain complaints in the last 90 days using a visual analogue scale for pain (VAS) and measured pain perception by means of quantitative sensory testing (QST) for warm and heat pain perception. Results: 31 patients were evaluated. Surprisingly, there was no association between thermoalgesic perception with pain complaints or parkinsonian symptoms. However, there was a moderate but significant correlation between depressive symptoms measured by BDI and warm sensation and heat pain thresholds(r=0.54 for warm p<0.05 and r=0.47 p<0.05 for heat pain). Patients with significant depressive symptoms had higher warm and heat pain thresholds compared to those without depression. This finding was maintained after statistical correction for the PD symptoms severity. Conclusion: Thermoalgesic processing in PD patients is more influenced by depression than by PD severity or level of pain itself. This information has important implications for diagnostic and therapeutic approaches for patients with PD and pain and/or depression. For instance, depression might be more systematically screened and treated in PD patients with altered pain processing.
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Percepção termoalgésica em pacientes com Doença de parkinson e sintomas depressivos

Zimmermann, Ana Beatriz January 2016 (has links)
Introdução: apesar de depressão e dor serem altamente prevalentes em pacientes com Doença de Parkinson (DP), há poucos estudos sobre a relação entre esses fatores, apesar da já bem descrita potencial modulação da dor por estados emocionais. Objetivo: avaliar a percepção termoalgésica de calor e dor em método quantitativo e correlacioná-la com sintomas psiquiátricos e da Doença de Parkinson. Método: realizamos um estudo transversal avaliando características clínicas e dados psicofísicos em 31 pacientes com DP sob efeito da medicação dopaminérgica (estado “on”). Verificamos as características da DP utilizando a escala Hoehn and Yahr, realizamos uma avaliação psiquiátrica usando as escalas Inventário de Depressão de Beck (Inventário de Depressão de Beck - IDB), Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI) de acordo com os critérios do DSM IV, e Mini Mental State Evaluation (MMSE), avaliamos queixas de dor nos últimos 90 dias usando uma escala visual analógica para dor (EVA – Escala Visual Analógica) e medimos a percepção termoalgésica através do Teste Quantitativo Sensitivo (TQS) para percepção de calor e de dor. Resultados: 31 pacientes foram avaliados. Surpreendentemente, não houve associação entre a percepção termoalgésica e as queixas de dor ou sintomas da DP. Entretanto, houve uma correlação moderada mas significativa entre sintomas depressivos medidos pela BDI e os limiares de calor e de dor (r=0.54 para calor p<0.05 e r=0.47 p<0.05 para dor). Pacientes com sintomas depressivos significativos tiveram limiares de calor e de dor maiores comparados aos sem sintomas depressivos. Esse achado se manteve após correção estatística para severidade dos sintomas da DP. Conclusão: processamento termoalgésico em pacientes com DP é mais influenciado por depressão do que pela severidade da Doença de Parkinson ou pelo nível da dor em si. Essa informação tem implicações importantes para o diagnóstico e abordagem terapêutica para pacientes com DP e dor e/ou depressão. Por exemplo, a depressão poderia ser mais sistematicamente rastreada e tratada em pacientes com DP com processamento de dor alterado. / Introduction: Although depression and pain are highly prevalent in Parkinson’s Disease (PD) patients, there is a lack of studies in their relationship, even though it is well-known that pain is potentially modulated by emotional state. Aims: To assess warm and heat pain perception in a quantitative method and correlate it with psychiatric and parkinsonian symptoms. Methods: We carried out a transversal study assessing clinical and psychophysical data in 31 patients with PD during the effect of dopaminergic medication (on state). We assessed the clinical characteristics of Parkinson's using Hoehn and Yahr (HY), performed a psychiatric evaluation using Beck Depression Inventory (BDI), Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI) according to the DSM IV criteria and Mini Mental State Evaluation (MMSE), evaluated pain complaints in the last 90 days using a visual analogue scale for pain (VAS) and measured pain perception by means of quantitative sensory testing (QST) for warm and heat pain perception. Results: 31 patients were evaluated. Surprisingly, there was no association between thermoalgesic perception with pain complaints or parkinsonian symptoms. However, there was a moderate but significant correlation between depressive symptoms measured by BDI and warm sensation and heat pain thresholds(r=0.54 for warm p<0.05 and r=0.47 p<0.05 for heat pain). Patients with significant depressive symptoms had higher warm and heat pain thresholds compared to those without depression. This finding was maintained after statistical correction for the PD symptoms severity. Conclusion: Thermoalgesic processing in PD patients is more influenced by depression than by PD severity or level of pain itself. This information has important implications for diagnostic and therapeutic approaches for patients with PD and pain and/or depression. For instance, depression might be more systematically screened and treated in PD patients with altered pain processing.

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