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Das Tessintal; versuch einer länderkundlichen darstellung ...Boettcher, Paul, January 1900 (has links)
Inaug.-diss.--Basel. / One full-page plan accompanied by transparent "orographische karte." Curriculum vitae. Describes the Swiss Ticino only. "Separatabdruck aus den Mitteilungen der Geographischethnologischen gesellschaft in Basel bd. IV 1936." "Literatur und kartenverseichnis": p.[274]-280.
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Schema storico giuridico del patriziato ticineseMartignoni, Angiolo. January 1917 (has links)
Thesis (doctoral)--Università di Berna, 1917. / Includes bibliographical references.
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Das Tessintal; versuch einer länderkundlichen darstellung ...Boettcher, Paul, January 1900 (has links)
Inaug.-diss.--Basel. / One full-page plan accompanied by transparent "orographische karte." Curriculum vitae. Describes the Swiss Ticino only. "Separatabdruck aus den Mitteilungen der Geographischethnologischen gesellschaft in Basel bd. IV 1936." "Literatur und kartenverseichnis": p.[274]-280.
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Geschichte des kantons Tessin von 1830-1841 ...Gubler, Heinrich, January 1906 (has links)
Inaug.-diss.--Zürich. / Lebensabriss. "Literatur-verzeichnis": iii p. at end.
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L'Austria e il cantone Ticino dal 1848 al 1855Lorini, Augusto. January 1900 (has links)
"Tesi--Friburgo (Svizzera)." / "Bibliografia": p. [279]-289.
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O autor \"florentino\" da literatura suíça em língua italiana: Francesco Chiesa / The \"florentine\" author of Switzerland\'s literature in italian: Francesco Chiesa.Redoschi, Marcelo Eduardo 08 May 2008 (has links)
REDOSCHI, M.E. O autor \"florentino\" da literatura suíça em língua italiana: Francesco Chiesa. 2008. 90 pag. Dissertação (mestrado) - Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. A Suíça é um país situado no centro da Europa ocidental e conta com quatro idiomas oficiais: o alemão, o francês, o italiano e o romanche. A Confederação Helvética possui vinte e seis unidades administrativas, denominadas Cantões, formados ao longo da história, que contam com um alto grau de autonomia. O idioma de Dante está presente como língua materna de boa parte da população do Cantão de Ticino e de quatro vales alpinos no vizinho Cantão Grisões, onde divide espaço com o alemão e o romanche. É apresentado o contexto formativo do italiano falado na região, que se padronizou em torno da norma toscana a partir do Séc XVI, graças à qualidade das escolas mantidas por religiosos como São Carlos Borromeo. Eram utilizadas as gramáticas e métodos mais modernos disponíveis na época. Nesta encruzilhada de civilizações, de área habitada equivalente à cidade de São Paulo e ABCD, surgiu Francesco Chiesa. Foi o primeiro escritor suíço a efetivamente a desbravar o árduo mercado editorial italiano, colocando assim o nome de sua região definitivamente nos manuais de língua e literatura. À sua numerosa produção em poesia e prosa, soma-se a longeva biografia (1871-1973). Destacam-se suas atividades como professor de língua, historia da arte, jornalista e defensor do patrimônio artístico e cultural de origem lombarda de sua terra. Em 1925 seria publicado Tempo di marzo, que se tornaria sua obra mais conhecida no exterior. Um retrato da sociedade agrária do Ticino do início do novecentos, o romance é uma transposição lírica da realidade histórica da região. À medida que o garoto Nino transcorre o final de sua infância, passamos a conhecer melhor a geografia, usos e costumes do Ticino de antigamente. Por sua escrita límpida, fluída, quase \"manzoniana\" o romance foi discutido e ensinado nas escolas do norte da Itália, como exemplo de redação em italiano padrão. Completado em 1943, Io e i miei, é uma obra \'moderna\', dentro da estética Chiesiana. Lançado em pleno período da guerra, fatores logísticos impediram que o livro tivesse a merecida repercussão. Uma espécie de híbrido de conto e romance, lá são narrados os conflitos internos de uma família de viúvos recasados, da filha Serafina e do filho Manlio. São evidenciados sobretudo os dramas do pai. Um pessimismo e uma resignação lânguida, em contraste à jovialidade e alegria de Tempo di marzo, permeiam a narrativa. O registro melancólico dos vilarejos em decadência é comparado à extratos de Il fondo del sacco, escrito pelo romancista grisonês de temática realista Plinio Martini, cerca de trinta anos mais tarde. Francesco Chiesa foi o primeiro e o mais \"florentino\" dos escritores suíços de expressão italiana. / ABSTRACT REDOSCHI, M.E. The \"florentine\" author of Switzerland\'s literature in italian: Francesco Chiesa. 2008. 90 pag. Master\'s Thesis - Faculty of Filosofy, Letters and Human Sciences (FFLCH), Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. Switzerland is a country located at the center of western Europe with four official languages: German, French, Italian and Romansch. The Helvetian Confederation has twenty-six highly autonomous administrative units, called Cantons, formed throughout history. Dante\'s language is present as the mother tongue of the bulk of Canton Ticino\'s population as well in four alpine valleys on the nearby Canton Grisons. There it shares space with Swiss-German and Romansch. The background for the formation of the Italian spoken in the region, which had standardized around tuscan rules from the sixteenth century - thanks to the quality of schools maintained by clerics such as Saint Charles Borromeo - is presented. The most modern grammars and teaching methods available at the time were used. At this crossroads of civilizations, with an inhabited area equivalent to the city of São Paulo and a few nearby suburbs, appeared Francesco Chiesa. He was the first Swiss author to effectively brave the italian book market, thus inscribing his region\'s name forever on the Italian language and literature textbooks. Added to his prolific production in prose and verse, is his longevous biography (1871-1973). Worthy of note are his activities as professor of italian, art history, journalist and supporter of his land\'s lombardic cultural and artistic heritage. In 1925 would be published Tempo di marzo, which would become his best known work abroad. A portrait of agrarian Ticino society at the early nineteen-hundreds, the romance is a lyric transposition of the region\'s historical realities. As the boy Nino moves toward the end of his childhood, we get to experience the geography, customs and traditions of yesteryear Ticino. By virtue of his clear, fluid, almost \"manzonian\" writing, the novel was discussed and taught at Northern Italy schools. It was used as a model in italian composition classes. Finished in 1943, Io e i miei, is a \'modern\' work, within Chiesa\'s style. Released right in the middle of wartime, logistical factors prevented the book from having a much deserved accolade. A sort of hybrid between a short story and a novel, it narrates the internal conflicts of a family of remarried widowers, the daughter Serafina and the son Manlio. In evidence are the father\'s issues. A pessimistic tone, of quiet languishing and resignation, in contrast to the youthfulness and joy of Tempo di marzo strides the narrative. The melancholic account of deserted, decadent villages is compared to extracts of Il fondo del sacco, written third years later by the Grison native Plinio Martini, which had embraced realism themes. Francesco Chiesa was the first and most \"Florentine\" of Italian speaking Swiss authors.
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O autor \"florentino\" da literatura suíça em língua italiana: Francesco Chiesa / The \"florentine\" author of Switzerland\'s literature in italian: Francesco Chiesa.Marcelo Eduardo Redoschi 08 May 2008 (has links)
REDOSCHI, M.E. O autor \"florentino\" da literatura suíça em língua italiana: Francesco Chiesa. 2008. 90 pag. Dissertação (mestrado) - Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. A Suíça é um país situado no centro da Europa ocidental e conta com quatro idiomas oficiais: o alemão, o francês, o italiano e o romanche. A Confederação Helvética possui vinte e seis unidades administrativas, denominadas Cantões, formados ao longo da história, que contam com um alto grau de autonomia. O idioma de Dante está presente como língua materna de boa parte da população do Cantão de Ticino e de quatro vales alpinos no vizinho Cantão Grisões, onde divide espaço com o alemão e o romanche. É apresentado o contexto formativo do italiano falado na região, que se padronizou em torno da norma toscana a partir do Séc XVI, graças à qualidade das escolas mantidas por religiosos como São Carlos Borromeo. Eram utilizadas as gramáticas e métodos mais modernos disponíveis na época. Nesta encruzilhada de civilizações, de área habitada equivalente à cidade de São Paulo e ABCD, surgiu Francesco Chiesa. Foi o primeiro escritor suíço a efetivamente a desbravar o árduo mercado editorial italiano, colocando assim o nome de sua região definitivamente nos manuais de língua e literatura. À sua numerosa produção em poesia e prosa, soma-se a longeva biografia (1871-1973). Destacam-se suas atividades como professor de língua, historia da arte, jornalista e defensor do patrimônio artístico e cultural de origem lombarda de sua terra. Em 1925 seria publicado Tempo di marzo, que se tornaria sua obra mais conhecida no exterior. Um retrato da sociedade agrária do Ticino do início do novecentos, o romance é uma transposição lírica da realidade histórica da região. À medida que o garoto Nino transcorre o final de sua infância, passamos a conhecer melhor a geografia, usos e costumes do Ticino de antigamente. Por sua escrita límpida, fluída, quase \"manzoniana\" o romance foi discutido e ensinado nas escolas do norte da Itália, como exemplo de redação em italiano padrão. Completado em 1943, Io e i miei, é uma obra \'moderna\', dentro da estética Chiesiana. Lançado em pleno período da guerra, fatores logísticos impediram que o livro tivesse a merecida repercussão. Uma espécie de híbrido de conto e romance, lá são narrados os conflitos internos de uma família de viúvos recasados, da filha Serafina e do filho Manlio. São evidenciados sobretudo os dramas do pai. Um pessimismo e uma resignação lânguida, em contraste à jovialidade e alegria de Tempo di marzo, permeiam a narrativa. O registro melancólico dos vilarejos em decadência é comparado à extratos de Il fondo del sacco, escrito pelo romancista grisonês de temática realista Plinio Martini, cerca de trinta anos mais tarde. Francesco Chiesa foi o primeiro e o mais \"florentino\" dos escritores suíços de expressão italiana. / ABSTRACT REDOSCHI, M.E. The \"florentine\" author of Switzerland\'s literature in italian: Francesco Chiesa. 2008. 90 pag. Master\'s Thesis - Faculty of Filosofy, Letters and Human Sciences (FFLCH), Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. Switzerland is a country located at the center of western Europe with four official languages: German, French, Italian and Romansch. The Helvetian Confederation has twenty-six highly autonomous administrative units, called Cantons, formed throughout history. Dante\'s language is present as the mother tongue of the bulk of Canton Ticino\'s population as well in four alpine valleys on the nearby Canton Grisons. There it shares space with Swiss-German and Romansch. The background for the formation of the Italian spoken in the region, which had standardized around tuscan rules from the sixteenth century - thanks to the quality of schools maintained by clerics such as Saint Charles Borromeo - is presented. The most modern grammars and teaching methods available at the time were used. At this crossroads of civilizations, with an inhabited area equivalent to the city of São Paulo and a few nearby suburbs, appeared Francesco Chiesa. He was the first Swiss author to effectively brave the italian book market, thus inscribing his region\'s name forever on the Italian language and literature textbooks. Added to his prolific production in prose and verse, is his longevous biography (1871-1973). Worthy of note are his activities as professor of italian, art history, journalist and supporter of his land\'s lombardic cultural and artistic heritage. In 1925 would be published Tempo di marzo, which would become his best known work abroad. A portrait of agrarian Ticino society at the early nineteen-hundreds, the romance is a lyric transposition of the region\'s historical realities. As the boy Nino moves toward the end of his childhood, we get to experience the geography, customs and traditions of yesteryear Ticino. By virtue of his clear, fluid, almost \"manzonian\" writing, the novel was discussed and taught at Northern Italy schools. It was used as a model in italian composition classes. Finished in 1943, Io e i miei, is a \'modern\' work, within Chiesa\'s style. Released right in the middle of wartime, logistical factors prevented the book from having a much deserved accolade. A sort of hybrid between a short story and a novel, it narrates the internal conflicts of a family of remarried widowers, the daughter Serafina and the son Manlio. In evidence are the father\'s issues. A pessimistic tone, of quiet languishing and resignation, in contrast to the youthfulness and joy of Tempo di marzo strides the narrative. The melancholic account of deserted, decadent villages is compared to extracts of Il fondo del sacco, written third years later by the Grison native Plinio Martini, which had embraced realism themes. Francesco Chiesa was the first and most \"Florentine\" of Italian speaking Swiss authors.
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La Banca dello stato del Cantone Ticino dal 1915 al 1964 /Mellini, Romano. January 1967 (has links)
Tesi Sc. pol. Berna, 1966.
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Seven Loci: The Completion of Villa MaderniPrevette, David Anderson 05 August 2004 (has links)
Through observation and critical response, Seven Loci: The Completion of Villa Maderni is for the author not only a work reflective of his still emergent design judgments, but also one birthed as he lived and worked in the physical fabric of the place. The primary goal of this work is to propose an inhabitable enclosure for the perimeter of an already sacred villa and garden in the Ticino region of Switzerland. The secondary goal of the thesis is to explore and propose an architecture which does not make a forgery of the villa, but one whose language is of its own time and materials, all the while responding to the invisible traditions of the town, street and site. / Master of Architecture
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Genio e sregolatezza di un liberale ticinese: Romeo Manzoni (1847-1912) / Genius and Intemperance in a Liberal from Ticino Canton: Romeo Manzoni (1847-1912)SCALCINATI, MARIACRISTINA 27 March 2007 (has links)
Romeo Manzoni (1847-1912) fu uno dei protagonisti delle vicende politiche del Cantone Ticino nella seconda metà dell'Ottocento e i primi anni del Novecento.
Una prima parte del lavoro è dedicata alla formazione di Romeo Manzoni: la famiglia, gli studi, l'ingresso nella vita politica, l'attività di educatore nel collegio femminile da lui fondato a Maroggia. Una seconda parte prende in considerazione il ruolo di Romeo Manzoni all'interno del Partito Liberale Ticinese dapprima nel Cantone Ticino, con particolare riferimento alla Rivoluzione del 1890, e successivamente alla sua attività di Consigliere Nazionale a Berna.
Un'ultima parte tratta le linee fondamentali del pensiero politico di Romeo Manzoni.
La ricerca è inoltre corredata di una serie di Appendici che descrivono le fonti manoscritte e non, conservate nei diversi Archivi elvetici e italiani. / Romeo Manzoni (1847-1912) was one of the protagonists of the political events in Ticino Canton in the second half of 19th century and at the beginning of 20th century.
The first part of this work deals with Romeo Manzoni's forming: his family, his education, his approach to political life and his activity as an educator in the girls boarding school he founded in Maroggia. The second part deals with Romeo Manzoni's role as a member of the Liberal Party of Ticino considering his activity both in Ticino Canton - with particular attention to the Revolution of 1980- and in Berna as a national Councillor. The last section of the work deals with the fundamental features of Romeo Manzoni's political thought. A series of appendixes describing manuscript and non-manuscript sources available in Italian and Swiss archives is provided.
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