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Cola adesiva cirúrgica no reparo de lacerações perineais de primeiro grau no parto normal: estudo piloto aleatorizado controlado / Tissue adhesive for first-degree perineal tears repairing during normal delivery: a pilot randomized controlled trial

Teixeira, Thaís Trevisan 22 March 2018 (has links)
Introdução: O trauma perineal provocado pelo parto vaginal e seu reparo são importantes preocupações relacionadas ao períneo. A técnica ideal de reparo deve ser rápida, indolor, de fácil execução e que reduza a dor no puerpério. As evidências científicas apontam que a técnica e o material mais adequados para o reparo do trauma perineal são a sutura contínua e o fio poliglactina 910 de rápida absorção. Entretanto, em lacerações de primeiro e segundo graus, apesar de promover boa cicatrização, a sutura está relacionada à dor no períneo. A cola adesiva cirúrgica é um material utilizado em diversas cirurgias e especialidades médicas, com alto grau de resistência e facilidade no procedimento cirúrgico, o que parece se apresentar como uma alternativa eficaz no reparo perineal. Objetivo: Determinar a viabilidade de um ensaio clínico controlado e aleatorizado (ECA) sobre o uso da cola adesiva cirúrgica no reparo de lacerações perineais de primeiro grau durante o parto normal. Método: Estudo piloto paralelo, controlado e aleatorizado comparando a cola adesiva cirúrgica Epiglu® (etil-2-cianoacrilato) com o fio Vicryl Rapide® (poliglactina 910) no reparo perineal, realizado no Pronto Socorro e Maternidade Municipal Zoraide Eva das Dores, Itapecerica da Serra-SP. A amostra foi constituída por 20 mulheres com lacerações perineais de primeiro grau com necessidade de reparo durante o parto normal, distribuídas no grupo experimental (GE; n=10; submetidas ao reparo com Epiglu®) e grupo controle (GC; n=10; submetidas ao reparo com sutura com Vicryl Rapide®). O desfecho primário foi a ocorrência e intensidade da dor perineal após o parto e os desfechos secundários foram o processo de cicatrização, a satisfação da mulher com reparo perineal e o tempo dispendido pelo profissional para o reparo. Os desfechos foram avaliados pela Escala Visual Numérica de 11 pontos para intensidade da dor perineal; Escala REEDA, para cicatrização perineal; Escala Visual Analógica para satisfação da mulher; cronômetro digital para contagem do tempo de reparo dispendido em ambas as técnicas. Os dados foram coletados em quatro etapas: até 2 horas pós-parto, 12-24 horas, 36-48 horas e 10-20 dias pós-parto. Resultados: A média da intensidade da dor perineal foi significativamente menor entre as mulheres no GE, em todas as etapas do estudo (variação de 2,0-0,2 e 2,5-0,6 nos GE e GC, respectivamente). A cicatrização perineal apresentou escores significativamente melhores na escala REEDA entre as mulheres no GE, em todas as etapas (variação de 0,6-0,0 e 1,8-0,7, nos GE e GC, respectivamente). A satisfação das mulheres com reparo perineal foi significativamente superior no GE (100% estavam satisfeitas ou muito satisfeitas), em comparação com o GC (10% a 20% estavam insatisfeitas ou muito insatisfeitas). A média de tempo gasto para o reparo perineal foi 5 minutos no GE e 21 minutos no GC (p<0,001). Conclusão: O estudo mostrou que é viável adotar a técnica de reparo com Epiglu® utilizada no estudo piloto, bem como os mesmos desfechos e períodos de seguimento pós-parto. Além disso, os resultados foram importantes para comparar os métodos de reparo perineal e calcular o tamanho da amostra para o ECA. Protocolo: O estudo foi registrado no Portal de Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos http://www.ensaiosclinicos.gov.br/rg/RBR-2h84gt/ / Introduction: One of the important concerns regarding the perineum is the trauma caused by the vaginal delivery and perinealrepair. The ideal perineal repair technique should be quick, painless, easy to perform in order to decrease pain in the puerperium. The scientific evidence indicates that the most suitable technique and material for the repair of perineal trauma are continuous suture and the polyglactin 910 rapid absorption thread. However, in the first and second degrees lacerations, despite promoting good healing, the suture is associated with perineum pain. The surgical adhesive is a tool used in several surgeries and medical specialties, had high resistance and is ease to manage during the surgical procedure, which seems to be an effective alternative for perineal repair. Objective: To determine the feasibility of a clinical randomized controlled trial (RCT) on the use of surgical adhesive in the repair of first-degree perineal trauma during vaginal delivery. Methods: Parallel, controlled and randomized pilot study comparing the outcomes of the use of surgical adhesive glue Epiglu (ethyl-2-cyanoacrylate) and Vicryl Rapide (polyglactin 910) thread in perineal repair. The research was performed at Pronto Socorro e Maternidade Zoraide Eva das Dores, Itapecerica da Serra-SP, Brazil. The sample comprised 20 women with first-degree perineal trauma that need repair during normal delivery, distributed in experimental group (EG, n=10, undergoing repair with Epiglu) and control group (CG;n=10, undergoing repair with Vicryl Rapide). The primary outcome was the occurrence and intensity of perineal pain after delivery and secondary outcomes were healing process, the womans satisfaction on perineal repair and the time spent by the professional to repair the trauma. The outcomes were evaluated by the 11-point Visual Numeric Scale for perineal pain intensity; REEDA Scale for perineal healing; Visual Analogue Scale for womens satisfaction; digital stopwatch for counting the repair time in both suture techniques. Data were collected in four stages: up to 2 hours after delivery, 12-24 hours, 36-48 hours and 10-20 days postpartum. Results: In all study stages, the average of the intensity of perineal pain among women in EG was significantly lower than CG (variation of 2.0-0.2 in EG and 2.5-0.6 in CG). In all stages, perineal healing showed significantly better REEDA scale scores among women in EG, (variation of 0.6-0.0 in EG and 1.8-0.7 in CG). The womens satisfaction with perineal repair was significantly higher in EG (100% were satisfied or very satisfied), compared with CG (10% to 20% were unsatisfied or very unsatisfied). The average time for perineal repair was 5 minutes in EG and 21 minutes in CG (p<0.001). Conclusion: The results of the study were important to compare perineal repair methods and calculate the sample size for the future RCT. In addition, we showed that is possible to adopt the perineal repair technique with Epiglu developed in the pilot study, as well as the same outcomes and postpartum follow-up periods. Protocol: The study was registered in the Brazilian Clinical Trials Registry http://www.ensaiosclinicos.gov.br/rg/RBR-2h84gt/
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Cola adesiva cirúrgica no reparo de lacerações perineais de primeiro grau no parto normal: estudo piloto aleatorizado controlado / Tissue adhesive for first-degree perineal tears repairing during normal delivery: a pilot randomized controlled trial

Thaís Trevisan Teixeira 22 March 2018 (has links)
Introdução: O trauma perineal provocado pelo parto vaginal e seu reparo são importantes preocupações relacionadas ao períneo. A técnica ideal de reparo deve ser rápida, indolor, de fácil execução e que reduza a dor no puerpério. As evidências científicas apontam que a técnica e o material mais adequados para o reparo do trauma perineal são a sutura contínua e o fio poliglactina 910 de rápida absorção. Entretanto, em lacerações de primeiro e segundo graus, apesar de promover boa cicatrização, a sutura está relacionada à dor no períneo. A cola adesiva cirúrgica é um material utilizado em diversas cirurgias e especialidades médicas, com alto grau de resistência e facilidade no procedimento cirúrgico, o que parece se apresentar como uma alternativa eficaz no reparo perineal. Objetivo: Determinar a viabilidade de um ensaio clínico controlado e aleatorizado (ECA) sobre o uso da cola adesiva cirúrgica no reparo de lacerações perineais de primeiro grau durante o parto normal. Método: Estudo piloto paralelo, controlado e aleatorizado comparando a cola adesiva cirúrgica Epiglu® (etil-2-cianoacrilato) com o fio Vicryl Rapide® (poliglactina 910) no reparo perineal, realizado no Pronto Socorro e Maternidade Municipal Zoraide Eva das Dores, Itapecerica da Serra-SP. A amostra foi constituída por 20 mulheres com lacerações perineais de primeiro grau com necessidade de reparo durante o parto normal, distribuídas no grupo experimental (GE; n=10; submetidas ao reparo com Epiglu®) e grupo controle (GC; n=10; submetidas ao reparo com sutura com Vicryl Rapide®). O desfecho primário foi a ocorrência e intensidade da dor perineal após o parto e os desfechos secundários foram o processo de cicatrização, a satisfação da mulher com reparo perineal e o tempo dispendido pelo profissional para o reparo. Os desfechos foram avaliados pela Escala Visual Numérica de 11 pontos para intensidade da dor perineal; Escala REEDA, para cicatrização perineal; Escala Visual Analógica para satisfação da mulher; cronômetro digital para contagem do tempo de reparo dispendido em ambas as técnicas. Os dados foram coletados em quatro etapas: até 2 horas pós-parto, 12-24 horas, 36-48 horas e 10-20 dias pós-parto. Resultados: A média da intensidade da dor perineal foi significativamente menor entre as mulheres no GE, em todas as etapas do estudo (variação de 2,0-0,2 e 2,5-0,6 nos GE e GC, respectivamente). A cicatrização perineal apresentou escores significativamente melhores na escala REEDA entre as mulheres no GE, em todas as etapas (variação de 0,6-0,0 e 1,8-0,7, nos GE e GC, respectivamente). A satisfação das mulheres com reparo perineal foi significativamente superior no GE (100% estavam satisfeitas ou muito satisfeitas), em comparação com o GC (10% a 20% estavam insatisfeitas ou muito insatisfeitas). A média de tempo gasto para o reparo perineal foi 5 minutos no GE e 21 minutos no GC (p<0,001). Conclusão: O estudo mostrou que é viável adotar a técnica de reparo com Epiglu® utilizada no estudo piloto, bem como os mesmos desfechos e períodos de seguimento pós-parto. Além disso, os resultados foram importantes para comparar os métodos de reparo perineal e calcular o tamanho da amostra para o ECA. Protocolo: O estudo foi registrado no Portal de Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos http://www.ensaiosclinicos.gov.br/rg/RBR-2h84gt/ / Introduction: One of the important concerns regarding the perineum is the trauma caused by the vaginal delivery and perinealrepair. The ideal perineal repair technique should be quick, painless, easy to perform in order to decrease pain in the puerperium. The scientific evidence indicates that the most suitable technique and material for the repair of perineal trauma are continuous suture and the polyglactin 910 rapid absorption thread. However, in the first and second degrees lacerations, despite promoting good healing, the suture is associated with perineum pain. The surgical adhesive is a tool used in several surgeries and medical specialties, had high resistance and is ease to manage during the surgical procedure, which seems to be an effective alternative for perineal repair. Objective: To determine the feasibility of a clinical randomized controlled trial (RCT) on the use of surgical adhesive in the repair of first-degree perineal trauma during vaginal delivery. Methods: Parallel, controlled and randomized pilot study comparing the outcomes of the use of surgical adhesive glue Epiglu (ethyl-2-cyanoacrylate) and Vicryl Rapide (polyglactin 910) thread in perineal repair. The research was performed at Pronto Socorro e Maternidade Zoraide Eva das Dores, Itapecerica da Serra-SP, Brazil. The sample comprised 20 women with first-degree perineal trauma that need repair during normal delivery, distributed in experimental group (EG, n=10, undergoing repair with Epiglu) and control group (CG;n=10, undergoing repair with Vicryl Rapide). The primary outcome was the occurrence and intensity of perineal pain after delivery and secondary outcomes were healing process, the womans satisfaction on perineal repair and the time spent by the professional to repair the trauma. The outcomes were evaluated by the 11-point Visual Numeric Scale for perineal pain intensity; REEDA Scale for perineal healing; Visual Analogue Scale for womens satisfaction; digital stopwatch for counting the repair time in both suture techniques. Data were collected in four stages: up to 2 hours after delivery, 12-24 hours, 36-48 hours and 10-20 days postpartum. Results: In all study stages, the average of the intensity of perineal pain among women in EG was significantly lower than CG (variation of 2.0-0.2 in EG and 2.5-0.6 in CG). In all stages, perineal healing showed significantly better REEDA scale scores among women in EG, (variation of 0.6-0.0 in EG and 1.8-0.7 in CG). The womens satisfaction with perineal repair was significantly higher in EG (100% were satisfied or very satisfied), compared with CG (10% to 20% were unsatisfied or very unsatisfied). The average time for perineal repair was 5 minutes in EG and 21 minutes in CG (p<0.001). Conclusion: The results of the study were important to compare perineal repair methods and calculate the sample size for the future RCT. In addition, we showed that is possible to adopt the perineal repair technique with Epiglu developed in the pilot study, as well as the same outcomes and postpartum follow-up periods. Protocol: The study was registered in the Brazilian Clinical Trials Registry http://www.ensaiosclinicos.gov.br/rg/RBR-2h84gt/
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SYNTHESIS, CHARACTERIZATION, AND MATERIAL PROPERTIES OF IONIC THIOL-YNE ELASTOMERS

Nettleton, Jason William 30 October 2020 (has links)
No description available.
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Poly(Ester Urea) Based Biomimetic Bone and Soft Tissue Adhesives

Bhagat, Vrushali 24 May 2018 (has links)
No description available.
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The development of facial prosthetics and adhesives in plastic and reconstructive surgery : a study in the application of prosthetic materials and devices used in plastic and reconstructive surgery together with tissue adhesives as an alternative to conventional ligation

Roberts, Alan Clive January 1988 (has links)
Various silicone elastomers have been evaluated for use in the prosthetic reconstruction of facial defects. Their strength, texture, flexibility, hardness, ease of preparation, pigment receptivity and retention, and their resistance to cleaning were compared and the data consulted when an elastomer was chosen to restore defects, improve aesthetics and reestablish the confidence of a selection of patients. Detailed case reports are provided, together with information on the adhesives or mechanical methods available for retaining the facial prosetheses. Cyanoacrylate adhesives for use on skin surfaces and as tissue adhesives have been studied in detail. A novel n-butyl 413 cyanoacrylate has been developed with a viscosity, haemostatic property and stability to make it particularly suitable for use in skin grafting and tissue repair. It has already been used with good results on patients with severe burns. An improved formulation, containing a fluorescent dye, can be precisely applied through a specially constructed foot-controlled dispenser illuminated by a fibre-optic supplying UV-light. Cyanoacrylates are already being used as tissue adhesives in place of the conventional but potentially disfiguring suture. The availability of improved, imperceptible adhesives and a precision applicator, which can be used in a modern operating theatre, will extend their effectiveness and satisfy some of the needs of Plastic, and Oral and Maxillo-Facial Surgeons. Portable applicators have potential use in battlefield and in veterinary surgery and overcome the imprecision characteristic of earlier methods.
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Análise histológica de enxertos ósseos autógenos fixados nas extremidades com etilcianoacrilato comparados com enxertos fixados com parafuso de titânio na região central: um estudo experimental em ratos

Chandretti, Paula Carolina de Souza 28 May 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-05-17T13:31:54Z No. of bitstreams: 1 paulacarolinadesouzachandretti.pdf: 2793966 bytes, checksum: 462b8d77041bf22a342c174823ca57ef (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-06-28T14:16:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 paulacarolinadesouzachandretti.pdf: 2793966 bytes, checksum: 462b8d77041bf22a342c174823ca57ef (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-28T14:16:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 paulacarolinadesouzachandretti.pdf: 2793966 bytes, checksum: 462b8d77041bf22a342c174823ca57ef (MD5) Previous issue date: 2014-05-28 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os enxertos ósseos autógenos onlay são largamente utilizados na reconstrução de rebordos alveolares atróficos. Recentemente, o etilcianoacrilato tem sido sugerido para a fixação desses enxertos. O objetivo deste estudo foi realizar uma análise histológica qualitativa e semiquantitativa dos enxertos ósseos autógenos em calota de ratos fixados com adesivo etilcianoacrilato e com parafuso de titânio durante 30 dias. Quatorze ratos da espécie Rattus novergicos albinus (Wistar) foram submetidos a enxertos ósseos autógenos parietais onlay, fixados com etilcianoacrilato (Superbond® Flex Gel® - SB, n = 7), apenas nas bordas e parafuso de titânio no centro (n = 7). Após 30 dias, os animais foram eutanasiados e removidas às amostras para análise histológica. Depois da descalcificação das peças, estas foram coradas com hematoxilina e eosina. O seguinte aspecto foi analisado em ambos os grupos: vitalidade do enxerto pela presença de osteócitos. Na interface, foi avaliada a presença do adesivo (SB), presença de reação tecidual com formação de matriz osteoide, presença de reabsorção óssea, formação de capilares, infiltrado inflamatório, proliferação fibroblástica, presença de osteoblastos, osteócitos e osteoclastos. Os resultados foram submetidos à análise estatística realizada pelo software SPSS Statistic 15.0 ® e também foram realizados testes não paramétricos. Foi usado o teste de Mann-Whitney e o teste Exato de Fisher para comparação intergrupos e, para comparações intragrupos, foi usado o teste de Wilcoxon e o teste de McNemar (p-valor< 0,05) e todos os testes foram bicaudais. Nas avaliações qualitativas, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas. Foi obtida diferença significativa na comparação da avaliação quantitativa intergrupo: PT apresentou mais osteócitos na região central (p= 0,035); em SB, foi observada maior inflamação (p= 0,030) e mais osteoclastos (p= 0,048). Quando se compararam as regiões centrais e as extremidades dos enxertos, o grupo PT demostrou um processo de neoformação óssea mais adiantado, principalmente na região central. Nenhum enxerto se apresentou osteointegrado no grupo SB com 30 dias e, no PT, havia pontos de soldadura do enxerto ao osso receptor, mas não uma completa incorporação do enxerto ao leito receptor. / Autogenous onlay bone grafts are widely used in the reconstruction of atrophic alveolar ridges. Recently, etilcianoacrilate was suggestesfor fixing autogenous bone onlay graft. The aim of this study was to perform a qualitative and semiquantitative histological analysis of autogenous bone grafts in the calvaria of rats fixed with etilcianoacrilate adhesive and titanium screw for 30 days. Fourteen Rattus novergicos Albinus (Wistar) underwent onlay parietal bone autografts fixed with etilcianoacrilate (Superbond Gel ® Flex ® - SB, n = 7) only in the edges and titanium screw in the center (n = 7). After 30 days, the animals were euthanized and the samples removed for histological analysis. After decalcification, the specimes were stained with hematoxylin and eosin. The graft vitality to the presence of osteocytes was analyses in the both groups. The interface was evaluated for the presence of: the adhesive (SB), tissue reaction with formation of osteoid matrix, bone resorption, formation of capillary, inflammatory infiltration, fibroblast proliferation, osteoblasts, osteocytes and osteoclasts. Statistical analysis of the results by SPSS Statistic 15.0 ® software and nonparametric tests were performed. Mann-Whitney and Fisher's exact test were used for comparison between groups. Wilcoxon test and McNemar were used for intragroup comparisons (p - value < 0.05). In qualitative assessments, no statistically significant differences were found. A significant difference was found in the intergroup comparison for the quantitative evaluation: the central region of the PT group presented more osteocytes (p = 0.035), increased inflammation (p = 0.030) and more osteoclasts (p = 0.048) were observed in the edges of the SB group. When comparing the central regions and the edges of the grafts, PT group demonstrated more bone formation in the central region. The SB groups showed no osseointegration on the graft. At 30 days in the PT group the graft was only partially integrated to the host bed.
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The Development of Facial Prosthetics and Adhesives in Plastic and Reconstructive Surgery. A study in the application of prosthetic materials and devices used in plastic and reconstructive surgery together with tissue adhesives as an alternative to conventional ligation.

Roberts, Alan Clive January 1988 (has links)
Various silicone elastomers have been evaluated for use in the prosthetic reconstruction of facial defects. Their strength, texture, flexibility, hardness, ease of preparation, pigment receptivity and retention, and their resistance to cleaning were compared and the data consulted when an elastomer was chosen to restore defects, improve aesthetics and reestablish the confidence of a selection of patients. Detailed case reports are provided, together with information on the adhesives or mechanical methods available for retaining the facial prosetheses. Cyanoacrylate adhesives for use on skin surfaces and as tissue adhesives have been studied in detail. A novel n-butyl 413 cyanoacrylate has been developed with a viscosity, haemostatic property and stability to make it particularly suitable for use in skin grafting and tissue repair. It has already been used with good results on patients with severe burns. An improved formulation, containing a fluorescent dye, can be precisely applied through a specially constructed foot-controlled dispenser illuminated by a fibre-optic supplying UV-light. Cyanoacrylates are already being used as tissue adhesives in place of the conventional but potentially disfiguring suture. The availability of improved, imperceptible adhesives and a precision applicator, which can be used in a modern operating theatre, will extend their effectiveness and satisfy some of the needs of Plastic, and Oral and Maxillo-Facial Surgeons. Portable applicators have potential use in battlefield and in veterinary surgery and overcome the imprecision characteristic of earlier methods. / Loctite UK
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Equisetum giganteum e Punica granatum Linné associados a adesivo protético: atividade antimicrobiana contra biofilmes de Candida albicans / Equisetum giganteum and Punica granatum Linn associated with denture adhesive: antimicrobial activity against Candida albicans biofilms

Almeida, Nara Lígia Martins 03 May 2016 (has links)
Adesivos protéticos inibem a inflamação da mucosa subjacente e podem receber, em sua composição, componentes antimicrobianos, reduzindo o risco do desenvolvimento da estomatite protética (EP), doença relacionada principalmente à colonização das próteses pelo fungo Candida albicans. Tem sido relatada a atividade antifúngica de fitoterápicos, podendo auxiliar no tratamento da EP. Objetivo: Realizar o estudo fitoquímico de substâncias potencialmente ativas de Equisetum giganteum (Eg) (Cavalinha) e de Punica granatum (Pg) (Romã) e avaliar in vitro se a incorporação de extratos hidroalcóolicos de Eg e de Pg a um adesivo protético (COREGA®) influencia no desenvolvimento do biofilme de C. albicans (SC5314) sobre a superfície de resina acrílica termopolimerizável (Lucitone 550). Material e Métodos: Após identificação dos compostos dos fitoterápicos por HPLC-PAD, foi selecionada a fração e a concentração de interesse por meio da concentração inibitória mínima (CIM). Os biofilmes foram induzidos durante 3, 6 ou 12 horas sobre a superfície de corpos de prova de resina acrílica, previamente submetidos ao tratamento com o adesivo associado aos fitoterápicos (AD/Eg ou AD/Pg). Como controles, corpos de prova foram tratados apenas com adesivo (AD), com a associação adesivo/nistatina (AD/Nt) ou não recebam tratamento (PBS). A atividade antimicrobiana foi avaliada por meio da quantificação do biofilme pela contagem de unidades formadoras de colônias por mililitro (UFC/mL) e pelo percentual de redução da atividade metabólica das células fúngicas pelo ensaio colorimétrico de redução de sais de tetrazólio XTT (2,3 Bis (2-Methoxy-4-Nitro-5-Sulfophenil) 5 - [(Phenyl-Amino) Carbonyl] 2H - Tetrazolium Hidroxide). Os resultados foram expressos como média ± desvio padrão, e submetidos ao teste de Kruskal-Wallis para UFC/mL e Mann-Whitney ou análise de variância ANOVA-2 fatores seguido do teste post-hoc de Tukey HSD e teste de Dunnett para XTT. As médias dos valores obtidos pelas duas metodologias (UFC/mL e XTT) foram submetidas ao teste de correlação de Spearman (&#x3B1;= 0,05). Resultados: Foi possível identificar, pela análise em HPLCPAD, compostos derivados de kaempferol e quercetina em Eg e derivados de elagitaninos, como punicalina, em Pg. A associação de ambos os fitoterápicos ao adesivo (AD/Eg ou AD/Pg) reduziram significativamente o biofilme sobre a superfície da resina, em comparação ao grupo AD. Considerando os corpos de prova tratados, o período inicial (3 horas) apresentou os melhores resultados em relação à inibição do crescimento fúngico, comparando-se com os outros períodos. Conclusão: Possivelmente, o potencial antimicrobiano de Eg e de Pg está associado a compostos como flavonoides e taninos, respectivamente. Por fim, é possível que a associação destes fitoterápicos ao adesivo protético COREGA® poderá constituir uma alternativa temporária, viável e inovadora para auxiliar no tratamento e/ou prevenção da EP, desde que a manutenção das propriedades inerentes deste adesivo seja comprovada após estudos posteriores. / Denture adhesives inhibit inflammation of the underlying mucosal tissue and can receive, in their composition, antimicrobial components, reducing the risk of development of denture stomatitis (DS), a disease related mainly to the colonization of the prosthesis by the fungus Candida albicans. It has been reported the antifungal activity of herbal medicines, which may help in the treatment of DS. Objective: To realize the phytochemical study of potentially active substances of Equisetum giganteum (Eg) (Cola de caballo) and Punica granatum Linne (Pg) (Pomegranate) and evaluate in vitro the incorporation of hydroalcoholic extracts of Eg and Pg to a denture adhesive (COREGA®) influences the development C. albicans biofilm (SC5314) on the surface a polymerized acrylic resin (Lucitone 550). Material and Methods: After identification of compounds of the herbal by HPLC-PAD, the fraction and the concentration were selected by minimum inhibitory concentration (MIC). Biofilms were induced for 3, 6 or 12 hours on the surface of acrylic resin specimens, previously subjected to treatment with the adhesive associated with herbal (AD/Eg or AD/Pg). As controls, samples were treated with adhesive (AD), adhesive/nystatin association (AD/Nt) or not received treatment (PBS). The antimicrobial activity was evaluated by quantifying the biofilm using counting colony forming units per milliliter (CFU/mL) and by reduction percentage of fungal metabolic activity using colorimetric assay XTT (2,3 Bis (2-Methoxy-4-Nitro-5-Sulfophenil) 5 - [(Phenyl-Amino) Carbonyl] 2H - Tetrazolium Hidroxide). The results were expressed as mean ± standard deviation, and subjected to Kruscal-Wallis test for CFU/mL and Mann-Whitney or 2-way analysis of variance (ANOVA) followed by Tukey\'s HSD post-hoc test and Dunnett test for XTT. The mean values obtained by the two methods (CFU/mL and XTT) were submitted to Spearman correlation test (&#x3B1;=0,05). Results: It was possible to identify, by the analysis on HPLC-PAD, compounds derived from kaempferol and quercetin in Eg and ellagitannins derivatives, as punicalin in Pg. The combination of both herbal medicines to the adhesive (AD/Eg or AD/Pg) significantly reduced the biofilm on the surface of the resin, compared to the AD group. Accordingly, there was an increase in the percentage of reduction of the metabolic activity of biofilm at all periods in the presence of herbal medicines. Considering the treated specimens, the initial period (3 hours) showed the best results in relation to inhibition of fungal growth compared with other periods. Conclusion: Possibly, the antimicrobial potential of E. giganteum and P. granatum is associated with compounds such as flavonoids and tannins, respectively. Finally, we suggest that the combination of these herbal medicines to COREGA® prosthetic adhesive may be a temporary, viable and innovative alternative to assist in the treatment and/or prevention of DS, since the maintenance of the inherent properties of this adhesive is proven after further studies.
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Equisetum giganteum e Punica granatum Linné associados a adesivo protético: atividade antimicrobiana contra biofilmes de Candida albicans / Equisetum giganteum and Punica granatum Linn associated with denture adhesive: antimicrobial activity against Candida albicans biofilms

Nara Lígia Martins Almeida 03 May 2016 (has links)
Adesivos protéticos inibem a inflamação da mucosa subjacente e podem receber, em sua composição, componentes antimicrobianos, reduzindo o risco do desenvolvimento da estomatite protética (EP), doença relacionada principalmente à colonização das próteses pelo fungo Candida albicans. Tem sido relatada a atividade antifúngica de fitoterápicos, podendo auxiliar no tratamento da EP. Objetivo: Realizar o estudo fitoquímico de substâncias potencialmente ativas de Equisetum giganteum (Eg) (Cavalinha) e de Punica granatum (Pg) (Romã) e avaliar in vitro se a incorporação de extratos hidroalcóolicos de Eg e de Pg a um adesivo protético (COREGA®) influencia no desenvolvimento do biofilme de C. albicans (SC5314) sobre a superfície de resina acrílica termopolimerizável (Lucitone 550). Material e Métodos: Após identificação dos compostos dos fitoterápicos por HPLC-PAD, foi selecionada a fração e a concentração de interesse por meio da concentração inibitória mínima (CIM). Os biofilmes foram induzidos durante 3, 6 ou 12 horas sobre a superfície de corpos de prova de resina acrílica, previamente submetidos ao tratamento com o adesivo associado aos fitoterápicos (AD/Eg ou AD/Pg). Como controles, corpos de prova foram tratados apenas com adesivo (AD), com a associação adesivo/nistatina (AD/Nt) ou não recebam tratamento (PBS). A atividade antimicrobiana foi avaliada por meio da quantificação do biofilme pela contagem de unidades formadoras de colônias por mililitro (UFC/mL) e pelo percentual de redução da atividade metabólica das células fúngicas pelo ensaio colorimétrico de redução de sais de tetrazólio XTT (2,3 Bis (2-Methoxy-4-Nitro-5-Sulfophenil) 5 - [(Phenyl-Amino) Carbonyl] 2H - Tetrazolium Hidroxide). Os resultados foram expressos como média ± desvio padrão, e submetidos ao teste de Kruskal-Wallis para UFC/mL e Mann-Whitney ou análise de variância ANOVA-2 fatores seguido do teste post-hoc de Tukey HSD e teste de Dunnett para XTT. As médias dos valores obtidos pelas duas metodologias (UFC/mL e XTT) foram submetidas ao teste de correlação de Spearman (&#x3B1;= 0,05). Resultados: Foi possível identificar, pela análise em HPLCPAD, compostos derivados de kaempferol e quercetina em Eg e derivados de elagitaninos, como punicalina, em Pg. A associação de ambos os fitoterápicos ao adesivo (AD/Eg ou AD/Pg) reduziram significativamente o biofilme sobre a superfície da resina, em comparação ao grupo AD. Considerando os corpos de prova tratados, o período inicial (3 horas) apresentou os melhores resultados em relação à inibição do crescimento fúngico, comparando-se com os outros períodos. Conclusão: Possivelmente, o potencial antimicrobiano de Eg e de Pg está associado a compostos como flavonoides e taninos, respectivamente. Por fim, é possível que a associação destes fitoterápicos ao adesivo protético COREGA® poderá constituir uma alternativa temporária, viável e inovadora para auxiliar no tratamento e/ou prevenção da EP, desde que a manutenção das propriedades inerentes deste adesivo seja comprovada após estudos posteriores. / Denture adhesives inhibit inflammation of the underlying mucosal tissue and can receive, in their composition, antimicrobial components, reducing the risk of development of denture stomatitis (DS), a disease related mainly to the colonization of the prosthesis by the fungus Candida albicans. It has been reported the antifungal activity of herbal medicines, which may help in the treatment of DS. Objective: To realize the phytochemical study of potentially active substances of Equisetum giganteum (Eg) (Cola de caballo) and Punica granatum Linne (Pg) (Pomegranate) and evaluate in vitro the incorporation of hydroalcoholic extracts of Eg and Pg to a denture adhesive (COREGA®) influences the development C. albicans biofilm (SC5314) on the surface a polymerized acrylic resin (Lucitone 550). Material and Methods: After identification of compounds of the herbal by HPLC-PAD, the fraction and the concentration were selected by minimum inhibitory concentration (MIC). Biofilms were induced for 3, 6 or 12 hours on the surface of acrylic resin specimens, previously subjected to treatment with the adhesive associated with herbal (AD/Eg or AD/Pg). As controls, samples were treated with adhesive (AD), adhesive/nystatin association (AD/Nt) or not received treatment (PBS). The antimicrobial activity was evaluated by quantifying the biofilm using counting colony forming units per milliliter (CFU/mL) and by reduction percentage of fungal metabolic activity using colorimetric assay XTT (2,3 Bis (2-Methoxy-4-Nitro-5-Sulfophenil) 5 - [(Phenyl-Amino) Carbonyl] 2H - Tetrazolium Hidroxide). The results were expressed as mean ± standard deviation, and subjected to Kruscal-Wallis test for CFU/mL and Mann-Whitney or 2-way analysis of variance (ANOVA) followed by Tukey\'s HSD post-hoc test and Dunnett test for XTT. The mean values obtained by the two methods (CFU/mL and XTT) were submitted to Spearman correlation test (&#x3B1;=0,05). Results: It was possible to identify, by the analysis on HPLC-PAD, compounds derived from kaempferol and quercetin in Eg and ellagitannins derivatives, as punicalin in Pg. The combination of both herbal medicines to the adhesive (AD/Eg or AD/Pg) significantly reduced the biofilm on the surface of the resin, compared to the AD group. Accordingly, there was an increase in the percentage of reduction of the metabolic activity of biofilm at all periods in the presence of herbal medicines. Considering the treated specimens, the initial period (3 hours) showed the best results in relation to inhibition of fungal growth compared with other periods. Conclusion: Possibly, the antimicrobial potential of E. giganteum and P. granatum is associated with compounds such as flavonoids and tannins, respectively. Finally, we suggest that the combination of these herbal medicines to COREGA® prosthetic adhesive may be a temporary, viable and innovative alternative to assist in the treatment and/or prevention of DS, since the maintenance of the inherent properties of this adhesive is proven after further studies.
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DESENVOLVIMENTO DE UM ADESIVO PARA PRÓTESES REMOVÍVEIS CONTENDO MICROPARTÍCULAS POLIMÉRICAS DE NITRATO DE MICONAZOL: SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO / DEVELOPMENT OF REMOVABLE DENTURE ADHESIVE CONTAINING MICONAZOLE NITRATE-POLYMERIC MICROPARTICLES: SYNTHESIS AND CHARACTERIZATION

Molina, Andrés Felipe Cartagena 05 February 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-24T19:21:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andres Felipe.pdf: 3893759 bytes, checksum: fd56d743b750b678334823fb1406f10a (MD5) Previous issue date: 2016-02-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The combination of well-fitting dentures with topical antifungals is appropriate therapeutic approach for denture stomatitis (EP). It was developed and evaluated an adhesive for removable dentures containing miconazole nitrate (NM) incorporated into mucoadhesive and/or pH dependent polymer microparticles aiming at increasing bioavailability. Initially, microparticles have been developed containing 10% and 20% of NM, spray-drying, using Gantrez MS-955 polymer (G10, G20), Eudragit L-100 (E10, E20) or both (EG10, EG20). An analytical method by high-performance liquid chromatography (HPLC) to quantify NM of the microparticles was validated. Microparticles were characterized by scanning electron microscopy (SEM), x-ray diffraction, Fourier-transformed infrared spectrometry (FTIR), differential scanning calorimetry (DSC), in-vitro release studies (percentage of dissolution / time, and release profiles) and antifungal activity. An experimental denture adhesive formulation (ACT) was developed containing 10% by weight of the microparticles (AE1, AG1, AEG1, AE2, AG2, AEG2) or 2% of pure drug (ANM). For all adhesives it was determined: minimum inhibitory concentration (MIC) for Candida albicans (microdilution and agar dilution); adhesive force (FA among acrylic surfaces after 0.5, 1, 3, or 6 h immersion in water); and toxicity to brine shrimp (24 h and 48 h) by calculating lethal concentration 50 (LC50). The HPLC method was proven specific, linear (r = 0.9992), precise, accurate and robust in the range 5-90 μg.mL-1, with running and retention times of 10.0 and 5.58 minutes, respectively. All microparticles showed acceptable performance (37.22% - 55.36%) and encapsulation (over 89%) values. E10 and E20 microparticles showed spherical and smooth surface, while EG20 had similar shape, but rough surface. G10, G20 and EG20 had depressed craters and morphology. The diameters of the microparticles ranged from 1.9 to 4.3 micrometers. No chemical bond was observed between the MN and the polymers through the FTIR spectra. Microencapsulation contributed to the drug amorphization, according to thermal analysis and X-ray diffraction, reducing the release time. NM and the G10, G20 and EG20 microparticles fitted the biexponential release kinetic model and the microparticles E10, E20 and EG10 fitted to mono-exponential model. The microparticles showed antifungal efficiency similar to pure drug. Extracts of the adhesives containing the microparticles and ANM showed MIC of 1.25 to 5 μg.mL-1 (comparable to Daktarin®, 2.5 μg.mL-1). Significant differences in AF for adhesive formulations evaluated as a function of immersion time in water were observed (p <0.001), with an upward trend between 1 h and 3 h, followed by reduction or stabilization up to 6 h. The incorporation of NM and polymeric microparticles did not affect the FA of the experimental adhesive and AEG20 showed the best results, with high initial values, and holding them for 6 h. All adhesive formulations showed low or no toxicity (LC50 349.53 to 931.00 μg.mL-1). The proposed denture adhesive formulation was proven compatible with the incorporation of polymeric microparticles containing NM. / A associação de próteses bem adaptadas com a presença tópica de antifúngicos é adequada abordagem terapêutica para estomatite protética (EP). Foi desenvolvido e avaliado um adesivo para prótese removível contendo nitrato de miconazol (NM) incorporado a micropartículas poliméricas muco-adesivas e/ou pH dependentes visando aumento de biodisponibilidade. Inicialmente, foram desenvolvidas micropartículas contendo 10% e 20% de NM, por spray-drying, utilizando os polímeros Gantrez MS-955 (G10, G20), Eudragit L-100 (E10, E20) ou ambos (EG10, EG20). Foi validado um método analítico por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) para se quantificar NM das micropartículas. Estas foram caracterizadas por microscopia eletrônica de varredura (MEV), difração de raios x, espectrometria de infravermelho por transformada em Fourier (FTIR), calorimetria exploratória diferencial (CED), estudos de liberação in-vitro (porcentagem de dissolução/tempo e perfis de liberação) e atividade antifúngica. A seguir foram desenvolvidas formulações de um adesivo experimental para prótese (ACT) acrescido de 10% em peso das micropartículas (AE1, AG1, AEG1, AE2, AG2, AEG2) ou 2% do fármaco puro (AMN). Para todos adesivos determinou-se: concentração inibitória mínima (CMI) em Candida albicans (microdiluição em caldo e diluição em ágar); força adesiva (FA, entre superfícies acrílicas após 0,5, 1, 3, ou 6 h de imersão em água); e toxicidade em Artemia salina (24 h e 48 h), calculando-se concentração letal 50 (CL50). O método de CLAE apresentou-se específico, linear (r = 0,9992), preciso, exato e robusto na faixa de 5 a 90 μg.mL-1, com tempos de corrida e de retenção de 10,0 e 5,58 minutos, respectivamente. Todas as micropartículas mostraram aceitáveis valores de rendimento (37,22% – 55,36%) e de encapsulação (superiores a 89%). As micropartículas E10 e E20 apresentaram forma esférica e superfície lisa, enquanto EG20 possuíam a mesma forma, porém superfície rugosa. As micropartículas G10, G20 e EG20 apresentaram morfologia deprimida e crateras. Os diâmetros das micropartículas variaram entre 1,9 a 4,3 μm. Nenhuma ligação química foi observada entre o NM e os polímeros, através dos espectros de FTIR. A microencapsulação contribuiu para amorfizar o fármaco, segundo as análises térmicas e difração de raios X, reduzindo seu tempo de liberação. Ajustaram-se ao modelo cinético de liberação biexponencial o NM e as micropartículas G10, G20 e EG20, e ao modelo monoexponencial, as micropartículas E10, E20 e EG10. As micropartículas apresentaram eficiência antifúngica similar ao fármaco puro. Extratos dos adesivos contendo micropartículas e a formulação AMN apresentaram CMI entre 1,25 a 5 μg.mL-1 (comparável a Daktarin®, 2,5 μg.mL-1). Foram verificadas diferenças significativas na FA para as formulações de adesivos avaliadas em função do tempo de imersão na água (p<0,001), com tendência de aumento entre 1 h e 3 h, seguido de decréscimo ou estabilização até 6 h. A incorporação do NM e de micropartículas poliméricas não prejudicou a FA do adesivo experimental e AEG20 exibiu os melhores resultados, apresentando elevados valores iniciais, e mantendo-os por 6 h. Todas as formulações de adesivos apresentaram baixa ou nenhuma toxicidade (CL50 de 349,53 a 931,00 μg.mL-1). A formulação de adesivo para prótese removível proposta foi compatível com a incorporação de micropartículas poliméricas contendo NM.

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