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Caracterização físico-química e avaliação dos perfis de liberação in vitro de micropartículas revestidas com nanocápsulas poliméricasDomingues, Gislane Scholze January 2006 (has links)
Micropartículas nanorrevestidas foram preparadas através da secagem por aspersão empregando-se suspensões de nanocápsulas poliméricas como material de revestimento. Uma matriz 2³ foi empregada, e os fatores analisados foram o método de preparação de nanocápsulas (nanoprecipitação e emulsificação-difusão), o polímero [poli(ε-caprolactona) e Eudragit® RS100] e a forma de inclusão da indometacina nas micropartículas (nanocápsulas ou núcleo). Duas formulações adicionais foram preparadas associando a indometacina ao dióxido de silício em etapa única, empregando nanocápsulas obtidas através do método de nanoprecipitação com a poli(ε-caprolactona) e com o Eudragit® RS100. As suspensões de nanocápsulas foram caracterizadas através da medida do pH, do tamanho médio de partícula, do potencial zeta e da eficiência de encapsulação. As micropartículas nanorrevestidas foram caracterizadas quanto ao tamanho de partícula, a taxa de associação, ao rendimento, a área superficial e ao volume de poros. A análise morfológica foi realizada através da microscopia eletrônica de varredura e da microscopia óptica. Também foram determinados o tamanho médio de partícula e o potencial zeta dos pós ressuspendidos. Os perfis de dissolução foram avaliados em tampão fosfato pH 6,8 através da eficiência de dissolução, dos fatores de similaridade e de diferença, da modelagem matemática e do modelo da Lei da Potência. O conjunto dos resultados permitiu selecionar as formulações preparadas com Eudragit® RS100 como sendo as mais promissoras, porque apresentaram maior controle da liberação do fármaco. Em relação à técnica de preparação das nanocápsulas foi selecionada a nanoprecipitação, pois possibilitou a redução de tensoativos, o que torna o processo de secagem mais eficiente. Além disso, a estratégia de associação do fármaco em uma etapa demonstrou perfis de liberação mais controlados para as micropartículas nanorrevestidas. A modelagem matemática empregando a Lei da Potência permitiu a proposição de um modelo de dissolução, a desaglomeração do sistema nanorrevestido microparticulado.
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Caracterização físico-química e avaliação dos perfis de liberação in vitro de micropartículas revestidas com nanocápsulas poliméricasDomingues, Gislane Scholze January 2006 (has links)
Micropartículas nanorrevestidas foram preparadas através da secagem por aspersão empregando-se suspensões de nanocápsulas poliméricas como material de revestimento. Uma matriz 2³ foi empregada, e os fatores analisados foram o método de preparação de nanocápsulas (nanoprecipitação e emulsificação-difusão), o polímero [poli(ε-caprolactona) e Eudragit® RS100] e a forma de inclusão da indometacina nas micropartículas (nanocápsulas ou núcleo). Duas formulações adicionais foram preparadas associando a indometacina ao dióxido de silício em etapa única, empregando nanocápsulas obtidas através do método de nanoprecipitação com a poli(ε-caprolactona) e com o Eudragit® RS100. As suspensões de nanocápsulas foram caracterizadas através da medida do pH, do tamanho médio de partícula, do potencial zeta e da eficiência de encapsulação. As micropartículas nanorrevestidas foram caracterizadas quanto ao tamanho de partícula, a taxa de associação, ao rendimento, a área superficial e ao volume de poros. A análise morfológica foi realizada através da microscopia eletrônica de varredura e da microscopia óptica. Também foram determinados o tamanho médio de partícula e o potencial zeta dos pós ressuspendidos. Os perfis de dissolução foram avaliados em tampão fosfato pH 6,8 através da eficiência de dissolução, dos fatores de similaridade e de diferença, da modelagem matemática e do modelo da Lei da Potência. O conjunto dos resultados permitiu selecionar as formulações preparadas com Eudragit® RS100 como sendo as mais promissoras, porque apresentaram maior controle da liberação do fármaco. Em relação à técnica de preparação das nanocápsulas foi selecionada a nanoprecipitação, pois possibilitou a redução de tensoativos, o que torna o processo de secagem mais eficiente. Além disso, a estratégia de associação do fármaco em uma etapa demonstrou perfis de liberação mais controlados para as micropartículas nanorrevestidas. A modelagem matemática empregando a Lei da Potência permitiu a proposição de um modelo de dissolução, a desaglomeração do sistema nanorrevestido microparticulado.
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Caracterização físico-química e avaliação dos perfis de liberação in vitro de micropartículas revestidas com nanocápsulas poliméricasDomingues, Gislane Scholze January 2006 (has links)
Micropartículas nanorrevestidas foram preparadas através da secagem por aspersão empregando-se suspensões de nanocápsulas poliméricas como material de revestimento. Uma matriz 2³ foi empregada, e os fatores analisados foram o método de preparação de nanocápsulas (nanoprecipitação e emulsificação-difusão), o polímero [poli(ε-caprolactona) e Eudragit® RS100] e a forma de inclusão da indometacina nas micropartículas (nanocápsulas ou núcleo). Duas formulações adicionais foram preparadas associando a indometacina ao dióxido de silício em etapa única, empregando nanocápsulas obtidas através do método de nanoprecipitação com a poli(ε-caprolactona) e com o Eudragit® RS100. As suspensões de nanocápsulas foram caracterizadas através da medida do pH, do tamanho médio de partícula, do potencial zeta e da eficiência de encapsulação. As micropartículas nanorrevestidas foram caracterizadas quanto ao tamanho de partícula, a taxa de associação, ao rendimento, a área superficial e ao volume de poros. A análise morfológica foi realizada através da microscopia eletrônica de varredura e da microscopia óptica. Também foram determinados o tamanho médio de partícula e o potencial zeta dos pós ressuspendidos. Os perfis de dissolução foram avaliados em tampão fosfato pH 6,8 através da eficiência de dissolução, dos fatores de similaridade e de diferença, da modelagem matemática e do modelo da Lei da Potência. O conjunto dos resultados permitiu selecionar as formulações preparadas com Eudragit® RS100 como sendo as mais promissoras, porque apresentaram maior controle da liberação do fármaco. Em relação à técnica de preparação das nanocápsulas foi selecionada a nanoprecipitação, pois possibilitou a redução de tensoativos, o que torna o processo de secagem mais eficiente. Além disso, a estratégia de associação do fármaco em uma etapa demonstrou perfis de liberação mais controlados para as micropartículas nanorrevestidas. A modelagem matemática empregando a Lei da Potência permitiu a proposição de um modelo de dissolução, a desaglomeração do sistema nanorrevestido microparticulado.
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Micropartículas de p(hbhv) e de blendas de p(hbhv):pcl contendo dexametasona ou acetato de dexametasona como modelos de fármacos : caracterização físico-química e perfis de liberação in vitroLionzo, Maria Ismenia Zulian January 2006 (has links)
Tendo em vista o controle da porosidade da matriz polimérica de micropartículas constituídas por blendas de poli(hidroxibutirato-co-hidroxivalerato) [P(HBHV)] e de poli- ε-caprolactona (PCL), o presente trabalho objetivou verificar a possibilidade de controle da liberação de fármacos associados a esses sistemas. Foram preparadas micropartículas constituídas de blendas de P(HBHV):PCL nas proporções de 100:0, 90:10 e 80:20 (m/m) pelo método de emulsificação/evaporação de solvente, variandose o volume de fase orgânica. Os modelos de fármacos utilizados foram a dexametasona e o acetato de dexametasona. As micropartículas obtidas apresentaram rendimento e eficiência de encapsulação satisfatória, entretanto, através de análises por microscopia óptica e microscopia eletrônica de varredura foi evidenciada a ocorrência de cristais de fármaco não encapsulado. Os diâmetros de partícula permaneceram em torno de 100 a 200 μm e variaram em função do volume de fase orgânica. A área superficial foi afetada pelo percentual de PCL na blenda e pela presença de cristais do fármaco nas formulações. A análise térmica das amostras demonstrou que o processo de obtenção alterou a estrutura cristalina do P(HBHV) e que a encapsulação dos fármacos levou à variação da sua temperatura de transição vítrea e cristalinidade. Os perfis de dissolução da dexametasona a partir das micropartículas apresentaram ajustes adequados ao modelo monoexponencial e foram semelhantes aos perfis apresentados pelo fármaco não encapsulado. Nas formulações contendo acetato de dexametasona houve liberação sustentada do fármaco por até 250 horas quando associado aos sistemas e a modelagem matemática indicou ajuste dos perfis ao modelo biexponencial. Evidenciou-se um aumento nos valores das constantes de liberação dos fármacos conforme o acréscimo do conteúdo de PCL na blenda.
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Micropartículas de p(hbhv) e de blendas de p(hbhv):pcl contendo dexametasona ou acetato de dexametasona como modelos de fármacos : caracterização físico-química e perfis de liberação in vitroLionzo, Maria Ismenia Zulian January 2006 (has links)
Tendo em vista o controle da porosidade da matriz polimérica de micropartículas constituídas por blendas de poli(hidroxibutirato-co-hidroxivalerato) [P(HBHV)] e de poli- ε-caprolactona (PCL), o presente trabalho objetivou verificar a possibilidade de controle da liberação de fármacos associados a esses sistemas. Foram preparadas micropartículas constituídas de blendas de P(HBHV):PCL nas proporções de 100:0, 90:10 e 80:20 (m/m) pelo método de emulsificação/evaporação de solvente, variandose o volume de fase orgânica. Os modelos de fármacos utilizados foram a dexametasona e o acetato de dexametasona. As micropartículas obtidas apresentaram rendimento e eficiência de encapsulação satisfatória, entretanto, através de análises por microscopia óptica e microscopia eletrônica de varredura foi evidenciada a ocorrência de cristais de fármaco não encapsulado. Os diâmetros de partícula permaneceram em torno de 100 a 200 μm e variaram em função do volume de fase orgânica. A área superficial foi afetada pelo percentual de PCL na blenda e pela presença de cristais do fármaco nas formulações. A análise térmica das amostras demonstrou que o processo de obtenção alterou a estrutura cristalina do P(HBHV) e que a encapsulação dos fármacos levou à variação da sua temperatura de transição vítrea e cristalinidade. Os perfis de dissolução da dexametasona a partir das micropartículas apresentaram ajustes adequados ao modelo monoexponencial e foram semelhantes aos perfis apresentados pelo fármaco não encapsulado. Nas formulações contendo acetato de dexametasona houve liberação sustentada do fármaco por até 250 horas quando associado aos sistemas e a modelagem matemática indicou ajuste dos perfis ao modelo biexponencial. Evidenciou-se um aumento nos valores das constantes de liberação dos fármacos conforme o acréscimo do conteúdo de PCL na blenda.
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Desenvolvimento de arcabouços de quitosana/hidroxiapatita para liberação controlada de fármacos.OLIVEIRA, Suelem Sonaly Lima. 10 July 2018 (has links)
Submitted by Maria Medeiros (maria.dilva1@ufcg.edu.br) on 2018-07-10T12:06:12Z
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SUELEM SONALY LIMA OLIVEIRA - DISSERTAÇÃO (PPGCEMat) 2015.pdf: 5946165 bytes, checksum: 1ba8a1f27e9bcd0278dbaaadefa8505f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-10T12:06:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
SUELEM SONALY LIMA OLIVEIRA - DISSERTAÇÃO (PPGCEMat) 2015.pdf: 5946165 bytes, checksum: 1ba8a1f27e9bcd0278dbaaadefa8505f (MD5)
Previous issue date: 2015-08-19 / Capes / Os estudos voltados para o desenvolvimento de arcabouços compreendem inovações tecnológicas, como a inserção de fármacos para liberação controlada. O objetivo desta pesquisa foi desenvolver arcabouços constituídos por esferas de hidroxiapatita/quitosana, carreadas com fármaco, curcumina ou dexametasona, para estudo em liberação controlada de fármacos. Utilizando para isso, o método de gelificação ionotrópica para obtenção das esferas biocompósitas, e posteriormente o método de agregação de partículas para formação dos arcabouços. A pesquisa foi dividida em três etapas: a Etapa I se deteve ao desenvolvimento de arcabouços formados por esferas de quitosana/hidroxiapatita, foram testadas três diferentes concentrações de hidroxiapatita; nas Etapas II e III ocorreu à inserção de fármacos, na concentração escolhida a partir da Etapa I, e investigação do perfil de liberação, na Etapa II utilizou-se a curcumina e, na Etapa III a dexametasona. Os arcabouços desenvolvidos foram caracterizados por Espectroscopia na Região do Infravermelho por Transformada de Fourier (FTIR), Difração de Raios X (DRX), Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), Microscopia Ótica (MO), Porosidade (%), Ensaio de Grau de Intumescimento (%GI), Ensaio de Citotoxicidade, Ensaio de compressão (Etapa I), e em função da presença de fármacos nos arcabouços das Etapas II e III, foram realizados ensaios por meio de Espectrofotômetro (UV- VIS). Na Etapa I foi possível observar a formação de arcabouços com estruturas tridimensionais porosas, com poros interconectados e de tamanhos variados. Os resultados indicam que os arcabouços formados têm seus resultados influenciados pelas diferentes concentrações de hidroxiapatita. Com o aumento da fração cerâmica observa-se a densificação da superfície, e pequeno aumento no diâmetro das esferas, afetando: a porosidade dos arcabouços; o %GI e o comportamento mecânico, semelhante a elastômeros. Além disso, estes arcabouços apresentaram boa viabilidade celular com resultados em torno de 70% para todos os arcabouços, independentemente da concentração de HA. As caracterizações realizadas nos arcabouços contendo fármaco, Etapas II e III, indicam que ocorreu uma possível interação entre os grupos ativos da quitosana e dos fármacos. Nos arcabouços formados nessa etapa não foram observadas diferenças significativas na sua morfologia. A porosidade sofreu interferência em relação à concentração do fármaco de modo que, quanto maior a concentração do fármaco menor a porosidade; além disso, estes apresentaram menor %GI que pode ser atribuído as ligações entre a quitosana e os fármacos. Observou-se diminuição na viabilidade celular tanto para os arcabouços de curcumina quanto para os de dexametasona, isso é proporcional ao aumento da concentração de fármacos, e percebe-se que a dexametasona apresentou-se mais citotóxica que a curcumina, pois ela apresentou maior taxa de liberação quando comparada com a curcumina. A partir dos modelos matemáticos, percebe-se que a liberação é controlada pelo processo de difusão e pelo intumescimento/relaxação da cadeia polimérica para os dois fármacos mesmo que em taxas diferentes. O estudo sugere que os arcabouços desenvolvidos necessitam de reajustes para serem aplicados em regeneração óssea, entretanto, apresentam potencial para sistemas de liberação controlada dos dois tipos de fármacos estudados. / The studies aimed at the development of scaffolds comprehend to technological innovations, with the insertion of drugs for controlled release. The goal of this research was to develop scaffolds consisting of hydroxyapatite/chitosan, loaded with drug, curcumine or dexamethasone, for the study in controlled drug release. For that purpose, it was used the ionotropic gelation method for obtaining the biocomposite spheres, and, subsequently, the particle aggregation method for the formation of the scaffolds. The research was divided into three steps: the Step I consisted in the development of scaffolds formed by chitosan/hydroxyapatite spheres, with three different concentrations of hydroxyapatite tested; on the Steps II and III occurred the insertion of drugs, in the concentration chosen from the Step I, and investigation of the release profile. On the step II was used curcumine, and on the Step III, dexamethasone. The developed scaffolds were characterized by Fourier Transform Infrared Region Spectroscopy (FTIR), X-Ray Diffraction (XRD), Scanning Electron Microscopy (SEM), Optical Microscopy (OM), Porosity (%), Swelling Degree Assay (%SD), Cytoxycity Assay, Compression Assay (Step I), and, because of the presence of drugs in the scaffolds of the Steps II and II, assays were done by Spectrophotometer (UV-VIS). On the Step I could be observed the formation of scaffolds with porous tridimensional structures, with interconnected pores and with varying sizes. The results indicate that the formed scaffolds have their results influenced by the different concentrations of hydroxyapatite. With the increase of the ceramic fraction, it is observed the densification of the surface, and a small increase in the spheres diameter, affecting: the porosity of the scaffolds; the %SD and the mechanical behavior, similar to elastomers. Furthermore, these scaffolds presented good cell viability with results around 70% for all scaffolds, regardless of the concentration of HA. The characterizations done in the scaffolds containing drug, Steps II and III, indicate that occurred a possible interaction among the amino groups of the chitosan and the drugs. For the scaffolds formed on this step, it were not observed significant differences in their morphology. The porosity suffered interference in relation to the drug concentration, such that, the higher the concentration of the drug, the lower the porosity; moreover, they showed lower %SD, which can be attributed to the hydrophobic nature of the drugs. It was observed a reduction of the cell viability both for curcumine and dexamethasone scaffolds, which is proportional to the increase of the concentration of drugs, and is noted that the dexamethasone was more cytotoxic than the curcumine, since it showed larger release rate when compared to the curcumine. From the mathematical models, it is perceived that the release is controlled by the diffusion process and by the swelling/relaxation of the polymer chain for both drugs, even in different rates. The study suggests that the developed scaffolds need readjustments for application in bone regeneration, however, they exhibit potential for controlled release systems of the two kinds of drug studied.
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Preparação e caracterização de filmes a base de xiloglucana extraída de sementes de Hymenaea Courbaril (Jatobá)Redeschi, Maria Carolina Moro [UNESP] 11 August 2006 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2006-08-11Bitstream added on 2014-06-13T20:09:05Z : No. of bitstreams: 1
redeschi_mcm_me_arafcf.pdf: 1014157 bytes, checksum: 98d53ff5434de3c45feec4c76857602f (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / O objetivo deste trabalho foi verificar algumas propriedades físico-químicas de xiloglucanas extraídas a partir das sementes de Hymenaea courbaril var stilbocarpa (jatoba) e seu potencial para serem usadas como material polimérico na obtenção de filmes. As análises reológicas mostraram que todas as dispersões aqüosas de XIL estudadas comportaram-se como fluidos não-Newtonianos do tipo plástico. Os estudos de DSC indicam que o polissacarídeo apresenta-se no estado amorfo, com temperatura de decomposição iniciando-se em cerca de 300 ºC. Os filmes de XIL foram formados a 30ºC durante um período de 12 h e observou-se que a adição de plastificantes prolongou o período de secagem em 8 h. Observou-se que o tipo e a concentração de plastificantes alteram as propriedades funcionais de filmes de XIL. Os filmes com GLI apresentaram maiores valores de alongamento, menores valores de modulo elástico e de tensão de ruptura do que os filmes com PPG. Além disso, os estudos de DSC indicaram que os filmes com concentrações de 30 g de plastificantes/100 g de XIL apresentaram os menores valores de Tg tanto para o PPG quanto para o GLI. Observou-se também que os filmes contendo PPG apresentaram maiores valores de P do que filmes com GLI nas duas condições estudadas de umidade relativa. Os filmes de XIL obtidos mostraram interessantes propriedades físico-químicas que sugerem a possibilidade de sua futura aplicação no desenvolvimento de SLCF. / The aim of the present work was to verify some physicochemical characteristics of xyloglucans (XYL) extracted from seeds of Hymenaea courbaril var stilbocarpa (jatoba) and their potentiality as polymeric material in film preparation. Rheological analyses showed that all aqueous XYL dispersions behave as non-Newtonian plastic fluids. DSC studies indicated that the polysaccharide remains in an amorfous state and the decomposition begins at around 300°C. XYL films were built at 30ºC after 12 h and it was observed that the presence of plasticizers added 8h to the drying period. XYL films without plasticizers showed interrupted surface, low values of elongation associated with high values of elastic modulus and tensile strength, and higher values of glass transition temperature and water vapour permeability, when compared with those films prepared with plasticizers. It was observed that the plasticizer type and concentration altered the functional properties of XYL films. Films containing GLY exhibited higher values of elongation and lower values of elastic modulus and rupture stress than those films containing PPG. Data from DSC studies indicated that films containing 30g plasticizer/100g XYL showed the lowest values of Tg, independent of the plasticizer used. Films containing PPG showed higher values of water vapour permeability than those prepared with GLY. XYL films have interesting physicochemical properties, suggesting the possibility of their further use in the development of DCDS.
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Micropartículas de p(hbhv) e de blendas de p(hbhv):pcl contendo dexametasona ou acetato de dexametasona como modelos de fármacos : caracterização físico-química e perfis de liberação in vitroLionzo, Maria Ismenia Zulian January 2006 (has links)
Tendo em vista o controle da porosidade da matriz polimérica de micropartículas constituídas por blendas de poli(hidroxibutirato-co-hidroxivalerato) [P(HBHV)] e de poli- ε-caprolactona (PCL), o presente trabalho objetivou verificar a possibilidade de controle da liberação de fármacos associados a esses sistemas. Foram preparadas micropartículas constituídas de blendas de P(HBHV):PCL nas proporções de 100:0, 90:10 e 80:20 (m/m) pelo método de emulsificação/evaporação de solvente, variandose o volume de fase orgânica. Os modelos de fármacos utilizados foram a dexametasona e o acetato de dexametasona. As micropartículas obtidas apresentaram rendimento e eficiência de encapsulação satisfatória, entretanto, através de análises por microscopia óptica e microscopia eletrônica de varredura foi evidenciada a ocorrência de cristais de fármaco não encapsulado. Os diâmetros de partícula permaneceram em torno de 100 a 200 μm e variaram em função do volume de fase orgânica. A área superficial foi afetada pelo percentual de PCL na blenda e pela presença de cristais do fármaco nas formulações. A análise térmica das amostras demonstrou que o processo de obtenção alterou a estrutura cristalina do P(HBHV) e que a encapsulação dos fármacos levou à variação da sua temperatura de transição vítrea e cristalinidade. Os perfis de dissolução da dexametasona a partir das micropartículas apresentaram ajustes adequados ao modelo monoexponencial e foram semelhantes aos perfis apresentados pelo fármaco não encapsulado. Nas formulações contendo acetato de dexametasona houve liberação sustentada do fármaco por até 250 horas quando associado aos sistemas e a modelagem matemática indicou ajuste dos perfis ao modelo biexponencial. Evidenciou-se um aumento nos valores das constantes de liberação dos fármacos conforme o acréscimo do conteúdo de PCL na blenda.
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Desenvolvimento de sistemas de dispersões sólidas para liberação pH dependente do tamoxifenoSILVA, Dayanne Tomaz Casimiro da 04 March 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-03-07T13:13:13Z
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DISSERTAÇÃO DAYANNE.pdf: 3522857 bytes, checksum: cf44960151386725475547d266f32f30 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-07T13:13:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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DISSERTAÇÃO DAYANNE.pdf: 3522857 bytes, checksum: cf44960151386725475547d266f32f30 (MD5)
Previous issue date: 2016-03-04 / CAPES / O Tamoxifeno (TMX) utilizado no tratamento do câncer de mama, apresenta diversas
desvantagens, elevada toxicidade, baixa solubilidade e precipitação no ambiente gástrico na
forma de sal com aumento do risco de ocorrência de câncer de estômago. Os sistemas de
dispersões sólidas (DS) têm sido utilizados com polímeros comerciais, Eudragit®, para
liberação controlada e em determinados pH. Assim, o objetivo desse estudo foi desenvolver
sistemas de dispersões sólidas para liberação pH dependente do tamoxifeno. Utilizou-se os
polímeros Eudragit® RL 100, Eudragit® L 100 e TMX, pelo método de evaporação do
solvente, obtendo DS10%, 20%, 30%, 40%, 50% e 60%, mistura física MF30% e dispersões
binárias (DS binária) sem fármaco. A difração de Raios-X (DRX) mostrou amorfização das
dispersões formadas nas proporções de 10%, 20%, 30%, 40%, 50% e 60%. Na MF30% foi
constatada a cristalinidade do fármaco. Na análise térmica através das curvas (TG), foi
observada aumento da temperatura de decomposição da DS binária. No DSC, para a MF30%
foi observado o pico de fusão e as etapas de decomposição do fármaco. Já nas DS10%,
DS20% e DS30% observou-se ausência desses picos. Para a DS binária a temperatura de
transição vítrea (Tg) se assemelhou a Tg do Eudragit® L 100, aumentando estabilidade das
DS. Na espectroscopia de Infravermelho (FTIR) foi verificado interações polímero-polímero
através da diminuição e alargamento das bandas de 2601 cm-¹, atribuído ao grupamento livre
do ácido carboxílico do Eudragit® L 100. Observou interação fármaco-polímero com
ausência dos picos característicos do fármaco nas regiões de 1588 cm-¹, referente ao amônio
quaternário, nas DS 10% e DS 20%, e diminuição da intensidade das bandas na DS 30%.
Assim com o alargamento de banda das regiões 2601cm-1 do Eudragit® L100, sugerindo a
interação do fármaco nessa região. A Microscopia Eletrônica de Varredura exibiu diferenças
significativas nas dispersões sólidas DS30% e MF 30%. Para os testes de solubilidade nos
meios pH 1,2 e 7,4 a solubilidade do TMX aumentou com a diminuição do pH já com adição
de Tween80 no meio pH 7,4 a solubilidade do fármaco aumentou em até 26 vezes a
concentração, melhorando a solubilidade do TMX nesse meio. As condições designadas na
USP para formulação gastrorresistentes (pH 1,2) foram satisfatórias para as DS10% e
DS20%. Porém, para DS30% a condição não foi alcançada devido a mudanças da
permeabilidade do polímero, pela formação de iPECS. No pH 7,4 + Tween80 (0,4% p/v)
houve controle na liberação do fármaco com aumento de solubilidade de até 200% para
DS20% e Ds30%. Portanto, pode-se concluir que o método empregado foi eficaz na obtenção
das dispersões com aumento da estabilidade do fármaco nos sistemas formados, atendendo as
diretrizes da USP para formulações gastrorresistentes e liberando de forma modificada o
fármaco no pH 7,4, com incremento solubilidade. Sendo um promissor sistema para futuras
modificações e estudos. / Tamoxifen (TMX) used in the treatment of breast cancer, has several disadvantages, like high
toxicity, low solubility and precipitation in the gastric environment in salt form with an
increased risk of stomach cancer. Solid dispersions systems (DS) have been used with
commercial polymers, Eudragit, for controlled release and certain pH. The aim of this study
was to develop solid dispersion systems for pH dependent release of tamoxifen. It was used
the polymers Eudragit RL 100, Eudragit L 100 and TMX, the solvent evaporation method,
obtaining. DS10%, 20%, 30%, 40%, 50% and 60% physical mixture and binary dispersions
PM30% (binary DS) no drug. The X-ray diffraction (XRD) showed amorphization of the
dispersions formed in proportions of 10%, 20%, 30%, 40%, 50% and 60%. In PM30% was
observed crystallinity of the drug. In the thermal analysis curves through (Tg), it was
observed increase of the decomposition temperature of the binary DS. In DSC, for PM30%
was observed melting peak of the drug and decomposition steps. Already in DS10%, DS20
and DS30% was observed the absence of these peaks. For binary DS glass transition
temperature (Tg) resembled the Tg of Eudragit® L 100, increasing stability of the DS. In
infrared spectroscopy (FTIR) was checked polymer-polymer interactions by lowering and
widening of the bands 2601 cm-¹ assigned to the free carboxylic acid grouping of Eudragit®
L 100 observed drug-polymer interaction with the absence of the characteristic peaks drug in
the region of 1588 cm-¹, referring to quaternary ammonium, and the DS 10% DS 20%, and
decreased intensity of the bands in DS30%. So, with the extension band of regions 2601cm-1
Eudragit® L100, suggesting the interaction of the drug in this region. The Scanning Electron
Microscopy showed significant differences in solid dispersions DS30% and 30% MF. For
solubility testing in pH 1.2 and 7.4 means the solubility of TMX increased with decreasing
pH already with addition of Tween 80 at pH 7.4 means the solubility of the drug increased up
to 26 times the concentration by improving TMX solubility in this medium. The conditions
referred to in USP gastroresistant formulation (pH 1.2) were satisfactory for DS10 and
DS20%. However, in DS30%, the condition was not achieved due to the polymer
permeability changes by forming iPECS. At pH 7.4 + Tween 80 (0,4 w/v) there has been
control drug release with increased solubility up to 200% for DS20 and DS30%%. Therefore,
it can be concluded that the method employed was effective in obtaining the dispersions with
increased drug stability in the systems formed, meeting the USP guidelines for gastroresistant
formulations and modifying the release of the drug at pH 7.4, with increased solubility; and
that it is a promising system for future modifications and studies.
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Nanopartículas magnéticas aplicadas na liberação controlada de fármacosFREITAS, Juliana Cristina de 31 July 2015 (has links)
Segundo dados do INCA, o câncer é a segunda maior causa de morte no país, sendo que os tratamentos convencionais para a doença, quimioterapia e radioterapia, não são capazes de selecionar as células doentes, o que leva a efeitos indesejáveis para o paciente. Com o intuito de otimizar o tratamento do câncer, bem como de outras doenças, nanodispositivos vêm sendo estudados para aplicação na liberação controlada de fármacos. Neles, as nanopartículas magnéticas são usadas como núcleos magnéticos, para direcionar o fármaco até a região desejada. Um polímero é utilizado como material biocompatível, o qual é responsável pela imobilização do fármaco nas nanopartículas e permite sua liberação mediante um estímulo externo (aquecimento). Com o intuito de se desenvolver tais nanodispositivos, nanopartículas magnéticas de óxido de ferro foram sintetizadas através da técnica de coprecipitação (sonoquimicamente assistida ou não) e funcionalizadas com alcoxisilanos (APTMS e MPTS), o que permitiu seu encapsulamento com diferentes polímeros como poli(n-isopropilacrilamida) e policaprolactona. A caracterização dos nanodispositivos foi realizada através das técnicas de DRX, MEV e DLS, confirmando o desenvolvimento de um dispositivo de escala reduzida, com estreita faixa de distribuição de tamanhos e com estabilidade adequada para aplicação requerida na área da biomedicina. A técnica de espectroscopia na região do infravermelho, bem como a curva de titulação potenciométrica, foi utilizada para confirmar a funcionalização das partículas e seu posterior encapsulamento. / According to INCA, cancer is the second biggest cause of death in the country. Furthermore, conventional treatments for the disease, chemotherapy and radiotherapy, are not able to select the diseased cells, which leads to undesirable effects for the patient. In order to optimize the treatment of cancer and other diseases, nanodevices have been studied for application in controlled release of drugs. Magnetic nanoparticles are used as magnetic cores, in order to direct the drug to the desired area. A polymer is used as biocompatible material, which is responsible for encapsulating the drug in the nanoparticles and allowing its release by an external stimulus (heating). In order to develop a nanodevice, magnetic iron oxide nanoparticles were synthesized by coprecipitation technique (sonochemically assisted or not) and functionalized with alkoxysilanes (APMTS and MPTS), which allowed it encapsulation in different polymers, like poly(N-isopropylacrylamide) and polycaprolactone. The characterization of the nanodevices was carried out by XRD, SEM and DLS techniques, among others, confirming the development of a small-scale device with a narrow range of size distribution and adequate stability required for application in the biomedical field. The spectroscopy in the infrared region, and the potentiometric titration curve, was used to confirm the functionalization of the particles and their subsequent encapsulation. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
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