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Nascer na região metropolitana de Campinas = avanços e desafios = Be born in the metropolitan region of Campinas : progress and challenges / Be born in the metropolitan region of Campinas : progress and challenges

Christoforo, Fatima, 1964- 31 July 2015 (has links)
Orientador: Eliana Martorano Amaral / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-27T18:20:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Christoforo_Fatima_D.pdf: 2258975 bytes, checksum: 26eb43ac3e7fb395496704555db4a6f1 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Objetivos: Estudar os indicadores de saúde materna e perinatal, e socioeconômicos de 19 municípios e avaliar as rotinas da assistência aos partos da Região Metropolitana de Campinas (RMC). Sujeitos e Métodos: Trata-se de estudo transversal, associado a um estudo de casos de rotinas do cuidado na assistência ao parto em 16 maternidades públicas. Coletaram-se as informações referentes aos indicadores municipais a partir do DATASUS, da Fundação Seade e do censo de 2010. Para conhecer as intervenções realizadas nas 16 maternidades em entrevistas com médicos ou enfermeiros responsáveis, utilizaram-se o "Instrumento de avaliação de implantação das boas práticas na atenção à mulher e ao recém-nascido no parto" (Ministério da Saúde) e um questionário complementar próprio para o estudo. A coleta de dados ocorreu de dezembro de 2013 a outubro/2014. Utilizou-se análise descritiva para as práticas hospitalares e coeficientes de correlação de Pearson e Spearman para avaliar possíveis associações entre características socioeconômicos e demográficas e resultados obstétricos e perinatais. Resultados: As porcentagens de mães adolescentes, de renda ? 1 salário-mínimo (SM) e a taxa de analfabetismo se correlacionaram positivamente com a número de consultas pré-natais e com a taxa de mortalidade perinatal, porém inversamente com partos cesáreos. A renda média domiciliar per capita e o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal foram correlacionados diretamente com partos cesáreos e inversamente com número de consultas pré-natais e com a taxa de mortalidade perinatal. A porcentagem de mães adolescentes e de escolaridade ? 8 anos e a taxa de analfabetismo se correlacionaram positivamente com a taxa de mortalidade neonatal precoce, taxa de prematuridade e baixo peso ao nascer. Em relação às rotinas das 16 maternidades públicas da RMC, treze hospitais utilizavam partograma, 10 utilizavam frequentemente a ocitocina para a condução do trabalho de parto, nove executavam a episiotomia frequentemente e 14 realizavam o manejo ativo do terceiro período do parto. A presença de acompanhante durante o trabalho de parto e parto foi rotineira para 9 e 14 hospitais, respectivamente. Todos os hospitais forneceram rastreamento para HIV e sífilis. Doze hospitais realizavam indução em gestação prolongada e 13 em ruptura prematura de membranas, enquanto 15 tinham protocolos de conduta para hipertensão arterial severa e profilaxia de sepse neonatal precoce por Streptococcus do grupo B. Cinco hospitais não utilizavam antibióticos para cesarianas. Produtos derivados de sangue não estavam disponíveis em quatro hospitais e oito não poderiam cuidar de gestantes em situação clínica grave. Quinze hospitais relataram ter profissional treinado para atendimento neonatal. Conclusão: A taxa de mortalidade perinatal foi o indicador que melhor refletiu os indicadores socioeconômicos na região. A adolescência foi um indicador social de grande risco perinatal, frequentemente associada com ausência de parceiro. A taxa de cesárea retratou os municípios com maior poder aquisitivo na região. As práticas qualificadas de assistência ao parto estavam disponíveis em quase todos os hospitais. No entanto, algumas delas parecem excessivas, como condução de parto e episiotomia, enquanto outras precisam ser melhoradas, como uso de antibióticos para todos os partos cesáreos e disponibilidade de sangue e cuidado de emergência. Os resultados destacam a inequidade da assistência e a importância de rever as rotinas hospitalares, mesmo em uma região com amplo acesso a recursos materiais e humanos e oportunidades de educação continuada / Abstract: Objectives: To study maternal and perinatal health, and socioeconomic indicators of 19 municipalities, and assess the routines of care during childbirth in the metropolitan region of Campinas (RMC). Subjects and Methods: Cross-sectional study, coupled with a case study of 16 public hospitals on clinical routines applied for labour and delivery. The information on health and socioeconomic indicators derived from the DATASUS, the Seade Foundation and 2010 census. Routines were assessed by through the "Assessment Tool of Good Practice Caring for Women and Newborns during Childbirth" (Ministry of Health) and a complementary questionnaire, for interviews with responsible doctors or nurses in 16 hospitals. Data collection occurred from December / 2013 to October / 2014. Descriptive analysis was applied to report routine practices in hospitals, and Pearson and Spearman correlation coefficients were used to evaluate possible associations between socioeconomic, obstetric, and perinatal outcomes. Results: The proportion of teenage mothers and income ? 1SM, and the illiteracy rate were positively correlated with number of prenatal visits and perinatal mortality rate, and inversely with caesarean deliveries. The average household income per capita and the Municipal Human Development Index (MHDI) correlated directly with caesarean deliveries and inversely with number of prenatal consultations and perinatal mortality rate. The percentages of teenage mothers and education ? 8 years, and the illiteracy rate correlated positively with the early neonatal mortality rate, prematurity and low birth weight. Regarding routine practices during deliveries into 16 public maternities, thirteen hospitals used partograph, 10 frequently used oxytocin for labour augmentation, nine frequently performed episiotomy and 14 informed active management of the third stage of labour. The presence of a companion during labour and delivery was a routine for nine and 14 hospitals, respectively. All hospitals provided screening for HIV and syphilis. Twelve hospitals performed induction in prolonged gestation and 13 in premature rupture of membranes. Fifteen had clinical protocol for severe hypertension and for group B Streptococcus early neonatal sepsis prophylaxis. Five hospitals did not use antibiotics for caesarean sections. Blood products were not available in four hospitals and eight could not take emergency care for severe ill women. Fifteen hospitals reported trained professional providing neonatal care. Conclusion: The perinatal mortality rate proved to best indicator reflecting socioeconomic indicators in the region. The caesarean rate pictured the municipalities with higher income. Qualified health practices were available in most hospitals. However, augmentation with oxytocin and episiotomy sounded excessive, while others need improvement, as antibiotics for all C-sections and availability of blood and emergency care. The results highlight the health care inequity and the importance of reviewing hospital care routines, even in a region with ample access to material and human resources, and continuing education opportunities / Doutorado / Saúde Materna e Perinatal / Doutora em Ciências da Saúde
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Ciclo grav?dico puerperal: avalia??o da assist?ncia no servi?o p?blico de sa?de

Holanda, Cristyanne Samara Miranda de 08 May 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-04-24T17:24:57Z No. of bitstreams: 1 CristyanneSamaraMirandaDeHolanda_TESE.pdf: 1239552 bytes, checksum: 96141ae40a316020ab07976064a1489f (MD5) / Approved for entry into archive by Monica Paiva (monicalpaiva@hotmail.com) on 2017-04-24T17:29:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CristyanneSamaraMirandaDeHolanda_TESE.pdf: 1239552 bytes, checksum: 96141ae40a316020ab07976064a1489f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-24T17:29:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CristyanneSamaraMirandaDeHolanda_TESE.pdf: 1239552 bytes, checksum: 96141ae40a316020ab07976064a1489f (MD5) Previous issue date: 2015-05-08 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Apesar dos avan?os na cobertura e qualidade do acompanhamento obst?trico, o atendimento ? mulher no ciclo grav?dico puerperal ainda est? marcado por imper?cia, falta de humaniza??o e aus?ncia de integra??o na rede de assist?ncia. Diante deste cen?rio, o estudo objetiva avaliar a assist?ncia prestada ? mulher no ciclo grav?dico puerperal pelo servi?o p?blico obst?trico de sa?de na regi?o Serid? do estado do Rio Grande do Norte. Pesquisa do tipo explorat?ria e descritiva, com abordagem quali-quantitativa, realizada nos munic?pios de Caic?, Currais Novos e Parelhas. A pesquisa aconteceu em duas fases distintas: Primeiramente, atrav?s da t?cnica qualitativa de grupo focal foi feito um levantamento de elementos que possibilitaram ao investigador a avalia??o da assist?ncia obst?trica; Posteriormente, foi constru?do e validado um question?rio de pesquisa que foi aplicado ?s mulheres dos munic?pios selecionados para o estudo. As informa??es colhidas durante o grupo focal foram transcritas e submetidas ao ALCESTE com o intuito de organizar os discursos em t?picos. A an?lise dos discursos possibilitou a constru??o de um instrumento para avalia??o da assist?ncia durante o ciclo. O question?rio passou pelo processo de valida??o aparente, antes de ser administrado. Utilizou-se a an?lise m?ltipla de regress?o log?stica para identifica??o dos fatores preditores que influenciam a insatisfa??o da assist?ncia. O resultado revelou um cen?rio inquietante e desafiador que remete ? constante avalia??o dos servi?os em busca da melhoria da assist?ncia. Enfatiza ainda a import?ncia de indicadores que refletem a realidade do servi?o p?blico de sa?de ser introduzidos nos instrumentos avaliativos, para nortear cientificamente a mudan?a das pr?ticas assistenciais. O estudo idenfificou que 41% das participantes avaliaram negativamente a assistencia recebida pelo servi?o p?blico. Os indicadores que est?o associados ? satisfa??o das mulheres foram: a participa??o da mulher na escolha do parto, a visita cl?nica e a comunica??o da alta hospitalar feita pelo profissional m?dico, a visita puerperal realizada pela ESF na primeira semana ap?s alta hospitalar e o acesso as orienta??o sobre os cuidados com o rec?m-nascido na primeira semana de vida. / Apesar dos avan?os na cobertura e qualidade do acompanhamento obst?trico, o atendimento ? mulher no ciclo grav?dico puerperal ainda est? marcado por imper?cia, falta de humaniza??o e aus?ncia de integra??o na rede de assist?ncia. Diante deste cen?rio, o estudo objetiva avaliar a assist?ncia prestada ? mulher no ciclo grav?dico puerperal pelo servi?o p?blico obst?trico de sa?de na regi?o Serid? do estado do Rio Grande do Norte. Pesquisa do tipo explorat?ria e descritiva, com abordagem quali-quantitativa, realizada nos munic?pios de Caic?, Currais Novos e Parelhas. A pesquisa aconteceu em duas fases distintas: Primeiramente, atrav?s da t?cnica qualitativa de grupo focal foi feito um levantamento de elementos que possibilitaram ao investigador a avalia??o da assist?ncia obst?trica; Posteriormente, foi constru?do e validado um question?rio de pesquisa que foi aplicado ?s mulheres dos munic?pios selecionados para o estudo. As informa??es colhidas durante o grupo focal foram transcritas e submetidas ao ALCESTE com o intuito de organizar os discursos em t?picos. A an?lise dos discursos possibilitou a constru??o de um instrumento para avalia??o da assist?ncia durante o ciclo. O question?rio passou pelo processo de valida??o aparente, antes de ser administrado. Utilizou-se a an?lise m?ltipla de regress?o log?stica para identifica??o dos fatores preditores que influenciam a insatisfa??o da assist?ncia. O resultado revelou um cen?rio inquietante e desafiador que remete ? constante avalia??o dos servi?os em busca da melhoria da assist?ncia. Enfatiza ainda a import?ncia de indicadores que refletem a realidade do servi?o p?blico de sa?de ser introduzidos nos instrumentos avaliativos, para nortear cientificamente a mudan?a das pr?ticas assistenciais. O estudo idenfificou que 41% das participantes avaliaram negativamente a assistencia recebida pelo servi?o p?blico. Os indicadores que est?o associados ? satisfa??o das mulheres foram: a participa??o da mulher na escolha do parto, a visita cl?nica e a comunica??o da alta hospitalar feita pelo profissional m?dico, a visita puerperal realizada pela ESF na primeira semana ap?s alta hospitalar e o acesso as orienta??o sobre os cuidados com o rec?m-nascido na primeira semana de vida.
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Resultados maternos e neonatais de primíparas: comparação do modelo de assistência obstétrica colaborativo e tradicional de maternidades do SUS em Belo Horizonte

Vogt, Sibylle Emilie January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-09-09T12:22:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 69591.pdf: 3878499 bytes, checksum: 34f8bc6b6d59a7f8f16d3a39356fd14f (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / No Brasil, predomina a assistência obstétrica centrada no médico especialista em obstetrícia e uma excessiva medicalização do trabalho de parto e do parto. .O modelo colaborativo (MC) na assistência obstétrica significa a integração da obstetriz ou enfermeira obstétrica e do médico obstetra na equipe de assistência ao trabalho de parto e parto. Objetivo: Estudar modelos assistenciais, que incorporam a atuação da enfermeira obstétrica para a assistência ao trabalho de parto e parto, e sua associação com intervenções no trabalho de parto e parto e resultados maternos e neonatais. Métodos: Desenho do estudo foi transversal. População do estudo foi mulheres atendidas em hospitais do Município de Belo Horizonte, vinculados ao SUS, que apresentam o modelo colaborativo (equipe composta por médico obstetra e enfermeira obstétrica), modelo tradicional (equipe composto somente por médico obstetra) e um Centro de Parto Normal perihospitalar. O primeiro artigo analisa, por meio de regressão logística multivariada, a associação entre o modelo assistencial e intervenções utilizadas na condução do trabalho de parto. O segundo artigo analisa a associação entre o modelo e o parto vaginal espontâneo conforme um modelo hierarquizado. O terceiro artigo descreve e compara as intervenções, tipo de parto e resultados neonatais entre dois hospitais, que representam o modelo colaborativo e o modelo tradicional, e o Centro de Parto Normal. Resultados: Houve menor utilização da ocitocina, da amniotomia e da episiotomia e maior utilização de métodos não farmacológicos para alívio da dor nos modelos com incorporação da enfermeira obstétrica, sendo as proporções menores no CPN. A associação entre o MC e a redução no uso da ocitocina, da ruptura artificial das membranas e da episiotomia, e do parto vaginal espontâneo se manteve após o ajuste para fatores de confundimento... / In Brazil predominates, even for women of normal risk, physician - centered care and an excessive medicalization of chil dbirth care.The collaborative model (CM) in the obstetric care means midwife or nurse - midwife and obstetrician working together in the team which takes care for women in labor and delivery. Objective: To study care models, with and without incorporating the midwife role for care during labour and delivery, and their association with interventions in childbirth and with maternal and neonatal results. Methods: The study was transversal. The study population were women attended in hospitals from Belo Horizonte, linked to the national public health system (SUS), that represent the collaborative model (team with obstetrician and midwife), traditional model (team composed only by obstetrician) and a alongside birth centre. The first article analyses, by m ultivariate logistic regression, the association between the care model and the interventions used in labour. The second article analyses the association between the model and the spontaneous vaginal delivery according to a hierarchical model. The third ar ticle describes and compares the interventions, birth type and neonatal results between hospitals, th ose represent the collaborative and traditional models, and the birth center care model . Results: There was less use of oxytocin, of amniotomy and episi otomy and more use of non - pharmacological methods to relieve the pain in models incorporating midwives, being the smaller proportions in the birth center. The association between the CM and the reduction of oxytocin use, amniotomy and episiotomy and the in crease of the spontaneous vaginal delivery were kept after the adjustment for confounding factors. The care model was not associated to neonatal complications and use of conduction analgesia. Conclusion: The result suggest that care models incorporating t he midwife can reduce interventions in the labour and delivery care with perinatal similar results, as well as increase the rate of spontaneous vaginal delivery, including women with obstetric - clinic complications, birth induction or pharmacological analge sia. The MC is feasible in the Brazilian context and can be a tool in efforts to change the health care model

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