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Avaliação toxicológica pré-clínica do extrato seco deSchinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae)LIMA, Liliane Bezerra de 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae) é uma árvore nativa do Brasil, Paraguai e Argentina, sendo cultivada em várias partes do mundo para fins ornamentais, alimentícios e medicinais. Popularmente esta espécie é conhecida no Brasil como aroeira, sendo consagrada, sobretudo pela população nordestina, como planta medicinal de ação cicatrizante e antiinflamatória. Embora seu uso seja amplamente disseminado, existe carência na literatura de informações toxicológicas detalhadas. Neste sentido, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a segurança da administração oral do extrato seco da casca do caule de S. terebinthifolius (St) em ratos Wistar de ambos os sexos. Para tanto, foram realizados testes de toxicidade aguda nas doses de 0,625 a 5,0 g/kg, de toxicidade subcrônica nas doses de 0,25; 0,625 e 1,5625 g/kg e de toxicidade reprodutiva em ratas prenhes (em período de pré-implantação e de organogênese) nas doses de 0,1; 0,25; 0,625 e 1,5625 g/kg de massa corporal. Os resultados demonstraram que na toxicidade aguda St não produziu mortes ou sinais de toxicidade nos animais em doses de até 5,0 g/kg. A administração por 45 dias de St não alterou os parâmetros bioquímicos e hematológicos, exceto nos grupos de machos tratados, onde houve aumento nos valores do volume corpuscular médio (St 0,25 e 0,625 g/kg; 2,9 e 2,6%, respectivamente) em relação ao grupo controle. Contudo, essas variações se encontraram dentro dos limites fisiológicos descritos para a espécie. Não foram observadas alterações na morfologia macroscópica externa e nas massas absoluta e relativa dos principais órgãos. Na toxicidade reprodutiva, a administração de St durante os períodos de pré-implantação (1º ao 6º dia de prenhez) e de organogênese (7º ao 14º dia de prenhez) não modificou as variáveis reprodutivas analisadas, assim como não demonstrou sinais de toxicidade nas mães e em seus conceptos. Em conclusão, o extrato seco da casca do caule de Schinus terebinthifolius é seguro uma vez que apresentou baixa toxicidade aguda e subcrônica por via oral, e não interferiu na capacidade reprodutiva de roedores, no que diz respeito aos processos de implantação do embrião e de organogênese
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Avaliação toxicológica pré-clínica do extrato seco de Cassia occidentalis L. (CASSIA VIRGÍNICA®)Gonçalves Barbosa da Silva, Mirtes 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cassia occidentalis L. (Leguminosae) popularmente conhecida como fedegoso é geralmente
encontrada em regiões de florestas e em outras áreas tropicais ao redor do mundo. Na
medicina tradicional, raízes, folhas e caules são usados como laxante, antiinflamatório,
analgésico, antipirético, diurético, hepatoprotetor, vermicida e abortivo. Baseado
principalmente no largo uso popular, a Cassia occidentalis é comercializada por alguns
laboratórios farmacêuticos entre eles o Laboratório Pernambucano Ltda. (LAPERLI) com o
nome comercial de CASSIA VIRGÍNICA®. O fitoterápico CASSIA VIRGÍNICA®, preparado
a partir de caules e folhas de Cassia occidentalis (CO), tem sido indicado para o tratamento de
gripes, febres, úlceras varicosas e erisipelas. Apesar do amplo uso desta espécie, poucos são
os trabalhos disponíveis na literatura sobre seu potencial toxicológico. A maioria dos estudos
toxicológicos utilizando Cassia occidentalis, refere-se à toxicidade de suas sementes. Neste
sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a segurança da administração oral do extrato seco
de caules e folhas de Cassia occidentalis (CASSIA VIRGÍNICA®) em ratos Wistar de ambos
os sexos. Para isto, foram realizados testes de toxicidade aguda nas doses de 0.625 a 5.0 g/kg,
de toxicidade subcrônica e de toxicidade reprodutiva nas doses de 0.10, 0.50 e 2.5 g/kg/dia.
Os resultados demonstraram que, nos estudos de toxicidade aguda, CO não produziu morte ou
sinais de toxicidade em doses de até 5.0 g/kg. A administração por 30 dias de CO não alterou
os parâmetros bioquímicos e hematológicos dos animais tratados, que se mantiveram dentro
dos valores de referência para espécie. Entretanto, foi constatada uma discreta diarréia durante
o período de tratamento. Não foram observadas alterações significativas na massa corporal
nem no consumo de água e ração. Também não foram registradas alterações significativas nas
massas, absoluta e relativa, e nem na morfologia macroscópica externa ou microscópica dos
principais órgãos. Nos estudos que avaliaram a capacidade reprodutiva em machos, o
tratamento durante 60 dias com CO não produziu efeitos tóxicos sobre os parâmetros
reprodutivos ou sobre os conceptos. Além disso, não houve alteração significativa nas massas
dos órgãos reprodutivos (epidídimo, vesícula seminal, ducto deferente, testículos, próstata)
nem no número de espermatozóides. Desta forma, conclui-se que extrato seco de caules e
folhas de Cassia occidentalis (CASSIA VIRGÍNICA®) é seguro por via oral, uma vez que
apresentou baixa toxicidade aguda e subcrônica e não interferiu na capacidade reprodutiva
dos ratos Wistar
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Avaliação toxicológica pré-clínica do extrato hidroalcoólico de Calendula officinalis L.José Ramo da Silva, Erick January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / Calendula officinalis L., Asteraceae, é cultivada em várias partes do mundo para fins ornamentais e medicinais, sendo conhecida popularmente como Calêndula. Os extratos de suas flores são utilizados como antiinflamatório e cicatrizante (1 a 2g/150mL de água). Em nossa revisão bibliográfica, constatamos carência de informações toxicológicas detalhadas sobre a espécie. Nesse sentido, o trabalho teve como objetivo avaliar a segurança do uso do extrato hidroalcoólico (EHA) de Calendula officinalis em roedores. Para isso, foram realizados testes de toxicidade aguda por via oral em camundongos e ratos nas doses em progressão geométrica de 0,625 a 5,0g/kg de peso corporal. Efeito da administração sub-crônica do EHA por via oral sobre os parâmetros bioquímico, hematológico, morfológico e reprodutivo nas doses de 0,25; 0,5 e 1,0g/kg por dia. Os resultados obtidos mostram que por via oral o EHA não provocou mortes em doses de até 5,0g/kg nos animais. Os perfis bioquímico e hematológico após o tratamento por via oral com EHA durante 30 dias não sofreram variações, com exceção da uréia e alanina aminotransferase (ALT) que aumentaram significativamente em ambos os sexos. Não foram observadas alterações nas massas relativas e morfologia macroscópica externa dos órgãos analisados, porém registrou-se nos machos uma redução na massa do pulmão. A análise histológica do coração, cérebro e rins não mostrou nenhuma modificação, entretanto, o fígado e pulmão apresentaram infiltrados inflamatórios. Ratas tratadas 30 dias antes e durante a prenhez com EHA não apresentaram alterações nas variáveis reprodutivas: duração da gestação, número de prole/mãe, índice de fertilidade, de gestação, de viabilidade e de lactação, percentual de natimortos e massa corporal no 1°, 4º, 7º, 14º e 21° dias de vida. O tratamento com EHA nos períodos de pré-implantação e organogênese não induziu alterações sobre os parâmetros analisados. Entretanto, o tratamento no período fetal provocou redução no ganho de massa corporal associada à redução da massa das placentas em relação ao grupo controle. Na performance reprodutiva de machos, o tratamento com EHA por 60 dias não alterou a massa corporal e dos órgãos reprodutivos, assim como as variáveis reprodutivas descritas acima. A análise histológica dos testículos não evidenciou nenhum efeito tóxico sobre a espermatogênese. Os resultados encontrados nos levam a concluir que o EHA apresentou baixa toxicidade por via oral e não alterou a capacidade reprodutiva dos ratos e o desenvolvimento pós-natal. Entretanto, há indícios de possível nefro e hepatotoxicidade e toxicidade materna durante o período fetal da gestação, que devem ser analisados posteriormente em maior detalhe
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