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AVALIAÇÃO DOS EXTRATOS DA CASSIA OCCIDENTALIS NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS CUTÂNEAS CAUSADAS POR INDUÇÃO DE VENENO DE Bothrops moojeni EM CAMUNDONGOS

Borges, Maraisa Delmut 12 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:56:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARAISA DELMUT BORGES.pdf: 2802865 bytes, checksum: 16472cb529ca2063653b711ead77427b (MD5) Previous issue date: 2011-08-12 / INTRODUCTION: The snake bites caused by Bothrops snakes constitute a major public health problem in tropical regions around the world. Research is being developed with the goal of finding therapies and substances that can be used to decrease local reaction caused by the snake bite, among them is the use of medicinal plants such as Cassia occidentalis. OBJECTIVES: Evaluate the healing activity of ethanolic extracts of roots and leaves of Cassia occidentalis in skin wounds in mice induced by the venom of Bothrops moojeni. METHODS: The hydroalcoholic extract was obtained by the method of percolation. The extracts of leaves and root of C. occidentalis a occidentalis at 10% were incorporated in Lanette cream. The study used 36 female Swiss albino mice, 60 days old, divided randomly into two groups (n = 18) and subdivided into three subgroups (n = 6). For the wound induction, the animals were anesthetized the dorsal-cervical region was shaved and intradermal inoculation was made with 4 mg of the venom of Bothrops moojeni diluted in saline in order to cause local necrosis.RESULTS: The leaves extract of C. occidentalis at 10% cream Lanette stimulated angiogenesis in wounds at the 7th and 14th day after the inoculation of the venom of Bothrops moojeni. CONCLUSIONS: The leaf extract of Cassia occidentalis at 10% cream Lanette, had a positive effect on healing, that justifies the use of this plant in the treatment of snakebites wounds. / INTRODUÇÃO:Os acidentes ofídicos provocados por serpentes do gênero Bothrops constituem importante problema de Saúde Pública em regiões tropicais de todo o mundo. Pesquisas estão sendo desenvolvidas com o objetivo de diminuir a reação local provocada pelo envenenamento botrópico, com o uso de várias substâncias e terapias e entre elas, o uso de plantas medicinais, como a Cassia occidentalis usada popularmente para picada de cobra.OBJETIVOS:Avaliar a atividade cicatrizante dos extratos etanólicos da raiz e das folhas da Cassia occidentalis em feridas cutâneas em camundongos induzidas pelo veneno da Bothrops moojeni.METODOLOGIA:O extrato hidroalcoólico foi obtido através do método de percolação,10% dos extratos de folhas e raiz da C. occidentalis foram incorporados em creme Lanette. Foram utilizados 36 camundongos albinos Swiss, fêmeas, com 60 dias de idade, peso entre 20 a 40 g. Os animais (n=36) foram pesados e divididos de forma aleatória, em dois grupos (n=18) e subdivididos em três subgrupos (n=6), Para a indução da ferida, os animais foram anestesiados, por via muscular, com uma associação de cloridrato de cetamina e cloridrato de xilazina nas doses de 70 mg Kg-1 e 10 mg Kg-1, respectivamente. Após a tricotomia da região dorsocervical, foram inoculados intradermicamente com 4 µg da peçonha da B. moojeni diluída em salina, a fim de se provocar uma necrose local.RESULTADOS:O extrato das folhas da C. occidentalis a 10% em creme Lanette estimulou a angiogênese em feridas na derme de camundongos no 7º e 14º dias após a inoculação do veneno da B. moojeni.CONCLUSÕES:Dessa forma, a atividade angiogênica do extrato da folha da Cassia occidentalis evidenciada pode justificar os achados observados na macroscopia, onde foi evidenciada melhor resolução do processo cicatricial.
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Avaliação toxicológica pré-clínica do extrato seco de Cassia occidentalis L. (CASSIA VIRGÍNICA®)

Gonçalves Barbosa da Silva, Mirtes 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:29:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2155_1.pdf: 1323280 bytes, checksum: 9c5606eb8f0077928001c05e2eec47b3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cassia occidentalis L. (Leguminosae) popularmente conhecida como fedegoso é geralmente encontrada em regiões de florestas e em outras áreas tropicais ao redor do mundo. Na medicina tradicional, raízes, folhas e caules são usados como laxante, antiinflamatório, analgésico, antipirético, diurético, hepatoprotetor, vermicida e abortivo. Baseado principalmente no largo uso popular, a Cassia occidentalis é comercializada por alguns laboratórios farmacêuticos entre eles o Laboratório Pernambucano Ltda. (LAPERLI) com o nome comercial de CASSIA VIRGÍNICA®. O fitoterápico CASSIA VIRGÍNICA®, preparado a partir de caules e folhas de Cassia occidentalis (CO), tem sido indicado para o tratamento de gripes, febres, úlceras varicosas e erisipelas. Apesar do amplo uso desta espécie, poucos são os trabalhos disponíveis na literatura sobre seu potencial toxicológico. A maioria dos estudos toxicológicos utilizando Cassia occidentalis, refere-se à toxicidade de suas sementes. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a segurança da administração oral do extrato seco de caules e folhas de Cassia occidentalis (CASSIA VIRGÍNICA®) em ratos Wistar de ambos os sexos. Para isto, foram realizados testes de toxicidade aguda nas doses de 0.625 a 5.0 g/kg, de toxicidade subcrônica e de toxicidade reprodutiva nas doses de 0.10, 0.50 e 2.5 g/kg/dia. Os resultados demonstraram que, nos estudos de toxicidade aguda, CO não produziu morte ou sinais de toxicidade em doses de até 5.0 g/kg. A administração por 30 dias de CO não alterou os parâmetros bioquímicos e hematológicos dos animais tratados, que se mantiveram dentro dos valores de referência para espécie. Entretanto, foi constatada uma discreta diarréia durante o período de tratamento. Não foram observadas alterações significativas na massa corporal nem no consumo de água e ração. Também não foram registradas alterações significativas nas massas, absoluta e relativa, e nem na morfologia macroscópica externa ou microscópica dos principais órgãos. Nos estudos que avaliaram a capacidade reprodutiva em machos, o tratamento durante 60 dias com CO não produziu efeitos tóxicos sobre os parâmetros reprodutivos ou sobre os conceptos. Além disso, não houve alteração significativa nas massas dos órgãos reprodutivos (epidídimo, vesícula seminal, ducto deferente, testículos, próstata) nem no número de espermatozóides. Desta forma, conclui-se que extrato seco de caules e folhas de Cassia occidentalis (CASSIA VIRGÍNICA®) é seguro por via oral, uma vez que apresentou baixa toxicidade aguda e subcrônica e não interferiu na capacidade reprodutiva dos ratos Wistar
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CASSIA VIRGÍNICA® (Cassia occidentalis L.): abordagem farmacológica e toxicológica

Parente Aragão, Ticiana 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:29:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2108_1.pdf: 1017199 bytes, checksum: 172eb2d0f5a24a140eaf978df346f816 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Cassia occidentalis L., conhecida popularmente como Fedegoso, é amplamente utilizada como medicamento natural em regiões de florestas e outras áreas tropicais ao redor do mundo, para o tratamento de cólicas intestinais e uterinas, estados febris, processos inflamatórios e como diurético, laxante, expectorante e abortivo. O fitoterápico CASSIA VIRGÍNICA®, comercializado pelo Laboratório Pernambucano (LAPERLI), preparado a partir de caules e folhas de Cassia occidentalis, tem sido indicado para o tratamento de gripes, febres, úlceras varicosas e erisipelas. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a presença de efeitos antiinflamatório, analgésico, antipirético e antiulcerogênico, bem como o potencial toxicológico reprodutivo do fitoterápico CASSIA VIRGÍNICA®. Foram usados ratos Wistar e camundongos, de ambos os sexos, adultos, tratados oralmente com o extrato seco de CASSIA VIRGÍNICA® em diferentes doses, 50, 100, 200, 250, 400 e 500mg/kg, na dependência do ensaio realizado. O estudo farmacológico foi realizado utilizando o modelo de edema de pata induzido por injeção subplantar de carragenina, dextrana e histamina, para avaliar a atividade antiinflamatória aguda; o modelo de analgesia utilizando o ácido acético para indução de contorções abdominais; o modelo de febre induzida por levedura de cerveja e o modelo de úlcera induzida pela administração de etanol. Para avaliar a toxicidade reprodutiva, ratas Wistar prenhes foram tratadas oralmente, durante os períodos de pré-implantação (1º ao 6º dia de gestação) e organogênese (7º ao 14º dia de gestação), nas doses de 250mg/kg e 500mg/kg. No 20º dia de gestação, as ratas foram sacrificadas, laparotomizadas e avaliadas quanto a parâmetros reprodutivos (número de fetos vivos e mortos, relação feto/mãe, massa dos fetos, das placentas e dos ovários, número de corpos lúteos, relação corpo lúteo/mãe, número de sítios de implantação, índice de implantação, número de sítios de reabsorção, perda pré e pósimplantação). Os resultados obtidos mostraram que o extrato seco de CASSIA VIRGÍNICA® produziu uma redução máxima aproximada de 55% e 41% no edema de pata induzido pela carragenina e dextrana, respectivamente, porém não, no edema induzido pela histamina. Houve diminuição significativa das contorções abdominais nos animais tratados com o fitoterápico de 71, 60 e 62%, respectivamente nas doses de 100, 200 e 400mg/kg. Com relação à atividade antipirética, o fitoterápico na dose de 400mg/kg produziu redução significativa da temperatura, maior do que 1°C (36,58±0,19 para 35,32±0,48), a partir da primeira hora de administração, de maneira semelhante à produzida pela dipirona (35,23±0,23). O extrato protegeu a mucosa gástrica contra lesões induzidas por etanol nas doses de 100 e 200mg/kg com percentual de área ulcerada igual a 8,52±1,34% e 11,62±1,24% correspondendo a uma redução em relação ao controle (19,73±2,41), de 56 e 41% da área ulcerada. Os resultados mostraram que não ocorreram diferenças estatisticamente significantes quanto aos parâmetros reprodutivos avaliados. Porém, foi constatada a presença de feto morto, tanto na dose de 250 quanto de 500mg/kg do extrato seco de CASSIA VIRGÍNICA®. Os resultados indicam que o fitoterápico possui atividades antiedematogênica, analgésica e antipirética, porém, mais estudos são necessários para esclarecer os mecanismos envolvidos nestas atividades. A vantagem do fitoterápico em relação aos antiinflamatórios atuais é que esta não apresenta propriedade irritante de mucosa gástrica, pelo contrário, possui um efeito gastroprotetor. A constatação de feto morto sugere que os estudos devem ser ampliados para melhor caracterizar os efeitos tóxicos do fitoterápico e seu uso não deve ser recomendado durante o período de gestação
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Efeitos de Schinus terebintifolius Raddi e Cassia occidentalis Linn em modelo experimental da doença de Huntington

SILVA, Juciene Bezerra Rodrigues da 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:30:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2749_1.pdf: 901608 bytes, checksum: 234b55ed0b952e4bac3bc42e613e2668 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / O aumento na incidência de doenças neurodegenerativas em todo o mundo tem proporcionado um interesse cada vez maior nos estudos que visam novas estratégias para a prevenção e cura destas patologias. Várias evidências têm demonstrado que alterações mitocondriais e elevados níveis de estresse oxidativo estão fortemente associados ao desenvolvimento de muitas doenças típicas do envelhecimento como Alzheimer, Parkinson e Huntington. Vários modelos animais vêm sendo utilizados para estudar as características neuropatológicas e bioquímicas dessas doenças e determinar novas abordagens terapêuticas. O ácido 3- nitropropiônico (3-NP) é uma neurotoxina que inibe a succinato desidrogenase (SDH), uma enzima do complexo II da cadeia respiratória mitocondrial, que leva a déficit energético, liberação de cálcio mitocondrial, estresse oxidativo e morte celular, mimetizando muitos dos sintomas motores, cognitivos e psiquiátricos da doença de Huntington (DH). Embora não tenha sido encontrada uma terapêutica que cure ou impeça, de forma efetiva, a progressão destas doenças, compostos naturais com atividade antioxidante têm demonstrado efeito neuroprotetor. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a atividade neuroprotetora do extrato seco da casca do caule de Schinus terebinthifolius (ST) e do extrato seco de caules e folhas de Cassia occidentalis (CO) sobre parâmetros comportamentais e bioquímicos induzidos pela administração intraperitoneal de 3-NP. Avaliações comportamentais foram realizadas utilizando os modelos de campo aberto, rotarod e labirinto em cruz elevado. A atividade antioxidante in vitro foi determinada através do método de captura do radical livre DPPH˙. A atividade antioxidante in vivo, por meio da peroxidação lidipídica (dosagem das substancias reativas ao ácido tiobarbitúrico TBARS), e da atividade enzimática da superóxido dismutase (SOD) foi avaliada na região estriatal após os testes comportamentais. A administração intraperitoneal de 3-NP (30 mg/kg por 5 dias) causou significativa perda de peso corporal, déficit motor (performance no campo aberto e rotarod) e perda de retenção de memória (performance no labirinto em cruz elevado) quando comparado aos animais controle. Além disso, análises bioquímicas revelaram significativo aumento na peroxidação lipídica e diminuição da atividade da SOD na região estriatal. O tratamento diário com ST (300 e 600 mg/kg, oral) e CO (400 e 800 mg/kg, oral) por um período de 14 dias melhorou significativamente o peso corporal, o desempenho motor e cognitivo quando comparado ao grupo doente (3-NP). Além disso, o tratamento com ST e CO significativamente atenuou a peroxidação lipídica e a diminuição da atividade da SOD. Foi observado que ST e CO apresentaram expressiva atividade antioxidante in vitro (IC50 8,81 e 53,66 μg/ml) em comparação com o padrão (BHT- butil-hidroxitolueno). Estes resultados sugerem que o efeito protetor do extrato de Schinus terebinthifolius e Cassia occidentalis contra degeneração induzida pela neurotoxina 3-NP seja mediado por sua atividade antioxidante, relacionada provavelmente à presença de polifenóis, sendo por isso um possível agente terapêutico para a DH
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Avaliação da atividade antimicrobiana e da citotoxicidade de extratos aquosos e hidroalcoólicos de Senna occidentalis L. (Link) / Antimicrobial activity and cytotoxicity evaluation of aqueous and hydro-alcoholic Senna occidentalis L. (Link) extracts

Lombardo, Marcia 12 January 2009 (has links)
A Senna occidentalis é uma leguminosa nativa das Américas largamente distribuída e utilizada popularmente em regiões tropicais do mundo, apresentando relevância na busca de novos produtos naturais biologicamente ativos. O presente trabalho teve como objetivo a avaliação da atividade antimicrobiana e citotóxica de extratos aquosos das sementes e suas trações protéicas, bem como dos extratos hidroalcoólicos das sementes e das partes aéreas dessa planta, visando a sua utilização em preparações tópicas. As atividades antibacteriana e antifúngica, frente aos microrganismos padrões farmacêuticos, foram avaliadas pela técnica de diluição em meios líquidos, adaptada para microplacas. A citotoxicidade das amostras ativas foi avaliada pelo teste do MTS, empregando-se cultura de fibroblastos NIH-3T3. Como resultado, o extrato hidroalcoólico de sementes a 0,3% (p/v) foi o que melhor demonstrou potencial antimicrobiano, além de toxicidade adequada, podendo ser um candidato para o uso como um antimicrobiano ou conservante de preparações tópicas. / Senna occidentalis is a native leguminous from America widely spread in tropical regions of the world and employed in folk medicine, showing a great importance on the search of new bioactive natural products. The aim of the present work was to evaluate the antimicrobial and cytotoxic activities of the aqueous extract seeds\' and its protein fractions, as well the hydro-alcoholic extracts seeds\' and aerial parts from this plant, considering its possible use in topic preparations. The antibacterial and antifungal activities, against the pharmaceutical standard microorganisms, were evaluated by broth dilution technique, adapted to microplates. The cytotoxicity of active samples was evaluated by the cellular viability test with MTS employing NIH-3T3 fibroblasts cell culture. As a result, the hydro-alcoholic extract seeds\' 0,3% (w/v) demonstrated a better antimicrobial potential and a suitable toxicity. In such case, this extract could be a candidate for the use as antimicrobial or preservative of topic preparations.
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Avaliação da atividade antimicrobiana e da citotoxicidade de extratos aquosos e hidroalcoólicos de Senna occidentalis L. (Link) / Antimicrobial activity and cytotoxicity evaluation of aqueous and hydro-alcoholic Senna occidentalis L. (Link) extracts

Marcia Lombardo 12 January 2009 (has links)
A Senna occidentalis é uma leguminosa nativa das Américas largamente distribuída e utilizada popularmente em regiões tropicais do mundo, apresentando relevância na busca de novos produtos naturais biologicamente ativos. O presente trabalho teve como objetivo a avaliação da atividade antimicrobiana e citotóxica de extratos aquosos das sementes e suas trações protéicas, bem como dos extratos hidroalcoólicos das sementes e das partes aéreas dessa planta, visando a sua utilização em preparações tópicas. As atividades antibacteriana e antifúngica, frente aos microrganismos padrões farmacêuticos, foram avaliadas pela técnica de diluição em meios líquidos, adaptada para microplacas. A citotoxicidade das amostras ativas foi avaliada pelo teste do MTS, empregando-se cultura de fibroblastos NIH-3T3. Como resultado, o extrato hidroalcoólico de sementes a 0,3% (p/v) foi o que melhor demonstrou potencial antimicrobiano, além de toxicidade adequada, podendo ser um candidato para o uso como um antimicrobiano ou conservante de preparações tópicas. / Senna occidentalis is a native leguminous from America widely spread in tropical regions of the world and employed in folk medicine, showing a great importance on the search of new bioactive natural products. The aim of the present work was to evaluate the antimicrobial and cytotoxic activities of the aqueous extract seeds\' and its protein fractions, as well the hydro-alcoholic extracts seeds\' and aerial parts from this plant, considering its possible use in topic preparations. The antibacterial and antifungal activities, against the pharmaceutical standard microorganisms, were evaluated by broth dilution technique, adapted to microplates. The cytotoxicity of active samples was evaluated by the cellular viability test with MTS employing NIH-3T3 fibroblasts cell culture. As a result, the hydro-alcoholic extract seeds\' 0,3% (w/v) demonstrated a better antimicrobial potential and a suitable toxicity. In such case, this extract could be a candidate for the use as antimicrobial or preservative of topic preparations.

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