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Eficácia de leveduras no biocontrole da mancha aquosa em meloeiro

MELO, Edilaine Alves de Melo 27 July 2012 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2017-03-16T13:22:52Z No. of bitstreams: 1 Edilaine Alves de Melo.pdf: 641010 bytes, checksum: 2a8032c2676a99782e8fd581d977a950 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-16T13:22:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Edilaine Alves de Melo.pdf: 641010 bytes, checksum: 2a8032c2676a99782e8fd581d977a950 (MD5) Previous issue date: 2012-07-27 / The bacterial fruit blotch caused by Acidovorax citrulli is one of the most severe diseases of melon (Cucumis melo), and a major problem in the Northeast, the main melon producing region of Brazil. Strategies for control of bacterial blotch include chemical and physical treatments of seeds and chemical sprays of the plant canopy. Since these treatments are not efficient and resistant melon cultivars do not exist, other strategies have been studied, including biological control. Our objectives were to analyze the efficiency of yeasts in the biocontrol of this disease by protecting seedlings and plants, and by treating melon seeds; and to verify the in vitro activity against the pathogen and the growth promotion of melon plants. None of the 60 yeasts inhibited the growth of the pathogen, but the isolates LMA1 (Rhodotorula aurantiaca), LMS (R. glutinis) and CC-2 (Pichia anomala) stood out as the most effective in protecting seedlings. When tested in plants and seeds, LMA1 and CC-2 maintained effectiveness. In plants, the reductions in disease index (ID) and area under the disease progress curve (AUDPC) compared to the control reach 58.6 and 47.2%, respectively, while seed treatments reduced ID and AUDPC up to 34.3 and 45.5%. These isolates did not promote the growth of melon plants and did not produce killer toxins in vitro. R. aurantiaca (LMA1) and P. anomala (CC-2) were effective in protecting plants and seedlings and for seed treatment of melon. Therefore, the use of these yeasts jointly with other control methods, such as resistant varieties and copper compounds, is important in integrated management of bacterial fruit blotch. / A mancha aquosa causada por Acidovorax citrulli, é uma das doenças mais severas do meloeiro (Cucumis melo) e um dos principais problemas para o Nordeste, a principal região produtora de melão do Brasil. Estratégias para o controle da mancha aquosa incluem tratamentos químicos e físicos das sementes e químico da parte aérea da planta. Uma vez que esses tratamentos não são eficientes e cultivares resistentes de meloeiro inexistem, outras estratégias têm sido investigadas, dentre elas o controle biológico. Os objetivos deste trabalho foram analisar a eficiência de leveduras no biocontrole dessa doença pela proteção de plântulas e plantas e pelo tratamento de sementes de meloeiro, além de verificar a atividade in vitro contra o patógeno e a promoção do crescimento de plantas de meloeiro. Nenhuma das 60 leveduras testadas inibiu o crescimento do patógeno, porém os isolados LMA1 (Rhodotorula aurantiaca), LMS (R. glutinis) e CC-2 (Pichia anomala) destacaram-se como os mais eficientes na proteção de plântulas. Quando testadas em plantas e sementes, LMA1 e CC-2 mantiveram a eficácia. Em plantas, as reduções de índice de doença (ID) e área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) em relação à testemunha foram de até 58,6 e 47,2%, respectivamente, enquanto que o tratamento de sementes reduziu o ID e AACPD em até 34,3 e 45,5%. Esses isolados não promoveram o crescimento do meloeiro e não produziram toxinas killer in vitro. R. aurantiaca (LMA1) e P. anomala (CC-2) foram eficazes na proteção de plântulas e plantas e no tratamento de sementes de meloeiro. Portanto, a utilização dessas leveduras junto a outros métodos de controle, tais como cultivares resistentes e utilização de compostos cúpricos, será importante no manejo integrado da mancha aquosa.
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Adesão, produção de exoenzimas, sensibilidade a toxinas Killer e a antifúngicos de cepas de Candida dubliniensis isoladas de pacientes HIV positivos / Adhesion, exoenzymes activity, susceptibility to Killer toxins and sensibility to antifungal agents of Candida dubliniensis strains isolates from HIV+ individuals

Silva, Gismari Miranda da 05 May 2006 (has links)
Candida dubliniensis é uma espécie descrita como fenotipicamente semelhante a Candida albicans. Desde sua descrição, em 1995, em Dublin, Irlanda, por Sullivan et al, inúmeros relatos sobre esta levedura são encontrados com o objetivo de se conhecer a origem desta espécie, bem como distinguir as semelhanças e diferenças que existem entre elas. Alguns autores têm observado que esta levedura apresenta resistência a alguns antifúngicos, mais utilizados na prática médica, principalmente sob o ponto de vista imunológico, caso dos portadores de HIV. A gênese do processo de infecção se mostra pouco conhecida. A capacidade de adesão a superfície celular e a produção de exoenzimas são fatores determinantes para o desencadeamento da infecção. A susceptibilidade a toxinas Killer necessita ser estudada, pois permite determinar um significante número de tipos sensíveis de cepas de leveduras. Frente ao exposto, buscamos avaliar o comportamento desta espécie por meio da pesquisa de capacidade de adesão, produção de proteinase e fosfolipase, susceptibilidade a toxinas Killer e resistência a antifúngicos. O ensaio de adesão foi fortemente aderente para a amostra padrão ATCC 777, e aderente para os demais isolados. A atividade enzimática para produção de proteinase mostrou-se se fortemente positiva para a amostra padrão ATCC 777, amostra ATCC 778, CD 07 e CD 14 de C dubliniensis. Entre os isolados presuntivos de C dubliniensis 1 (038), positivo e nos demais 013, 058, 096 e 107, não se observou atividade enzimática. Para a produção de fosfolipase não houve um comportamento distinto entre as amostras de C dubliniensis e os isolados presuntivos. Nenhuma amostra deixou de produzir esta enzima. Os testes de sensibilidade das amostras frente às cepas padrão produtoras de toxinas Killer mostraram dois biótipos diferentes. Os mais freqüentes foram 888 e 688 do total dos 9 isolados estudados. O isolado biótipo 688 (ATCC- 777) de C dubliniensis foi sensível a toxina K2. As demais amostras de C dubliniensis, bem como os isolados presuntivos apesar de serem provenientes de indivíduos HIV+ foram resistentes a K2 e à todas as demais toxinas. Em relação à pesquisa de resistência a antifúngicos, as amostras e isolados presuntivos de C. dubliniensis utilizando se o E-test, foram sensíveis a família dos azóis com valores de CIM de 0.002 1.0 mg/ml e para Anfotericina B os valores de CMI estavam entre 0.002- 0.032. As condições desse estudo permitimo-nos comentar que excetuando a amostra padrão ATCC 777 que teve comportamento distinto em relação às demais amostras, identificadas por genotipagem, como C. dubliniensis e isolados presuntivos, todas apresentaram um comportamento semelhante entre si. Estudos com um maior número de amostras de C. dubliniensis e utilizando-se esses testes ainda são necessários para elucidar se realmente existe um comportamento fenotípico diferencial dessa levedura em relação a C. albicans. / Candida dubliniensis is a newly described specie which is closely related phylogenetically to Candida albicans. It was first identified as a new specie by Sullivan et al., in Dublin, Ireland, 1995.Numerous researches are attempting to identify more detailed characteristics of C. dubliniensis and similitudes and differences between the two related species.The resistence of C. dubliniensis to the usual drugs employed to treat candidosis, particularly in human immunodeficiency virus (HIV) infected individuals has been emphasizely described. The susceptibility to killer toxins may also contribute to explain some aspects of the resistence process in Candidal infection. Other characteristics such as adhesion capability and exoenzymes activity have been studied in comparision with this newer specie.The aim of this study was to evaluate adhesion capability, exoenzymes activity (proteinase and phospholipase), susceptibility to Killer toxins and sensibility to antifungal agents (azoles and amphotericin B) through E-test of 9 Candida dubliniensis isolates from HIV+ individuals.The adhesion test was strongly positive for the strain ATCC 777 and positive for the other strains. Proteinase activity was strongly posive for the strains ATCC 777, ATCC 778, CD 07, and CD 14, positive for the strain 038 and negative for the other. Phospholipase activity revealed strongly positive results for the strains ATCC 777, CD14, 038, 107. The strains ATCC 778, CD 07, 013, 058, and 096 had positive activity and activity was no absent. The Susceptibility to killer toxin showed to different biotypes: 888 and 688. Only the ATCC 777 strain was susceptible to K2 toxin. No strains presented resistance to azoles or amphotericin-B. The results showed MICs ranged between 0.002 1.0 mg/ml e 0.002- 0.032 respectively.
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Adesão, produção de exoenzimas, sensibilidade a toxinas Killer e a antifúngicos de cepas de Candida dubliniensis isoladas de pacientes HIV positivos / Adhesion, exoenzymes activity, susceptibility to Killer toxins and sensibility to antifungal agents of Candida dubliniensis strains isolates from HIV+ individuals

Gismari Miranda da Silva 05 May 2006 (has links)
Candida dubliniensis é uma espécie descrita como fenotipicamente semelhante a Candida albicans. Desde sua descrição, em 1995, em Dublin, Irlanda, por Sullivan et al, inúmeros relatos sobre esta levedura são encontrados com o objetivo de se conhecer a origem desta espécie, bem como distinguir as semelhanças e diferenças que existem entre elas. Alguns autores têm observado que esta levedura apresenta resistência a alguns antifúngicos, mais utilizados na prática médica, principalmente sob o ponto de vista imunológico, caso dos portadores de HIV. A gênese do processo de infecção se mostra pouco conhecida. A capacidade de adesão a superfície celular e a produção de exoenzimas são fatores determinantes para o desencadeamento da infecção. A susceptibilidade a toxinas Killer necessita ser estudada, pois permite determinar um significante número de tipos sensíveis de cepas de leveduras. Frente ao exposto, buscamos avaliar o comportamento desta espécie por meio da pesquisa de capacidade de adesão, produção de proteinase e fosfolipase, susceptibilidade a toxinas Killer e resistência a antifúngicos. O ensaio de adesão foi fortemente aderente para a amostra padrão ATCC 777, e aderente para os demais isolados. A atividade enzimática para produção de proteinase mostrou-se se fortemente positiva para a amostra padrão ATCC 777, amostra ATCC 778, CD 07 e CD 14 de C dubliniensis. Entre os isolados presuntivos de C dubliniensis 1 (038), positivo e nos demais 013, 058, 096 e 107, não se observou atividade enzimática. Para a produção de fosfolipase não houve um comportamento distinto entre as amostras de C dubliniensis e os isolados presuntivos. Nenhuma amostra deixou de produzir esta enzima. Os testes de sensibilidade das amostras frente às cepas padrão produtoras de toxinas Killer mostraram dois biótipos diferentes. Os mais freqüentes foram 888 e 688 do total dos 9 isolados estudados. O isolado biótipo 688 (ATCC- 777) de C dubliniensis foi sensível a toxina K2. As demais amostras de C dubliniensis, bem como os isolados presuntivos apesar de serem provenientes de indivíduos HIV+ foram resistentes a K2 e à todas as demais toxinas. Em relação à pesquisa de resistência a antifúngicos, as amostras e isolados presuntivos de C. dubliniensis utilizando se o E-test, foram sensíveis a família dos azóis com valores de CIM de 0.002 1.0 mg/ml e para Anfotericina B os valores de CMI estavam entre 0.002- 0.032. As condições desse estudo permitimo-nos comentar que excetuando a amostra padrão ATCC 777 que teve comportamento distinto em relação às demais amostras, identificadas por genotipagem, como C. dubliniensis e isolados presuntivos, todas apresentaram um comportamento semelhante entre si. Estudos com um maior número de amostras de C. dubliniensis e utilizando-se esses testes ainda são necessários para elucidar se realmente existe um comportamento fenotípico diferencial dessa levedura em relação a C. albicans. / Candida dubliniensis is a newly described specie which is closely related phylogenetically to Candida albicans. It was first identified as a new specie by Sullivan et al., in Dublin, Ireland, 1995.Numerous researches are attempting to identify more detailed characteristics of C. dubliniensis and similitudes and differences between the two related species.The resistence of C. dubliniensis to the usual drugs employed to treat candidosis, particularly in human immunodeficiency virus (HIV) infected individuals has been emphasizely described. The susceptibility to killer toxins may also contribute to explain some aspects of the resistence process in Candidal infection. Other characteristics such as adhesion capability and exoenzymes activity have been studied in comparision with this newer specie.The aim of this study was to evaluate adhesion capability, exoenzymes activity (proteinase and phospholipase), susceptibility to Killer toxins and sensibility to antifungal agents (azoles and amphotericin B) through E-test of 9 Candida dubliniensis isolates from HIV+ individuals.The adhesion test was strongly positive for the strain ATCC 777 and positive for the other strains. Proteinase activity was strongly posive for the strains ATCC 777, ATCC 778, CD 07, and CD 14, positive for the strain 038 and negative for the other. Phospholipase activity revealed strongly positive results for the strains ATCC 777, CD14, 038, 107. The strains ATCC 778, CD 07, 013, 058, and 096 had positive activity and activity was no absent. The Susceptibility to killer toxin showed to different biotypes: 888 and 688. Only the ATCC 777 strain was susceptible to K2 toxin. No strains presented resistance to azoles or amphotericin-B. The results showed MICs ranged between 0.002 1.0 mg/ml e 0.002- 0.032 respectively.

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