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Avaliação da fototoxicidade do antraceno sobre a mortalidade e o dano ao DNA de juvenis de pampos, Trachinotus carolinus (Linnaeus, 1766) / Assessment of the effect of the phototoxicity of anthracene on the mortality and damage to the DNA of juveniles of Florida pompanos, Trachinotus carolus

Hasue, Fabio Matsu 18 March 2011 (has links)
Os hidrocarbonetos policíclicos aromáticos são tóxicos e/ou genotóxicos para diversos organismos marinhos e a toxicidade de muitos deles aumenta consideravelmente quando expostos à radiação ultravioleta artificial ou natural. O presente estudo visou avaliar a fototoxicidade do antraceno sobre a mortalidade e o dano ao DNA, segundo o ensaio cometa, de juvenis de pampos da espécie Trachinotus carolinus. Os peixes foram previamente expostos ao antraceno por 24 horas no escuro nas concentrações de 8, 16 e 32µg/L. e então transferidos para a água limpa e expostos à luz de lâmpadas fluorescentes ou à radiação ultravioleta B artificial (RUVB-35µW/cm2). Grupos controle (água e solvente) foram submetidos às mesmas condições experimentais. As exposições na ausência da radiação ultravioleta foram realizadas por períodos cumulativos de 10, 20 e 30h (5h/dia). Para as exposições à RUVB foram utilizados períodos desde 2 até 10h. Na ausência de radiação ultravioleta o antraceno não revelou ser tóxico, mas sua genotoxicidade, medida como danos ao DNA, apresenta resposta dose-dependente. A RUVB é letal para pampos. A exposição ao antraceno seguida de 2h de incidência de RUVB acelera a morte dos peixes em relação à mortalidade dos animais não contaminados. Este resultado revelou a fototoxicidade do antraceno para a espécie. O ensaio cometa pode ser considerado uma ferramenta sensível e útil para avaliar o efeito genotóxico de HPAs em peixes marinhos costeiros. / Polycyclic aromatic hydrocarbons are toxic and/or genotoxic to a variety of marine organisms and under solar or artificial ultraviolet radiation acute toxicity of many of them can be substantially enhanced. The aim of the present study was to examine the effect of the phototoxicity of anthracene on the mortality and damage to the DNA, assessed by the comet assay, of juveniles of Florida pompanos, Trachinotus carolinus. The fish were pre-contaminated in the dark by three concentrations of 8, 16 and 32 µg/L of anthracene for 24 hours then transferred to clean seawater to be exposed to fluorescent light or to artificial ultraviolet B radiation (UVB - 35µW/cm2). Control groups (water and ethanol) were carried out in the same experimental conditions. The exposures to fluorescent light were carried out in cumulative periods of 10, 20 and 30 hours (5h/day). The exposures to UVB were conducted during periods of 2 to 10 hours. In the absence of ultraviolet radiation, the anthracene did not prove to be toxic, but its genotoxicity, evaluated as damage caused to the DNA, proved to be dose dependent. The UVB is lethal to Florida pompanos. The exposure of fish to the anthracene following UVB exposure for 2 hours resulted in earlier and higher mortality when compared to uncontaminated fish. These results indicated that anthracene is phototoxic to the pompanos. The comet assay can be considered a sensitive tool to evaluate the genotoxic effect of PAHs in coastal marine fish.
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Avaliação da fototoxicidade do antraceno sobre a mortalidade e o dano ao DNA de juvenis de pampos, Trachinotus carolinus (Linnaeus, 1766) / Assessment of the effect of the phototoxicity of anthracene on the mortality and damage to the DNA of juveniles of Florida pompanos, Trachinotus carolus

Fabio Matsu Hasue 18 March 2011 (has links)
Os hidrocarbonetos policíclicos aromáticos são tóxicos e/ou genotóxicos para diversos organismos marinhos e a toxicidade de muitos deles aumenta consideravelmente quando expostos à radiação ultravioleta artificial ou natural. O presente estudo visou avaliar a fototoxicidade do antraceno sobre a mortalidade e o dano ao DNA, segundo o ensaio cometa, de juvenis de pampos da espécie Trachinotus carolinus. Os peixes foram previamente expostos ao antraceno por 24 horas no escuro nas concentrações de 8, 16 e 32µg/L. e então transferidos para a água limpa e expostos à luz de lâmpadas fluorescentes ou à radiação ultravioleta B artificial (RUVB-35µW/cm2). Grupos controle (água e solvente) foram submetidos às mesmas condições experimentais. As exposições na ausência da radiação ultravioleta foram realizadas por períodos cumulativos de 10, 20 e 30h (5h/dia). Para as exposições à RUVB foram utilizados períodos desde 2 até 10h. Na ausência de radiação ultravioleta o antraceno não revelou ser tóxico, mas sua genotoxicidade, medida como danos ao DNA, apresenta resposta dose-dependente. A RUVB é letal para pampos. A exposição ao antraceno seguida de 2h de incidência de RUVB acelera a morte dos peixes em relação à mortalidade dos animais não contaminados. Este resultado revelou a fototoxicidade do antraceno para a espécie. O ensaio cometa pode ser considerado uma ferramenta sensível e útil para avaliar o efeito genotóxico de HPAs em peixes marinhos costeiros. / Polycyclic aromatic hydrocarbons are toxic and/or genotoxic to a variety of marine organisms and under solar or artificial ultraviolet radiation acute toxicity of many of them can be substantially enhanced. The aim of the present study was to examine the effect of the phototoxicity of anthracene on the mortality and damage to the DNA, assessed by the comet assay, of juveniles of Florida pompanos, Trachinotus carolinus. The fish were pre-contaminated in the dark by three concentrations of 8, 16 and 32 µg/L of anthracene for 24 hours then transferred to clean seawater to be exposed to fluorescent light or to artificial ultraviolet B radiation (UVB - 35µW/cm2). Control groups (water and ethanol) were carried out in the same experimental conditions. The exposures to fluorescent light were carried out in cumulative periods of 10, 20 and 30 hours (5h/day). The exposures to UVB were conducted during periods of 2 to 10 hours. In the absence of ultraviolet radiation, the anthracene did not prove to be toxic, but its genotoxicity, evaluated as damage caused to the DNA, proved to be dose dependent. The UVB is lethal to Florida pompanos. The exposure of fish to the anthracene following UVB exposure for 2 hours resulted in earlier and higher mortality when compared to uncontaminated fish. These results indicated that anthracene is phototoxic to the pompanos. The comet assay can be considered a sensitive tool to evaluate the genotoxic effect of PAHs in coastal marine fish.
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Estudo sobre efeitos do naftaleno e benzo(a) pireno em Trachinotus carolinus (Perciformes, Carangidae) utilizando biomarcadores citogenotóxicos, histopatológicos e bioquímicos / Study of the effects of naphthalene and benzo(a) pyrene in Trachinotus carolinus (Perciformes, Carangidae) using citogenotoxic, histopahological and biochemical biomarkers.

Santos, Thaís da Cruz Alves dos 11 December 2009 (has links)
A exposição dos peixes a poluentes provoca danos nos organismos que podem ser identificados precocemente através de respostas biológicas. O presente estudo visou avaliar os efeitos do naftaleno e benzo(a)pireno em pampos da espécie Trachinotus carolinus. Foram avaliados os efeitos citogenotóxicos, histopatológicos e bioquímicos após exposições às concentrações de 0,9 M; 2,7 M e 8,1 M de NAP e BAP por períodos de 12, 24, 48 e 96 horas. O NAP causa quebra no DNA de eritrócitos de pampos em concentrações de 8,1 M e a partir de 12 horas de exposição. O BAP revelou ser genotóxico a partir da menor concentração e de 24 horas. A mutagenicidade de ambos os poluentes, avaliada através da indução de formação de micronúcleos e anormalidades nucleares eritrocitárias, também ocorre a partir de curtos períodos de exposição e freqüências de MN e ANE estão relacionadas com a duração da exposição. O período de exposição aos HPAs foi determinante na intensidade e severidade das lesões observadas nos tecidos dos peixes. A especificidade de CYP1A, observada segundo análise imunohistoquímica, ocorreu de maneira dose-dependente e evidenciada principalmente nos maiores períodos experimentais. Os poluentes orgânicos, nas condições experimentais utilizadas, não provocaram alteração significativa na atividade das enzimas catalase e GST da espécie. Os biomarcadores, citogenotóxicos e histopatológicos utilizados neste estudo, demonstraram ser ferramentas eficientes para aferir a toxicidade, genotoxicidade e mutagenicidade de NAP e BAP como também sua relação dose-resposta na espécie T. carolinus. / Effects of exposure of fish to pollutants can be identified through stress responses. The present study aims to evaluate the effects of naphthalene and benzo(a)pyrene in Florida pompanos, Trachinotus carolinus. Evidences from citogenotoxical, histopathological and biochemical studies showed that alterations caused by exposures to 0.9 M, 2.7 M and 8.1 M of NAP and BAP occurred within 12 to 96 hours. NAP at 8.1 M induced erythrocyte DNA strand breaks in pompanos since early periods of exposure. Genotoxic effects of BAP at the lowest concentration were documented soon after 24 hours of exposure. Mutagenotoxicity of both pollutants, as seen by the induction of MN and ENA, was revealed since early periods and their frequencies are related to the duration of exposure. Exposures to these PAHs, for longer periods, resulted in increased frequency and severity of lesions observed in fish tissues. Specificity of CYP1A, observed through immunohistochemical analyses, was related to the dose of the pollutants and mainly at longer periods of exposure. These organic pollutants, under the experimental conditions, did not interfere with the activity of liver catalase and GST of the species. The citogenotoxic and histopathologic biomarkers used in this study proved to be efficient tools to ascertain the toxicity, genotoxicity and mutagenesis of NAP and BAP, as well as their dose related response, in the species T. carolinus.
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Estudo sobre efeitos do naftaleno e benzo(a) pireno em Trachinotus carolinus (Perciformes, Carangidae) utilizando biomarcadores citogenotóxicos, histopatológicos e bioquímicos / Study of the effects of naphthalene and benzo(a) pyrene in Trachinotus carolinus (Perciformes, Carangidae) using citogenotoxic, histopahological and biochemical biomarkers.

Thaís da Cruz Alves dos Santos 11 December 2009 (has links)
A exposição dos peixes a poluentes provoca danos nos organismos que podem ser identificados precocemente através de respostas biológicas. O presente estudo visou avaliar os efeitos do naftaleno e benzo(a)pireno em pampos da espécie Trachinotus carolinus. Foram avaliados os efeitos citogenotóxicos, histopatológicos e bioquímicos após exposições às concentrações de 0,9 M; 2,7 M e 8,1 M de NAP e BAP por períodos de 12, 24, 48 e 96 horas. O NAP causa quebra no DNA de eritrócitos de pampos em concentrações de 8,1 M e a partir de 12 horas de exposição. O BAP revelou ser genotóxico a partir da menor concentração e de 24 horas. A mutagenicidade de ambos os poluentes, avaliada através da indução de formação de micronúcleos e anormalidades nucleares eritrocitárias, também ocorre a partir de curtos períodos de exposição e freqüências de MN e ANE estão relacionadas com a duração da exposição. O período de exposição aos HPAs foi determinante na intensidade e severidade das lesões observadas nos tecidos dos peixes. A especificidade de CYP1A, observada segundo análise imunohistoquímica, ocorreu de maneira dose-dependente e evidenciada principalmente nos maiores períodos experimentais. Os poluentes orgânicos, nas condições experimentais utilizadas, não provocaram alteração significativa na atividade das enzimas catalase e GST da espécie. Os biomarcadores, citogenotóxicos e histopatológicos utilizados neste estudo, demonstraram ser ferramentas eficientes para aferir a toxicidade, genotoxicidade e mutagenicidade de NAP e BAP como também sua relação dose-resposta na espécie T. carolinus. / Effects of exposure of fish to pollutants can be identified through stress responses. The present study aims to evaluate the effects of naphthalene and benzo(a)pyrene in Florida pompanos, Trachinotus carolinus. Evidences from citogenotoxical, histopathological and biochemical studies showed that alterations caused by exposures to 0.9 M, 2.7 M and 8.1 M of NAP and BAP occurred within 12 to 96 hours. NAP at 8.1 M induced erythrocyte DNA strand breaks in pompanos since early periods of exposure. Genotoxic effects of BAP at the lowest concentration were documented soon after 24 hours of exposure. Mutagenotoxicity of both pollutants, as seen by the induction of MN and ENA, was revealed since early periods and their frequencies are related to the duration of exposure. Exposures to these PAHs, for longer periods, resulted in increased frequency and severity of lesions observed in fish tissues. Specificity of CYP1A, observed through immunohistochemical analyses, was related to the dose of the pollutants and mainly at longer periods of exposure. These organic pollutants, under the experimental conditions, did not interfere with the activity of liver catalase and GST of the species. The citogenotoxic and histopathologic biomarkers used in this study proved to be efficient tools to ascertain the toxicity, genotoxicity and mutagenesis of NAP and BAP, as well as their dose related response, in the species T. carolinus.

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