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Tradução para legendagem : perspectivas e condicionalismos : com uma breve análise de um episódio de "Gilmore girls" - "Tal mãe, tal filha"

Fernandes, Alexandra Vale January 2007 (has links)
Esta dissertação aborda o tema da tradução para legendagem, integrando-a no campo mais alargado da tradução audiovisual. procura tecer considerações sobre o perfil do tradutor de legendagem e as características específicas deste tipo de tradução.
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A tradução audiovisual do humor verbal como processo criativo

Coelho, Cláudio Manuel Oliveira January 2011 (has links)
O ramo da tradução do humor, mais precisamente a tradução audiovisual do humor expresso verbalmente, tem conhecido grandes desenvolvimentos nos últimos anos. Apesar disso, ainda há poucas conclusões quanto à presença do processo criativo na tradução do humor. Serve a presente investigação para demonstrar que a tradução do humor expresso verbalmente é um processo complexo a nível linguístico, cultural e cognitivo. Mesmo assim, o humor dispõe de mecanismos que potenciam a análise e compreensão do processo tradutivo de sequências humorísticas. Por outro lado, foi demonstrado que o pensamento criativo na tradução é igualmente complexo, que decorre por etapas, mas possibilita ao tradutor encontrar com frequência soluções adequadas. Para além de um enquadramento teórico em que se inclui uma revisão bibliográfica, procedeu-se a estudos de caso através de uma plataforma de análise para a tradução do humor expresso verbalmente. Concluiu-se que é possível de facto conciliar a tradução audiovisual do humor expresso verbalmente com a criatividade.
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Convencionalidade nas legendas de efeitos sonoros na legendagem para surdos e ensurdecidos (LSE) / Conventionality and the sound effects subtitles within the subtitles for the deaf and hard of hearing (SDH)

Ana Katarinna Pessoa do Nascimento 04 April 2018 (has links)
O som no cinema gera expectativas, guia o espectador através das imagens e molda a recepção das cenas (BORDWELL; THOMPSON, 2008). Para que o espectador surdo ou ensurdecido tenha acesso a esse input ao assistir a uma produção audiovisual, a legenda para surdos e ensurdecidos (LSE) traduz os efeitos sonoros dos filmes (ARAÚJO, 2004). Em busca de um modelo de LSE que supra as necessidades do público alvo, foi realizada uma pesquisa com 34 surdos brasileiros (ARAÚJO; NASCIMENTO, 2011; ARAÚJO ET AL, 2013). Os resultados sugeriram que as traduções existentes analisadas de efeitos sonoros confundiam o espectador ou não acrescentavam informações relevantes. Levando em consideração a importância do som no cinema, realizou-se uma pesquisa para observar como essas traduções ocorriam em três filmes brasileiros comercializados em DVD (NASCIMENTO, 2013). Os resultados mostraram que a maioria dos efeitos sonoros encontrados nos filmes da pesquisa foram legendados sem uma preocupação aparente de ligar o som à sua significação na trama. Assim, com o propósito de auxiliar os legendistas nessas traduções, esta pesquisa tem como objetivo principal convencionar legendas para efeitos sonoros, além de estabelecer algumas diretrizes para a tarefa de traduzir sons em palavras. Acredita-se, ainda, que o processo de padronização das legendas também tornaria mais acessível as legendas em língua portuguesa para o público-alvo, pois unidades convencionadas são lidas de forma mais rápida (WOOD, 2015). Para isso, foi coletado um corpus comparável que foi analisado com o auxílio do software WordSmith Tools. Para facilitar as análises com o software, as legendas dos filmes foram etiquetadas a partir de categorias de proveniência do som. Para os ruídos, apresentamse as seguintes etiquetas: sons produzidos pelo homem, sons produzidos por objeto, sons produzidos por animais, sons produzidos pela natureza, sons ficcionais e silêncio. Para as músicas, as etiquetas são: música de fosso e música de tela. Essas etiquetas foram utilizadas como nódulos de busca e possibilitaram encontrar relevantes dados numéricos, tais como as categorias mais frequentemente legendadas no corpus: sons produzidos pelo homem e música de fosso. Portanto, esses são os sons cujas traduções foram convencionadas nessa pesquisa. / The sound in the cinema creates expectations, guides the spectator through images, and shapes the reception of scenes (BORDWELL; THOMPSON, 2008). So that deaf and hard of hearing public may have access to this input when watching an audiovisual production, the subtitle for the deaf and hard of hearing (SDH) translates the movies sound effects (ARAÚJO, 2004). In search for a SDH model that meets the spectators needs, a research has been conducted with 34 Brazilians deaf subjects (ARAÚJO; NASCIMENTO, 2011; ARAÚJO ET AL, 2013). The results suggested that the existent sound effects translations would mislead the spectator or would not contribute with relevant information. Taking into account the importance of the sound in the cinema, another research has been conduct in order to analyze how translations of sound effect were made in three commercialized DVDs in Brazil (NASCIMENTO, 2013). The results showed that most sound effects in the films were translated without connecting them to their meanings within the movie plot. Thus, in order to help translators with these translations, this researchs main objective is to conventionalize sound effects subtitles and stablish some guidelines to the sound into words task. Furthermore, it is believed that conventionalizing subtitles could render them more accessible as conventionalized units are read faster than non-conventionalized (WOOD, 2015). Therefore, a comparable corpus was collected and analyzed by means of WordSmith Tools software. In order to render the analysis simpler, the corpus was tagged following categories defined by the sound provenience. The following tags were applied to noise: sound produced by men, sound produced by objects, sound produced by nature, sound produced by animals, fictional sounds and silence. To music, the tags were background music and screen music. These tags were used as search words and rendered possible find relevant data, such as the most frequently translated categories within the corpus, which are: sounds produced by men and background music. Therefore, these are the sound categories whose translations were conventionalized in this research.
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Convencionalidade nas legendas de efeitos sonoros na legendagem para surdos e ensurdecidos (LSE) / Conventionality and the sound effects subtitles within the subtitles for the deaf and hard of hearing (SDH)

Nascimento, Ana Katarinna Pessoa do 04 April 2018 (has links)
O som no cinema gera expectativas, guia o espectador através das imagens e molda a recepção das cenas (BORDWELL; THOMPSON, 2008). Para que o espectador surdo ou ensurdecido tenha acesso a esse input ao assistir a uma produção audiovisual, a legenda para surdos e ensurdecidos (LSE) traduz os efeitos sonoros dos filmes (ARAÚJO, 2004). Em busca de um modelo de LSE que supra as necessidades do público alvo, foi realizada uma pesquisa com 34 surdos brasileiros (ARAÚJO; NASCIMENTO, 2011; ARAÚJO ET AL, 2013). Os resultados sugeriram que as traduções existentes analisadas de efeitos sonoros confundiam o espectador ou não acrescentavam informações relevantes. Levando em consideração a importância do som no cinema, realizou-se uma pesquisa para observar como essas traduções ocorriam em três filmes brasileiros comercializados em DVD (NASCIMENTO, 2013). Os resultados mostraram que a maioria dos efeitos sonoros encontrados nos filmes da pesquisa foram legendados sem uma preocupação aparente de ligar o som à sua significação na trama. Assim, com o propósito de auxiliar os legendistas nessas traduções, esta pesquisa tem como objetivo principal convencionar legendas para efeitos sonoros, além de estabelecer algumas diretrizes para a tarefa de traduzir sons em palavras. Acredita-se, ainda, que o processo de padronização das legendas também tornaria mais acessível as legendas em língua portuguesa para o público-alvo, pois unidades convencionadas são lidas de forma mais rápida (WOOD, 2015). Para isso, foi coletado um corpus comparável que foi analisado com o auxílio do software WordSmith Tools. Para facilitar as análises com o software, as legendas dos filmes foram etiquetadas a partir de categorias de proveniência do som. Para os ruídos, apresentamse as seguintes etiquetas: sons produzidos pelo homem, sons produzidos por objeto, sons produzidos por animais, sons produzidos pela natureza, sons ficcionais e silêncio. Para as músicas, as etiquetas são: música de fosso e música de tela. Essas etiquetas foram utilizadas como nódulos de busca e possibilitaram encontrar relevantes dados numéricos, tais como as categorias mais frequentemente legendadas no corpus: sons produzidos pelo homem e música de fosso. Portanto, esses são os sons cujas traduções foram convencionadas nessa pesquisa. / The sound in the cinema creates expectations, guides the spectator through images, and shapes the reception of scenes (BORDWELL; THOMPSON, 2008). So that deaf and hard of hearing public may have access to this input when watching an audiovisual production, the subtitle for the deaf and hard of hearing (SDH) translates the movies sound effects (ARAÚJO, 2004). In search for a SDH model that meets the spectators needs, a research has been conducted with 34 Brazilians deaf subjects (ARAÚJO; NASCIMENTO, 2011; ARAÚJO ET AL, 2013). The results suggested that the existent sound effects translations would mislead the spectator or would not contribute with relevant information. Taking into account the importance of the sound in the cinema, another research has been conduct in order to analyze how translations of sound effect were made in three commercialized DVDs in Brazil (NASCIMENTO, 2013). The results showed that most sound effects in the films were translated without connecting them to their meanings within the movie plot. Thus, in order to help translators with these translations, this researchs main objective is to conventionalize sound effects subtitles and stablish some guidelines to the sound into words task. Furthermore, it is believed that conventionalizing subtitles could render them more accessible as conventionalized units are read faster than non-conventionalized (WOOD, 2015). Therefore, a comparable corpus was collected and analyzed by means of WordSmith Tools software. In order to render the analysis simpler, the corpus was tagged following categories defined by the sound provenience. The following tags were applied to noise: sound produced by men, sound produced by objects, sound produced by nature, sound produced by animals, fictional sounds and silence. To music, the tags were background music and screen music. These tags were used as search words and rendered possible find relevant data, such as the most frequently translated categories within the corpus, which are: sounds produced by men and background music. Therefore, these are the sound categories whose translations were conventionalized in this research.
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Temporadas de risos : o humor nas legendas de Sex and the City no Brasil.

Dutra, Paula Queiroz January 2008 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-05-16T11:06:11Z No. of bitstreams: 2 Paula Queiroz Dutra P2.pdf: 2766888 bytes, checksum: e5a03cba7c22ad75ea704611c4613418 (MD5) Paula Queiroz Dutra P1.pdf: 4701850 bytes, checksum: 65dec920916566cce3c8ce3511209712 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-05-16T18:03:03Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Paula Queiroz Dutra P2.pdf: 2766888 bytes, checksum: e5a03cba7c22ad75ea704611c4613418 (MD5) Paula Queiroz Dutra P1.pdf: 4701850 bytes, checksum: 65dec920916566cce3c8ce3511209712 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-16T18:03:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Paula Queiroz Dutra P2.pdf: 2766888 bytes, checksum: e5a03cba7c22ad75ea704611c4613418 (MD5) Paula Queiroz Dutra P1.pdf: 4701850 bytes, checksum: 65dec920916566cce3c8ce3511209712 (MD5) Previous issue date: 2008 / Este estudo examina a tradução de humor nas legendas sob uma perspectiva descritiva. Através da análise das duas traduções brasileiras de 15 episódios do seriado norte americano Sex and the City, a do canal Multishow da TV por assinatura, realizada por Daniela P.B. Dias, e a dos DVDs da série vendidos no Brasil, cujo tradutor permanece desconhecido, procurou-se descrever e comparar as estratégias tradutórias utilizadas para a reconstrução do humor verbal e visual dos episódios em português. No seriado, observamos dois tipos principais de humor: o humor universal, pela temática de relacionamentos, e o humor local, baseado em referências à cultura americana. Os gatilhos de humor mais comumente encontrados nos exemplos selecionados foram jogos de palavras e comentários espirituosos e irônicos, com muitas ocorrências desses referentes culturais como elemento principal para acionar o humor. Considerando as especificidades desse tipo peculiar de tradução audiovisual que é a legendagem e o desafio que a tradução de humor sempre representou, este estudo apresenta reflexões sobre a prática de legendagem associada à tradução de humor na TV e no DVD, uma lacuna nos estudos realizados até o momento no Brasil. A pesquisa demonstrou que há uma maior formalização do estilo nas legendas do DVD, por meio de omissões e minimizações de palavrões e referências sexuais, do uso de pronomes oblíquos e de estruturas sintáticas mais formais, o que até certo ponto compromete a recriação do humor e a representação do coloquialismo dos diálogos de partida. Na TV também há minimizações, mas em menor grau do que no DVD, enquanto que os empréstimos ocorrem em um maior grau. Observamos também a tendência das legendas do DVD serem mais longas do que as da TV, o que deve ser levado em conta na análise comparativa entre as duas versões, já que o número de caracteres pode limitar a possibilidade de recriação do tradutor. De um modo geral, a versão televisiva revela uma maior liberdade do tradutor, com um maior número de adaptações e, por isso, legendas mais criativas em termos de humor. / Salvador
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Com os olhos do coração: estudo acerca da audiodescrição de desenhos animados para o público infantil

Silva, Manoela Cristina Correia Carvalho da 27 June 2013 (has links)
214 f. / Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-06-25T12:06:41Z No. of bitstreams: 1 Manoela Cristina Correia C da Silva.pdf: 1282385 bytes, checksum: d288f9e10427fa421c3064c138d60ab4 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-06-27T20:53:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Manoela Cristina Correia C da Silva.pdf: 1282385 bytes, checksum: d288f9e10427fa421c3064c138d60ab4 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-27T20:53:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Manoela Cristina Correia C da Silva.pdf: 1282385 bytes, checksum: d288f9e10427fa421c3064c138d60ab4 (MD5) / A audiodescrição consiste na transposição de imagens em palavras; portanto é uma modalidade de tradução intersemiótica que serve para tornar materiais audiovisuais acessíveis a pessoas com deficiência visual. Uma realidade em países da Europa e Estados Unidos, a audiodescrição ainda dá seus primeiros passos no Brasil, apesar de ser um direito garantido por lei desde 2000. O presente trabalho se constitui num estudo acerca da audiodescrição de desenhos animados para o público infantil cujo objetivo é delinear os primeiros parâmetros para a construção de um modelo de audiodescrição que atenda às necessidades da criança brasileira não-vidente. Esse estudo, uma pesquisa de recepção de caráter qualitativo, colheu críticas e sugestões junto às audiências primária e secundária de desenhos audiodescritos e debruçou-se sobre as seguintes perguntas: A audiodescrição de desenhos animados aumenta a compreensão por parte de crianças com deficiência visual? Qual o estilo de narração mais apropriado? O público infantil necessita de textos mais explicativos? Participaram da pesquisa crianças de ambos os sexos, de 8 a 11 anos, assistidas pelo Instituto de Cegos da Bahia (ICB),seus responsáveis e professores. Para a coleta de dados foram usados diferentes instrumentos:questionários, entrevistas estruturadas e semi-estruturadas, e observações realizadas durante sessões de exibição de desenhos animados audiodescritos. Os resultados obtidos demonstraram que o uso da audiodescrição não só facilita o entendimento dos desenhos, como torna a experiência dos espectadores mais prazerosa e educativa. Constatou-se também a preferência das crianças por um estilo de narração mais interpretativo, e descartou-se a hipótese de uma audiodescrição necessariamente mais explicativa que a feita para os adultos. Durante a realização do estudo também foram colhidas várias observações interessantes acerca de questões como a descrição de personagens, a preservação dos efeitos sonoros, a sincronia das descrições com as imagens sendo exibidas e o uso de adjetivos. Apesar da existência de inúmeras questões ainda a serem investigadas antes da criação de um modelo de audiodescrição para crianças no Brasil, os resultados obtidos reforçam a argumentação em favor da efetiva implantação do recurso no país. / Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2009.
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Cinema para LIBRAS : reflexões sobre a estética cinematográfica na tradução de filmes para surdos

Anjos, Raphael Pereira dos 31 July 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-11-03T18:01:48Z No. of bitstreams: 1 2017_RaphaelPereiradosAnjos.pdf: 1924458 bytes, checksum: db6847c8fb88684401c27ca981b43776 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-01-15T20:15:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_RaphaelPereiradosAnjos.pdf: 1924458 bytes, checksum: db6847c8fb88684401c27ca981b43776 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-15T20:15:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_RaphaelPereiradosAnjos.pdf: 1924458 bytes, checksum: db6847c8fb88684401c27ca981b43776 (MD5) Previous issue date: 2018-01-15 / A tradução audiovisual tem ganhado cada vez mais espaço na sociedade brasileira, principalmente devido a seu caráter acessível e ao avanço da legislação sobre acessibilidade. A lei 13.146 de 2015 em seu artigo 42 afirma que é “direito da pessoa com deficiência o acesso à cultura em igualdade de oportunidade com os demais cidadãos” (BRASIL, 2015), isso implica que as produções audiovisuais, devem estar disponíveis de forma acessível. No que tange aos Surdos, o arcabouço legal estabelece que a Língua de Sinais Brasileira (LIBRAS) é o meio de comunicação oficial desta Comunidade e que o português deve ser respeitado como segunda língua. Para os Surdos as formas mais comuns de acessibilidade audiovisual são a legendagem e a Janela de LIBRAS, a primeira privilegiando o português, segunda língua dos Surdos, e a última privilegiando a Língua de Sinais Brasileira, primeira língua dos Surdos. Nesse sentido, o trabalho visa investigar a Janela de LIBRAS como uma solução tradutória que garanta o amplo acesso ao cinema para a Comunidade Surda através de um modelo que privilegie a Língua de Sinais Brasileira contemplando as especificidades linguísticas inerentes às línguas de modalidade visuoespacial, observando com cautela as premissas estéticas das obras cinematográficas e o respeito à Cultura Surda. Partindo do modelo de janela de LIBRAS que desenvolvemos no “Guia para produções audiovisuais acessíveis” do Ministério da Cultura preparei a tradução do curtametragem “Eu não quero voltar sozinho”, do diretor Daniel Ribeiro, que narra o dia a dia de Léo, um jovem cego, seus dois amigos Giovana e Gabriel e o despertar da sexualidade dos dois garotos. Considerei para o projeto uma tradução que respeite os aspectos culturais do público alvo, no caso os Surdos, entendo que o tradutor e intérprete de LIBRAS, ao traduzir não considere apenas a língua, mas também a cultura e a história do público a que se destina o trabalho (PERLIN, 2006). Como pressuposto teórico, baseei este estudo nas teorias de cinema defendidas por Marcel Martin (2005), Aumont et all (2007) e Jost e Gaudreault (2009); adotei ainda a semiótica de Umberto Eco (2002) que entende que nem todos os fenômenos comunicativos podem ser explicados por categorias linguísticas e entendemos a obra cinematográfica como um texto multimodal, conforme abordado por Albres (2015), já que correlaciona vários sistemas semióticos e ao receber a tradução em LIBRAS ainda adere aos sistemas semióticos dessa língua. Identifiquei com o projeto de tradução que para a elaboração de Janela de LIBRAS é necessário estar ciente de que o produto audiovisual é complexo e demanda um estudo detalhado. O cotejo da tradução realizada revelou ainda a importância da compreensão da Janela de LIBRAS como uma modalidade de Tradução Audiovisual. Reitero com esta pesquisa a emergência de mais estudos sobre os usos da Janela de LIBRAS e a reflexão sobre o processo de tradução para LIBRAS sob o viés da acessibilidade linguística. / Audiovisual translation has gained more and more space in Brazilian society, mainly due to its accessible character and the advancement of legislation on accessibility. The law 13.146 of 2015 in its article 42 states that it is "the right of the disabled person to have equal access to culture with other citizens" (BRAZIL, 2015); this implies that audiovisual productions must be available in an accessible manner. Regarding the Deaf, the legal framework establishes that the Brazilian Sign Language (LIBRAS) is the official means of communication of this Community and that Portuguese must be respected as a second language. For the Deaf, the most common forms of audiovisual accessibility are subtitling and the Sign Language on Screen, the former privileging Portuguese, the second language of the Deaf, and the latter privileging the Brazilian Sign Language, the first language of the Deaf. In this sense, the work aims to investigate the Sign language on Screen as a translation solution that guarantees the broad access to cinema for the Deaf Community through a model that favors the Brazilian Sign Language, contemplating the linguistic specificities inherent in viso-spatial languages, Observing with caution the aesthetic premises of the cinematographic works and the respect to the Deaf Culture. Starting with the model of the Sign Language on Screen that we developed in the "Accessibility Guide for audiovisual productions" of the Department of Culture, we prepared the translation of the short film "I don`t want to go back alone", by the director Daniel Ribeiro, who relates the daily life of Léo, A young blind man, his two friends Giovana and Gabriel and the awakening of the sexuality of the two boys. I consider for the project a translation that respects the cultural aspects of the target public, in the case, the Deaf people, I understand that the translator and interpreter of LIBRAS, when translating do not only consider the language, but also the culture and history of the target audience (PERLIN, 2006). As a theoretical assumption, we base this study on the theories of cinema defended by Marcel Martin (2005), Aumont et all (2007) and Jost and Gaudreault (2009); We also adopt the semiotics of Umberto Eco (2002) who understands that not all communicative phenomena can be explained by linguistic categories and we understand the cinematographic work as a multimodal text, as approached by Albres (2015), since it correlates several semiotic systems and receiving the translation in LIBRAS still adheres to the semiotic systems of that language. I identified with the translation project that for the elaboration of Sign language on screen it is necessary to be aware that the audiovisual product is complex and requires a detailed study. The review of the realized translation also revealed the importance of the understanding of the Sign Language on Screen as a modality of Audiovisual Translation. We reiterate with this research the emergence of further studies on the uses of the Sign Language on Screen and the reflection on the translation process for LIBRAS under the linguistic accessibility bias.

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