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O Preconceito racial e a trajetória de escolarização na perspectiva de adolescentes e jovens negrosLima, Marcos Gonzaga de 24 August 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-24T18:52:24Z
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Previous issue date: 2016 / O propósito dessa pesquisa foi verificar as possíveis implicações do preconceito racial na trajetória de escolarização de adolescentes e jovens negros(as), a partir da análise das suas crenças e concepções sobre o tema. Para tanto, optou-se pela pesquisa qualitativa. De forma mais específica, foram realizadas entrevistas individuais semiestruturadas. Os(as) participantes foram 10 adolescentes/jovens negros(as) (7 do gênero masculino e 3 do gênero feminino). As informações co-construídas nas entrevistas foram organizadas em quatro categorias analíticas de modo a orientar o trabalho interpretativo: (1) O Preconceito racial no Brasil: faces e disfarces; (2) As questões raciais no contexto escolar: silenciamento ou superficialidade nas discussões; (3) Corporeidade, raça e poder: estereótipos associados à inteligência e à beleza; (4) Cotas para pessoas negras nas universidades públicas: um tema polêmico. Os resultados demonstraram que os(as) jovens negros(as) que participaram da pesquisa são conscientes da existência do preconceito racial no Brasil e o percebem em suas mais variadas formas, sejam elas sutis ou não. No interior das escolas, há a ocorrência, cotidiana, de práticas discriminatórias. Entretanto, as escolas, ainda, não realizam ações na direção da desconstrução eficaz do racismo, que provoca sofrimento nas vítimas e influencia negativamente as relações sociais e a trajetória de escolarização das pessoas negras na nossa sociedade.
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O Preconceito racial e a trajetória de escolarização na perspectiva de adolescentes e jovens negrosLima, Marcos Gonzaga de 24 August 2017 (has links)
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Previous issue date: 2016 / O propósito dessa pesquisa foi verificar as possíveis implicações do preconceito racial na trajetória de escolarização de adolescentes e jovens negros(as), a partir da análise das suas crenças e concepções sobre o tema. Para tanto, optou-se pela pesquisa qualitativa. De forma mais específica, foram realizadas entrevistas individuais semiestruturadas. Os(as) participantes foram 10 adolescentes/jovens negros(as) (7 do gênero masculino e 3 do gênero feminino). As informações co-construídas nas entrevistas foram organizadas em quatro categorias analíticas de modo a orientar o trabalho interpretativo: (1) O Preconceito racial no Brasil: faces e disfarces; (2) As questões raciais no contexto escolar: silenciamento ou superficialidade nas discussões; (3) Corporeidade, raça e poder: estereótipos associados à inteligência e à beleza; (4) Cotas para pessoas negras nas universidades públicas: um tema polêmico. Os resultados demonstraram que os(as) jovens negros(as) que participaram da pesquisa são conscientes da existência do preconceito racial no Brasil e o percebem em suas mais variadas formas, sejam elas sutis ou não. No interior das escolas, há a ocorrência, cotidiana, de práticas discriminatórias. Entretanto, as escolas, ainda, não realizam ações na direção da desconstrução eficaz do racismo, que provoca sofrimento nas vítimas e influencia negativamente as relações sociais e a trajetória de escolarização das pessoas negras na nossa sociedade.
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As inter-relações entre discriminação racial, de gênero e exclusão social na trajetória de mulheres negras da EJALeal, Maristela Pereira 12 1900 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-01-22T10:15:11Z
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Previous issue date: 2018-01 / O presente trabalho buscou analisar as inter-relações entre diversas formas de discriminação sofridas pelas mulheres negras. Ao analisar os prejuízos na construção das identidades de mulheres cujas marcas de pertencimento são historicamente atreladas a estereótipos negativos, pretendeu-se compreender a complexa teia de deslegitimação, a qual as mulheres negras brasileiras, descendentes das mulheres negras africanas escravizadas, estão submetidas. A pesquisa teve como objetivo geral analisar o papel das discriminações na trajetória de mulheres negras na Educação de Jovens e Adultos – EJA. De forma mais específica, foram focalizados os seguintes marcadores sociais: raça, gênero e classe. Foi utilizada uma metodologia qualitativa de investigação. Para tanto, foram realizadas entrevistas individuais semiestruturadas, em uma escola nas imediações de Brasília - DF, com oito mulheres autodeclaradas negras, alunas da Educação de Jovens e Adultos - EJA, de forma integrada à apresentação de imagens previamente selecionadas de mulheres negras em situações de prestígio ou protagonismo. Foi utilizada a técnica de Análise de Conteúdo para orientar o trabalho interpretativo em relação às entrevistas. A partir da pesquisa de campo realizada, foi possível compreender que o racismo e o sexismo são elementos estruturantes na sociedade brasileira, afetando de diversas maneiras a trajetória de vida das mulheres negras pesquisadas, impactando, inclusive, na manutenção da sua condição historicamente subalternizada. / 2999
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As inter-relações entre discriminação racial, de gênero e exclusão social na trajetória de mulheres negras da EJALeal, Maristela Pereira 12 1900 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-01-22T10:15:11Z
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Previous issue date: 2018-01 / O presente trabalho buscou analisar as inter-relações entre diversas formas de discriminação sofridas pelas mulheres negras. Ao analisar os prejuízos na construção das identidades de mulheres cujas marcas de pertencimento são historicamente atreladas a estereótipos negativos, pretendeu-se compreender a complexa teia de deslegitimação, a qual as mulheres negras brasileiras, descendentes das mulheres negras africanas escravizadas, estão submetidas. A pesquisa teve como objetivo geral analisar o papel das discriminações na trajetória de mulheres negras na Educação de Jovens e Adultos – EJA. De forma mais específica, foram focalizados os seguintes marcadores sociais: raça, gênero e classe. Foi utilizada uma metodologia qualitativa de investigação. Para tanto, foram realizadas entrevistas individuais semiestruturadas, em uma escola nas imediações de Brasília - DF, com oito mulheres autodeclaradas negras, alunas da Educação de Jovens e Adultos - EJA, de forma integrada à apresentação de imagens previamente selecionadas de mulheres negras em situações de prestígio ou protagonismo. Foi utilizada a técnica de Análise de Conteúdo para orientar o trabalho interpretativo em relação às entrevistas. A partir da pesquisa de campo realizada, foi possível compreender que o racismo e o sexismo são elementos estruturantes na sociedade brasileira, afetando de diversas maneiras a trajetória de vida das mulheres negras pesquisadas, impactando, inclusive, na manutenção da sua condição historicamente subalternizada. / 2999
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