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A escola e seu papel na construção de diferentes identidades sociais

Barreto, Ana Luiza Cruz Sá 24 August 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-24T18:30:01Z No. of bitstreams: 1 61300664.pdf: 2660323 bytes, checksum: 2c0f0fe88f0d3a9db6c8b418cfab2a9b (MD5) / Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-24T18:40:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61300664.pdf: 2660323 bytes, checksum: 2c0f0fe88f0d3a9db6c8b418cfab2a9b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-24T18:40:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61300664.pdf: 2660323 bytes, checksum: 2c0f0fe88f0d3a9db6c8b418cfab2a9b (MD5) Previous issue date: 2016-04 / Este estudo focalizou o papel da escola na construção de diferentes identidades sociais, a partir da perspectiva de alunos e alunas adolescentes de uma escola pública de Ensino Médio do Distrito Federal. Considerando os marcadores sociais de raça, gênero e sexualidade, a pesquisa objetivou compreender o ponto de vista dos/as alunos/as em relação às formas como a escola lida com as diferentes identidades em seu interior e se atua para valorizar algumas em detrimento de outras. A partir da perspectiva da psicologia cultural, participaram deste estudo oito adolescentes, sendo cinco garotas e três rapazes. Foram realizados dois grupos focais e quatro oficinas que buscaram promover a participação efetiva de todos e de todas, utilizando imagens como principal ferramenta metodológica na abordagem das ideias, das crenças, dos sentimentos e das percepções desses/as participantes em relação aos temas abordados. As informações construídas em campo foram organizadas em cinco categorias analíticas de modo a orientar o trabalho de análise e interpretação dos resultados: (1) O papel da escola; (2) Questões de identidade; (3) Questões de gênero; (4) Questões de raça; e (5) Questões de sexualidade. Os/as participantes consideram que os preconceitos e as práticas discriminatórias, que permeiam as relações entre indivíduos e grupos sociais, estão presentes na escola. Além disso, de acordo com esses/as adolescentes, a escola tende a manter silêncio sobre essa realidade, o que dificulta o enfrentamento de situações que implicam em desigualdades e causam sofrimento psíquico naqueles/as que não estão confortavelmente “encaixados/as” nos modelos de “normalidade”. Os encontros realizados durante a pesquisa demonstraram que os/as alunos/as valorizam as oportunidades de diálogo e troca de conhecimentos e experiências, bem como consideram importante que a escola seja um espaço social onde as opiniões diversas sejam ouvidas e os modos diferentes de ser e estar no mundo sejam respeitados.
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O Preconceito racial e a trajetória de escolarização na perspectiva de adolescentes e jovens negros

Lima, Marcos Gonzaga de 24 August 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-24T18:52:24Z No. of bitstreams: 1 61300695.pdf: 3138812 bytes, checksum: ee11be316eb21c93f7f90befef0a3d9b (MD5) / Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-24T18:52:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61300695.pdf: 3138812 bytes, checksum: ee11be316eb21c93f7f90befef0a3d9b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-24T18:52:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61300695.pdf: 3138812 bytes, checksum: ee11be316eb21c93f7f90befef0a3d9b (MD5) Previous issue date: 2016 / O propósito dessa pesquisa foi verificar as possíveis implicações do preconceito racial na trajetória de escolarização de adolescentes e jovens negros(as), a partir da análise das suas crenças e concepções sobre o tema. Para tanto, optou-se pela pesquisa qualitativa. De forma mais específica, foram realizadas entrevistas individuais semiestruturadas. Os(as) participantes foram 10 adolescentes/jovens negros(as) (7 do gênero masculino e 3 do gênero feminino). As informações co-construídas nas entrevistas foram organizadas em quatro categorias analíticas de modo a orientar o trabalho interpretativo: (1) O Preconceito racial no Brasil: faces e disfarces; (2) As questões raciais no contexto escolar: silenciamento ou superficialidade nas discussões; (3) Corporeidade, raça e poder: estereótipos associados à inteligência e à beleza; (4) Cotas para pessoas negras nas universidades públicas: um tema polêmico. Os resultados demonstraram que os(as) jovens negros(as) que participaram da pesquisa são conscientes da existência do preconceito racial no Brasil e o percebem em suas mais variadas formas, sejam elas sutis ou não. No interior das escolas, há a ocorrência, cotidiana, de práticas discriminatórias. Entretanto, as escolas, ainda, não realizam ações na direção da desconstrução eficaz do racismo, que provoca sofrimento nas vítimas e influencia negativamente as relações sociais e a trajetória de escolarização das pessoas negras na nossa sociedade.
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Quem inventou o sexo? Experiências cotidianas de crianças e professoras acerca de gênero e sexualidade

Diniz, Cassianne Campos 11 August 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 2014. / Submitted by Cristiane Mendes (mcristianem@gmail.com) on 2014-12-02T16:40:35Z No. of bitstreams: 1 2014_CassianneCamposDiniz.pdf: 920241 bytes, checksum: a0d59c1fa19cdb6d3e175cbae75dea85 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2014-12-02T17:50:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_CassianneCamposDiniz.pdf: 920241 bytes, checksum: a0d59c1fa19cdb6d3e175cbae75dea85 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-02T17:50:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_CassianneCamposDiniz.pdf: 920241 bytes, checksum: a0d59c1fa19cdb6d3e175cbae75dea85 (MD5) / Esta dissertação é o resultado de uma pesquisa etnográfica realizada em contexto escolar e das experiências de encontro que vivenciei junto com as professoras e as crianças no referido contexto. As crianças pesquisadas eram, principalmente, crianças púberes e as suas professoras eram todas mulheres. Durante a etnografia pude apreender o aprendizado das crianças acerca de gênero e sexualidade, bem como pude compreender como as experiências vivenciadas por elas evidenciavam seus saberes sobre o referido assunto. O foco da dissertação é apresentar as lições aprendidas por mim sobre aprendizado, sexualidade, pesquisa com crianças e sensibilidades à medida que evidencio as ações, sentimentos e pensamentos de crianças e suas professoras acerca dos corpos púberes e sexuados das crianças. Nesse sentido, realizo reflexões acerca da noção de que a expressão corporificada do saber das crianças pode ser compreendida a partir das suas experiências cotidianas e por meio de suas dúvidas. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation is the result of an ethnographic study in a school context and encounter experiences that I experienced with the teachers and children in that context. The children surveyed were mainly pubescent children and their teachers were all women. During the ethnography I could apprehend the children's learning about gender and sexuality, as well as I could understand how their own experiences were visible on their knowledge on that subject. The focus of the dissertation is to present lessons learned by me about learning, sexuality, research with children, and sensibilities while I show actions, feelings and thoughts of children and their teachers about children's pubescent and sexed bodies. In this sense, I reflect on the notion that the embodied expression of children's knowledge can be understood from their everyday experiences and through their doubts.
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A escola e seu papel na construção de diferentes identidades sociais

Barreto, Ana Luiza Cruz Sá 24 August 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-24T18:30:01Z No. of bitstreams: 1 61300664.pdf: 2660323 bytes, checksum: 2c0f0fe88f0d3a9db6c8b418cfab2a9b (MD5) / Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-24T18:40:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61300664.pdf: 2660323 bytes, checksum: 2c0f0fe88f0d3a9db6c8b418cfab2a9b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-24T18:40:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61300664.pdf: 2660323 bytes, checksum: 2c0f0fe88f0d3a9db6c8b418cfab2a9b (MD5) Previous issue date: 2016-04 / Este estudo focalizou o papel da escola na construção de diferentes identidades sociais, a partir da perspectiva de alunos e alunas adolescentes de uma escola pública de Ensino Médio do Distrito Federal. Considerando os marcadores sociais de raça, gênero e sexualidade, a pesquisa objetivou compreender o ponto de vista dos/as alunos/as em relação às formas como a escola lida com as diferentes identidades em seu interior e se atua para valorizar algumas em detrimento de outras. A partir da perspectiva da psicologia cultural, participaram deste estudo oito adolescentes, sendo cinco garotas e três rapazes. Foram realizados dois grupos focais e quatro oficinas que buscaram promover a participação efetiva de todos e de todas, utilizando imagens como principal ferramenta metodológica na abordagem das ideias, das crenças, dos sentimentos e das percepções desses/as participantes em relação aos temas abordados. As informações construídas em campo foram organizadas em cinco categorias analíticas de modo a orientar o trabalho de análise e interpretação dos resultados: (1) O papel da escola; (2) Questões de identidade; (3) Questões de gênero; (4) Questões de raça; e (5) Questões de sexualidade. Os/as participantes consideram que os preconceitos e as práticas discriminatórias, que permeiam as relações entre indivíduos e grupos sociais, estão presentes na escola. Além disso, de acordo com esses/as adolescentes, a escola tende a manter silêncio sobre essa realidade, o que dificulta o enfrentamento de situações que implicam em desigualdades e causam sofrimento psíquico naqueles/as que não estão confortavelmente “encaixados/as” nos modelos de “normalidade”. Os encontros realizados durante a pesquisa demonstraram que os/as alunos/as valorizam as oportunidades de diálogo e troca de conhecimentos e experiências, bem como consideram importante que a escola seja um espaço social onde as opiniões diversas sejam ouvidas e os modos diferentes de ser e estar no mundo sejam respeitados.
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O Preconceito racial e a trajetória de escolarização na perspectiva de adolescentes e jovens negros

Lima, Marcos Gonzaga de 24 August 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-24T18:52:24Z No. of bitstreams: 1 61300695.pdf: 3138812 bytes, checksum: ee11be316eb21c93f7f90befef0a3d9b (MD5) / Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-24T18:52:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61300695.pdf: 3138812 bytes, checksum: ee11be316eb21c93f7f90befef0a3d9b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-24T18:52:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61300695.pdf: 3138812 bytes, checksum: ee11be316eb21c93f7f90befef0a3d9b (MD5) Previous issue date: 2016 / O propósito dessa pesquisa foi verificar as possíveis implicações do preconceito racial na trajetória de escolarização de adolescentes e jovens negros(as), a partir da análise das suas crenças e concepções sobre o tema. Para tanto, optou-se pela pesquisa qualitativa. De forma mais específica, foram realizadas entrevistas individuais semiestruturadas. Os(as) participantes foram 10 adolescentes/jovens negros(as) (7 do gênero masculino e 3 do gênero feminino). As informações co-construídas nas entrevistas foram organizadas em quatro categorias analíticas de modo a orientar o trabalho interpretativo: (1) O Preconceito racial no Brasil: faces e disfarces; (2) As questões raciais no contexto escolar: silenciamento ou superficialidade nas discussões; (3) Corporeidade, raça e poder: estereótipos associados à inteligência e à beleza; (4) Cotas para pessoas negras nas universidades públicas: um tema polêmico. Os resultados demonstraram que os(as) jovens negros(as) que participaram da pesquisa são conscientes da existência do preconceito racial no Brasil e o percebem em suas mais variadas formas, sejam elas sutis ou não. No interior das escolas, há a ocorrência, cotidiana, de práticas discriminatórias. Entretanto, as escolas, ainda, não realizam ações na direção da desconstrução eficaz do racismo, que provoca sofrimento nas vítimas e influencia negativamente as relações sociais e a trajetória de escolarização das pessoas negras na nossa sociedade.
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[en] TEACHER, IS THERE FIREWOMEN?: GIRLS AND BOYS CO-CONSTRUING GENDER IDENTITIES AT SCHOOL / [pt] TIA, EXISTE MULHER BOMBEIRA? MENINAS E MENINOS CO-CONSTRUINDO IDENTIDADES DE GÊNERO NO CONTEXTO ESCOLAR

JONE CARLA BAIAO 01 March 2007 (has links)
[pt] A tese Tia, existe mulher bombeira? Meninas e meninos co- construindo identidades de gênero no contexto escolar trata da construção de identidade de gêneros de crianças, entre 6 e 7 anos de idade, numa classe de alfabetização de uma escola pública na cidade do Rio de Janeiro, a partir da análise da fala em interação em grupos mistos, durante a realização de atividades de jogo controladas pelas próprias crianças, e em atividades de roda e de apresentação de brinquedos, com a participação da professora. A pesquisa, de natureza qualitativa e etnográfica, tem seu suporte teórico na Sociolingüística Interacional, na Análise da Conversação e na Etnografia da Comunicação. Os conceitos mais importantes são os de enquadre e alinhamento, tópico e estruturas de participação. O trabalho dialoga com as teorias sobre gênero, dos anos 80 e 90, e com os estudos sobre gênero e infância, com foco especial em estudos sobre o contexto (cultural, escolar, tipo de atividade). A análise dos dados aponta para a construção de diferentes identidades de gêneros femininos e masculinos, no âmbito individual e do grupo. Discuto assim diferentes modos de ser menina e menino que as crianças da turma co-construíram, fazendo reflexões sobre as teorias de gênero da dominância, da diferença/ duas culturas, construcionistas e performáticas. Avalio se os resultados obtidos relacionam-se aos modelos hegemônicos de identidades de gênero ou a outras formas/múltiplas de serem hoje meninas e meninos, em função do contexto e de diferentes atividades de que as crianças participam. / [en] The dissertation Teacher, is there firewomen? Girls and boys coconstruing gender identities at school investigates the construction of gender identities among 6 and 7 years old children, first graders of a public school at Rio de Janeiro city, through the analysis of talk in interaction in mixed groups, during game activities controled by the children, and in sharing activities, with teacher participation. This ethnographic research articulates Interactional Sociolinguistics and Conversation Analysis (discursive topics, participation structures, frames, and footings analyses), through a dialogue among 80´s and 90´s gender theories, as well as gender and childhood studies, focusing context studies (cultural, school, types of activities). The data analysis points to the construction of different female and male gender identities, giving rise to macro issues related to the theory of difference, and to different male and female identities according to types of school activities. There is also a difference concerning individual and group identity constructions. Thus, I discuss the ways of being a girl or a boy that those children co-construed, reflecting on gender theories of dominance, of difference, constructivist, and performative. I evaluate if the results reproduce hegemonic models of pre-established identities, or if they reformulate/reconstrue other forms of being girls and boys, considering the context and the different types of activities that those children engage in.
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As representaçãoes sociais do aluno do Ensino médio: o contexto escolar sob o olhar do aluno

Silva, Janaína Cezar de Souza e 25 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:22:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Janaina Silva.pdf: 790655 bytes, checksum: 1c36ca0dc89903590ad19d2911835cb6 (MD5) Previous issue date: 2008-09-25 / Por considerar importante conhecer o que o aluno espera da escola e qual é o seu olhar sobre o contexto escolar é que esse estudo se realiza. Neste sentido, as representações sociais do aluno do Ensino Médio de uma Escola Pública Estadual são o objeto deste trabalho. Seus objetivos são: a) conhecer as representações sociais dos alunos sobre o contexto escolar; e b) compreender as necessidades e expectativas dos alunos do Ensino Médio. A abordagem metodológica é qualitativa e utiliza como procedimentos: a) questionário aplicado a 172 alunos, contando de três partes: 1ª perfil do aluno; 2ª associação de palavras; e 3ª perguntas dissertativas acerca do contexto escolar e sobre o projeto de vida desses alunos, no âmbito da escola, da família e do trabalho; b) grupo focal desenvolvido com nove alunas, selecionadas a partir do instrumento anterior. Foram tratados três temas distintos, um em cada encontro, tais como: contexto escolar, necessidades e expectativas e o aluno do ensino médio. Para a análise dos dados coletados, Moscovici (1978, 2003) e Sá (1996, 1998) contribuem para a compreensão das representações sociais do aluno do ensino médio sobre o contexto escolar; Rodrigues e Esteves (1993) fundamentam o conceito de necessidades; Charlot (2000, 2001, 2005) alicerça a discussão sobre a relação dos jovens com o saber; e Canário (1996) e Abdalla (2006) auxiliam no estudo sobre a escola e o contexto escolar. Esse trabalho apresenta dados sobre o perfil do alunado, as suas representações sociais e suas necessidades e expectativas em relação ao contexto escolar. Ao deixar os alunos livres para falar sobre o contexto escolar, a categoria de análise que surgiu pelo olhar dos próprios alunos foi o contexto escolar, sob o enfoque das unidades de sentido: escola, estudo e trabalho docente.
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Condições de trabalho e de saúde em contexto escolar

Moreira, Vanessa Maria Ribeiro January 2012 (has links)
Tese de mestrado. Engenharia de Segurança e Higiene Ocupacionais. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2012
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Um caminho estrangeiro na compreensão do gênero : estratégias cognitivas em produção textual do CELPE-Bras

Ramos, Ana Adelina Lôpo January 2007 (has links)
Tese(doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Classicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2007. / Submitted by Luis Felipe Souza (luis_felas@globo.com) on 2008-11-14T16:51:46Z No. of bitstreams: 1 Tese_2007_AnaAdelinaLopo.pdf: 954295 bytes, checksum: fc2730de2bfeb193fe1d7cd46525e44e (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-01-28T11:55:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_2007_AnaAdelinaLopo.pdf: 954295 bytes, checksum: fc2730de2bfeb193fe1d7cd46525e44e (MD5) / Made available in DSpace on 2009-01-28T11:55:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_2007_AnaAdelinaLopo.pdf: 954295 bytes, checksum: fc2730de2bfeb193fe1d7cd46525e44e (MD5) / O objetivo deste trabalho é investigar como o estrangeiro candidato ao Certificado de Proficiência em Lingua Portuguesa do Brasil - CELPE-Bras demonstra compreender os gêneros textuais que constituem as tarefas do exame. Para isso, começo por uma análise das estratégias cognitivas nas produções de candidatos, de acordo com a visão de Van Dijk, especialmente, recorro à última versão do Modelo de Processamento textual, a que agrego outros elementos, como contexto, input e output, que me conduzem em direção ao gênero. Nesse sentido, parto de uma fundamentação de cunho sociointeracionista atual sobre o gênero textual, cujas origens se encontram em idéias de Vigotski e de Bakhtin. Assim sendo, o componente cultural, na compreensão do gênero, é um fator considerado, tendo em vista que as tendências teóricas que seguem orientações desses autores contemplam o gênero como algo profundamente atrelado às raízes culturais. Isso significa um redimensionamento do gênero textual como recurso metodológico em ensino de avaliação de uma língua estrangeira, no caso em discussão, o português do Brasil, sobretudo por supor ciência de práticas de letramentos para efetivação das práticas sociais, tanto em ambiente de imersão como naqueles de não-imersão, variável analisada neste trabalho. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present research aims at investigating how foreign candidates of the Certificate of Proficiency in Brazilian Portuguese - CELPE-Bras show to understand the genres that are part of the exam tasks. Therefore, I begin with an analysis of the cognitive strategies of the candidate’s productions according to Van Dijk´s view. In particular, I am based on the most recent version of the Modell of Textual Processing, viz. on textual base, to which I add other elements, such as context, and which are to lead towards the genre. For this, I start from an actual socio-interactive foundation on text genres, originated in the ideias of L. S. Vygotsky and M. Bakhtin. So, the cultural component will be considered for the understanding of the genre, since we need to have in mind that the theoretical tendencies which follow the authors’ guidelines see it deeply linked to cultural roots. This means a re-dimensioning of the text genre as a methological device in evaluation teaching of a foreign language, in our case, of Brazilian Portuguese, mainly due to presupposing the conscience of literacy practices in order to carry out social practices, both in environment of imersion and in non-immersion, which are important aspects of the present work.
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Desenvolvimento do Sentido de Propriedade: dois contextos escolares / Development of a sense of property: two school contexts

Gabriela Fernandes Castanheira 19 March 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Partindo da perspectiva evolucionista da psicologia, que oferece uma compreensão filogenética dos comportamentos de cooperação e compartilhamento como decisivos para o processo adaptativo da espécie humana, e de um olhar ontogenético sobre o desenvolvimento moral, que aporta a dimensão cultural na qual esses comportamentos sociais são ainda hoje necessários para a vida harmoniosa em sociedade, o sentido de propriedade se destaca como um tema pouco estudado, porém de grande relevância, uma vez que a inserção da criança na cultura adulta de negociação e de trocas sociais dependerá do desenvolvimento do sentido de propriedade. A depender do ambiente e da intervenção de adultos com quem a criança convive, o desenvolvimento da noção de posse tenderá mais ou menos a comportamentos coletivistas. Com o objetivo de observar o impacto da escola sobre o desenvolvimento do sentido de propriedade em crianças entre cinco e oito anos de idade, foi desenvolvido um estudo correlacional que demonstrou haver diferenças estatisticamente significativas entre o desenvolvimento da noção de posse em crianças que frequentam uma escola de metodologia tradicional e crianças que assitem a uma escola de metodologia alternativa. Foram abordadas 78 crianças divididas em dois grupos. Um grupo de 38 crianças de uma escola tradicional e outro grupo de 40 crianças de uma escola alternativa. O procedimento consistiu na contação de quatro histórias, na quais os personagens se relacionam de diferentes maneiras e acabam por disputar um mesmo objeto. As crianças opinaram de quem elas achavam que era o objeto, quem elas achavam que merecia ficar com o objeto, e, então, entregaram elas mesmas o objeto ao personagem escolhido. Existindo as opções de dar para ninguém ou para ambos. De modo geral, o grupo de crianças da escola alternativa recorreu ao compartilhamento do objeto entre ambos os personagens em um maior número de situações, quando comparadas às crianças da escola tradicional. O que revela ser o contexto da escola alternativa mais propício aos comportamentos sociais de cooperação e compartilhamento, uma vez que eles fazem parte do cotidiano das crianças neste contexto escolar. Os resultados aqui desvendados corroboraram a hipótese inicial do estudo e encontraram respaldo na literatura. Espera-se, com isso, fortalecer o debate sobre os processos de escolarização com argumentação a favor dos contextos escolares inovadores e enriquecer os conhecimentos empíricos acerca do desenvolvimento do sentido de propriedade. / From the evolutionary perspective of psychology, which offers a phylogenetic understanding of the behaviors of cooperation and sharing as critical to the adaptive process of the human species, and from the ontogenetic look about moral development, which brings the cultural dimension in which these social behaviors are still now necessary for harmonious life in society, the sense of property stands out as a little studied topic, but very relevant, since it is from the development of the concept of property that children will be introduced in the culture of negotiation and social exchanges. Depending on the environment and the intervention of adults with whom the child is surrounded by, the development of a sense of property will tend more or less to collectivist behaviors. With the goal to observe the school impact over the sense of property development in children from five to eight years old, it was developed a correlational study wich has shown that there are significant statistic differences between the development of the concept of property in children attending schools with traditional methodology and of those attending schools with alternative methodologies. Seventy eight children were approached and divided into two groups. A group of 38 children were from a traditional school and another group of 40 children were from an alternative school. The procedure consisted of four stories that were told to the children, in which the characters related in different ways and eventually competed over the same object. Children judged who they thought the object belonged to, and whom they thought deserved to be with it, and afterwards the children themselves gave the object to the chosen character, with the possibility of giving the object to nobody or to both of the characters. Overall, the children group from the alternative school turned to object sharing between both characters in a larger number of situations in comparison to children from traditional school. This result reveals that the context of the alternative school is more prone to social behaviors of cooperation and sharing since they are part of the children daily routine in this school context. The results confirmed the initial study hypothesis and support in literature were also found. Therefore, it is expected that this study will strengthen the debate on schooling processes with arguments in favor of innovative school contexts and enrich the empirical knowledge about the development of the sense of property.

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