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Estudo comparativo da neoforma??o ?ssea utilizando-se o enxerto aut?geno e tr?s substitutos : defeitos ?sseos em ratosStein, Rodrigo Steffen 02 April 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-04-02 / Introdu??o: O tratamento de elei??o para as corre??es de defeitos ?sseos ainda ? o enxerto ?sseo aut?geno. Suas principais limita??es, como o volume restrito na regi?o doadora, o p?s-operat?rio desconfort?vel nessa regi?o e a dif?cil aceita??o pelos pacientes, levaram ? busca por materiais que possam restaurar a forma e a fun??o do osso perdido com a excel?ncia do enxerto aut?geno, por?m com menos inconvenientes. O objetivo deste estudo ? comparar a porcentagem de neoforma??o ?ssea promovida pelo enxerto ?sseo aut?geno e tr?s tipos de materiais de substitui??o de caracter?sticas distintas em cavidades em f?mures de ratos. M?todos: Foram realizadas 2 cavidades de 5,4 x 2,7 mm, em cada f?mur (direito e esquerdo), de 14 ratos Wistar isog?nicos. Cada um dos 4 defeitos criados foi preenchido com o osso aut?geno ou com um dos tr?s materiais testados hidroxiapatita (HA), Genphos? (HA+ ?-TCP) e GenMix? (um enxerto ?sseo bovino composto). Ao final dos per?odos de 6 semanas (n=6) e 12 semanas (n=8), os animais foram sacrificados. As l?minas (coradas com Picro-Sirius) foram analisadas por microscopia ?tica normal e software espec?fico. Resultados: Os grupos com o osso aut?geno se mostraram muito superiores aos demais nos dois tempos analisados, tendo uma m?dia de neoforma??o ?ssea ? DP iguais a 90,6 ? 10,8 % em 6 semanas, e 98 ? 9,2 % em 12 semanas (p>0,0001 em ambos os tempos analisados). Em 6 semanas, os resultados para os demais grupos foram os seguintes: Genphos? 46 ? 7,1%, HA 43,1 ? 8,4% e GenMix? 57,3 ? 4,5%. Em 12 semanas, Genphos? 47,8 ? 11,1%, HA 39,9 ? 5,4%, GenMix? 59,7 ? 4,8 %. Discuss?o: O osso aut?geno apresentou um comportamento notadamente superior aos outros grupos nos 2 tempos analisados. Dentre os substitutos testados excetuando a compara??o HA com GemMix? em 12 semanas (p=0,007), n?o se conseguiu provar diferen?as que alcan?aram signific?ncia estat?stica. Conclus?es: Em ambos os tempos analisados, os tr?s materiais de substitui??o ?ssea testada se mostraram inferiores ao osso aut?geno na porcentagem de neoforma??o ?ssea.
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An?lise histomorfom?trica comparativa entre o cimento de α-TCP e os gr?nulos de β-TCP/HA no reparo ?sseo de calotas cranianas de ratosGrandi, Gisela 13 December 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-12-13 / Os defeitos ?sseos podem decorrer de fatores como patologias, traumas e cirurgias. Dependendo de sua extens?o, o reparo ?sseo n?o acontece de forma espont?nea, necessitando o uso de enxertos. Os biomateriais t?m sido uma alternativa vi?vel como substitutos ?sseos. Dentre eles, destacam-se as biocer?micas pela sua biocompatibilidade, atoxicidade e propriedades osteocondutoras. Este estudo analisou comparativamente dois tipos de biocer?micas, cimento de α-fosfato tric?lcico (α−TCP) e gr?nulos de β-fosfato tric?lcico-HA (β-TCP/HA), inseridas em defeitos ?sseos cr?ticos confeccionados em calotas cranianas de 50 ratos (Rattus norvegicus albinus, Wistar), machos, adultos, com peso corporal m?dio de 300 a 400g. Os animais foram divididos em dois grupos com 25 animais: grupo-α e grupo-β/HA. Na calota craniana de cada animal, foram confeccionadas duas cavidades medindo 4 mm de di?metro cada. A cavidade esquerda foi preenchida pelo material correspondente de cada grupo e a cavidade direita foi preenchida por co?gulo sang??neo aut?geno, correspondendo ao grupo controle. Os animais foram mortos aos 7, 21, 60, 90 e 120 dias de p?s-operat?rio. Os ossos parietais contendo as cavidades foram removidos e as pe?as operat?rias submetidas a processamento histol?gico pela t?cnica de HE. Com aux?lio do software Image Pro Plus 6.2, foi realizada an?lise histomorfom?trica que permitiu mensurar a ?rea de osso neoformado dos defeitos nos diferentes per?odos de observa??o. Os resultados, expressos em porcentagem m?dia de ?rea do defeito preenchido por osso neoformado, no grupo α−TCP foram: 1,6% (+ 2,37) aos 7 dias, 5,24% (+ 5,58) aos 21 dias, 24% (+ 14,5) aos 60 dias, 30,21% (+ 6,84) aos 90 dias e 50,59% (+ 5,42) aos 120 dias. No grupo β−TCP/HA, os resultados foram de 1,94% (+ 3,10) aos 7 dias, 2,53% (+ 1,19) aos 21 dias, 12,47% (+ 3,87) aos 60 dias, 26,84% (+ 2,80) aos 90 dias e 38,82% (+ 8,76) aos 120 dias de p?s-operat?rio. No grupo controle, as m?dias dos resultados foram de 0,15% aos 7 dias, 10,12% aos 21 dias, 15,10% aos 60 dias, 18,94% aos 90 dias e 48,50% aos 120 dias. Conclui-se que o cimento α-TCP e os gr?nulos β−TCP/HA promovem osteocondu??o; o cimento α-TCP ? mais sol?vel e apresenta maior porcentagem de ?rea de neoforma??o ?ssea. Os gr?nulos β−TCP/HA s?o reabsorvidos mais lentamente, o que parece promover manuten??o do volume da regi?o implantada
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