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Trauma Centre Prototype何存德, Ho, Chuen-tak, Douglas. January 1999 (has links)
published_or_final_version / Architecture / Master / Master of Architecture
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Aspectos facilitadores e dificultadores do trabalho em equipe de assistência ao paciente em Unidade Hospitalar de Urgências Traumáticas / Facilitators and constraints of the work in patient care team in a Hospital Emergency Trauma UnitAna Lidia de Castro Sajioro Azevedo 28 May 2015 (has links)
O conhecimento do trabalho em equipe de assistência ao paciente, em unidade hospitalar de atendimento ao trauma, tanto no que se refere aos aspectos facilitadores quanto aos dificultadores desse processo, é imprescindível, diante da importância desse tipo de atendimento no contexto de atenção à saúde. Este estudo teve como objetivo analisar os aspectos que facilitam e dificultam o trabalho em equipe de assistência ao paciente em unidade hospitalar de urgências traumáticas. Trata-se de estudo descritivo, de abordagem quantitativa, utilizando a Técnica do Incidente Crítico. O estudo foi realizado em um hospital de ensino no interior do Estado de São Paulo, SP. Utilizou-se como técnica de coleta de dados a entrevista. Participaram 64 profissionais da equipe de assistência ao paciente da unidade. Os resultados evidenciaram 107 situações, sendo 56 positivas e 51 negativas, que envolveram 614 comportamentos e 267 consequências vinculadas ao trabalho em equipe na unidade. A análise dos incidentes relatados destacou que a dinâmica do trabalho em equipe é percebida como positiva no cenário. Os resultados evidenciam a necessidade de diferentes agentes dessa equipe realizarem ações integradas/articuladas e compartilhadas, nas quais sejam claras a noção de complementariedade de saberes em busca de objetivos comuns que atendam as necessidades imediatas de saúde do paciente politraumatizado. Os resultados também revelam que atendimentos aos pacientes, vítimas de trauma grave/moderado, facilitam a dinâmica do trabalho em equipe na unidade. Entende-se que isso pode decorrer de investimentos de políticas públicas e pelas diretrizes do Advanced Trauma Life Support, nos quais têm sido envidados esforços, capacitando profissionais, os quais reconhecem a finalidade que orienta o processo de trabalho e o atendimento de casos de alta gravidade com demanda imprevisível, que exigem alta tecnologia, pessoal com formação e competência técnica especializada para assistir, de forma integrada, articulada e assertiva, os casos. A integração, interação, articulação e comunicação entre a própria equipe e entre os diversos setores intra e extra-hospitalares favorecem a continuidade e integralidade do cuidado, bem como o produto final do processo de trabalho. É inegável a relevância e a clareza que os participantes dão ao trabalho em equipe nessa unidade, em especial as ações articuladas e integradas durante os atendimentos a politraumatizados graves/moderados. Fragilidades na articulação, integração e comunicação, bem como na imprevisibilidade da demanda e no despreparo de alguns profissionais foram destacados como dificultadores do trabalho em equipe no contexto da sala de trauma / The knowledge of work in patient care team, in a hospital trauma care unit, both regarding the facilitating aspects as well as the constraints of this process, is crucial, given the importance of this type of assistance in the health care context. This descriptive and quantitative study aimed to analyze the aspects that facilitate and hinder the work in patient care team in hospital emergency trauma unit, using the Critical Incident Technique. The study was conducted in a teaching hospital in the interior of the state of São Paulo, Brazil. Interview was used as data collection technique. In total, 64 professionals from the patient care team of the unit participated in study. Results evidenced 107 cases, of which 56 positive and 51 negative, involving 614 behaviors and 267 consequences linked to team work in the unit. The analysis of the reported incidents highlighted that the dynamics of team work is perceived as positive in the scenario. Results evidenced the need for different agents of the team to perform integrated/shared and coordinated actions, in which the concept of complementarity of knowledge in pursuit of common goals that meet the immediate health needs of polytrauma patients, is clear. Results also reveal that care provided to patients, victims of severe/moderate trauma, facilitate the dynamics of the team work in the unit. This may occur due to public policies\' investments and due to the guidelines of the Advanced Trauma Life Support, in which efforts have been made to train professionals, who recognize the aim that guides the work process and the provision of care in high-severity cases with unpredictable demand, which require high technology, trained staff with specialized technical competence to assist cases in an integrated, coordinated and assertive way. The integration, interaction, coordination and communication among the team itself and among the various intra and extra-hospital sectors favor the continuity and comprehensiveness of care, as well as the final product of the work process. The relevance and clarity that participants give to the team work in this unit is undeniable, especially as to coordinated and integrated actions during care to severe/moderate polytrauma patients. Weaknesses in coordination, integration and communication, as well as demand unpredictability and the unpreparedness of some professionals were highlighted as constraints of the team work in the context of trauma center
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Gerencimento do cuidado de enfermagem em unidade de urgência traumática / Management of nurse care in emergency trauma unitAzevedo, Ana Lídia de Castro Sajioro 13 August 2010 (has links)
O conhecimento da prática dos enfermeiros em unidades de atendimento a agravos traumáticos, tanto no que se refere ao cuidado, quanto às atividades gerenciais é imprescindível diante da importância das urgências traumáticas no contexto de atenção à saúde. Este estudo teve como objetivo geral analisar a prática do enfermeiro em uma unidade de trauma, no âmbito do gerenciamento do cuidado bem como, caracterizar os agravos traumáticos atendidos, no ano de 2007, segundo variáveis demográficas, epidemiológicas e organizacionais, considerando os mecanismos do trauma. Trata-se de estudo descritivo, utilizando dados quanti e qualitativos. O estudo foi realizado em um hospital de ensino no interior do Estado de São Paulo-SP. Para a abordagem quantitativa utilizou-se como técnica de coleta de dados a pesquisa documental em base de dados secundários; a etapa qualitativa desenvolveu-se segundo as premissas de estudo de caso, utilizando técnicas de coleta de dados: observação participante e entrevista semi-estruturada. Os resultados evidenciaram como perfil dos agravos atendidos, homens na faixa etária de 20 a 30 anos, procedentes de Ribeirão Preto, vítimas de acidentes de transporte, nos finais de semana, entre 13h00min e 18h59min, o tempo de permanência hospitalar foi de 24 horas ou menos. Em relação aos índices de gravidade de trauma os casos de ISS com escore de 1-15 (trauma leve), decorrentes de acidentes de transporte, e o RTS superior a seis relacionados à maior probabilidade de sobrevida. A análise dos casos observados evidenciou aspectos importantes no tocante ao atendimento do paciente vítima de trauma, a saber: condições de acesso, organização da unidade, assistência/gerência de enfermagem. Evidenciou-se na sala de trauma, o gerenciamento do cuidado, centrado em atividades assistenciais e gerenciais. Assistenciais focadas no cuidado prestado ao usuário no microespaço da unidade e gerenciais que incluem a organização do acesso do paciente, da unidade, da equipe, de materiais e equipamentos. Cabe destacar que a abordagem assistêncial aparece de forma articulada às atividades gerenciais, caracterizando então o gerenciamento do cuidado exercido na unidade estudada. O enfermeiro tem importante papel na articulação de profissionais de saúde e de enfermagem bem como na mobilização de recursos para atenção ao paciente. Fragilidades na articulação, integração e comunicação, bem como nas limitações no uso da supervisão enquanto instrumento gerencial são aspectos que foram destacados como dificultadores do trabalho em equipe no contexto da sala de trauma. / The knowledge of nurses\' practice at units of attendance to traumatic injuries, both when it comes to care, and to management activities is indispensable due to the importance of traumatic emergencies in health care. This study\'s main goal was to analyze the practice of a nurse at a trauma unit, at care management, and also to report traumatic injuries treated, in 2007, under demographic, epidemiological and organizational parameters, considering trauma mechanisms. This is a descriptive study that uses quantitative and qualitative data. It was performed at a university hospital in the State of São Paulo-SP. For quantitative analysis, the documentary research of secondary data base was used as the data collection technique; the qualitative stage was developed under the case study rules, using data collection techniques: participative observation and semi structured interview. The results have shown as an average of injuries treated, men between 20 and 30 years old, from Ribeirão Preto, victims of traffic accidents, on weekends, between 13h00min e 18h59min, with hospitalization time of 24 hours or less. Regarding the trauma severity scores, cases with ISS scores of 1-15 (mil trauma), resulting from traffic accidents, and RTS higher than six related to higher survival probability. The analysis of observed cases has shown important aspects of the trauma victims\' care: access conditions, unit\'s organization, nursing assistance/management. In the trauma room, care management focused on assistance and management activities was noticed. Assistance activities are related to care given to the patient inside the space of the unit. And management activities that include the organization of: the patient\'s access, the unit itself, the staff, materials and equipment. It\'s important to note that the assistance approach comes related to management activities, though featuring the care management provided at the unit studied. Nurse plays an important role on linking health professionals and nurses themselves, and also on resource mobilization to patient care. Weaknesses on articulation, integration, communication, as much as limitations on using supervision as a management instrument, are aspects seen as hindering the team work at the trauma room.
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Avaliação da capacidade funcional de pacientes vítimas de trauma um ano após alta hospitalar / Functional capacity assessment of trauma victims at one year after hospital dischargePadovani, Cauê 03 March 2016 (has links)
Objetivos: Avaliar a capacidade funcional de pacientes vítimas de trauma um ano após alta hospitalar e verificar associação da capacidade funcional com fatores relacionados ao trauma e à internação hospitalar. Metodologia: Estudo de coorte prospectivo, com pacientes vítimas de trauma grave (Injury Severity Score - ISS >=16), internados entre Junho e Setembro de 2010 em unidade de terapia intensiva (UTI) cirúrgica especializada em paciente politraumatizado de um hospital público de grande porte na cidade de São Paulo, Brasil. Variáveis de interesse como idade, sexo, escore de Glasgow, Acute Physiology and Chronic Health Disease Classification System II (APACHE II), mecanismos de trauma, número de lesões, região corpórea afetada, número de cirurgias, duração da ventilação mecânica (VM) e tempo de internação hospitalar foram coletadas dos prontuários médicos. A capacidade funcional foi avaliada um ano após alta hospitalar utilizando as escalas Glasgow Outcome Scale (GOS) e Escala de Atividades Instrumentais de Vida Diária de Lawton (AIVDL). Os pacientes também foram questionados se haviam retornado ao trabalho ou estudo. Resultados: O seguimento um ano após trauma foi completo em 49 indivíduos, a maioria composta por jovens (36±11 anos), do sexo masculino (81,6%) e vítimas de acidentes de trânsito (71,5%). Cada indivíduo sofreu aproximadamente 4 lesões corporais, acarretando uma média no ISS de 31 ± 14,4. O traumatismo cranioencefálico foi o tipo de lesão mais comum (65,3%). De acordo com a GOS, a maioria dos pacientes apresentou disfunção moderada (43%) ou disfunção leve ou ausente (37%) um ano após o trauma. A escala AIVDL apresentou pontuação média de 12±4 com aproximadamente 60- 70% dos indivíduos capazes de realizar de forma independente a maioria das atividades avaliadas. Escore de Glasgow, APACHE II, duração da VM e tempo de internação hospitalar foram associadas com a capacidade funcional um ano após lesão. A regressão linear múltipla considerando todas as variáveis significativas revelou associação entre a pontuação da escala AIVDL e o tempo de internação hospitalar. Apenas 32,6% dos indivíduos retornaram ao trabalho ou estudo. Conclusões: A maioria dos pacientes vítimas de trauma grave foi capaz de realizar as atividades avaliadas com independência; apenas um terço deles retornou ao trabalho e/ou estudo um ano após alta hospitalar. O tempo de internação hospitalar foi revelado como preditor significativo para a recuperação da capacidade funcional um ano após lesão grave / Objectives: To investigate the functional capacity of trauma survivors at one year after hospital discharge and to verify the association between functional capacity and trauma-related aspects and hospital stay. Methods: This prospective cohort study included severe trauma patients (Injury Severity Score - ISS >= 16) admitted between June and September 2010 to a surgical intensive care unit (ICU) of a large public hospital in São Paulo, Brazil. Variables of interest such as age, gender, Acute Physiology and Chronic Health Disease Classification System II (APACHE II), trauma mechanisms, number of injuries, body region injured, number of surgeries, mechanical ventilation (MV) duration and hospital length of stay (LOS) were collected from patient records. Functional capacity was assessed one year after hospital discharge using the Glasgow Outcome Scale (GOS) and the Lawton Instrumental Activities of Daily Living Scale (LIADL). Patients were also asked if they had returned to work or school. Results: A total of 49 trauma survivors completed 1 year of follow-up. Most subjects were young (36±11 years), male (81.6%) and victims of traffic accidents (71.5%). Each patient suffered approximately 4 injuries, with a mean ISS of 31 ± 14.4. Traumatic brain injury was the most common type of injury (65.3%). According to the GOS, most patients were classified into two categories, indicating moderate dysfunction (43%) or mild or no dysfunction (37%) at one year after trauma. Additionally, the LIADL also showed favorable functional outcomes (average score 12 ± 4); approximately 60-70% of the subjects were able to perform most activities independently. Glasgow score, APACHE II score, MV duration and hospital LOS were factors related to the recovery of functional capacity one year after injury. Multiple linear regression analysis including all variables with statistical power revealed a significant association between the LIADL score and hospital LOS. Only 32.6% of the subjects had returned to work or school. Conclusions: Most severe trauma patients were able to perform the assessed activities independently, although only a third had returned to work or school one year after hospital discharge. Hospital LOS was identified as a significant predictor of functional capacity recovery one year after severe injury
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Gerencimento do cuidado de enfermagem em unidade de urgência traumática / Management of nurse care in emergency trauma unitAna Lídia de Castro Sajioro Azevedo 13 August 2010 (has links)
O conhecimento da prática dos enfermeiros em unidades de atendimento a agravos traumáticos, tanto no que se refere ao cuidado, quanto às atividades gerenciais é imprescindível diante da importância das urgências traumáticas no contexto de atenção à saúde. Este estudo teve como objetivo geral analisar a prática do enfermeiro em uma unidade de trauma, no âmbito do gerenciamento do cuidado bem como, caracterizar os agravos traumáticos atendidos, no ano de 2007, segundo variáveis demográficas, epidemiológicas e organizacionais, considerando os mecanismos do trauma. Trata-se de estudo descritivo, utilizando dados quanti e qualitativos. O estudo foi realizado em um hospital de ensino no interior do Estado de São Paulo-SP. Para a abordagem quantitativa utilizou-se como técnica de coleta de dados a pesquisa documental em base de dados secundários; a etapa qualitativa desenvolveu-se segundo as premissas de estudo de caso, utilizando técnicas de coleta de dados: observação participante e entrevista semi-estruturada. Os resultados evidenciaram como perfil dos agravos atendidos, homens na faixa etária de 20 a 30 anos, procedentes de Ribeirão Preto, vítimas de acidentes de transporte, nos finais de semana, entre 13h00min e 18h59min, o tempo de permanência hospitalar foi de 24 horas ou menos. Em relação aos índices de gravidade de trauma os casos de ISS com escore de 1-15 (trauma leve), decorrentes de acidentes de transporte, e o RTS superior a seis relacionados à maior probabilidade de sobrevida. A análise dos casos observados evidenciou aspectos importantes no tocante ao atendimento do paciente vítima de trauma, a saber: condições de acesso, organização da unidade, assistência/gerência de enfermagem. Evidenciou-se na sala de trauma, o gerenciamento do cuidado, centrado em atividades assistenciais e gerenciais. Assistenciais focadas no cuidado prestado ao usuário no microespaço da unidade e gerenciais que incluem a organização do acesso do paciente, da unidade, da equipe, de materiais e equipamentos. Cabe destacar que a abordagem assistêncial aparece de forma articulada às atividades gerenciais, caracterizando então o gerenciamento do cuidado exercido na unidade estudada. O enfermeiro tem importante papel na articulação de profissionais de saúde e de enfermagem bem como na mobilização de recursos para atenção ao paciente. Fragilidades na articulação, integração e comunicação, bem como nas limitações no uso da supervisão enquanto instrumento gerencial são aspectos que foram destacados como dificultadores do trabalho em equipe no contexto da sala de trauma. / The knowledge of nurses\' practice at units of attendance to traumatic injuries, both when it comes to care, and to management activities is indispensable due to the importance of traumatic emergencies in health care. This study\'s main goal was to analyze the practice of a nurse at a trauma unit, at care management, and also to report traumatic injuries treated, in 2007, under demographic, epidemiological and organizational parameters, considering trauma mechanisms. This is a descriptive study that uses quantitative and qualitative data. It was performed at a university hospital in the State of São Paulo-SP. For quantitative analysis, the documentary research of secondary data base was used as the data collection technique; the qualitative stage was developed under the case study rules, using data collection techniques: participative observation and semi structured interview. The results have shown as an average of injuries treated, men between 20 and 30 years old, from Ribeirão Preto, victims of traffic accidents, on weekends, between 13h00min e 18h59min, with hospitalization time of 24 hours or less. Regarding the trauma severity scores, cases with ISS scores of 1-15 (mil trauma), resulting from traffic accidents, and RTS higher than six related to higher survival probability. The analysis of observed cases has shown important aspects of the trauma victims\' care: access conditions, unit\'s organization, nursing assistance/management. In the trauma room, care management focused on assistance and management activities was noticed. Assistance activities are related to care given to the patient inside the space of the unit. And management activities that include the organization of: the patient\'s access, the unit itself, the staff, materials and equipment. It\'s important to note that the assistance approach comes related to management activities, though featuring the care management provided at the unit studied. Nurse plays an important role on linking health professionals and nurses themselves, and also on resource mobilization to patient care. Weaknesses on articulation, integration, communication, as much as limitations on using supervision as a management instrument, are aspects seen as hindering the team work at the trauma room.
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Avaliação da capacidade funcional de pacientes vítimas de trauma um ano após alta hospitalar / Functional capacity assessment of trauma victims at one year after hospital dischargeCauê Padovani 03 March 2016 (has links)
Objetivos: Avaliar a capacidade funcional de pacientes vítimas de trauma um ano após alta hospitalar e verificar associação da capacidade funcional com fatores relacionados ao trauma e à internação hospitalar. Metodologia: Estudo de coorte prospectivo, com pacientes vítimas de trauma grave (Injury Severity Score - ISS >=16), internados entre Junho e Setembro de 2010 em unidade de terapia intensiva (UTI) cirúrgica especializada em paciente politraumatizado de um hospital público de grande porte na cidade de São Paulo, Brasil. Variáveis de interesse como idade, sexo, escore de Glasgow, Acute Physiology and Chronic Health Disease Classification System II (APACHE II), mecanismos de trauma, número de lesões, região corpórea afetada, número de cirurgias, duração da ventilação mecânica (VM) e tempo de internação hospitalar foram coletadas dos prontuários médicos. A capacidade funcional foi avaliada um ano após alta hospitalar utilizando as escalas Glasgow Outcome Scale (GOS) e Escala de Atividades Instrumentais de Vida Diária de Lawton (AIVDL). Os pacientes também foram questionados se haviam retornado ao trabalho ou estudo. Resultados: O seguimento um ano após trauma foi completo em 49 indivíduos, a maioria composta por jovens (36±11 anos), do sexo masculino (81,6%) e vítimas de acidentes de trânsito (71,5%). Cada indivíduo sofreu aproximadamente 4 lesões corporais, acarretando uma média no ISS de 31 ± 14,4. O traumatismo cranioencefálico foi o tipo de lesão mais comum (65,3%). De acordo com a GOS, a maioria dos pacientes apresentou disfunção moderada (43%) ou disfunção leve ou ausente (37%) um ano após o trauma. A escala AIVDL apresentou pontuação média de 12±4 com aproximadamente 60- 70% dos indivíduos capazes de realizar de forma independente a maioria das atividades avaliadas. Escore de Glasgow, APACHE II, duração da VM e tempo de internação hospitalar foram associadas com a capacidade funcional um ano após lesão. A regressão linear múltipla considerando todas as variáveis significativas revelou associação entre a pontuação da escala AIVDL e o tempo de internação hospitalar. Apenas 32,6% dos indivíduos retornaram ao trabalho ou estudo. Conclusões: A maioria dos pacientes vítimas de trauma grave foi capaz de realizar as atividades avaliadas com independência; apenas um terço deles retornou ao trabalho e/ou estudo um ano após alta hospitalar. O tempo de internação hospitalar foi revelado como preditor significativo para a recuperação da capacidade funcional um ano após lesão grave / Objectives: To investigate the functional capacity of trauma survivors at one year after hospital discharge and to verify the association between functional capacity and trauma-related aspects and hospital stay. Methods: This prospective cohort study included severe trauma patients (Injury Severity Score - ISS >= 16) admitted between June and September 2010 to a surgical intensive care unit (ICU) of a large public hospital in São Paulo, Brazil. Variables of interest such as age, gender, Acute Physiology and Chronic Health Disease Classification System II (APACHE II), trauma mechanisms, number of injuries, body region injured, number of surgeries, mechanical ventilation (MV) duration and hospital length of stay (LOS) were collected from patient records. Functional capacity was assessed one year after hospital discharge using the Glasgow Outcome Scale (GOS) and the Lawton Instrumental Activities of Daily Living Scale (LIADL). Patients were also asked if they had returned to work or school. Results: A total of 49 trauma survivors completed 1 year of follow-up. Most subjects were young (36±11 years), male (81.6%) and victims of traffic accidents (71.5%). Each patient suffered approximately 4 injuries, with a mean ISS of 31 ± 14.4. Traumatic brain injury was the most common type of injury (65.3%). According to the GOS, most patients were classified into two categories, indicating moderate dysfunction (43%) or mild or no dysfunction (37%) at one year after trauma. Additionally, the LIADL also showed favorable functional outcomes (average score 12 ± 4); approximately 60-70% of the subjects were able to perform most activities independently. Glasgow score, APACHE II score, MV duration and hospital LOS were factors related to the recovery of functional capacity one year after injury. Multiple linear regression analysis including all variables with statistical power revealed a significant association between the LIADL score and hospital LOS. Only 32.6% of the subjects had returned to work or school. Conclusions: Most severe trauma patients were able to perform the assessed activities independently, although only a third had returned to work or school one year after hospital discharge. Hospital LOS was identified as a significant predictor of functional capacity recovery one year after severe injury
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Evaluation of the Inland Counties trauma patient data collection, management, and analysisThayer, Jenny P. 01 January 1986 (has links)
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The elements of regionalization : an evidence-based approach to the creation and running of trauma systemsLiberman, Abraham Moishe. January 2007 (has links)
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