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Frecuencia de trauma cráneo-facial y dentoalveolar en niños con maltrato infantil de 0 a 15 años de edad, en un centro de acogida del Area MetropolitanaRubio Moreno, Daniela Patricia January 2006 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Se realizó un estudio descriptivo de corte transversal en la Corporación
Nacional del Niño Agredido de la Región Metropolitana, Chile.
Éste consistió en la recolección de datos de la ficha médica y la realización
de un examen clínico del área cráneo-facial y dentoalveolar, de los 103 niños
víctimas de maltrato infantil, atendidos en este Centro entre los meses de
agosto y noviembre de 2006. Sus edades fluctuaban entre 1 y 15 años.
El objetivo principal de este estudio fue determinar la frecuencia de trauma
cráneo-facial y dentoalveolar que presentaban estos niños.
Los principales resultados fueron los siguientes:
La mayoría de los niños atendidos en este centro durante el período
mencionado, eran varones de 6 a 10 años (36,9%).
La frecuencia de niños con maltrato infantil que presentaron al menos un
traumatismo en el área cráneo-facial y/ o dentoalveolar, alcanzó un 87,2% de
los casos.
El área cráneo-facial y/o dentoalveolar más afectada por traumatismos fue la
facial (94,6% de los niños). Dentro de las lesiones faciales, se vio más
afectada la región geniana (44%).
Los más afectados por trauma tanto en la región craneal, en la facial y en la
dentoalveolar, fueron los varones de entre 6 a 10 años (33,3%, 41,37% y
36,36% respectivamente).
Tanto en hombres como en mujeres, de 6 a 15 años, las cicatrices y
laceraciones fueron el tipo de lesión más frecuente, en las áreas craneal y
facial. En el grupo etáreo de 1 a 5 años fueron más frecuentes los
hematomas, laceraciones y heridas contusas.
La fractura coronaria no complicada fue el TDA más frecuente (43%).
La frecuencia de niños que presentaron alguna psicopatología fue de un
20,4% y los más afectados fueron los varones de 11 a 15 años (47,6%). La
psicopatología más frecuente fue el Síndrome de Déficit Atencional (76,2%).
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Niveis de arginina vasopressina e disturbios de sodio e agua em pacientes com lesão cerebral grave / Vasopression serum levels and disorders of sodium and water balance in patients with severe brain injuryCintra, Eliane de Araujo 21 December 2006 (has links)
Orientadores: Sebastião Araujo, Elizabeth M. A. B. Quagliato / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T16:17:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Resumo: Antecedentes. Desordens do balanço de sódio e água, especialmente aqueles secundários ao diabete insípido (DI), à síndrome da secreção inapropriada do hormônio anti-diurético (SIHAD) e à síndrome cerebral perdedora de sal (SCPS), são freqüentemente vistas em pacientes com lesão cerebral grave (LCG), tanto traumática quanto não-traumática, podendo comprometer seus prognósticos. Diversos autores têm sugerido que um aumento na secreção de vasopressina (AVP) pode ser responsável pela piora da lesão cerebral primária uma vez que ela afeta os mecanismos cerebrais de formação de edema. Contudo, as alterações fisiopatológicas anteriormente citadas continuam sendo focos de debates na literatura. Objetivo. Avaliar o comportamento dos níveis plasmáticos de vasopressina e a presença de desordens do balanço de sódio e água em pacientes com LCG. Desenho. Estudo prospectivo, observacional e aberto. Local. Unidade de terapia intensiva geral de adultos do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas. Pacientes e Métodos. Trinta e sete pacientes adultos, de ambos os sexos, com LCG (pontuação inicial na escala de coma de Glasgow ? 8) e tempo estimado de lesão ? 72 horas foram estudados. Dados clínicos e laboratoriais de interesse foram registrados e a AVP foi mensurada em amostras de sangue venoso colhidas no 1o, 2o, 3o e 5o dias após a inclusão. Dados laboratoriais de 29 voluntários adultos sadios, previamente relatados, serviram de controle (CTRL). Resultados. Os níveis plasmáticos médios de AVP permaneceram dentro da faixa de normalidade nos pacientes com LCG, sem diferenças significativas em relação ao grupo controle, mas mostraram-se proporcionalmente menores no 5o dia comparado ao 1o dia após a inclusão (1,5 ± 1,6pg/ml vs 2,3 ± 2,8pg/ml; p = 0,035). Os níveis plasmáticos de AVP foram ligeiramente maiores nos pacientes que evoluíram para o óbito em relação aos sobreviventes (p = 0,062), e mostraram uma queda do 1o em relação ao 5o dia de observação em ambos os grupos (p = 0,049). O sódio sérico e a osmolalidade plasmática, assim como suas variações em relação à faixa de normalidade, foram maiores nos pacientes que evoluíram para o óbito em relação aos sobreviventes (p < 0,05). Conclusão. Os níveis plasmáticos de AVP permaneceram dentro da faixa de normalidade nos pacientes com LCG, e estes tenderam a diminuir com o tempo de evolução, tanto nos sobreviventes quanto nos que evoluíram para o óbito. Contudo, o sódio sérico e a osmolalidade plasmática mostraram grandes variações nos pacientes com LCG, e os não sobreviventes apresentaram desvios mais amplos e mais significativos em relação à faixa de normalidade que os sobreviventes, especialmente hipernatremia e hiperosmolalidade, compatíveis com a presença de disfunção do eixo hipotálamo-hipófisário posterior, principalmente diabete insípido. Contudo, estes resultados não nos permitem afirmar com segurança se esses distúrbios atuaram como agravantes da lesão primária ou se meramente foram um reflexo da gravidade da injúria cerebral / Abstract: Background. Disorders of sodium and water balance, especially those secondary to diabetes insipidus (DI), syndrome of inappropriate anti-diuretic hormone (SIADH) and cerebral salt wasting syndrome (CSWS), are frequently seen in patients with severe brain injury (SBI), either traumatic or non-traumatic, and may jeopardize their prognosis. Many authors have suggested that an increase in vasopressin (AVP) secretion may be responsible for the worsening of primary brain lesion as long as it affects the brain mechanisms of edema formation. However, this remains a focus of debate in the literature. Objective. To evaluate vasopressin plasma levels and sodium and water balance disorders in patients with SBI. Design. Prospective, observational, open label study. Setting. General adult intensive care unit, Hospital de Clínicas, Campinas State University. Patients and Methods. Thirty-seven adult patients, both sexes, with SBI (admission Glasgow Coma Scale score ? 8) and an estimated time of injury ? 72 hours were studied. Clinical and laboratory data were recorded and AVP was measured in venous blood samples collected on the 1st, 2nd, 3rd and 5th days following inclusion. Laboratory data from 29 healthy adult volunteers previously reported served as control. Results. Mean AVP serum levels remained inside the normal range in SBI patients, without significant differences in relation to control group, and were proportionally lower at 5th day compared to 1st day following inclusion (1.5 ± 1.6 pg/ml vs 2.3 ± 2.8 pg/ml; p = 0.035). AVP serum levels were slightly higher in patients who died compared to survivors, but this difference was not significant (p = 0.062), and have shown a decrease from the 1st to 5th day of observation in both groups (p = 0.049). Serum sodium and plasma osmolality, and long as their variability, were greater in non-survivor than in survivor patients (p < 0.05). Conclusion. AVP plasma levels remained within normal range in SBI patients, and these levels tended to decrease over time, both in survivor and non-survivors. However, serum sodium and plasma osmolality have shown great variations in SBI patients, and non-survivor ones have shown greater and more significant deviations from normal values than those who survived, especially hypernatremia and hyperosmolality, consistent with the presence of posterior hypothalamus-hypophysial axis dysfunction, mainly diabetes insipidus. Nevertheless, these results do not allow us to clearly define whether these disturbances aggravate the primary lesion or if they are merely a reflex of the cerebral injury severity / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Ciências Médicas
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Factores asociados al estado neurológico al alta hospitalaria en pacientes con traumatismo craneoencefálico sometidos a tratamiento quirúrgico, en un hospital de Lima Metropolitana, entre los años 2008 – 2015.Peña Yeckle, María de Fátima, Mercado Bastiand, Giuliana Alessandra 2017 February 1922 (has links)
Objetivo: Determinar los factores pronósticos de desenlaces desfavorables al alta hospitalaria o hasta un máximo de 28 días de estancia hospitalaria evaluado mediante la Escala de Resultados de Glasgow (ERG) en pacientes con traumatismo craneoencefálico (TCE) sometidos a tratamiento quirúrgico. Métodos: Se realizó un estudio observacional, de cohorte retrospectivo. Se revisaron las historias clínicas de 290 pacientes entre los años 2008 - 2015. El resultado primario fue la presencia de un desenlace desfavorable definido como un resultado de ERG al alta calificado como discapacidad. Los posibles factores pronósticos evaluados fueron datos clínicos, de laboratorio y tomograficos obtenidos al ingreso por emergencia, en adición al tiempo intraoperatorio y al tipo de cirugía. Para el análisis estadístico de la asociación cruda se utilizaron las pruebas de Chi cuadrado y Test exacto de Fisher para las variables categóricas, y t de Student para las variables numéricas. Para el análisis ajustado, se utilizó un modelo de Regresión de Poisson con varianzas robustas. Resultados: De los 290 pacientes incluidos en el estudio, se encontraron 179 con desenlaces favorables y 111 con desenlaces desfavorables. La mayoría (86,21%) de sexo masculino y con una mediana de edad de 40 años. La causa más frecuente de TCE fueron las caídas (45.33%), considerando al hematoma epidural (34.87%) como el tipo de TCE más prevalente. La categoría predominante de la clasificación tomográfica de Marshall fue la lesión difusa de tipo II (36.21%). La severidad del TCE al ingreso medido por la escala de coma de Glasgow (ECG) se clasificó en leve con 153 pacientes (52.76%), moderado con 84 (28.97%) y severo con 53 (18.28%). En el análisis bivariado, se encontró asociación entre desenlaces desfavorables y las variables edad, tiempo de enfermedad, tiempo intraoperatorio, severidad del TCE al ingreso, causa del TCE, tipo de cirugía, injuria extracraneal mayor, reactividad pupilar, clasificación de Marshall, tipo de TCE (hematoma epidural, subdural agudo y hemorragia subaracnoidea), hemoglobina, glicemia, transfusión sanguínea y ventilación mecánica. En el análisis multivariado final solo se evidenció asociación con la severidad del TCE al ingreso y la clasificación tomográfica de Marshall. Conclusiones: Un mayor grado de severidad en el TCE al ingreso y una mayor categoría en la clasificación tomográfica de Marshall se asocian a una mayor frecuencia de desenlaces desfavorables en pacientes con TCE tratados quirúrgicamente. / Objective: To determine the prognostic factors of unfavorable outcomes at hospital discharge or up to 28 days of hospital stay assessed by the Glasgow Outcome Scale (GOS) in patients with Traumatic Brain Injury (TBI) undergoing surgical treatment. Methods: An observational, retrospective cohort study was conducted. The medical records of 179 patients from 2008 - 2015 were reviewed. The primary outcome was the presence of an unfavorable outcome defined as a result of GOS disability at hospital discharge. The possible prognostic factors evaluated were clinical, laboratory and tomographic data obtained at emergency admission, in addition to intraoperative time and type of surgery. For the statistical analysis of the crude association, Chi Square tests and Fisher's exact test were used for the categorical variables, and Student's t for the numerical variables. For the adjusted analysis, a model of Poisson Regression with robust variances was used. Results: Of the 290 patients included in the study, 179 were found with favorable outcomes and 111 with unfavorable outcomes. Most (86.21%) were male and with a median age of 40 years. The most common cause of TBI were falls (45.33%), considering the epidural hematoma (34.87%) as the most prevalent type of TBI. The predominant category of the Marshall computed tomography classification was type II diffuse lesion (36.21%). The severity of TBI at admission measured by the Glasgow Coma Scale (ECG) was classified as mild with 153 patients (52.76%), moderate with 84 (28.97%) and severe with 53 (18.28%). In the bivariate model, we found an association between unfavorable outcomes and the variables age, time of disease, Intraoperative time, the severity of TBI at admission, cause of TBI, type of surgery, extracranial injury, pupillary reactivity, Marshall classification, the type of TBI (epidural hematoma, acute subdural hemorrhage and subarachnoid hemorrhage), hemoglobin, glycemia, blood transfusion and mechanical ventilation. In the final multivariate analysis, there was only association with the severity of TBI at admission and Marshall's tomographic classification. Conclusions: Increased severity of TCE at admission and a higher grade in the Marshall computed tomography classification are associated with a high frequency of unfavorable outcomes in patients with surgically treated TBI. / Tesis
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