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Efeitos do treinamento concorrente com e sem a execução de repetições até a falha concêntrica nas adaptações neuromusculares e funcionais em homens idososTeodoro, Juliana Lopes January 2018 (has links)
O treinamento concorrente é conhecido como uma alternativa eficiente para promover diversos benefícios fisiológicos além de minimizar os prejuízos causados pelo envelhecimento. Diferentes métodos têm sido investigados com o intuito de otimizar os ganhos gerados pelo treinamento, a partir disso, o treinamento de força com o uso de repetições até a falha concêntrica tem recebido considerável atenção por parte dos pesquisadores. Os resultados encontrados na literatura mostram-se controversos e existem escassos estudos comparando o uso de repetições máximas e submáximas em indivíduos idosos, principalmente em períodos mais longos de intervenção. Assim, o objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos do treinamento concorrente com e sem a execução de repetições até a falha concêntrica nas adaptações neuromusculares e funcionais em homens idosos. Métodos: 36 homens idosos sedentários (67,1 ± 5,1 anos) foram randomizados em três grupos: grupo com repetições até a falha (RFG, n = 13), grupo com repetições sem a falha e 50% do volume de treino de RFG (NFG, n = 12), e grupo com repetições sem a falha mas com volume equalizado ao RFG (ENFG, n = 11). Os protocolos de treinamento ocorreram 2 vezes por semana, durante 20 semanas. Durante a sessão de treino, os indivíduos iniciavam com exercícios de força e em seguida realizavam exercício aeróbico em esteira rolante. Foram realizadas avaliações de uma repetição máxima (1RM) nos exercícios de leg press e extensão de joelhos, pico de torque isométrico (PTiso), taxa de produção de torque (TPT) em 50, 100 e 250ms e espessura muscular do vasto lateral, vasto medial, vasto intermédio e reto femoral, também foi avaliada a capacidade funcional através dos testes de sentar e levantar da cadeira e timed up and go (TUG) antes e depois do período de intervenção. Resultados: Após 20 semanas de treinamento, houve incrementos significativos nos valores de 1RM em leg press e extensão de joelhos (p<0,001), no PTiso (p<0,001), na TPT (50, 100 e 250ms) (p≤0,001), na espessura muscular do quadríceps (p<0,05) e no teste de sentar e levantar da cadeira (p<0,05) em todos os grupos, sem diferença significativa entre eles. Conclusão: Os resultados sugerem que o treinamento concorrente com o uso de repetições até a falha concêntrica não promove benefícios adicionais na função muscular e na capacidade funcional de indivíduos idosos. Além disso, realizar exercícios com metade do volume de treinamento com moderada e alta intensidade (65-80% de 1RM) parece otimizar as adaptações neuromusculares e funcionais após 20 semanas de treinamento.
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Efeito da carga e da idade na mecânica da corrida de velocidadePantoja, Patrícia Dias January 2016 (has links)
Esta tese busca avaliar dois efeitos que podem influenciar os principais parâmetros de um modelo teórico que caracteriza a fase de aceleração da corrida de velocidade: o efeito da carga e o efeito da idade. Os parâmetros do modelo incluem variáveis que caracterizam as relações força-velocidade e potência-velocidade, assim como a capacidade do atleta de direcionar a aplicação de força contra o solo, horizontalmente (efetividade mecânica). O objetivo do primeiro artigo foi comparar o efeito de diferentes cargas colocadas em um trenó com a corrida sem carga, sobre a efetividade e sobre parâmetros determinantes das relações força-velocidade e potência-velocidade, durante toda a fase de aceleração, em atletas velocistas. Este estudo mostrou que a efetividade mecânica aumenta com o aumento da carga utilizada no trenó, assim como a potência computada no final da fase de aceleração da corrida. A capacidade do atleta de manter a efetividade ao longo da fase de aceleração, entretanto, diminui com a utilização de cargas maiores. Estas informações são importantes para treinadores que pretendem prescrever o treinamento com o uso do trenó, pois com cargas maiores o atleta poderá treinar o direcionamento da aplicação de força na horizontal, principalmente no início da fase de aceleração. Além disso, pode-se usar a potência no final da fase de aceleração para indicar uma carga ótima de treino, ou seja, aquela carga que irá produzir maior potência. O objetivo do segundo artigo foi avaliar o efeito da idade em atletas master (39 a 96 anos) sobre os parâmetros mecânicos do modelo teórico que caracteriza a fase de aceleração da corrida de velocidade. O estudo mostrou que o desempenho da corrida de velocidade diminui linearmente com a idade, com uma queda de aproximadamente 1,10% por ano. Esse declínio foi associado à queda da potência máxima estimada (1,6% por ano), observada nos atletas com idade mais avançada, assim como à queda da força e da velocidade (1% por ano). Além disso, a efetividade desses atletas no início da fase de aceleração também é consideravelmente menor (0,88% de queda por ano) em comparação com atletas mais jovens. Portanto, treinadores devem estar atentos à efetividade de seus atletas master durante a aceleração da corrida, para que eles possam aprender a limitar a queda desse parâmetro e manter uma propulsão mais eficiente. / This thesis aims to analyse two effects that may influence the main parameters of a theoretical model that characterizes the sprinting acceleration phase: the effect of load and the effect of age. The parameters in the model are those that determine the forcevelocity and power-velocity relationships, as well as the athlete’s ability to orient the application of force on the ground more horizontally (mechanical effectiveness). The purpose of the first paper was to compare the effect of different sled towing loads with the unloaded condition on effectiveness and on the determinants of the force-velocity and power-velocity relationships, during the entire acceleration phase of a sprint. This study showed that mechanical effectiveness increases with load, as well as the power computed at the end of the acceleration phase. However, the ability to maintain effectiveness throughout the acceleration is reduced with the increasing load. These information are useful to coaches who intend to prescribe a sled towing training because it indicates that using heavier sled loads will help in the development of the application of force in a horizontal direction. Furthermore, power at the end of the acceleration phase may be used to determine an optimal training load, i.e. the load that will elicit the highest power. The aim of the second paper was to investigate the effect of age on the mechanical parameters that determine the sprinting acceleration theoretical model, in Master sprinters (39 to 96 years). The results showed a linear age-related decline in sprinting performance with an average decrease of 1.10% per year. The decline was associated to the estimated maximal power reduction (1.6% per year) observed in the older athletes, as well as to the decrease in force and velocity (1% per year). Moreover, effectiveness in the beginning of the acceleration phase is lower in the older athletes (0.88% decline per year) than in the younger ones. Therefore, coaches should be aware of the effectiveness of their Master athletes during the sprinting acceleration phase, so that they can learn to limit its decline and maintain a more efficient propulsion.
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Efeito da carga e da idade na mecânica da corrida de velocidadePantoja, Patrícia Dias January 2016 (has links)
Esta tese busca avaliar dois efeitos que podem influenciar os principais parâmetros de um modelo teórico que caracteriza a fase de aceleração da corrida de velocidade: o efeito da carga e o efeito da idade. Os parâmetros do modelo incluem variáveis que caracterizam as relações força-velocidade e potência-velocidade, assim como a capacidade do atleta de direcionar a aplicação de força contra o solo, horizontalmente (efetividade mecânica). O objetivo do primeiro artigo foi comparar o efeito de diferentes cargas colocadas em um trenó com a corrida sem carga, sobre a efetividade e sobre parâmetros determinantes das relações força-velocidade e potência-velocidade, durante toda a fase de aceleração, em atletas velocistas. Este estudo mostrou que a efetividade mecânica aumenta com o aumento da carga utilizada no trenó, assim como a potência computada no final da fase de aceleração da corrida. A capacidade do atleta de manter a efetividade ao longo da fase de aceleração, entretanto, diminui com a utilização de cargas maiores. Estas informações são importantes para treinadores que pretendem prescrever o treinamento com o uso do trenó, pois com cargas maiores o atleta poderá treinar o direcionamento da aplicação de força na horizontal, principalmente no início da fase de aceleração. Além disso, pode-se usar a potência no final da fase de aceleração para indicar uma carga ótima de treino, ou seja, aquela carga que irá produzir maior potência. O objetivo do segundo artigo foi avaliar o efeito da idade em atletas master (39 a 96 anos) sobre os parâmetros mecânicos do modelo teórico que caracteriza a fase de aceleração da corrida de velocidade. O estudo mostrou que o desempenho da corrida de velocidade diminui linearmente com a idade, com uma queda de aproximadamente 1,10% por ano. Esse declínio foi associado à queda da potência máxima estimada (1,6% por ano), observada nos atletas com idade mais avançada, assim como à queda da força e da velocidade (1% por ano). Além disso, a efetividade desses atletas no início da fase de aceleração também é consideravelmente menor (0,88% de queda por ano) em comparação com atletas mais jovens. Portanto, treinadores devem estar atentos à efetividade de seus atletas master durante a aceleração da corrida, para que eles possam aprender a limitar a queda desse parâmetro e manter uma propulsão mais eficiente. / This thesis aims to analyse two effects that may influence the main parameters of a theoretical model that characterizes the sprinting acceleration phase: the effect of load and the effect of age. The parameters in the model are those that determine the forcevelocity and power-velocity relationships, as well as the athlete’s ability to orient the application of force on the ground more horizontally (mechanical effectiveness). The purpose of the first paper was to compare the effect of different sled towing loads with the unloaded condition on effectiveness and on the determinants of the force-velocity and power-velocity relationships, during the entire acceleration phase of a sprint. This study showed that mechanical effectiveness increases with load, as well as the power computed at the end of the acceleration phase. However, the ability to maintain effectiveness throughout the acceleration is reduced with the increasing load. These information are useful to coaches who intend to prescribe a sled towing training because it indicates that using heavier sled loads will help in the development of the application of force in a horizontal direction. Furthermore, power at the end of the acceleration phase may be used to determine an optimal training load, i.e. the load that will elicit the highest power. The aim of the second paper was to investigate the effect of age on the mechanical parameters that determine the sprinting acceleration theoretical model, in Master sprinters (39 to 96 years). The results showed a linear age-related decline in sprinting performance with an average decrease of 1.10% per year. The decline was associated to the estimated maximal power reduction (1.6% per year) observed in the older athletes, as well as to the decrease in force and velocity (1% per year). Moreover, effectiveness in the beginning of the acceleration phase is lower in the older athletes (0.88% decline per year) than in the younger ones. Therefore, coaches should be aware of the effectiveness of their Master athletes during the sprinting acceleration phase, so that they can learn to limit its decline and maintain a more efficient propulsion.
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Efeito da carga e da idade na mecânica da corrida de velocidadePantoja, Patrícia Dias January 2016 (has links)
Esta tese busca avaliar dois efeitos que podem influenciar os principais parâmetros de um modelo teórico que caracteriza a fase de aceleração da corrida de velocidade: o efeito da carga e o efeito da idade. Os parâmetros do modelo incluem variáveis que caracterizam as relações força-velocidade e potência-velocidade, assim como a capacidade do atleta de direcionar a aplicação de força contra o solo, horizontalmente (efetividade mecânica). O objetivo do primeiro artigo foi comparar o efeito de diferentes cargas colocadas em um trenó com a corrida sem carga, sobre a efetividade e sobre parâmetros determinantes das relações força-velocidade e potência-velocidade, durante toda a fase de aceleração, em atletas velocistas. Este estudo mostrou que a efetividade mecânica aumenta com o aumento da carga utilizada no trenó, assim como a potência computada no final da fase de aceleração da corrida. A capacidade do atleta de manter a efetividade ao longo da fase de aceleração, entretanto, diminui com a utilização de cargas maiores. Estas informações são importantes para treinadores que pretendem prescrever o treinamento com o uso do trenó, pois com cargas maiores o atleta poderá treinar o direcionamento da aplicação de força na horizontal, principalmente no início da fase de aceleração. Além disso, pode-se usar a potência no final da fase de aceleração para indicar uma carga ótima de treino, ou seja, aquela carga que irá produzir maior potência. O objetivo do segundo artigo foi avaliar o efeito da idade em atletas master (39 a 96 anos) sobre os parâmetros mecânicos do modelo teórico que caracteriza a fase de aceleração da corrida de velocidade. O estudo mostrou que o desempenho da corrida de velocidade diminui linearmente com a idade, com uma queda de aproximadamente 1,10% por ano. Esse declínio foi associado à queda da potência máxima estimada (1,6% por ano), observada nos atletas com idade mais avançada, assim como à queda da força e da velocidade (1% por ano). Além disso, a efetividade desses atletas no início da fase de aceleração também é consideravelmente menor (0,88% de queda por ano) em comparação com atletas mais jovens. Portanto, treinadores devem estar atentos à efetividade de seus atletas master durante a aceleração da corrida, para que eles possam aprender a limitar a queda desse parâmetro e manter uma propulsão mais eficiente. / This thesis aims to analyse two effects that may influence the main parameters of a theoretical model that characterizes the sprinting acceleration phase: the effect of load and the effect of age. The parameters in the model are those that determine the forcevelocity and power-velocity relationships, as well as the athlete’s ability to orient the application of force on the ground more horizontally (mechanical effectiveness). The purpose of the first paper was to compare the effect of different sled towing loads with the unloaded condition on effectiveness and on the determinants of the force-velocity and power-velocity relationships, during the entire acceleration phase of a sprint. This study showed that mechanical effectiveness increases with load, as well as the power computed at the end of the acceleration phase. However, the ability to maintain effectiveness throughout the acceleration is reduced with the increasing load. These information are useful to coaches who intend to prescribe a sled towing training because it indicates that using heavier sled loads will help in the development of the application of force in a horizontal direction. Furthermore, power at the end of the acceleration phase may be used to determine an optimal training load, i.e. the load that will elicit the highest power. The aim of the second paper was to investigate the effect of age on the mechanical parameters that determine the sprinting acceleration theoretical model, in Master sprinters (39 to 96 years). The results showed a linear age-related decline in sprinting performance with an average decrease of 1.10% per year. The decline was associated to the estimated maximal power reduction (1.6% per year) observed in the older athletes, as well as to the decrease in force and velocity (1% per year). Moreover, effectiveness in the beginning of the acceleration phase is lower in the older athletes (0.88% decline per year) than in the younger ones. Therefore, coaches should be aware of the effectiveness of their Master athletes during the sprinting acceleration phase, so that they can learn to limit its decline and maintain a more efficient propulsion.
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Efeitos da L-Glutamina e/ou do treinamento físico sobre parâmetros imunológicos em ratos submetidos ou não a estresse agudodo Nascimento, Elizabeth January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / Estudaram-se os efeitos do treinamento físico moderado e da suplementação com glutamina
sobre parâmetros imunológicos de ratos submetidos ou não a estresse agudo na idade
adulta. Foram avaliadas: eventuais alterações qualitativas e quantitativas nas séries
vermelha e branca do sangue, a taxa de fagocitose e a liberação de radical superóxido em
macrófagos alveolares. Animais jovens recebiam dietas suplementadas com L-glutamina ou
com L-glicina durante 10 dias prévios a realização dos estudos. Outro grupo foi submetido
a treinamento de natação durante 45 minutos por dia, 5 dias por semana, durante 6 semanas,
com aumento progressivo de carga, segundo o peso corporal do animal até atingir um
máximo de 3%. Após 24 horas do término do período de suplementação ou do treinamento,
eram submetidos ou não a estresse agudo de contenção durante 40 minutos.. O estresse, a
aplicação de programa controlado de treinamento moderado ou o emprego de
suplementação com glutamina, não modificaram os níveis hematimétricos nos animais.
Demonstrou-se que o estresse agudo reduz o número total de leucócitos periféricos com
aumento no percentual de neutrófilos (p < 0,002) e eosinófilos(p < 0,02) e, redução de
linfócitos (p < 0,001). Foi demonstrado que o estresse causa redução na taxa de fagocitose
(p < 0,001) e na liberação de radicais superóxido (p < 0,001) por macrófagos. O modelo do
treinamento evitou a redução de leucócitos periféricos (p<0,001) e diminuição da
fagocitose (p<0,001) ocorrida após estresse, mas não alterou a liberação de superóxido. A
suplementação com glutamina não induziu proteção à redução de leucócitos ou na taxa de
fagocitose após o estresse e nem alterou a liberação de superóxido. Porém, suprimiu a
neutrocitose (p<0,002) e linfopenia (p<0,001). Os achados constituem um alerta acerca dos
efeitos deletérios que o estresse pode vir a causar no organismo, sugerem que a realização
de exercícios moderados regulares fortalece algumas funções do sistema imune contra as
reações adversas do estresse psicológico. Além disso indicam que mais estudos devem ser
realizados para discernirem o real efeito de imunonutrientes como a glutamina, uma vez
que não foi detectada mudanças globais na imunidade ou proteção contra reações
deletérias do estresse agudo em indivíduos sadios, mas, detectou-se efeitos específicos em
subpopulações leucocitárias
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Efeito do treinamento físico sobre marcadores de estresse oxidativo e função endotelial em indivíduos sedentários de meia idade do sexo masculinoSchaun, Maximiliano Isoppo January 2009 (has links)
Resumo não disponível
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Treinamento físico aeróbio e o eixo de crescimento GH/IGF-1 em ratos diabéticos experimentaisGomes, Ricardo José [UNESP] 18 March 2005 (has links) (PDF)
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gomes_rj_dr_rcla.pdf: 328015 bytes, checksum: 2cb5e0d5012cb02f308be4fee1dcf4e4 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este trabalho teve por objetivo estudar a influencia do treinamento físico aeróbio sobre o eixo de crescimento GH/IGF-1 em ratos diabéticos experimentais. Para o estudo, os ratos foram distribuídos em 4 grupos, controle sedentário (CS), controle treinado (CT), diabético sedentário (DS) e diabético treinado (DT). O diabetes experimental foi induzido por meio de Aloxana (35mg/kg). O programa de treinamento físico consistiu em natação por 60 minutos diários, 5 dias por semana, com uma carga equivalente à 5% do peso corporal, durante 6 semanas consecutivas. Na 5º semana de estudo, os ratos foram submetidos ao teste de tolerância à glicose (GTT), ao teste de tolerância à insulina (ITT) e a uma sessão de exercício agudo. Ao final do período experimental, os ratos foram sacrificados e o sangue foi utilizado para dosagem de glicose, insulina, proteínas, albumina, fosfatase alcalina, hormônio do crescimento (GH), fator de crescimento semelhante à insulina (IGF-1) e proteína transportadora de IGF-1 (IGFBP-3). Amostras do tecido hepático foram utilizadas para avaliação de glicogênio, proteínas totais e DNA, enquanto amostras do músculo gastrocnêmio foram utilizadas para avaliação de glicogênio, proteínas totais, DNA e do peptídeo IGF-1. As tíbias foram retiradas para avaliação do peso, comprimento, densidade mineral e área total. Os resultados obtidos foram avaliados pela análise de variância (ANOVA) com aplicação do teste de Bonferroni, e o nível de significância foi estabelecido em 5%. Para a avaliação das correlações entre variáveis, foi realizada a análise de Spearman's rank order. O diabetes reduziu as concentrações séricas de GH, IGF-1, IGFBP-3, além de reduzir a área total das tíbias no grupo DS... / The purpose of this study was to investigate the influence of aerobic physical training on the GH/IGF-1 growth axis in experimental diabetic rats. For the study, male Wistar rats were distributed into 4 groups, sedentary control (SC), trained control (TC), sedentary diabetic (SD) and trained diabetic (TD). Experimental diabetes was induced by Aloxan (35mg/b.w.) The training program consisted in swimming 5 days/week, 1 h/day, supporting a load of 5% b.w., during 6 weeks. At the 5th week the rats were submitted to glucose (GTT) and insulin (ITT) tolerance tests, and to an acute exercise test. At the end of the experimental period, the rats were sacrificed and the blood was collected for determinations of serum glucose, insulin, proteins, albumin, alkaline phosphatase, growth hormone (GH), insulin-like growth factor (IGF-1) and insulin-like growth factor binding protein-3 (IGFBP-3). Samples of liver tissue were used to evaluate glycogen, protein and DNA contents and samples of muscle (gastrocnemius) were used to evaluate glycogen, protein, DNA and IGF-1 contents. The tibias were collected for weight length, mineral density and total area determination. The results were analyzed by ANOVA, and Bonferroni test and the significance level was set at 5%. To evaluate the relationship between variables, Spearman's rank order analysis was performed. Diabetes decreased serum GH, IGF-1, IGFBP-3 and total tibia area in SD group (P<0.05). Diabetes also resulted in increase in glycaemia and serum alkaline phosphatase. Moreover, there was significant reduction in serum glucose in TD group when compared to SD. Aerobic training promoted increase in serum IGF-1 in both TC and TD groups and increased liver glycogen store... (Complete abstract, click electronic address below)
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Efeito do treinamento físico na atividade mecânica do coração, estresse oxidativo sistêmico e tecidual em ratas sob distintos níveis estrogênicosSilva, Fabiano Leichsenring January 2005 (has links)
Esse é um estudo experimental que tem por objetivo avaliar as alterações sistêmicas, musculares e mecânica cardíaca em virtude de um programa de exercício físico de média intensidade em ratas ovariectomizadas. Para esse estudo foram utilizadas ratas Wistar fêmeas, divididas em quatro grupos: controle treinado (T), controle sedentário (S), castrado treinado (CT) e castrado sedentário (CS). O protocolo de treinamento utilizado foi de 8 semanas com intensidade inicial de 40% e final de 70% do VO2 Max. No final do protocolo, foi coletado sangue para análise do estresse oxidativo (EO) sistêmico e os animais foram mortos e retirado o músculo gastrocnêmio para medida da lipoperoxidação (LPO), bem como da atividade enzimática antioxidante. O coração para perfusão pelo método de langendorff e análise das enzimas antioxidantes e lipoperoxidação. Na análise do músculo gastrocnêmio, os grupos T e CS tiveram aumento significativo (p<0,05) na atividade da superóxido dismutase (SOD) com relação aos outros grupos. Na atividade da catalase (CAT) o grupo CS foi maior que o CT (p<0,05), e na atividade da GPx, o grupo CT foi menor que o T (p<0,05). A LPO do grupo CT foi menor que dos grupos S e CS (p<0,05). Com relação à análise de EO sistêmico, a atividade da SOD esteve aumentada no grupo CS com relação ao S (p<0,05). A CAT não apresentou diferenças significativas entre os grupos. Com relação à atividade da GPx, os grupos T e CS estiveram aumentados com relação ao grupo CT (p<0,05), porém somente o grupo T aumentou com relação ao S (p<0,05). Na análise do miocárdio os resultados encontrados na atividade da superóxido dismutase (SOD) os grupos C e CT tiveram aumento significativo (p<0,05) com relação ao grupo CS; da catalase (CAT) os grupos T e CS estiveram diminuídos com relação ao grupo CT (p<0,05), porém somente o grupo T esteve diminuído com relação a S (p<0,05); na atividade da GPx o grupo CS foi maior que S (p<0,05) e na LPO não houver diferença significativa entre os grupos. Na perfusão de coração isolado foi observada diferença (p<0,05), sendo a pressão diastólica ventricular esquerda do grupo CS maior que T durante a isquemia. Concluímos que o organismo foi capaz de se adaptar a ausência de estrogênio e que o exercício físico promoveu uma menor oxidação de proteínas nos animais castrados, não apresentando modificações ente os grupos com relação ao estresse oxidativo e mecânica dos corações de ratas treinados sob distintos níveis estrogênicos.
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Efeitos do treinamento físico em ratas ooforectomizadas e infartadas : avaliações da modulação autonômica cardiovascular e do estresse oxidativoFigueroa, Diego Mendrot Taboas January 2010 (has links)
O objetivo deste trabalho foi verificar os efeitos do treinamento físico na modulação autonômica cardiovascular e no estresse oxidativo em ratas ooforectomizadas e infartadas. Foram utilizadas ratas Wistar (200 a 230g), divididas em 4 grupos: ooforectomizado sedentário (OS, n=8), ooforectomizado treinado (OT, n=8), ooforectomizado infartado sedentário (OIS, n=8) e ooforectomizado infartado treinado (OIT, n=8). A ooforectomia (OVX) (retirada bilateral dos ovários) foi realizada no 1º dia de protocolo e o infarto do miocárdio (IM) (ligadura do ramo descendente da coronária esquerda) no 5º dia de experimento. Uma semana após a OVX os grupos treinados foram submetidos a 8 semanas de treinamento físico (TF) em esteira ergométrica, com intensidade moderada e duração progressiva (1h/dia, 5dias/sem, 50-65% da velocidade máxima de corrida no teste de esforço). O tamanho do IM foi avaliado de forma indireta pelo ecocardiograma (ECO) (no início e no final) e pelos carimbos em papel milimetrado. Ao final do protocolo foi canulada a artéria femoral para registro de pressão arterial (PA) e freqüência cardíaca (FC) nos animais acordados, através de um sistema de aquisição de dados (CODAS, 2KHz). A modulação autonômica foi avaliada através da análise da variabilidade do intervalor de pulso (IP) da pressão arterial sistólica nos domínios do tempo e da freqüência. O perfil oxidativo cardíaco foi avaliado verificando-se a lipoperoxidação (LPO), medido pela quimiluminescência (QL), pela razão glutationa reduzida/glutationa oxidada (GSH/GSSG) e pela medida das atividades das enzimas antioxidantes superóxido dismutase (SOD) e glutationa peroxidase (GPx) e pela concentração da enzima catalase (CAT). Os grupos OT e OIT apresentaram menor ganho de peso corporal quando comparados OS e OIS, respectivamente, ao final do estudo. A razão peso ventricular/peso corporal foi maior nos grupos OIS e OIT quando comparados com o grupo OS. A área do IM do ventrículo esquerdo (VE) avaliada pelo ECO foi semelhante entre os grupos infartados no início (OIS: 35,27 ± 2,9 vs. OIT: 31,33 ± 3,5%) e no final do protocolo (OIS: 36,5 ± 5 vs. OIT: 35,5 ± 5,5%), corroborando com os resultados obtidos com a medida do percentual da área do VE através dos carimbos em papel milimetrado. O TF aumentou a capacidade física dos grupos treinados quando comparados aos grupos sedentários ao final do protocolo. A pressão arterial média (PAM) foi reduzida no grupo OT (112 1,5 mmHg) em comparação ao grupo OS (122 2,4 mmHg) e foi normalizada no grupo OIT (112 2,8 mmHg) quando comparada ao grupo OIS (101 2,4 mmHg). Além disso, o grupo OT apresentou a bradicardia (342 8,4 bpm) de repouso quando comparado com o grupo OS (370 5,4 bpm). A variância do intervalo de pulso (VAR-IP) estava reduzida no grupo OIS (38,87±2,66 ms2) em comparação ao grupo OS (61,87±3,99 ms2 no OS) evidenciando um prejuízo do IM; além disso, o TF aumentou a VAR-IP nos grupo treinados em relação aos respectivos sedentários (OT: 88,90±7,74 vs. OS: 61,87±3,99 e OIT: 58,16±9,95 vs. OIS: 38,87±2,66 ms2). A banda de baixa freqüência normalizada (%BF nu) do IP estava diminuída nos grupos treinados em relação a seus respectivos grupos sedentários (OT: 6,65±1,38 vs. OS: 9,76±1,13 e OIT: 9,17±2,09 vs OIS: 13,51±2,10%). Já banda de alta freqüência normalizada (%AF nu) do IP estava aumentada nos grupos treinados em comparação aos grupos sedentários (OT: 32,58±2,72 vs. OS: 20,88±2,9 e OIT: 37,04±5,16 vs. OIS: 22,72±2,91%). O balanço simpato-vagal estava reduzido no grupo OT (0,30±0,03) em comparação ao grupo OS (0,47±0,04) e interessantemente o TF reduziu esse índice no grupo OIT (0,26±0,04) em relação ao grupo OIS (0,45±0,04) e ao OS. A variabilidade da pressão arterial sistólica (VAR-PAS) estava reduzida nos grupos treinados em comparação aos seus respectivos grupos sedentários (OT: 18,19±1,78 vs. OS: 26,79±3,2 e OIT: 16,29±1,50 vs. OIS: 24,54±3,41 mmHg2). O índice alfa se mostrou aumentado após o TF nos grupos treinado (OT: 1,02 ±0,09 e OIT: 0,96 ± 0,10 ms/mmHg) em comparação a seus respectivos grupos sedentários (OS: 0,68 ± 0,08 e OIS: 0,63 ± 0,07 ms/mmHg). O TF induziu melhora no perfil oxidativo evidenciado pela diminuição da QL nos grupos treinados (OT 7707 ± 543 e OIT: 6991 ± 1392 cps/ mg proteína) quando comparado aos sedentários (OS: 11771 ± 1479 e OIS: 11476 ± 1056 cps/ mg proteína). O TF induziu aumento na razão GSH/GSSG no grupo OT (38,04±2,48) quando comparado ao grupo OS (27,62±2,13), porém, não foi eficaz em induzir normalização na reduzida razão GSH/GSSG do grupo infartado treinado (OIT: 7,65±0,89 vs. OIS: 8,00±0,67). O IM reduziu a CAT no grupo OIS quando comparado ao grupo OS e o TF não modificou a concentração dessa enzima no grupo OT e não aumentou sua concentração no grupo OIT. A atividade da SOD estava aumentada somente no grupo OIT em comparação aos outros grupos. A atividade da enzima GPx, estava aumentada somente no grupo OT quando comparada ao grupo OS, não havendo diferença entre os grupos OS, OIS e OIT. Os resultados do presente estudo evidenciam que a o TF de baixa-moderada intensidade induz melhora hemodinâmica e na modulação autonômica de ratas submetidas à privação dos hormônios ovarianos associado ao aumento da defesa antioxidante enzimática e à melhora do estado redox. Entretanto, o achado mais importante presente estudo foi a significativa melhora hemodinâmica e autonômica em ratas OVX e IM pós TF, que foi acompanhada de redução LPO e aumento da defesa antioxidante em tecido cardíaco. Em conjunto, esses resultados reforçam o importante papel do TF como uma abordagem não farmacológica na prevenção e/ou tratamento da disfunção autonômica e redução do estresse oxidativo cardíaco de mulheres menopausadas após evento isquêmico. / The purpose of the present study was to investigate effects of aerobic exercise training in autonomic cardiovascular modulation and oxidative stress in ovariectomized infarcted rats. Female Wistar rats (200-230g) were divided into 4 groups: sedentary ovariectomized (SO, n=8) trained ovariectomized (TO, n=8), sedentary ovariectomized infarcted (SOI, n=8) and trained ovariectomized infarcted (TOI, n=8). The ovariectomy (OVX) (bilateral ovary removal) was realized on the first day of protocol and Myocardial infarction (MI) (left coronary artery ligation) on the fifth day after OVX. The maximum exercise test was performed in all groups to evaluate physical capacity. TO and TOI groups were submitted an exercise training protocol on treadmill (1hour/day; 5 days/week; 8 weeks; 50-60% maximum exercise test velocity). The size of MI was evaluated indirectly by echocardiogram (ECO) (initial and final) and by millimeter paper stamps. At the end of the protocol the arterial pressure signals (AP) were recorded and processed using a data acquisition system (CODAS, 2 KHz). The autonomic modulation was analyzed by the heart rate variability and the systolic arterial pressure variability in time and frequency domains. The oxidative profile was verified in the heart tissue by the chemiluminescence (CL), the reduced glutathione/ glutathione dissulfide ratio (GSH/GSSG), as well as by the antioxidant enzymes superoxide dismutase (SOD), glutathione peroxidase (GPx) activities and catalase (CAT) concentration. TO and TOI animals showed decreased body weigh gain when compared with OS and OIS animals. The ventricular weight/ body weight ratio was higher in infarcted rats in comparison to SO rats. Left ventricle (LV) infarction area evaluated by ECO was similar between MI groups in initial (SOI: 35.27 ± 2.9 vs. TOI: 31.33 ± 3.5%) and final evaluations (SOI: 36.5 ± 5 vs. TOI: 35.5 ± 5.5%), these results were supported by the results obtained with millimeter paper stamps realized at the end of the protocol. Exercise training was able to increase physical capacity in trained groups compared with sedentary groups at the end of protocol. Mean AP was reduced in TO group (112 1.5 mmHg) in comparison to SO group (122 2.4 mmHg mmHg) and was normalized in TOI group (112 2.8 mmHg) when compared with SOI group (101 2.4 mmHg). The TO group presented resting bradycardia (345 9 bpm) when compared to SO group (377 6 bpm). Pulse interval variance (PI-VAR) was reduced in SOI group (38.87±2.66 ms2) in comparison with SO group (61.87±3.99 ms2), evidencing an impairment after MI. On the other hand, exercise training increased PI-VAR in trained groups when compared to respective sedentary groups (TO: 88.90±7.74 vs. SO: 61.87±3.99 and TOI: 58.16±9.95 vs. SOI: 38.87±2.66 ms2) Normalized low frequency band of pulse interval (%LF) was diminished in trained groups when compared with sedentary groups (TO: 6.65±1.38 vs. SO: 9.76±1.13 and TOI: 9.17±2.09 vs. SOI: 13.51±2.10%). The normalized high frequency band of pulse interval (%HF) was increased in trained groups when compared to the sedentary groups (TO: 32.58±2.72 vs. SO: 20.88±2.90 % and TOI: 37.04±5.16 vs. SOI: 22.72±2.91%). The sympathetic-vagal balance was reduced in TO group (0.30±0.03) when compared to SO group (0.47±0.04) and exercise training reduced this parameter in TOI group (0.26±0.04) in relation to SOI group (0.45±0.04) and to SO group. The systolic arterial pressure variability (SAP-VAR) was reduced in both trained groups compared to the respective sedentary groups (TOT 18.19±1.78 vs. SO: 26.79±3.2 and TOI: 16.29±1.50 vs. SOI: 24.54±3.41 mmHg2). Alfa index was increased after exercise training in trained groups (TO: 1.02 ±0.09 and TOI: 0.96 ± 0.10 ms/mmHg) when compared with respective sedentary groups (SO: 0.68 ± 0.08 and SOI: 0.63 ± 0.07 ms/mmHg). Oxidative profile, was improved by exercise training, evidenced by reduced CL in trained groups (TO 7707 ± 543 and TOI: 6991 ± 1392 cps/mg protein) when compared with sedentary groups (SO: 11771 ± 1479 e SOI: 11476 ± 1056 cps/mg protein). Trained non infracted group showed an increase in GSH/GSSG ratio (38.04±2.48) in comparison with sedentary non infracted group (27.62±2.13) and, exercise training was not effective to increase this ratio in infracted trained rats (TOI: 7.65±0.89) when compared to sedentary infracted ones (SOI: 8.00±0.67). The IM induced a reduction in CAT and exercise training enhanced SOD. In OT group there was an increase in SOD. The results of the present study demonstrated that low-moderate intensity exercise training induced improvement in hemodynamic profile and cardiovascular autonomic modulation in rats submitted to ovarian hormones deprivation associated with an increase in antioxidant defense and improvement in cardiac redox state. However, the more important finding was the significant hemodynamic and autonomic improvement in ovariectomized infracted rats after exercise training, which was accompanied by reduced lipid peroxidation and increabse in antioxidant enzymes. These results reinforce the role of exercise training as a non pharmacological approach in the prevention and/or treatment of post-menopause women after ischemic event.
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Efeitos do treinamento físico agudo e crônico sobre o transporte cólico de água e eletrólitos em ratos anestesiados / Effect of physical training on the acute and chronic colonic transport of water and electrolytes in anesthetized ratsRocha, Francisco Socorro January 2014 (has links)
ROCHA, F. S. Efeitos do treinamento físico agudo e crônico sobre o transporte cólico de água e eletrólitos em ratos anestesiados. 2014. 95 f. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia) - Campus de Sobral, Universidade Federal do Ceará, Sobral, 2014. / Submitted by Djeanne Costa (djeannecosta@gmail.com) on 2016-06-29T12:58:22Z
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Previous issue date: 2014 / The physical exercise (PE) promotes effects on the gastrointestinal tract that can have negative or positive impact on the individual and may lead to hemodynamic changes and motility already established , however the repercussions of this on the colonic transport of water and electrolytes yet is not established. Objective: To evaluate the effect of PE on chronic and acute colonic transport (CT) of water and electrolytes. Methods: Wistar rats ~ 250 - 400g; (chronic group, N = 77) and weighing ~ 180 - 250g; (acute group, N = 133), coming from the animal house of the college of Medicine-Sobral, who underwent the following training protocols were used : acute training consisted of 5 days (d) consecutive swimming collective. In the 48 hours after the last session we held an individual workout 15min with 5 % of body weight , Already aerobic training took place in a session of 60min/d under 5d/week over 12 weeks in a tank at ~ 31 º C. Anaerobic activity consisted of 4 sets of 10 jumps, daily for 12 week. In the initial 4 week employ 50% of body weight, an increase of 60%, 70% and 80% every 4 week. For the colic perfusion procedure animals remained on fasting for 48h , with free access to Oral rehydration solution (ORS) and then underwent the following experimental protocols: effect of chronic exercise training aerobic and anaerobic on colic transport of water and electrolytes, envolviment of parasympathetic neural pathways on colic transport from the acute exercise: bilateral cervical vagotomy; subdiaphragmatic truncal vagotomy, atropine (0,5 mg/kg, sc), envolviment of sympathetic neural pathways: esplancnotomia; guanethidine (10 mg/kg, sc); envolviment of the NO Synthase/K+ ATP–dependent channels: L-NAME (10mg/kg , sc) and glibenclamide (1mg/kg, sc). envolviment of soluble guanylate cyclase/cGMP pathway: methylene blue (Blue) (3mg/kg , s.c). After 40 min the animals were anesthetized (Ketamine/Xylazine 20-10mg/Kg-IP ), followed by laparotomy with implantation of polyvinyl cannulas (OE=50mm/OI= 30mm). The colon was perfused (0.16mL/min-Tyrode, 0,05mg/mL phenol red (VF) at 37ºC/60min ). Variations in the concentrations of Na+, K+ , Cl-, Ca++, HC03- (mmol/L- selective Ion) and VF were used to determine the TC. Test data were analyzed by Student "t" (P < 0,05). Results: Chronic EF promoted secretion (P < 0.05) colic H2O, Na+, Cl-, K+, but did not affect the Ca++ and HC03- as compared to the sedentary (absorption). Already EF acute in vagotomized animals, or pretreated with atropine showed decreased secretory pattern or absorption. Likewise the splanchnotomy or pretreated with guanethidine animals showed absorption. Since the pretreatment with L-NAME, Blue and glibenclamimide led to a decrease in the secretory pattern or absorption. Conclusion: The results suggest that EF is able to promote secretion of water and electrolytes by a mechanism dependent on the parasympathetic and sympathetic pathways or the NO/Synthase/GC/K+ ATP-dependent channels pathway. / O Treinamento físico (TF) produz efeitos sobre o trato gastrintestinal que podem ter impacto negativo ou positivo sobre o indivíduo podendo levar à alterações hemodinâmicas bem como de motilidade já estabelecidas, no entanto as repercussões deste sobre o transporte cólico (TC) de água e eletrólitos ainda não está estabelecida. Objetivo: Avaliar o efeito do TF crônico e agudo sobre o TC de água e eletrólitos. Métodos: foram utilizados ratos Wistar macho, que pesando: ~ 250 – 400g; (grupo crônico, N= 77) e pesando ~ 180 – 250g; (grupo agudo, N= 133) advindos do biotério da Faculdade de Medicina UFC-Sobral, que foram submetidos aos seguintes protocolos de treinamentos, o treinamento agudo consistiu-se de adaptação por 5 dias (d). Com um treino individual de 15min com 5% do peso corporal no dia da perfusão cólica (PC). Já o treinamento aeróbico deu-se em uma sessão de 60min/d durante 5d/sem. ao longo de 12 sem. em um tanque à~31ºC. A atividade anaeróbica consistiu de 4 séries de 10 saltos, diariamente por 12 sem. Nas 4 sem. iniciais usamos 50% do peso corporal, com aumento de 60%, 70% e 80% a cada 4 sem. Após esse período, para o procedimento de PC, os animais permaneceram sob jejum 48h, com livre acesso a soro de reidratação oral (SRO) e em seguida foram submetidos aos seguintes protocolos experimentais: efeito do TF crônico aeróbico e anaeróbico sobre o TC de água e eletrólitos; participação de vias neurais parassimpáticas sobre o TC proveniente do TF agudo: vagotomia cervical bilateral; vagotomia troncular subdiafragmática; atropina (0,5mg/kg, s.c); participação de vias neurais simpáticas: esplancnotomia; guanetidina (10 mg/kg, s.c); participação da via NO Sintase/canais K+ ATP-dependente L-NAME (10mg/kg, s.c) e glibenclamida (1mg/Kg, s.c); participação da via guanilato ciclase solúvel/GMPc: azul de metileno (Azul) (3mg/kg, s.c). Após 40 min. da administração dos fármacos, os animais foram anestesiados (Ketamina/Xilasina 20-10mg/Kg-IP), seguiu-se laparotomia com implante de cânulas de polivinil (OE=50mm/OI=30mm). O cólon foi perfundido (0.16mL/min - Tyrode, 0,05mg/mL de vermelho de fenol (VF) a 37ºC/60min). Variações das concentrações de Na+, K+, Cl-, Ca++ e HC03 (mmol/L–Gasometro) foram usadas para determinar o TC. Dados analisados por média±EPM, teste“t”student (*P<0,05). Resultados: O TF crônico promoveu secreção (*P<0,05) cólica de H2O, Na+, Cl-, K+, no entanto não houve diferenças para Ca++ e HC03- quando comparados aos sedentários (absorção). Já o TF agudo nos animais vagotomizados, ou pré-tratados com atropina apresentaram diminuição do padrão secretor ou ainda absorção. Da mesma maneira os animais esplancnotomizados ou pré-tratados com guanetidina apresentaram absorção. Já o pré-tratamento com L-NAME, Azul e glibenclamimda promoveram diminuição do padrão secretor ou ainda absorção. Conclusão: Os resultados sugerem que o EF é capaz de promover secreção de água e eletrólitos por um mecanismo dependente das vias parassimpática ou simpáticas ou ainda a via da NO/Sintase/GC/canais de K+ ATP-dependentes.
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