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Treinamento esfincteriano em crianças com síndrome de Down: um estudo caso controle

Mrad, Flávia Cristina de Carvalho 15 September 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-09-27T17:36:16Z No. of bitstreams: 1 flaviacristinadecarvalhomrad.pdf: 2344497 bytes, checksum: 0157deb2672226f5c62355c30c9919f4 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-09-28T14:10:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 flaviacristinadecarvalhomrad.pdf: 2344497 bytes, checksum: 0157deb2672226f5c62355c30c9919f4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-28T14:10:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 flaviacristinadecarvalhomrad.pdf: 2344497 bytes, checksum: 0157deb2672226f5c62355c30c9919f4 (MD5) Previous issue date: 2017-09-15 / Introdução: As crianças com síndrome de Down apresentam atraso do desenvolvimento neuropsicomotor, o que determina uma dificuldade na aquisição do treinamento esfincteriano. O presente estudo tem como objetivo estimar a idade de início e conclusão do treinamento esfincteriano nas crianças com síndrome de Down, comparando-as com crianças neurotípicas, assim como avaliar o método de treinamento esfincteriano usado e a associação com sintomas do trato urinário inferior e constipação intestinal funcional. Pacientes e métodos: Foi realizado um estudo caso-controle de 2010 a 2015. Todos os pais ou responsáveis responderam a um questionário elaborado para avaliar qual o processo de treinamento esfincteriano foi utilizado.Os sintomas do trato urinário inferior foram avaliados por meio da aplicação da versão validada e adaptada do Dysfunctional Voiding Symptom Score para a população brasileira. A presença de constipação intestinal funcional foi avaliada de acordo com os critérios de Roma III. Resultados: O estudo incluiu 93 crianças com síndrome de Down e 204 crianças neurotípicas (Grupo Controle). A idade média para iniciar o treinamento esfincteriano foi 22,75 meses nas crianças com síndrome de Down e 17,49 meses no grupo controle (p= 0,001). Em crianças com síndrome de Down, a idade média para concluir o treinamento esfincteriano foi de 56,25 meses e 27,06 meses no grupo controle (p= 0,001). As meninas com síndrome de Down completaram o treinamento esfincteriano mais precocemente (p= 0,02). O método de treinamento esfincteriano mais usado foi abordagem orientada para a criança. Não houve associação com a presença de sintomas do trato urinário inferior ou constipação intestinal funcional e a idade de início e de conclusão do treinamento esfincteriano em ambos os grupos. Conclusão: As crianças com síndrome de Down apresentaram um tempo prolongado de treinamento esfincteriano, sendo que as meninas concluíram o processo mais cedo. Estudos de coorte são essenciais para obter uma melhor avaliação sobre o processo de treinamento esfincteriano em crianças com síndrome de Down. / Introduction: Children with Down syndrome have delayed psychomotor development, which determines the level of difficulty in toilet training. The current study aims to estimate at what age they start and complete toilet training compared to children with typical psychomotor development, as well as to evaluate the toilet training method used and any association with lower urinary tract symptoms and functional constipation. Patients and methods: A case-control study was carried out from 2010 to 2015. All parents completed a questionnaire designed to assess the toilet training process. Lower urinary tract symptoms was assessed through the application of the Dysfunctional Voiding Symptom Score. The presence of functional constipation was evaluated according to the Rome III criteria. Results: The study included 93 children with Down Syndrome and 204 children with normal psychomotor development (Control Group). The average age children started toilet training was 22.75 months in those with Down Syndrome and 17.49 months in the Control Group (p= 0.001). In children with Down Syndrome, the average age when completing toilet training was 56.25 months and 27.06 months in the Control Group (p= 0.001). Among children with Down Syndrome, females completed toilet training earlier (p= 0.02). The toilet training method used most often was child-oriented approach in both groups. There was no association with the presence of lower urinary tract symptoms or functional constipation and the age of begin and complete toilet training in both groups. Conclusion: Children with Down Syndrome experiencedprolonged toilet training time. Females with Down Syndrome complete toilet training earlier. Cohort studies are essential to gain insight into thetoilet training process in children with Down Syndrome.

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