• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Treino em esteira com suporte parcial de peso associado à estimulação elétrica funcional melhora a marcha de hemiparéticos crônicos e efeitos da inclinação da esteira na marcha de sujeitos hemiparéticos.

Lindquist, Ana Raquel Rodrigues 27 October 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseARRL.pdf: 2887620 bytes, checksum: f9805339ae9291b11000e1a896f6b3f2 (MD5) Previous issue date: 2005-10-27 / Universidade Federal de Minas Gerais / The purpose of this study was to evaluate the effect of the combined use of functional electrical stimulation (FES) and treadmill training with body weight support (BWS) in walking functions and voluntary limb control in chronic hemiparetic patients. Eight hemiparetic individuals (mean age, 56.6 ± 10.26 years) were evaluated in the present clinical trial. The stroke interval was 17.3 ± 10.9 months. The stroke etiology of the subjects was ischemia (75%) or haemorrhage (25%) in the middle cerebral artery region. An A1-B-A2 single-case study design was applied. Phases A1 and A2: three weeks of gait training on a treadmill with body weight support, and phase B: three weeks of treadmill training plus FES. FES was applied to the peroneal nerve to improve ankle dorsiflexion during the swing phase and heel strike on the initial floor contact. Stroke Rehabilitation Assessment of Movement (STREAM, 0-60) was used to assess motor recovery. Kinematical analysis was used to assess cycle length (m); cycle duration (s); gait velocity (m/s); stance duration (s); swing duration (s) and cadence (steps/min). The results showed substantial improvement in the motor functions during phase B (from 54.9% to 71.0%). The space-temporal variables of cycle duration, stance and cycle cadence as well as cycle symmetry presented improvements when compared to treadmill training with BWS but without FES (p<0.01). The combined use of FES and treadmill training with BWS promoted an improvement in the motor recovery and gait pattern of hemiparetic subjects and could be used during gait rehabilitation. The purpose of this study was to investigate the effects of uphill treadmill inclination in the gait of ambulatory subjects with hemiparesis. Fourteen individuals (mean age 64.3±14.56 years) were evaluated in the present trial. The stroke etiology of the subjects was supratentorial ischemia (12 cases) or haemorrhage (2 cases). Gait analysis was performed during each experimental condition (floor walking and uphill treadmill walking of 0, 2, 4, 6 and 8%). The space-temporal variables, gait line, cyclogram, force graphs and vertical ground reaction forces during initial contact, midstance and toe-off, and muscular activity were recorded by Infotronic Ultraflex System. Muscular activity recordings were obtained for the following muscles on the subjects paretic side: tibialis anterior, medial belly of gastrocnemius, biceps femoris, vastus lateralis, vastus medialis, gluteus medius and erector spinae. Heart rate was also monitored during each experimental condition. The results showed that uphill treadmill improved the heart rate from 82.6±11.0 bpm to 97.7±20.2 bpm as the treadmill inclination improved to 8%. Spacetemporal variables were not significantly affected by the uphill walking while velocity remained steady. EMG amplitude of gastrocnemius decreased while vastus lateralis and biceps femoris increased with slope. We conclude that treadmill inclination would have some beneficial effect on the subjects general fitness and could be used during stroke rehabilitation when the patient motor condition does not allow the increase of gait velocity. However, gait ability in stroke patients changes within certain limits during uphill treadmill. / Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos do treino em esteira com suporte parcial de peso (SPP) associado à estimulação elétrica funcional (EEF) na marcha e controle motor de sujeitos hemiparéticos crônicos. Foram avaliados oito sujeitos hemiparéticos (média de idade de 56.6 ± 10.26 anos). O intervalo de lesão foi de 17.3 ± 10.9 meses e a etiologia da lesão foi isquemia (75%) e hemorragia (25%) na região da artéria cerebral média. Utilizou-se o modelo A1-B-A2 da seguinte forma: Fases A1 e A2: três semanas de treino de marcha em esteira com SPP e fase B: três semanas de treino de marcha em esteira com SPP combinado à EEF. A eletroestimulação funcional foi aplicada no nervo fibular para melhorar a dorsiflexão durante a fase de balanço e contato inicial do calcanhar com o solo. O protocolo de Avaliação da Reabilitação Motora após Acidente Vascular Cerebral (0-60) foi usado para avaliar a recuperação motora dos sujeitos. O comprimento do ciclo (m); duração do ciclo (s); velocidade da marcha (m/s); duração do tempo de apoio (s); duração do tempo de balanço (s) e cadência (passos/min) foram avaliados através da análise cinemática. Os resultados mostraram uma considerável melhora nas funções motoras durante a fase B (de 54.9% para 71.0%). As variáveis espaço-temporais duração do ciclo, tempo de apoio e cadência, assim como simetria do ciclo apresentaram melhora mais efetiva durante o treino em esteira com SPP associado à EEF (p<0.01). O treino em esteira com SPP combinado com EEF promoveu melhora na recuperação motora e no padrão de marcha de sujeitos hemiparéticos e pode ser usado durante a reabilitação da marcha. Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da inclinação da esteira na marcha de sujeitos hemiparéticos. Participaram do estudo 14 sujeitos hemiparéticos (média de idade 64.3±14.56 anos). Seis indivíduos eram portadores de hemiparesia direita e oito de hemiparesia esquerda e a média do intervalo compreendido entre a lesão a avaliação foi de 7.1±1.7 semanas. A etiologia da lesão foi isquemia (12 casos) ou hemorragia (2 casos) na região supratentorial. A análise da marcha foi realizada em cada condição experimental, ou seja, durante a marcha sobre o solo, e sobre a esteira com inclinação de 0, 2, 4, 6 e 8%. As variáveis espaço-temporais da marcha, linha da marcha, ciclograma, gráficos de força, assim como a força de reação vertical ao solo, durante o contato inicial, apoio médio e contato final, e eletromiografia foram coletados com a ajuda do sistema Infotronic Ultraflex. A eletromiografia foi realizada nos seguintes músculos do lado hemiparético: tibial anterior, gastrocnêmio (porção medial), bíceps femoral, vasto lateral, vasto medial, glúteo médio e eretor espinhal. A freqüência cardíaca dos sujeitos foi monitorada em cada condição experimental. Os resultados deste estudo mostraram que o uso da esteira inclinada provocou o aumento da média da freqüência cardíaca dos sujeitos de 82.6±11.0 bpm para 97.7±20.2 bpm, após caminharem em esteira com inclinação de 8%. Não houve melhora importante nas variáveis espaço-temporais da marcha, uma vez mantida a velocidade e utilizado um percentual mínimo de suporte parcial de peso. A inclinação da esteira causou redução na intensidade da contração do músculo gastrocnêmio e aumento na intensidade de contração dos músculos vasto lateral e bíceps femoral. Conclui-se que a marcha sobre esteira com inclinação favorece a condição cardiovascular de sujeitos hemiparéticos e pode ser utilizada por indivíduos que não possuem condições motoras que permitam o aumento da velocidade da marcha. Entretanto a habilidade da marcha em sujeitos hemiplégicos se altera dentro de certas limitações durante marcha sobre superfícies inclinadas.
2

Efeito do treino de marcha em esteira e com realidade virtual sobre o equilíbrio e marcha de indivíduos com doença de Parkinson: ensaio clínico controlado aleatorizado cego / Effect of gait training using a treadmill and virtual reality on balance and gait in individuals with parkinson's disease: a randomized, controlled, blind, clinical trial

Melo, Gileno Edu Lameira de 24 October 2017 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-20T20:16:16Z No. of bitstreams: 1 Gileno Edu Lameira de Melo.pdf: 2303187 bytes, checksum: dfdc9eb2889c78ff7007dee09856d636 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-20T20:16:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gileno Edu Lameira de Melo.pdf: 2303187 bytes, checksum: dfdc9eb2889c78ff7007dee09856d636 (MD5) Previous issue date: 2017-10-24 / Objective: Determine the effect of gait training with virtual reality in comparison to over ground training and treadmill training on balance and gait in individuals with Parkinson’s disease. Material and Methods: Study I: A systematic review was performed of articles published between 2011 and 2016 retrieved from four databases using the following keywords and synonyms: Parkinson’s Disease, Gait, and Virtual Reality Exposure Therapy. Study II: Detailed description of the study protocol. Study III: A population-based sample was composed of 37 individuals with Parkinson’s randomly allocated to three groups (control, treadmill and virtual reality). The participants were evaluated on four occasions: pre-intervention; immediately after first intervention session; post-intervention; and one month after last intervention session). Evaluations involved the administration of the Hoehn & Yahr scale, the motor section of the Unified Parkinson’s Disease Rating Scale and Parkinson ’s disease Questionnaire (PDQ-39 for the evaluation of quality of life). Long-distance walking was evaluated using the Six-Minute Walk Test with the aid of the G-WALK (BTS) inertial sensor and monitoring of heart rate, blood pressure and perceived exertion (modified Borg scale). Training was performed in 20-minute sessions at a frequency of three sessions per week for four weeks. Study IV: Thirty-seven individuals with Parkinson’s were allocated to a control group, treadmill group and Xbox group Training in each group was performed in 12 sessions. The participants were evaluated on four occasions: pre-intervention; immediately after first training session; after 12 sessions; and one month after last training session). The evaluations involved the administration of the Hoehn & Yahr scale, the motor section of the Unified Parkinson’s Disease Rating Scale, Parkinson’s Disease Questionnaire (PDQ-39 for the evaluation of quality of life), the Berg Balance Scale, and the Tinetti Test. For the evaluation of spatiotemporal gait variables, the Timed Up and Go test was performed using the G-WALK (BTS) inertial sensor. Results: Study I: Twenty-one studies with a methodological quality of 5 or more points on the PEDro scale were analyzed and the review was published in the journal Archives of Neuropsychiatry. Study II: Protocol study published in the journal Manual Therapy. Study III: Significant improvements in the distance travelled and velocity on the Six-Minute Walk Test were found in the virtual reality and treadmill groups in comparison to the control group (p < 0.05), whereas no significant differences were found between the virtual reality and treadmill groups. Study IV: Improvements in the Berg Balance Scale, Tinetti balance and cognition subscales and mobility domain of the PDQ-39 were found in the treadmill and Xbox groups in comparison to the control group. Conclusion: The results of Studies III and IV suggest that, when used with the aim of improving mobility, balance and spatiotemporal gait variables in individuals with Parkinson’s disease, training with virtual reality is as effective as treadmill training. / Objetivo: Verificar o efeito do treino de marcha com realidade virtual em comparação com treino de marcha em esteira e treino de marcha livre sobre o equilíbrio e a marcha de indivíduos com doença de Parkinson (DP). Material e método: Estudo I: Foi realizada uma revisão sistemática com uma busca em quatro bases de dados com as seguintes palavras chave e seus sinônimos: doença de Parkinson, Marcha, Terapia de exposição à realidade virtual, publicados entre 2011 e 2016. Estudo II: Descrição detalhada do protocolo do estudo. Estudo III: A amostra populacional foi composta de 37 indivíduos com DP, alocados randomicamente em três grupos (Grupo Controle; Grupo Esteira e Grupo Realidade Virtual). Os participantes foram avaliados: pré-intervenção, efeito imediato, pós-intervenção e um mês após a última intervenção. A avaliação foi composta pela Escala de Hoehn e Yahr, pela seção motora da Escala Unificada de Avaliação da Doença de Parkinson e a percepção da qualidade de vida pelo questionário de Qualidade de Vida na Doença de Parkinson (PDQ-39). Para avaliação da caminhada de longa distância, realizou o Teste de Caminhada de 6 minutos, utilizando o sensor inercial G-WALK- BTS e os parâmetros clínicos da Frequência Cardíaca, Pressão Arterial e escala de Borg modificada. Os treinos foram realizados durante quatro semanas, com três sessões por semana, com duração de 20 minutos de treino. Estudo IV: 37 parkinsonianos foram alocados em grupo controle, grupo esteira e grupo Xbox. Realizaram quatro avaliações distintas antes da intervenção, após a primeira sessão de treino, após 12 sessões de treino e 30 dias após o último treino. As avaliações foram constituídas dos seguintes testes e escalas: Escala de Hoehn e Yahr, pela seção motora da Escala Unificada de Avaliação da Doença de Parkinson e a percepção da qualidade de vida, pelo questionário de Qualidade de Vida na Doença de Parkinson (PDQ-39), Escala de Equilíbrio de Berg, Teste de Tinetti. E para avaliação dos parâmetros espaço temporais da marcha, Teste Timed Up and Go, utilizando o sensor inercial G-WALK- BTS. Foram realizadas 12 sessões de treino para cada grupo. Resultados: Estudo I: 21 estudos foram encontrados com uma qualidade metodológica de 5 pontos ou mais na escala PEDro e submetido à publicação na Revista Arquivos de Neuropsiquiatria. Estudo II: artigo publicado na revista Terapia Manual. Estudo III: O grupo Realidade virtual e Esteira apresentou estatisticamente melhora nos parâmetros da distância e velocidade, durante o teste de caminhada de 6 minutos em relação ao grupo controle (p<0,05). Não foram encontradas diferenças significativas entre o grupo esteira e o grupo Realidade Virtual. O estudo IV: Para as escalas clínicas, os grupos Esteira e XBOX apresentaram melhores escores para a Escala de Berg, Tinetti-equilíbrio e cognição e mobilidade do PDQ-39 do que o grupo controle. Conclusão: os resultados dos estudos III e IV sugerem que o treino com RV, quando utilizado para a melhoria da mobilidade, equilíbrio e dos parâmetros espaço temporais da marcha, tem efeito positivo em indivíduos com DP tanto quanto o treinamento em esteira.

Page generated in 0.0581 seconds