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Potencial mastigatório em crianças com mordida aberta anterior dentoalveolar, esquelética e controle / Potential chewing in children with dentoalveolar and skeletal anterior open bite and control

Faria, Tatiana dos Santos Ciccone de 10 August 2012 (has links)
A presente pesquisa teve como objetivo investigar o potencial mastigatório em crianças com mordida aberta anterior dentoalveolar e com mordida aberta anterior esquelética, comparativamente à crianças com oclusão normal e analisar a associação da espessura e largura desses músculos com a idade, a atividade EMG e o padrão de crescimento facial. Participaram 56 crianças de ambos os sexos, de 6 a 12 anos de idade, distribuídas em três grupos: 23 com mordida aberta anterior dentoalveolar (grupo OB), 20 com mordida aberta anterior esquelética (grupo Hyper-OB) e 13 portadoras de oclusão normal (Grupo Controle), selecionadas nas Clínicas de Odontopediatria e de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto-USP. Todas as crianças realizaram a avaliação clínica odontológica, o exame cefalométrico, o exame miofuncional orofacial e as análises eletromiográfica (EMG) e ultrassonográfica dos músculos masseteres e temporais. Durante a EMG, todas as crianças realizaram apertamento dos dentes em Contração Voluntária Máxima, mastigação de alimentos naturais (amendoim, biscoito recheado, barra de cereais, chocolate e damasco) e artificial (chiclete). O modelo de análise adotado para a comparação dos grupos mordida aberta anterior esquelética, mordida aberta anterior dentoalveolar e controle foi Análise de Covariância (4-Way Ancova), tendo a idade como covariável. Não houve diferença entre os grupos OB e Hyper-OB (p>0,05). As medidas ultrassonográficas foram menores para ambos os grupos com mordida aberta em comparação com o grupo controle (p<0,01). Houveram diferenças entre os grupos Hyper-OB e C (p<0,05) na eletromiografia, em testes estáticos e dinâmicos. A capacidade mastigatória funcional foi semelhante para as crianças com mordida aberta dentoalveolar e esquelética e ambos os grupos diferiram do grupo controle. Esses resultados demonstram a importância da oclusão para a função muscular. / This study aimed to investigate the potential of chewing in children with dentoalveolar open bite and skeletal anterior open bite compared to children with normal occlusion and analyze the association between thickness and width of these muscles with age, and the pattern of EMG activity facial growth. Participants 56 children of both sexes, 6-12 years of age, divided into three groups: 23 with dentoalveolar anterior open bite, 20 with skeletal anterior open bite and 13 women with normal occlusion in selected clinics of Pediatric Dentistry and Orthodontics Faculty of Dentistry of Ribeirão Preto-USP. All children underwent clinical dental cephalometric examination, examination and analysis miofunctional electromyographic (EMG) and ultrasound of the masseter and temporal muscles. During the EMG, all children had teeth clenching at maximum voluntary contraction, mastication of natural foods (peanuts, crackers, cereal bars, chocolate and apricot) and artificial flavor (bubblegum). The analytical model adopted for the comparison group skeletal anterior open bite, anterior open bite was dentoalveolar control and analysis of covariance (4-Way Ancova), with age as covariate. There was no difference between groups OB and Hyper-OB (p> 0,05). The ultrasound measurements were lower for both groups with open bite compared with the control group (p <0,01). There were differences between the groups Hyper-OB and C (p<0,05) in EMG in static and dynamic testing. The ability masticatory function was similar for children with dentoalveolar and skeletal open bite and both groups differed from the control group. These results demonstrate the importance of occlusion in muscle function.
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Potencial mastigatório em crianças com mordida aberta anterior dentoalveolar, esquelética e controle / Potential chewing in children with dentoalveolar and skeletal anterior open bite and control

Tatiana dos Santos Ciccone de Faria 10 August 2012 (has links)
A presente pesquisa teve como objetivo investigar o potencial mastigatório em crianças com mordida aberta anterior dentoalveolar e com mordida aberta anterior esquelética, comparativamente à crianças com oclusão normal e analisar a associação da espessura e largura desses músculos com a idade, a atividade EMG e o padrão de crescimento facial. Participaram 56 crianças de ambos os sexos, de 6 a 12 anos de idade, distribuídas em três grupos: 23 com mordida aberta anterior dentoalveolar (grupo OB), 20 com mordida aberta anterior esquelética (grupo Hyper-OB) e 13 portadoras de oclusão normal (Grupo Controle), selecionadas nas Clínicas de Odontopediatria e de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto-USP. Todas as crianças realizaram a avaliação clínica odontológica, o exame cefalométrico, o exame miofuncional orofacial e as análises eletromiográfica (EMG) e ultrassonográfica dos músculos masseteres e temporais. Durante a EMG, todas as crianças realizaram apertamento dos dentes em Contração Voluntária Máxima, mastigação de alimentos naturais (amendoim, biscoito recheado, barra de cereais, chocolate e damasco) e artificial (chiclete). O modelo de análise adotado para a comparação dos grupos mordida aberta anterior esquelética, mordida aberta anterior dentoalveolar e controle foi Análise de Covariância (4-Way Ancova), tendo a idade como covariável. Não houve diferença entre os grupos OB e Hyper-OB (p>0,05). As medidas ultrassonográficas foram menores para ambos os grupos com mordida aberta em comparação com o grupo controle (p<0,01). Houveram diferenças entre os grupos Hyper-OB e C (p<0,05) na eletromiografia, em testes estáticos e dinâmicos. A capacidade mastigatória funcional foi semelhante para as crianças com mordida aberta dentoalveolar e esquelética e ambos os grupos diferiram do grupo controle. Esses resultados demonstram a importância da oclusão para a função muscular. / This study aimed to investigate the potential of chewing in children with dentoalveolar open bite and skeletal anterior open bite compared to children with normal occlusion and analyze the association between thickness and width of these muscles with age, and the pattern of EMG activity facial growth. Participants 56 children of both sexes, 6-12 years of age, divided into three groups: 23 with dentoalveolar anterior open bite, 20 with skeletal anterior open bite and 13 women with normal occlusion in selected clinics of Pediatric Dentistry and Orthodontics Faculty of Dentistry of Ribeirão Preto-USP. All children underwent clinical dental cephalometric examination, examination and analysis miofunctional electromyographic (EMG) and ultrasound of the masseter and temporal muscles. During the EMG, all children had teeth clenching at maximum voluntary contraction, mastication of natural foods (peanuts, crackers, cereal bars, chocolate and apricot) and artificial flavor (bubblegum). The analytical model adopted for the comparison group skeletal anterior open bite, anterior open bite was dentoalveolar control and analysis of covariance (4-Way Ancova), with age as covariate. There was no difference between groups OB and Hyper-OB (p> 0,05). The ultrasound measurements were lower for both groups with open bite compared with the control group (p <0,01). There were differences between the groups Hyper-OB and C (p<0,05) in EMG in static and dynamic testing. The ability masticatory function was similar for children with dentoalveolar and skeletal open bite and both groups differed from the control group. These results demonstrate the importance of occlusion in muscle function.
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Função excêntrica dos músculos abdutores e rotadores laterais do quadril no controle dos movimentos do membro inferior e no rendimento funcional

Baldon, Rodrigo Marche 09 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2960.pdf: 1446343 bytes, checksum: 6a92c59037a3566e724dd6a99101beae (MD5) Previous issue date: 2010-04-09 / Financiadora de Estudos e Projetos / Estudo 1 Resumo Contexto: Inúmeros programas de treinamento esportivo enfocam o fortalecimento dos músculos do membro inferior objetivando aprimorar o rendimento funcional. Recentemente, atenção especial tem sido dada à musculatura do quadril no cenário esportivo, tanto para a prevenção de lesões musculoesqueléticas quanto para a melhora da performance. Entretanto, nenhum estudou verificou a relação existente entre a ação excêntrica dos músculos do quadril com os resultados obtidos em testes funcionais. Objetivo: Determinar as principais variáveis isocinéticas de torque excêntrico do quadril e joelho (variáveis independentes) capazes de predizer o rendimento funcional de mulheres no salto triplo unipodal em distância (STUD) e no salto unipodal de 6 metros cronometrado (SUC) (variáveis dependentes). Delineamento experimental: Estudo de correlação Ambiente: Laboratório de Musculoesquelética. Sujeitos: Trinta e duas voluntárias sadias com idade variando entre 18 e 25 anos. Intervenção(s): As voluntárias realizaram 2 séries de 5 contrações isocinéticas excêntricas máximas da musculatura do quadril (30º/s) e joelho (60º/s) em um dinamômetro isocinético e 3 tentativas máximas do STUD e SUC. Principais Medidas: As variáveis independentes foram o pico de torque isocinético excêntrico máximo (PTIEM) abdutor/adutor e rotador medial/lateral do quadril, assim como, flexor/extensor do joelho, normalizados pela massa corporal (Nm/Kg). As variáveis dependentes foram a distância alcançada no STUD pela altura corporal e o tempo gasto durante a execução do SUC. Resultados: As análises de regressão linear múltipla revelaram que a combinação do PTIEM rotador lateral do quadril, abdutor do quadril e flexor do joelho forneceu a estimativa mais eficiente do rendimento no STUD (65% da variabilidade), enquanto que a 41 combinação do PTIEM rotador lateral e abdutor do quadril forneceu a estimativa mais eficiente do rendimento no SUC (55% da variabilidade). Conclusão: Maiores valores de torque excêntrico rotador lateral e abdutor do quadril, assim como, flexor do joelho, obtidos pelas voluntárias refletiram em melhor desempenho no STUD e SUC. Assim, a ação excêntrica desses músculos deveria ser considerada no desenvolvimento de programas de treinamento físico que objetivam o aumento do rendimento funcional. Estudo 2 Resumo Diversas pesquisas têm sido realizadas para determinar os fatores biomecânicos que predispõem as mulheres atletas a lesões do ligamento cruzado anterior e ao desenvolvimento da Síndrome da Dor Femoropatelar, em relação aos homens praticantes das mesmas modalidades esportivas. Atualmente, a ênfase principal dos estudos concerne aos diferentes padrões de ativação muscular e de movimento adotados pelas mesmas durante uma determinada tarefa motora. Dessa forma, essa revisão teve como objetivo analisar como tais alterações biomecânicas, especialmente aquelas referentes à articulação do quadril, relacionam-se com a elevada incidência de lesões no joelho nas mulheres, bem como verificar as suas implicações na elaboração de estratégias preventivas a essas desordens. Há evidências indicando que as mulheres realizam atividades funcionais com menores ângulos de flexão de joelho e quadril, maior valgo dinâmico do joelho e dos componentes que contribuem para esse movimento, como a adução e rotação medial do quadril. Ainda, alguns autores acreditam que as alterações nos planos coronal e transversal do quadril, refletidas por uma possível disfunção dos músculos abdutores e rotadores laterais dessa articulação, parecem mais significativas para a instalação de lesões nas mulheres do que aquelas que ocorrem unicamente no plano sagital, como o padrão quadríceps-dominante apresentado pelas mesmas durante o gesto esportivo. Por fim, as pesquisas demonstram que o treino neuromuscular realizado preventivamente melhora o alinhamento dinâmico do membro inferior nas mulheres, diminuindo a incidência de lesões do joelho nas mesmas.
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Treino em esteira com suporte parcial de peso associado à estimulação elétrica funcional melhora a marcha de hemiparéticos crônicos e efeitos da inclinação da esteira na marcha de sujeitos hemiparéticos.

Lindquist, Ana Raquel Rodrigues 27 October 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseARRL.pdf: 2887620 bytes, checksum: f9805339ae9291b11000e1a896f6b3f2 (MD5) Previous issue date: 2005-10-27 / Universidade Federal de Minas Gerais / The purpose of this study was to evaluate the effect of the combined use of functional electrical stimulation (FES) and treadmill training with body weight support (BWS) in walking functions and voluntary limb control in chronic hemiparetic patients. Eight hemiparetic individuals (mean age, 56.6 ± 10.26 years) were evaluated in the present clinical trial. The stroke interval was 17.3 ± 10.9 months. The stroke etiology of the subjects was ischemia (75%) or haemorrhage (25%) in the middle cerebral artery region. An A1-B-A2 single-case study design was applied. Phases A1 and A2: three weeks of gait training on a treadmill with body weight support, and phase B: three weeks of treadmill training plus FES. FES was applied to the peroneal nerve to improve ankle dorsiflexion during the swing phase and heel strike on the initial floor contact. Stroke Rehabilitation Assessment of Movement (STREAM, 0-60) was used to assess motor recovery. Kinematical analysis was used to assess cycle length (m); cycle duration (s); gait velocity (m/s); stance duration (s); swing duration (s) and cadence (steps/min). The results showed substantial improvement in the motor functions during phase B (from 54.9% to 71.0%). The space-temporal variables of cycle duration, stance and cycle cadence as well as cycle symmetry presented improvements when compared to treadmill training with BWS but without FES (p<0.01). The combined use of FES and treadmill training with BWS promoted an improvement in the motor recovery and gait pattern of hemiparetic subjects and could be used during gait rehabilitation. The purpose of this study was to investigate the effects of uphill treadmill inclination in the gait of ambulatory subjects with hemiparesis. Fourteen individuals (mean age 64.3±14.56 years) were evaluated in the present trial. The stroke etiology of the subjects was supratentorial ischemia (12 cases) or haemorrhage (2 cases). Gait analysis was performed during each experimental condition (floor walking and uphill treadmill walking of 0, 2, 4, 6 and 8%). The space-temporal variables, gait line, cyclogram, force graphs and vertical ground reaction forces during initial contact, midstance and toe-off, and muscular activity were recorded by Infotronic Ultraflex System. Muscular activity recordings were obtained for the following muscles on the subjects paretic side: tibialis anterior, medial belly of gastrocnemius, biceps femoris, vastus lateralis, vastus medialis, gluteus medius and erector spinae. Heart rate was also monitored during each experimental condition. The results showed that uphill treadmill improved the heart rate from 82.6±11.0 bpm to 97.7±20.2 bpm as the treadmill inclination improved to 8%. Spacetemporal variables were not significantly affected by the uphill walking while velocity remained steady. EMG amplitude of gastrocnemius decreased while vastus lateralis and biceps femoris increased with slope. We conclude that treadmill inclination would have some beneficial effect on the subjects general fitness and could be used during stroke rehabilitation when the patient motor condition does not allow the increase of gait velocity. However, gait ability in stroke patients changes within certain limits during uphill treadmill. / Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos do treino em esteira com suporte parcial de peso (SPP) associado à estimulação elétrica funcional (EEF) na marcha e controle motor de sujeitos hemiparéticos crônicos. Foram avaliados oito sujeitos hemiparéticos (média de idade de 56.6 ± 10.26 anos). O intervalo de lesão foi de 17.3 ± 10.9 meses e a etiologia da lesão foi isquemia (75%) e hemorragia (25%) na região da artéria cerebral média. Utilizou-se o modelo A1-B-A2 da seguinte forma: Fases A1 e A2: três semanas de treino de marcha em esteira com SPP e fase B: três semanas de treino de marcha em esteira com SPP combinado à EEF. A eletroestimulação funcional foi aplicada no nervo fibular para melhorar a dorsiflexão durante a fase de balanço e contato inicial do calcanhar com o solo. O protocolo de Avaliação da Reabilitação Motora após Acidente Vascular Cerebral (0-60) foi usado para avaliar a recuperação motora dos sujeitos. O comprimento do ciclo (m); duração do ciclo (s); velocidade da marcha (m/s); duração do tempo de apoio (s); duração do tempo de balanço (s) e cadência (passos/min) foram avaliados através da análise cinemática. Os resultados mostraram uma considerável melhora nas funções motoras durante a fase B (de 54.9% para 71.0%). As variáveis espaço-temporais duração do ciclo, tempo de apoio e cadência, assim como simetria do ciclo apresentaram melhora mais efetiva durante o treino em esteira com SPP associado à EEF (p<0.01). O treino em esteira com SPP combinado com EEF promoveu melhora na recuperação motora e no padrão de marcha de sujeitos hemiparéticos e pode ser usado durante a reabilitação da marcha. Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da inclinação da esteira na marcha de sujeitos hemiparéticos. Participaram do estudo 14 sujeitos hemiparéticos (média de idade 64.3±14.56 anos). Seis indivíduos eram portadores de hemiparesia direita e oito de hemiparesia esquerda e a média do intervalo compreendido entre a lesão a avaliação foi de 7.1±1.7 semanas. A etiologia da lesão foi isquemia (12 casos) ou hemorragia (2 casos) na região supratentorial. A análise da marcha foi realizada em cada condição experimental, ou seja, durante a marcha sobre o solo, e sobre a esteira com inclinação de 0, 2, 4, 6 e 8%. As variáveis espaço-temporais da marcha, linha da marcha, ciclograma, gráficos de força, assim como a força de reação vertical ao solo, durante o contato inicial, apoio médio e contato final, e eletromiografia foram coletados com a ajuda do sistema Infotronic Ultraflex. A eletromiografia foi realizada nos seguintes músculos do lado hemiparético: tibial anterior, gastrocnêmio (porção medial), bíceps femoral, vasto lateral, vasto medial, glúteo médio e eretor espinhal. A freqüência cardíaca dos sujeitos foi monitorada em cada condição experimental. Os resultados deste estudo mostraram que o uso da esteira inclinada provocou o aumento da média da freqüência cardíaca dos sujeitos de 82.6±11.0 bpm para 97.7±20.2 bpm, após caminharem em esteira com inclinação de 8%. Não houve melhora importante nas variáveis espaço-temporais da marcha, uma vez mantida a velocidade e utilizado um percentual mínimo de suporte parcial de peso. A inclinação da esteira causou redução na intensidade da contração do músculo gastrocnêmio e aumento na intensidade de contração dos músculos vasto lateral e bíceps femoral. Conclui-se que a marcha sobre esteira com inclinação favorece a condição cardiovascular de sujeitos hemiparéticos e pode ser utilizada por indivíduos que não possuem condições motoras que permitam o aumento da velocidade da marcha. Entretanto a habilidade da marcha em sujeitos hemiplégicos se altera dentro de certas limitações durante marcha sobre superfícies inclinadas.
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Análise do controle motor após treino em esteira com suporte parcial de peso corporal em pacientes com hemiplegia crônica.

Abrahão, Fabiana 08 July 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseFA.pdf: 2564005 bytes, checksum: c7d0312a5d5f573290646bf260f4b9c2 (MD5) Previous issue date: 2005-07-08 / Universidade Federal de Minas Gerais / Several are the pathologies that induce functional Inbalance, leading to a constant for search for different rehabilitation techniques. One of the most common sequels is the hemiparesia that causes a functional damage, turning the stroke patients one of the principal focuses for the rehabilitation in the area. Therefore the aim of the present research was evaluate the motor control and analyze the increase of the frequency of sessions in the gait training treadmill with body weight support (BWS) in chronic hemiparesis stroke patients. Patients followed an A-B-A design with treadmill training with BWS five times for three weeks (stage A) and treadmill training with BWS three times for three weeks (stage B). The recordings were accomplished in the beginning and in the end of each stage. The collected data were temporal-spatial variables, functional activities through Rivermead test, electromyographics signs of the dorsiflexion and plantar flexion muscular groups of the ankle and electrogoniometry of the dorsiflexion and plantar flexion of the ankle. Eight subjects concluded the experiment. Three patients had better outcomes after 5 times a week treatment, two patients showed improvement only when the treatment was performed 3 times a week, two patients improved gait variables independent of the training frequency and one not improved at all. The analysis of the electromyographics signs and of the data electrogonimetrics didn't allow any relationship with the performance level of the patients. Based on the reslts of the present studies we suggest that, the treadmill training with BWS comes as an effective method for the functional recovery and that it reflects in motor activities that improved activities of daily living. The increase of the frequency of sessions not necessarily reflects in an increase of the motor control, in the largest part of the patients. / Várias são as patologias que acarretam em desequilíbrio funcional, tornando a busca por diferentes técnicas de reabilitação uma constante na pesquisa clínica. Em neurologia, uma das seqüelas mais comum é a hemiparesia, seqüela esta que causa um grande prejuízo funcional, tornando as pessoas acometidas um dos principais focos para a reabilitação na área. Portanto os objetivos desse trabalho foram: avaliar o controle motor após treino da marcha em esteira com suporte parcial de peso corporal e analisar a influência do aumento da freqüência das sessões no treinamento da marcha em pacientes com hemiplegia crônica após acidente vascular encefálico. O método escolhido foi o sistema A-B-A de treinamento. As fases A foram realizadas com uma freqüência de 5 sessões por semana e a fase B com uma freqüência de 3 sessões por semana. Cada fase teve duração de três semanas e os dados foram coletados ao início e final de cada fase. Os dados coletados foram variáveis espaço-temporais da marcha, atividades funcionais, via teste de funções motoras Rivermead, sinais eletromiográficos dos grupos musculares dorsiflexores e flexores plantares do tornozelo e eletrogoniometria da dorsiflexão e plantiflexão do tornozelo. Oito sujeitos finalizaram o experimento. Três sujeitos, em relação as variáveis espaçotemporais e atividades funcionais, apresentaram um melhor desempenho nas fases A, dois sujeitos apresentaram um melhor desempenho durante a fase B, outros dois sujeitos apresentaram um bom desempenho perante o treinamento como um todo e apenas um não obteve um bom desempenho nesse tipo de treinamento. A análise dos sinais eletromiográficos e dos dados eletrogoniométricos não permitiu nenhum tipo de relação com o nível de desempenho dos pacientes. Baseado nos achados do presente trabalho, concluímos que: 1. O treino da marcha em esteira com SPP apresenta-se como um método efetivo para a recuperação funcional dos padrões cíclicos da marcha e que essa recuperação funcional se reflete em atividades motoras que envolvem atividades de vida diária melhorando a funcionalidade através do aumento do controle motor; 2. Que o aumento da freqüência das sessões não se traduz necessariamente em um aumento do controle motor, na maioria dos pacientes. Revelando assim a necessidade de se modular cada tratamento em relação às características individuais de cada paciente.
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Caracterização da coordenação dos membros inferiores e avaliação dos efeitos de um treino da marcha em esteira com aumento de carga em sujeitos com doença de Parkinson

Filippin, Nadiesca Taisa 11 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2719.pdf: 1232540 bytes, checksum: c1a6fcc405feb23c0e04aefc524c6285 (MD5) Previous issue date: 2009-12-11 / Financiadora de Estudos e Projetos / The influence of the Parkinson s disease (DP) on lower limbs coordination during walking is still not completely known. The intra and interlimb coordination are essential during walking and an impairment in the motor control may affect them. On the other hand, studies about the effects of walking training with additional body load in PD are lacking. There is evidence that the increase of body load during treadmill walking improves reflex activity and leg extensor muscle activity, which are impaired in subjects with PD. Furthermore, the PD affects the quality of life of the subjects. For these reasons, two studies were accomplished. The purpose of the Study I was to compare the intralimb and interlimb coordination during walking between subjects with PD and healthy control subjects. Ten subjects with PD (PG) and ten control subjects (CG) were submitted to a clinical evaluation and a gait kinematic evaluation. The PG presented larger stride duration, stance and swing phase durations and smaller stride length, speed, cadence and joint range of motion than CG. The intra and interlimb coordination do not differ significantly between groups. These results indicate that the PG presented spatial-temporal variables and joint range of motion alterations but it was able to adapt to the limitations imposed by the disease and accomplish a functional gait, without undermine the intra and interlimb coordination pattern. The purpose of the Study II was to assess the effects of treadmill walking training with additional body load on the quality of life, motor functions and gait of subjects with PD. Nine subjects with idiopathic PD, in moderate stage, participed in this study. The training program was divided into three phases: treadmill training with additional body load (A1), control condition (conventional physical therapy group) (B) and treadmill training with load again (A2). Each phase lasted six weeks. Both evaluations and training were performed during on-phase of the medication cycle. The results showed an improvement in total score, and mobility, activities of daily life and cognition subscores related to quality of life and an improvement in the motor functions. Significant increase in propulsive forces, stride length, speed, and maximum hip extension during stance were also observed after the training program. In conclusion, the treadmill training with additional body load promoted an improvement in different aspects related to quality of life and in important variables for the maintenance of the functional gait of subjects with PD, and it is a promising alternative to optimize the rehabilitation process in combination with conventional physical therapy. / A influência da doença de Parkinson (DP) sobre a coordenação dos membros inferiores durante a marcha ainda não é bem compreendida. As coordenações intra e intermembros são fundamentais durante a marcha e podem sofrer modificações caso ocorra algum distúrbio no controle do movimento. Por outro lado, estudos sobre os efeitos do treino da marcha com aumento da carga corporal na DP são escassos. Há evidências que o acréscimo de carga durante o treino em esteira melhora a atividade reflexa e a atividade dos músculos extensores da perna, os quais estão prejudicados em sujeitos com DP. Além disso, a DP afeta a qualidade de vida dos sujeitos. Baseado nisso, foram realizados dois estudos. O Estudo I teve como objetivo comparar as coordenações intra e intermembros durante a marcha entre sujeitos com DP e controle saudáveis. Dez sujeitos com DP (GP) e dez sujeitos controle (GC) foram submetidos a uma avaliação clínica e uma avaliação cinemática da marcha. Os resultados mostraram que o GP apresentou maiores durações da passada, do apoio e do balanço e menor comprimento da passada, velocidade, cadência e amplitudes de movimento que o GC. As coordenações intra e intermembros não diferiram significativamente entre os grupos. Assim, o GP apresentou alterações nas variáveis espaço-temporais e amplitudes de movimento articular, porém, os sujeitos foram capazes de se adaptar às limitações impostas pela doença e realizar uma marcha funcional, sem modificar o padrão de coordenação intra e intermembros. O Estudo II teve como objetivo avaliar os efeitos de um treino em esteira com aumento da carga corporal sobre a qualidade de vida, funções motoras e marcha de sujeitos com DP. Nove sujeitos com DP idiopática, em estágio moderado, participaram do estudo. O programa de treino foi dividido em três fases de seis semanas cada: treino da marcha em esteira com um aumento de 10% da carga corporal (A1), condição controle (fisioterapia convencional) (B) e treino em esteira novamente (A2). As avaliações e os treinos foram realizados na fase on do ciclo da medicação. Os resultados mostraram melhora no escore total e nos subitens mobilidade, atividades da vida diária e cognição relacionados à qualidade de vida e melhora das funções motoras. Houve também um aumento nas forças propulsivas, comprimento da passada, velocidade e extensão do quadril após o treino. Concluímos que o treino em esteira com aumento de carga corporal promoveu melhora da qualidade de vida e de variáveis importantes para a manutenção da marcha funcional de sujeitos com DP, mostrando-se uma alternativa promissora para otimizar os processos de reabilitação em combinação com a fisioterapia convencional.

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