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Seleção, biologia e exigências térmicas de trichogramma sp. Criados em ovos de diaphania nitidalis cramer (lepidoptera: pyralidae)

Silva, Alexandre Faria da 28 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:37:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ALEXANDRE FARIA DA SILVA.pdf: 219267 bytes, checksum: 28ddb1dee1224cc16a8be4a2ae00c095 (MD5) Previous issue date: 2007-02-28 / This research had as objective selects a type of Trichogramma created in eggs of D. nitidalis (Cramer 1782) for a possible biological control of this curse. The experiment was driven in the Nucleus of development researches and Technology in the Fitossanitario handling in the Control of Prague and Diseases (NUDEMAFI) of the Center of Agrarian Sciences of Espírito Santo Federal University (CCA-UFES), in acclimatized room the a temperature of 25±1 ºC, relative humidity of 70±10% and fotofase of 14 hours. The females of the species of Trichogramma pretiosum, T. exiguum and T. atopovirilia were individualized in glass tubes, which cardboard cartelas was put with 25 eggs of the day of D. nitidalis, being allowed a parasitism by 24 hours. The percentage of parasitism went significantly larger for T. pretiosum (25,66) while for T. exiguum that value was 2,2 times inferior, already for T. atovirllia there was not parasitism on eggs of D. nitidalis. The T. pretiosum was who presented a larger potential of control of D. nitidalis in the temperature of 25ºC. In a second stage, it was evaluated the biology and thermal demands of Trichogramma pretiosum Riley created in eggs of Diaphania nitidalis Cramer under different temperatures. Initially, eggs of D. nitidalis were submitted to the parasitism of T. pretiosum, for five hours in the temperature of 25oC, being transferred then for acclimatized cameras regulated for the temperatures of 18, 21, 24, 27, 30 and 33 1oC. The duration of the cycle (egg-adult) it was influenced by the temperatures varying from 7,75 to 27,5 days for T. pretiosum. The percentage of emergency of T. pretiosum was higher in the strip of temperatures among 21 to 30ºC, with values equal to 100%, in the temperatures extreme 18 and 33ºC they provided smaller emergency taxes. The parasitóides number emerged by egg of D. nitidalis varied in function of the temperatures, where it was obtained 1,6 individuals by egg to 24ºC, while in the other temperatures the value was same to 1,0. The sexual reason didn't suffer influence in function of the temperatures. In relationship the thermal demands, the temperature base (Tb) and the thermal constant (K) of T. pretiosum in eggs of D. nitidalis, the obtained values were 11,45ºC and 170,89 degrees days. I number him/it dear of annual generations of T. pretiosum in Spirit Santo maximum minimum strips they varied of 5,45 and 41,76ºC in the temperatures of 14 and 31ºC. The satisfactory performance of T. pretiosum created in eggs of it presented a D. nitidalis in the temperatures varying from 21 to 30ºC, it allows the recommendation of that parasitóide as potential in the control of this curse. / Esta pesquisa teve como objetivo selecionar a(s) espécie(s) de Trichogramma criados em ovos de Diaphania nitidalis Cramer (1782) (Lepidoptera: Pyralidae) para um possível controle biológico desta praga. O experimento foi conduzido no Núcleo de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico e Manejo Fitossanitário de Pragas e Doenças (NUDEMAFI) do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo (CCAUFES), em sala climatizada a uma temperatura de 25±1ºC, umidade relativa de 70±10% e fotofase de 14 horas. As fêmeas das espécies de richogramma pretiosum Riley (1879) (Hymenoptera: Trichogrammatidae), Trichogramma exiguum Pinto & Platner (1978) (Hymenoptera: Trichogrammatidae) e Trichogramma atopovirilia Oatman & Platner (1983) (Hymenoptera: Trichogrammatidae) foram individualizadas em tubos de vidro, os quais foram colocadas cartelas de cartolina com 25 ovos do dia de D. nitidalis, sendo permitido um parasitismo por 24 horas. A porcentagem de parasitismo foi significativamente maior para T. pretiosum 25,66% enquanto que para T. exiguum esse valor foi 2,2 vezes inferior, já para T. atovirllia não houve parasitismo sobre ovos de D. nitidalis. T. pretiosum foi a espécie que apresentou maior potencial de controle de D. nitidalis na temperatura de 25ºC. Na segunda etapa, avaliou-se a biologia e exigências térmicas de T. pretiosum criados em ovos de D. nitidalis sob diferentes temperaturas. Inicialmente, ovos de D.nitidalis foram submetidos ao parasitismo de T. pretiosum, durante cinco horas na temperatura de 25oC, sendo então transferidos para câmaras climatizadas reguladas para as temperaturas de 18, 21, 24, 27, 30 e 33±1oC. A duração do ciclo (ovo-adulto) foi influenciada pelas temperaturas variando de 7,75 a 27,5 dias para T. pretiosum. A percentagem de emergência de T. pretiosum foi mais elevada na faixa de temperaturas entre 21 a 30ºC, com valores iguais a 100%, sendo que nas temperaturas extremas (18 e 33ºC) proporcionaram menores taxas de emergência. O número de parasitóides emergidos por ovo de D. nitidalis variou em função das temperaturas, onde se obteve 1,6 indivíduos por ovo a 24ºC, enquanto que nas demais temperaturas o valor foi igual a 1,0. A razão sexual não sofreu influência em função das temperaturas. Em relação as exigências térmicas, a temperatura base (Tb) e a constante térmica (K) de T. pretiosum em ovos de D. nitidalis, os valores obtidos foram 11,45ºC e 170,89 graus dias respectivamente. O número estimado de gerações anuais de T. pretiosum nas emperaturas mínimas e máximas do Espírito Santo variaram de 5,45 e 41,76ºC nas temperaturas de 14 e 31ºC. A performance satisfatória de T. pretiosum criados em ovos de D. nitidalis, nas temperaturas variando de 21 a 30ºC, permite a recomendação desse parasitóide como potencial no controle desta praga.
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Seleção de isolados de fungos entomopatogênicos para o controle de Plutella xylostella (Lepidoptera: plutellidae) e sua ação em inimigos naturais da praga

Almeida, Aline Maria Belasco de [UNESP] 10 August 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-08-10Bitstream added on 2014-06-13T19:56:01Z : No. of bitstreams: 1 almeida_amb_me_jabo.pdf: 563129 bytes, checksum: 02996595fd1963684492476407b56da9 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A traça-das-crucíferas Plutella xylostella é relatada como uma das principais pragas das crucíferas no Brasil e no mundo. Sua principal forma de controle ainda é o químico, mas seu uso indiscriminado tem causado problemas de resistência de algumas populações, além de matar seus inimigos naturais e trazer malefícios para o ambiente e para o homem. Alguns estudos de controle biológico vêm sendo realizados para o controle dessa praga, dentre eles destacando-se o uso de fungos entomopatogênicos e de parasitóides. Assim, foi realizado um estudo com o objetivo de determinar a concentração e tempo letal 50 e 90 dos fungos entomopatogênicos Beauveria bassiana, Isaria fumosorosea e Metarhizium anisopliae para lagartas de P. xylostella, e a patogenicidade de isolados deste fungos para ovos, lagartas, pupas e adultos da praga. Foram utilizados cinco isolados de cada espécie fúngica, sendo que os mais patogênicos à todas as fases do ciclo de vida do inseto foram utilizados para investigar a interação dos entomopatógenos com os parasitóides Trichogramma pretiosum e T. exiguum e com o predador Podisus nigrispinus. As CL90 para B. bassiana, I. fumosorosea e M. anisopliae foram 2 x 108, 8,65 x 107 e 1,77 x 108 conídios mL-1, respectivamente, sendo que estas foram utilizadas em todos os experimentos posteriores. Os isolados CB 75 e IBCB 133 de I. fumosorosea mostraram uma ação patogênica eficiente para ovos da praga, causando, respectivamente, 66 e 70% de mortalidade. Para a fase de lagarta os isolados E9 e o IBCB 425 de M. anisopliae, causaram, respectivamente, 98 e 96% de mortes. Considerando a mortalidade total de pupas tratadas e seus adultos emergidos, a ação dos isolados AM 09, JAB 07, IBCB 74 e IBCB 87 não diferiu significativamente (p<0,01) causando, respectivamente, 94, 92, 82 e 100% de mortalidade do inseto. Para os adultos não houve diferença significativa... / The diamondback moth Plutella xylostella is related as one of mainly pests in crucifers in Brazil. Its mainly control way still is chemical, but its indiscriminate use has been causing resistance in some populations, besides to kill its natural enemies and bring bad things for environment and human. Some studies of biological control have been made, outsdanding entomopathogenic fungi and parasitoids. Thus, it was determinated the lethal time and concentration 50 and 90 of entomopathogenic fungi Beauveria bassiana, Isaria fumosorosea and Metarhizium anisopliae to larvae of P. xylostella, and the pathogenicity of strains of these fungi to eggs, larvae, pupae and adults of the pest. It was used five strains of each fungal specie, and the most pathogenic were used to investigate the interaction between entomopathogens and the parasitoids Trichogramma pretiosum and T. exiguum and with the predator Podisus nigrispinus. The LC90 for B. bassiana, I. fumosorosea and M. anisopliae were 2 x 108, 8,65 x 107 e 1,77 x 108 conidia ml-1, respectively, being used in the following bioassays. The strains CB 75 and IBCB 133 of I. fumosorosea showed an efficient pathogenic action for the eggs of the pest, causing, respectively, 66 and 70% of mortality. For larvae the isolates E9 and IBCB 425 of M. anisopliae, caused, respectively, 98 and 96% of death. Considering the total mortality of treated pupae and its emerged adults, the action of AM 09, JAB 07, IBCB 74 and IBCB 87, did not differ significantly (p<0,01) causing, respectively, 94, 92, 82 e 100% of insect mortality. For adults there was no statistical difference between the B. bassiana strains. The isolates CB 75 and IBCB 133 of I. fumosorosea caused, respectively, 98 and 94% of adults death of P. xylostella and the strains E9, IBCB 159 and IBCB 425 of M. anisopliae, caused 100, 92 and 96% of death. For the obtained results in all the stages of this study... (Complete abstract click electronic access below)
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Seleção de isolados de fungos entomopatogênicos para o controle de Plutella xylostella (Lepidoptera: plutellidae) e sua ação em inimigos naturais da praga /

Almeida, Aline Maria Belasco de. January 2009 (has links)
Orientador: Antônio Carlos Monteiro / Banca: José Eduardo Marcondes de Almeida / Banca: Sérgio Antonio de Bortoli / Resumo: A traça-das-crucíferas Plutella xylostella é relatada como uma das principais pragas das crucíferas no Brasil e no mundo. Sua principal forma de controle ainda é o químico, mas seu uso indiscriminado tem causado problemas de resistência de algumas populações, além de matar seus inimigos naturais e trazer malefícios para o ambiente e para o homem. Alguns estudos de controle biológico vêm sendo realizados para o controle dessa praga, dentre eles destacando-se o uso de fungos entomopatogênicos e de parasitóides. Assim, foi realizado um estudo com o objetivo de determinar a concentração e tempo letal 50 e 90 dos fungos entomopatogênicos Beauveria bassiana, Isaria fumosorosea e Metarhizium anisopliae para lagartas de P. xylostella, e a patogenicidade de isolados deste fungos para ovos, lagartas, pupas e adultos da praga. Foram utilizados cinco isolados de cada espécie fúngica, sendo que os mais patogênicos à todas as fases do ciclo de vida do inseto foram utilizados para investigar a interação dos entomopatógenos com os parasitóides Trichogramma pretiosum e T. exiguum e com o predador Podisus nigrispinus. As CL90 para B. bassiana, I. fumosorosea e M. anisopliae foram 2 x 108, 8,65 x 107 e 1,77 x 108 conídios mL-1, respectivamente, sendo que estas foram utilizadas em todos os experimentos posteriores. Os isolados CB 75 e IBCB 133 de I. fumosorosea mostraram uma ação patogênica eficiente para ovos da praga, causando, respectivamente, 66 e 70% de mortalidade. Para a fase de lagarta os isolados E9 e o IBCB 425 de M. anisopliae, causaram, respectivamente, 98 e 96% de mortes. Considerando a mortalidade total de pupas tratadas e seus adultos emergidos, a ação dos isolados AM 09, JAB 07, IBCB 74 e IBCB 87 não diferiu significativamente (p<0,01) causando, respectivamente, 94, 92, 82 e 100% de mortalidade do inseto. Para os adultos não houve diferença significativa... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The diamondback moth Plutella xylostella is related as one of mainly pests in crucifers in Brazil. Its mainly control way still is chemical, but its indiscriminate use has been causing resistance in some populations, besides to kill its natural enemies and bring bad things for environment and human. Some studies of biological control have been made, outsdanding entomopathogenic fungi and parasitoids. Thus, it was determinated the lethal time and concentration 50 and 90 of entomopathogenic fungi Beauveria bassiana, Isaria fumosorosea and Metarhizium anisopliae to larvae of P. xylostella, and the pathogenicity of strains of these fungi to eggs, larvae, pupae and adults of the pest. It was used five strains of each fungal specie, and the most pathogenic were used to investigate the interaction between entomopathogens and the parasitoids Trichogramma pretiosum and T. exiguum and with the predator Podisus nigrispinus. The LC90 for B. bassiana, I. fumosorosea and M. anisopliae were 2 x 108, 8,65 x 107 e 1,77 x 108 conidia ml-1, respectively, being used in the following bioassays. The strains CB 75 and IBCB 133 of I. fumosorosea showed an efficient pathogenic action for the eggs of the pest, causing, respectively, 66 and 70% of mortality. For larvae the isolates E9 and IBCB 425 of M. anisopliae, caused, respectively, 98 and 96% of death. Considering the total mortality of treated pupae and its emerged adults, the action of AM 09, JAB 07, IBCB 74 and IBCB 87, did not differ significantly (p<0,01) causing, respectively, 94, 92, 82 e 100% of insect mortality. For adults there was no statistical difference between the B. bassiana strains. The isolates CB 75 and IBCB 133 of I. fumosorosea caused, respectively, 98 and 94% of adults death of P. xylostella and the strains E9, IBCB 159 and IBCB 425 of M. anisopliae, caused 100, 92 and 96% of death. For the obtained results in all the stages of this study... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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