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Variabilidade de frações protéicas do leite em rebanhos leiteiros do estado de São Paulo / Variability of milk protein fraction in dairy herds of state of São Paulo

Martins, Teodoro Teles 20 June 2008 (has links)
O presente estudo teve por objetivo estudar a variabilidade da proteína verdadeira do leite em rebanhos leiteiros do estado de São Paulo, segundo a influência da contagem de células somáticas, raça, estação do ano e tipo de sistema de alimentação. Para tanto, foram utilizados 50 rebanhos comerciais distintos, formados por três raças distribuídas da seguinte forma: 17 da raça Holandesa, seis da raça Jersey e 26 da raça Girolando. Mensalmente foram coletadas amostras de leite do tanque de expansão sendo estas analisadas em relação à composição e contagem de células somáticas pelo método automatizado, e em relação ao teor de proteína verdadeira pelo de Kjeldahl. O teor de nitrogênio total foi multiplicado por 6,38 para transformá-lo em proteína bruta do leite (PB). O teor de proteína verdadeira (PV) do leite foi calculado pela diferença entre estas duas frações nitrogenadas (PV = PB - NNP). As diferenças observadas nos teores de proteína verdadeira, quando considerados os efeitos da época do ano, raça, sistema de alimentação e contagem de células somáticas, não foram significativas, o que permitiu a formulação de uma equação, a qual possibilita determinar a proteína verdadeira de forma simplificada. Foi proposta a equação: PV = 0,1862+(1,0869 x PB) - (1,2895 x NNP) + 0,0687, com R2 = 0,82 . A utilização do teor de proteína verdadeira ao invés do teor de proteína bruta, como ainda é feito no Brasil, na calibração dos equipamentos automatizados, aumentaria de forma significativa a acurácia nos resultados de proteína do leite, permitindo aos laticínios melhor classificação dos produtores dentro dos sistemas de pagamento, remunerando os produtores de forma mais justa. / The objective of this experiment was to study the variability of the true protein of milk produced in dairy herds of Sao Paulo State, under the influence of milk somatic cell count, breeds, season of the year and production system. For this aim, fifty commercial herds were selected; these herds were divided by breeds in: 17 Holstein, six Jersey, and 26 Girolando. Milk samples from the bulk tank were collected monthly and were analyzed to determine milk somatic cell count (SCC) and milk composition by the automatic method and to determine the true protein of milk (TP) by Kjeldahl method. The total nitrogen was multiplied by a factor of 6.38 to express the results in crude protein (CP) basis. True protein of milk was determined by the equation (TP = CP - NPN). No significative effect were observed for season of the year, breed, SCC and system of production were observed and this fact aloud a confection of one equation to predict milk true protein: PV = 0,1862+(1,0869 x PB) - (1,2895 x NNP) + 0,0687, com R2 = 0,82 . The use true protein of milk instead of crude protein, like it is still used in Brazil, will increase the accuracy of protein testing, and will improve substantially the milk payment system.
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Variabilidade de frações protéicas do leite em rebanhos leiteiros do estado de São Paulo / Variability of milk protein fraction in dairy herds of state of São Paulo

Teodoro Teles Martins 20 June 2008 (has links)
O presente estudo teve por objetivo estudar a variabilidade da proteína verdadeira do leite em rebanhos leiteiros do estado de São Paulo, segundo a influência da contagem de células somáticas, raça, estação do ano e tipo de sistema de alimentação. Para tanto, foram utilizados 50 rebanhos comerciais distintos, formados por três raças distribuídas da seguinte forma: 17 da raça Holandesa, seis da raça Jersey e 26 da raça Girolando. Mensalmente foram coletadas amostras de leite do tanque de expansão sendo estas analisadas em relação à composição e contagem de células somáticas pelo método automatizado, e em relação ao teor de proteína verdadeira pelo de Kjeldahl. O teor de nitrogênio total foi multiplicado por 6,38 para transformá-lo em proteína bruta do leite (PB). O teor de proteína verdadeira (PV) do leite foi calculado pela diferença entre estas duas frações nitrogenadas (PV = PB - NNP). As diferenças observadas nos teores de proteína verdadeira, quando considerados os efeitos da época do ano, raça, sistema de alimentação e contagem de células somáticas, não foram significativas, o que permitiu a formulação de uma equação, a qual possibilita determinar a proteína verdadeira de forma simplificada. Foi proposta a equação: PV = 0,1862+(1,0869 x PB) - (1,2895 x NNP) + 0,0687, com R2 = 0,82 . A utilização do teor de proteína verdadeira ao invés do teor de proteína bruta, como ainda é feito no Brasil, na calibração dos equipamentos automatizados, aumentaria de forma significativa a acurácia nos resultados de proteína do leite, permitindo aos laticínios melhor classificação dos produtores dentro dos sistemas de pagamento, remunerando os produtores de forma mais justa. / The objective of this experiment was to study the variability of the true protein of milk produced in dairy herds of Sao Paulo State, under the influence of milk somatic cell count, breeds, season of the year and production system. For this aim, fifty commercial herds were selected; these herds were divided by breeds in: 17 Holstein, six Jersey, and 26 Girolando. Milk samples from the bulk tank were collected monthly and were analyzed to determine milk somatic cell count (SCC) and milk composition by the automatic method and to determine the true protein of milk (TP) by Kjeldahl method. The total nitrogen was multiplied by a factor of 6.38 to express the results in crude protein (CP) basis. True protein of milk was determined by the equation (TP = CP - NPN). No significative effect were observed for season of the year, breed, SCC and system of production were observed and this fact aloud a confection of one equation to predict milk true protein: PV = 0,1862+(1,0869 x PB) - (1,2895 x NNP) + 0,0687, com R2 = 0,82 . The use true protein of milk instead of crude protein, like it is still used in Brazil, will increase the accuracy of protein testing, and will improve substantially the milk payment system.
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Ureia protegida ou comum em substituição ao farelo de soja nas características pós abate de novilhos confinados / Urea protected or joint replacement in the soybean meal in features after slaughter steers confined

Cardoso, Gilmar dos Santos 24 February 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aimed to evaluate the effect of using the protected or common urea in place of the true protein obtained from the soybean meal on body tissues not belonging the carcass, as well as analyzing the qualitative and quantitative characteristics of the carcass and meat of feedlot finished steers. It was used 27 castrated male steers, pure and crossbred (Charolais x Nellore), age and average weight of 20 months and 293 kg respectively, distributed in three treatments: Protected Urea - concentrate containing slow degradation urea; Soybean Meal - concentrate containing soybean meal; Common Urea - concentrate containing agricultural urea. The diet was calculated to meet the nutritional minimum requirements to obtain an average daily gain in weight of 1.5 kg / animal, estimating a dry matter intake of 2.65 kg / 100 kg body weight. The experimental design was randomized blocks (racial predominance), with three treatments and nine replications, being the animal the experimental unit. Diets did not provide significant differences in the empty body weight (EBW) due to the similarity in slaughter weights (SW). Similarity between the treatments was also observed in EBW / SW relationship, with average values of 0.87 for the treatments containing non-protein nitrogen and 0.88 for soybean meal treatment. The gastrointestinal content in absolute weight and in relation to the empty body weight showed similarity in the diets tested, with average values of 54.33 kg and 13.52%, respectively. The diets of the treatments did not influence the blood volume of animals, following the similarity in the internal organs. Steers receiving protected urea showed higher omaso weight on 100 kg of EBW (P <0.05) compared to animals fed with soybean meal, with superiority of 32.38%. Dietary treatments did not affect the weights and hot and cold carcass yields. The thickness of fat overlying the substrate was not changed in accordance with the diets studied, the average fat thickness was 3.97 mm. The measures and carcass compactness were unaffected by the diets, with mean values of 127.55; 74.86; 39.86; 38.84 and 25.72 cm for carcass length, leg and arm, arm perimeter and cushion thickness, respectively. A significant difference in marbling was observed, soybean meal treatment was superior to treatment with protected urea (3.72 vs. 2.28 points) and were classified as "traits." Thus, it was observed that the use of protected or common urea showed similar behavior in the ratings after slaughter of the animals, both in the non-carcass components and the carcass and meat characteristics. Due to the results of this study, there is need for increased research in the use of alternative food in the termination of bovines, to bring improvements in production at the lowest cost. Such importance must be understood by the fact that the termination be the most costly phase in the life of animals. / O presente estudo tem por objetivo avaliar o efeito do uso da ureia protegida ou comum em substituição da proteína verdadeira obtida do farelo de soja sobre os tecidos corporais não pertencentes à carcaça, assim como, analisar as características qualitativas e quantitativas da carcaça e da carne de novilhos terminados em confinamento. Utilizaram-se 27 novilhos machos castrados, puros e mestiços (Charolês x Nelore), com idade e peso médio inicial de 20 meses e 293 kg respectivamente, distribuídos em três tratamentos: Ureia Protegida concentrado contendo ureia de degradação lenta; Farelo de Soja concentrado contendo farelo de soja; Ureia Comum concentrado contendo ureia agrícola. A dieta foi calculada a fim de atender os requerimentos mínimos nutricionais para se obter um ganho de peso médio diário de 1,5 kg/animal, estimando-se um consumo de matéria seca 2,65 kg/100 kg de peso vivo. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso (predominância racial), com três tratamentos e nove repetições, sendo o animal a unidade experimental. As dietas não proporcionaram diferenças significativas no peso de corpo vazio (PCV) devido à similaridade nos pesos de abate (PAB). Semelhança entre os tratamentos também foi verificada na relação PCV/PAB, apresentando valores médios de 0,87 para os tratamentos que continham nitrogênio não proteico e 0,88 para o tratamento farelo de soja. O conteúdo gastrintestinal tanto em peso absoluto quanto em relação ao peso de corpo vazio apresentou similaridade nas dietas testadas, com valores médios de 54,33 kg e 13,52%, respectivamente. As dietas dos tratamentos não influenciaram no volume de sangue dos animais, acompanhando a similaridade nos órgãos internos. Os novilhos que receberam ureia protegida apresentaram maior peso de omaso relativo a 100 kg de PCV (P<0,05) em relação aos animais alimentados com farelo de soja, com superioridade de 32,38%. Os tratamentos alimentares não influenciaram nos pesos e rendimentos de carcaça quente e fria. A espessura de gordura que recobre a carcaça não foi alterada, de acordo com as dietas estudadas, na média a espessura de gordura foi de 3,97 mm. As medidas e a compacidade da carcaça não foram alteradas pelas dietas, apresentando valores médios de 127,55; 74,86; 39,86; 38,84 e 25,72 cm para comprimento de carcaça, perna e braço, perímetro de braço e espessura de coxão, respectivamente. Observou-se diferença significativa no marmoreio, o tratamento farelo de soja foi superior ao tratamento ureia protegida (3,72 vs 2,28 pontos), sendo classificados como traços . Assim, foi possível observar que a utilização de ureia protegida ou comum apresentou comportamento semelhante nas avaliações pós abate dos animais, tanto nos componentes não integrantes da carcaça como nas características da carcaça e da carne. Devido aos resultados desse estudo, há necessidade do aumento das pesquisas na utilização de alimentos alternativos na terminação dos bovinos, que tragam melhorias na produção com o menor custo. Tal importância deve ser compreendida pelo fato da terminação ser a fase mais onerosa na vida dos animais.

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