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An attenuated culture of T̲r̲y̲p̲a̲n̲o̲s̲o̲m̲a̲ b̲r̲u̲c̲e̲i̲ ...Behrens, Charles August, January 1900 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Michigan, 1913. / Cover title. "Reprinted from the Journal of infectious diseases, vol. 15, no. 1, July, 1914, pp. 24-62."
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Trypanosomen en lage temperaturen proefschrift ... /Zandbergen, K. January 1922 (has links)
Thesis (M.D.)--Rijksuniversiteit te Leiden, 1922. / Includes bibliographical references.
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Trypanosoma dionisii: determinação do padrão de expressão de epítopos definidos por anticorpos monoclonais anti- Trypanosoma cruzi e estudos da invasão em linhagens celulares / Trypanosona dionisii: determination of expression and distrution of epitopes defined by monoclonal antibodies anti-Trypanosoma cruzi and invasion studies in cells lineagesOliveira, Miriam Pires de Castro [UNIFESP] 28 May 2008 (has links) (PDF)
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Publico-10775c.pdf: 1572132 bytes, checksum: 8590397c8daaf6f5780c084660de3854 (MD5) / Trypanosoma dionisii é um tripanosomatídeo de morcegos filogeneticamente muito próximo ao Trypanosoma cruzi, agente etiológico da Doença de Chagas que, segundo a Organização Mundial de Saúde, afeta 18 milhões de pessoas na América Latina além de ocorrer aproximadamente 300.000 novas infecções anualmente. Durante seu ciclo de vida, T. dionisii passa por diferentes formas evolutivas alternando entre hospedeiro vertebrado e invertebrado. As formas são: epimastigotas e tripomastigotas metacíclicas no hospedeiro invertebrado e tripomastigotas sanguíneas e amastigotas no hospedeiro vertebrado. As formas tripomastigotas metacíclicas são capazes de invadir e se multiplicar in vitro em diversos tipos de células de mamíferos. O presente trabalho teve como objetivo observar características da ultraestrutura da espécie, alguns aspectos de seu mecanismo de invasão e identificar possível compartilhamento de epítopos entre as espécies T. dionisii e T. cruzi através de ensaios utilizando anticorpos monoclonais anti-T. cruzi. Assim como ocorre com T. cruzi, as formas tripomastigotas metacíclicas de T. dionisii recrutam lisossomos durante a invasão da célula hospedeira e permanecem em vacúolos LAMP-1 positivos por várias horas. Nossos resultados mostraram que aproximadamente 10% das formas tripomastigotas metacíclicas LAMP-1 positivas de T. dionisii, transformam-se em amastigotas em compartimentos LAMP-1 positivos, permanecendo nestes vacúolos por até 96 horas. Além disto, o pré-tratamento da célula hospedeira com nocodazol (composto que despolimeriza microtúbulos, impedindo o recrutamento lisossomal) não alterou a invasão do parasita, enquanto o prétratamento com wortmanina (composto que inibe a invasão via PI3-quinase e invaginação de membrana) inibiu significativamente a invasão. Estes dados sugerem que a fusão lisossomal talvez não seja um evento crítico para o estabelecimento de uma infecção bem sucedida de T. dionisii. A análise da expressão de epítopos definidos por anticorpos monoclonais anti-amastigotas de T. cruzi mostra uma maior proximidade imuno-reativa entre T. dionisii e T. cruzi da cepa G, pois T. dionisii reagiu com apenas um dos anticorpos anti-T. cruzi da cepa CL testados. Quanto à ultraestrutura T. dionisii é bastante semelhante a T. cruzi, com exceção do núcleo, que em T. dionisii apresenta um característico padrão de condensação da cromatina. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Alternativas da replicação do DNA: vias de controle e dinâmica das forquilhas em trypanosomas. / DNA replication alternatives: control pathways and fork dynamic in trypanosomas.Calderano, Simone Guedes 03 December 2013 (has links)
A replicação do DNA tem início nas origens de replicação que são licenciadas na transição das fases M/G1, pelo complexo de pré-replicação (CPR), e ativadas apenas na fase S. Existem diversas origens de replicação no genoma, mas apenas parte destas origens é disparada em diferentes momentos de S, havendo assim origens early (disparadas no início de S) e late (disparadas mais tardiamente). Em trypanosomas as origens de replicação são reconhecidas por um CPR formado por Orc1/Cdc6 e pelo complexo MCM2-7. Em T. cruzi observamos que existem dois mecanismos diferentes para controlar a replicação do DNA. Durante o ciclo celular da forma epimastigota, as proteínas do CPR são sempre expressas e ligadas ao DNA, mas durante o ciclo de vida Orc1/Cdc6 se liga ao DNA apenas nas formas que replicam, e Mcm7 não é expressa nas que não replicam. Também foi analisado o perfil das forquilhas de replicação em T. brucei utilizando a técnica de SMARD onde vimos que a velocidade da forquilha é semelhante a dos demais eucariontes, além de encontrarmos a primeira origem de replicação late. / The DNA replication starts at the origins of replication, which are licensed at M/G1 transition, by the pre replication complex (PRC), and are activated just at S phase. There are many origins of replication along genome, but some of them are fired at different moments of S phase. So there are early and late origins fired at the beginning or later in S phase, respectively. The PRC of trypanosomes is composed of Orc1/Cdc6 and Mcm2-7. We could observe that in T. cruzi there are two distinct ways to control DNA replication. Whereas in epimastigote cell cycle the PRC are expressed and bound to DNA in all phases, during T. cruzi life cycle Orc1/Cdc6 is bound to DNA only in replicative forms and Mcm7 is absent in the non-replicative forms. We also analyzed the fork profile in T. brucei through SMARD technique. We found that the speed of replication fork is similar from other eukaryotes and that different replication origins are fired every cell cycle. Finally, we found a new origin of replication that is the first late origin described in this organism.
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Defining a clathrin interactome in African trypanosomesAdung'a, Vincent Owino January 2012 (has links)
No description available.
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[Trypanosoma equiperdum, Trypanosoma brucei and Trypanosoma hippicum infections in laboratory animals, chick embryos and chickensHood, Mary Noka, January 1900 (has links)
Based on thesis - University of Michigan. / "Reprinted from the American journal of tropical medicine, vol. 29, no. 3, May, 1949."
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In-vitro- und In-vivo-Studien zeigen konservierte Eigenschaften des RNAi-Mechanismus' in Trypanosoma bruceiBest, Alexander. January 2005 (has links)
Darmstadt, Techn. Universiẗat, Diss., 2005. / Dateien im PDF-Format.
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VSG-GPI-Ankerfragmente aus Trypanosoma brucei eine neuartige Synthesestrategie /Dettmann, Ralf Peter. January 2002 (has links) (PDF)
Köln, Universiẗat, Diss., 2001.
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Molekulargenetische Untersuchungen zur Differenzierung von Trypanosoma bruceiSchulte zu Sodingen, Cordula. January 2000 (has links) (PDF)
Konstanz, Universiẗat, Diss., 2000.
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Caracterização do gene que codifica a enzima tirosina aminotransferase (TcTAT) em populações do Trypanosoma cruzi sensíveis e resistentes ao benzonidazol / Characterization of the gene that codifies the enzyme tyrosine aminotransferase (TAT) in sensible and resistant populations of the Trypanosoma cruzi to benzonidazoleRego, Juciane Vaz January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / A Tirosina aminotransferase (TAT) é uma enzima importante no metabolismo deaminoácidos aromáticos. Existem várias diferenças bioquímicas entre a TAT demamíferos e a de Trypanosoma cruzi (TcTAT). Além disso, o gene TcTAT estásuperexpresso em cepas do parasito que são resistentes ao benzonidazol (BZ),droga atualmente usada na quimioterapia da doença de Chagas. Dessa forma a TATé indicada como um alvo potencial para o desenvolvimento de novos agentesquimioterapêuticos. No presente estudo, caracterizamos o gene da TcTAT em 14cepas e clones do T cruzi resistentes e sensíveis ao BZ. Observamos um únicotranscrito de mRNA de 2,0 Kb em todas as amostras do parasito. Os níveis demRNA de TcTAT foram similares em todas as amostras com exceção das cepasresistentes 17LER e BZR, que apresentaram níveis de mRNA duas vezes maiorcomparado com seus pares sensíveis 17WTS e BZS. O gene TcTAT estáorganizado em arranjos multicópias em tandem e está localizado em 8 bandascromossômicas que variam de 785 a 2500Kb. Não observamos amplificação doTcTAT no genoma do parasito. Uma proteína expressa de 42KDa pelo TcTAT estápresente em todas amostras do T. cruzi. Não observamos nenhuma correlação forteentre o gene TcTAT e resistência a drogas no T. cruzi, entretanto os resultados nãoexcluem que TcTAT possa atuar via mecanismo secundário, juntamente com genesde outras enzimas
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