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Efeitos do reiki na evolução do granuloma induzido através da inoculação do BCG em hamsters e do tumor ascítico de Ehrlich induzido em camundongos / Effects of Reiki in the evolution of induced granuloma by inoculation of BCG in hamsters and of induced Ehrlich ascitic tumor in mices

Garé, Ricardo Rodrigues 28 November 2008 (has links)
Estudaram-se os efeitos da influência do Reiki na evolução do granuloma induzido experimentalmente pela inoculação do BCG no coxim plantar de hamsters, assim como os efeitos da mesma terapia em camundongos portadores do tumor ascítico de Ehrlich in vivo e in vitro. No modelo de inflamação granulomatosa crônica, utilizou-se 40 hamsters machos, os quais após serem inoculados com BCG no dia 0 no coxim da pata posterior direita, foram separados em dois grupos contendo 20 animais em cada. Um grupo denominado controle o qual não recebeu nenhum tratamento, e um grupo denominado Reiki, o qual recebeu reiki por 15 minutos, diariamente, a uma distância de 30 cm. Imediatamente antes da inoculação foi realizada a medida do diâmetro da pata a ser inoculada, sendo que as medições continuaram até o momento do sacrifício dos animais, sendo realizadas em dias alternados. No modelo de tumor ascítico de Ehrlich, foram utilzadas 26 camundongos fêmeas, as quais foram injetadas com células de Tumor de Ehrlich pela via intraperitoneal, sendo este considerado dia 0 do experimento. Em seguida estes camundongos foram separados em 3 grupos: controle (n=8), reiki A (n=9) e reiki B (n=9). Grupo controle não recebeu nenhum tipo de tratamento, grupo Reiki A recebeu reiki por 10 minutos, diariamente, à uma distância de 30 cm e grupo Reiki B recebeu manipulação e uma técnica diferente de Reiki. Os animais então foram observados diariamente até o dia de óbito. Em relação ao edema de pata, foi observada diminuição deste nos hamsters inoculados com BCG e tratados com Reiki. Com respeito à avaliação da taxa de sobrevida em camundongos com tumor ascítico de Ehrlich, observou-se maior taxa de sobrevida nos camundongos inoculados pertencentes ao grupo Reiki A. / We studied the effects of the influence of Reiki in the evolution of the experimental induced granuloma by the inoculation of BCG in the footpad of hamsters, and the effects of the same therapy in mice with Ehrlich ascitic tumor in vivo and in vitro. In the chronic granulomatous inflammation model, it was used, 40 male hamsters, which, after been inoculated with BCG in day 0, it was separated in two groups with 20 animals per group: control and reiki. The control group received no treatment, and reiki group, which was treated with Reiki by 15 minutes, daily, from 30 cm of the box. Immediately before the inoculation, the footpad diameter was measured, and after this measure was made in every other day, until complete 54 days. In the Ehrlich ascitic tumor model, it was used, 26 female mice inoculated with Ehrlich tumor cells, by intraperitoneal via, in the day 0. After that, the mice were separated in three groups: control (n=8), reiki A (n=9) and reiki B (n=9). The control group received no treatment, reiki A group received Reiki treatment by 10 minutes, daily, from 30 cm of the box, and reiki B group, which was manipulated and received a different way of Reiki treatment. The mice were observed daily until death in order to analyze survival rate. As regards granuloma evaluation it was observed a reduced footpad edema in hamsters inoculated with BCG and treated with Reiki. In relation to survival rate assay, it was observed an increased lifespan of those mice of the reiki A group.
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Efeitos do reiki na evolução do granuloma induzido através da inoculação do BCG em hamsters e do tumor ascítico de Ehrlich induzido em camundongos / Effects of Reiki in the evolution of induced granuloma by inoculation of BCG in hamsters and of induced Ehrlich ascitic tumor in mices

Ricardo Rodrigues Garé 28 November 2008 (has links)
Estudaram-se os efeitos da influência do Reiki na evolução do granuloma induzido experimentalmente pela inoculação do BCG no coxim plantar de hamsters, assim como os efeitos da mesma terapia em camundongos portadores do tumor ascítico de Ehrlich in vivo e in vitro. No modelo de inflamação granulomatosa crônica, utilizou-se 40 hamsters machos, os quais após serem inoculados com BCG no dia 0 no coxim da pata posterior direita, foram separados em dois grupos contendo 20 animais em cada. Um grupo denominado controle o qual não recebeu nenhum tratamento, e um grupo denominado Reiki, o qual recebeu reiki por 15 minutos, diariamente, a uma distância de 30 cm. Imediatamente antes da inoculação foi realizada a medida do diâmetro da pata a ser inoculada, sendo que as medições continuaram até o momento do sacrifício dos animais, sendo realizadas em dias alternados. No modelo de tumor ascítico de Ehrlich, foram utilzadas 26 camundongos fêmeas, as quais foram injetadas com células de Tumor de Ehrlich pela via intraperitoneal, sendo este considerado dia 0 do experimento. Em seguida estes camundongos foram separados em 3 grupos: controle (n=8), reiki A (n=9) e reiki B (n=9). Grupo controle não recebeu nenhum tipo de tratamento, grupo Reiki A recebeu reiki por 10 minutos, diariamente, à uma distância de 30 cm e grupo Reiki B recebeu manipulação e uma técnica diferente de Reiki. Os animais então foram observados diariamente até o dia de óbito. Em relação ao edema de pata, foi observada diminuição deste nos hamsters inoculados com BCG e tratados com Reiki. Com respeito à avaliação da taxa de sobrevida em camundongos com tumor ascítico de Ehrlich, observou-se maior taxa de sobrevida nos camundongos inoculados pertencentes ao grupo Reiki A. / We studied the effects of the influence of Reiki in the evolution of the experimental induced granuloma by the inoculation of BCG in the footpad of hamsters, and the effects of the same therapy in mice with Ehrlich ascitic tumor in vivo and in vitro. In the chronic granulomatous inflammation model, it was used, 40 male hamsters, which, after been inoculated with BCG in day 0, it was separated in two groups with 20 animals per group: control and reiki. The control group received no treatment, and reiki group, which was treated with Reiki by 15 minutes, daily, from 30 cm of the box. Immediately before the inoculation, the footpad diameter was measured, and after this measure was made in every other day, until complete 54 days. In the Ehrlich ascitic tumor model, it was used, 26 female mice inoculated with Ehrlich tumor cells, by intraperitoneal via, in the day 0. After that, the mice were separated in three groups: control (n=8), reiki A (n=9) and reiki B (n=9). The control group received no treatment, reiki A group received Reiki treatment by 10 minutes, daily, from 30 cm of the box, and reiki B group, which was manipulated and received a different way of Reiki treatment. The mice were observed daily until death in order to analyze survival rate. As regards granuloma evaluation it was observed a reduced footpad edema in hamsters inoculated with BCG and treated with Reiki. In relation to survival rate assay, it was observed an increased lifespan of those mice of the reiki A group.
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Efeitos do diazepam sobre o crescimento tumoral e imunidade de animais portadores do tumor ascítico de Ehrlich / Diazepam effects on tumor growth and on immunity of Ehrlich tumor bearing mice

Mônica Sakai 07 December 2004 (has links)
Benzodiazepínicos (BDZ) são fármacos amplamente utilizados devido às suas propriedades ansiolíticas e sedativas, mediadas pelo complexo GABAA no Sistema Nervoso Central (SNC). Além destes receptores centrais, os BDZ possuem afinidade por receptores do tipo periféricos (PBR) os quais estão presentes em células do sistema imune, como linfócitos e macrófagos, em células tumorais e em glândulas adrenais. O presente trabalho avaliou os efeitos do diazepam, um BDZ freqüentemente utilizado, sobre o crescimento tumoral e a imunidade de animais portadores do Tumor Ascítico de Ehrlich (TAE). Mais especificamente, este trabalho avaliou os seguintes parâmetros da resposta imune: atividade de macrófagos, populações de linfócitos B, T helper e citotóxicos esplênicos, citotoxicidade de células Natural Killer (NK). Além disso, a marcação para PBR em células do TAE e avaliação de possíveis efeitos do diazepam ou Ro5-4864 in vitro sobre o ciclo celular do TAE foram avaliadas. Os resultados mostraram os seguintes efeitos do tratamento com diazepam in vivo (3,0 mg/kg): (1) aumento do crescimento do TAE; sem modificação das fases do ciclo celular do tumor, após 7 dias, (2) diminuição do número de leucócitos da cavidade peritoneal, da produção de NO e do índice de espraiamento; mas sem interferência com a produção de peróxido de hidrogênio e o índice de fagocitose, após 2 dias (3) não modificou o peso relativo do baço e a porcentagem de linfócitos esplênicos, após 2 dias ou 7 dias (4) aumento da citotoxicidade de células NK, após 3 dias (5) diminuição da porcentagem de células do TAE marcadas para PBR, após 7 dias. O tratamento in vitro com diazepam ou Ro5-4864 mostrou um aumento da proliferação de células do TAE. Já o tratamento in vivo com diazepam em doses menores (0,3 mg/kg e 1mg/kg) não modificou o crescimento do TAE, após 7 dias. Desta forma, sugere-se que o diazepam na dose de 3,0 mg/kg tenha aumentado o crescimento do TAE e diminuído a resposta imune inata, observada por meio da diminuição da atividade dos macrófagos peritoneais. Parece-nos plausível excluir de nossos resultados a participação de linfócitos B, T helper e citotóxicos. Por outro lado, não foi possível precisar a relevância das células NK para o desenvolvimento do tumor. Além disso, pode-se afirmar que há expressão de PBRs em células do TAE e que o tratamento in vitro com diazepam ou Ro5-4684 aumentou a proliferação destas células. Desta forma, os resultados dos dois últimos experimentos sugerem que a existência de efeitos do diazepam sobre crescimento tumoral in vivo pode também ser atribuída, ao menos em parte, a uma ação direta deste fármaco sobre células do TAE / Benzodiazepines (BDZ) are drugs widely used due to their anxiolytic and sedative properties, acting on specific sites coupled to GABAA complex in the Central Nervous System (CNS). Besides these central receptors, BDZ have affinity for peripheral-type receptors (PBR), which have been found in immune cells, such as lymphocytes and macrophages, in tumor cells and in the adrenal glands. The present study evaluated the effects of diazepam, a commonly used BDZ, on tumor growth and immunity of mice bearing Ehrlich Ascitic Tumor (EAT). Specifically, this study evaluated the following parameters of the immune system: macrophage activity, populations of B, helper and cytotoxic T lymphocytes, and Natural Killer (NK) cells cytotoxicity. Furthermore, the evaluation of PBR expression in EAT cells and possible in vitro effects of diazepam or Ro5-4864 on EAT cell cycle were performed. Results showed the following diazepam effects in vivo (3.0 mg/kg per day): (1) increased tumor growth without changes in cell cycle, after 7 days; (2) decreased the number of leucocytes in the peritoneal cavity, the production of NO and the spreading index, but did not modify the production of hydrogen peroxide and the phagocytosis index, after 2 days; (3) did not modify the relative spleen weight and the population of lymphocytes after 2 or 7 days, (4) increased NK cytotoxicity after 3 days; (5) reduced the percentage of EAT cells expressing PBR after 7 days. Experiments performed in vitro showed that diazepam or Ro5-4864 increased the proliferation of EAT cells. Diazepam treatment in vivo using lower doses (0.3 mg/kg and 1mg/kg) did not modify tumor growth. Therefore, diazepam in the dose of 3.0 mg/kg increased the growth of EAT and reduced innate immunity, probably through the decrease in the activity of peritoneal macrophages. A role of B and helper or cytotoxic T lymphocytes in our experiments seems unlikely since the population of these cells types remained unchanged. On the other hand, it was not possible to determine the relevance of NK cells cytotoxicity on tumor development. The expression of PBR in EAT cells and the increase of their proliferation induced by in vitro treatment with diazepam or Ro5-4684 were observed. The results of these two last experiments suggest that the increase on tumor growth following diazepam treatment in vivo can be attributed, at least in part, to a direct action of this drug on EAT cells
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Efeitos do diazepam sobre o crescimento tumoral e imunidade de animais portadores do tumor ascítico de Ehrlich / Diazepam effects on tumor growth and on immunity of Ehrlich tumor bearing mice

Sakai, Mônica 07 December 2004 (has links)
Benzodiazepínicos (BDZ) são fármacos amplamente utilizados devido às suas propriedades ansiolíticas e sedativas, mediadas pelo complexo GABAA no Sistema Nervoso Central (SNC). Além destes receptores centrais, os BDZ possuem afinidade por receptores do tipo periféricos (PBR) os quais estão presentes em células do sistema imune, como linfócitos e macrófagos, em células tumorais e em glândulas adrenais. O presente trabalho avaliou os efeitos do diazepam, um BDZ freqüentemente utilizado, sobre o crescimento tumoral e a imunidade de animais portadores do Tumor Ascítico de Ehrlich (TAE). Mais especificamente, este trabalho avaliou os seguintes parâmetros da resposta imune: atividade de macrófagos, populações de linfócitos B, T helper e citotóxicos esplênicos, citotoxicidade de células Natural Killer (NK). Além disso, a marcação para PBR em células do TAE e avaliação de possíveis efeitos do diazepam ou Ro5-4864 in vitro sobre o ciclo celular do TAE foram avaliadas. Os resultados mostraram os seguintes efeitos do tratamento com diazepam in vivo (3,0 mg/kg): (1) aumento do crescimento do TAE; sem modificação das fases do ciclo celular do tumor, após 7 dias, (2) diminuição do número de leucócitos da cavidade peritoneal, da produção de NO e do índice de espraiamento; mas sem interferência com a produção de peróxido de hidrogênio e o índice de fagocitose, após 2 dias (3) não modificou o peso relativo do baço e a porcentagem de linfócitos esplênicos, após 2 dias ou 7 dias (4) aumento da citotoxicidade de células NK, após 3 dias (5) diminuição da porcentagem de células do TAE marcadas para PBR, após 7 dias. O tratamento in vitro com diazepam ou Ro5-4864 mostrou um aumento da proliferação de células do TAE. Já o tratamento in vivo com diazepam em doses menores (0,3 mg/kg e 1mg/kg) não modificou o crescimento do TAE, após 7 dias. Desta forma, sugere-se que o diazepam na dose de 3,0 mg/kg tenha aumentado o crescimento do TAE e diminuído a resposta imune inata, observada por meio da diminuição da atividade dos macrófagos peritoneais. Parece-nos plausível excluir de nossos resultados a participação de linfócitos B, T helper e citotóxicos. Por outro lado, não foi possível precisar a relevância das células NK para o desenvolvimento do tumor. Além disso, pode-se afirmar que há expressão de PBRs em células do TAE e que o tratamento in vitro com diazepam ou Ro5-4684 aumentou a proliferação destas células. Desta forma, os resultados dos dois últimos experimentos sugerem que a existência de efeitos do diazepam sobre crescimento tumoral in vivo pode também ser atribuída, ao menos em parte, a uma ação direta deste fármaco sobre células do TAE / Benzodiazepines (BDZ) are drugs widely used due to their anxiolytic and sedative properties, acting on specific sites coupled to GABAA complex in the Central Nervous System (CNS). Besides these central receptors, BDZ have affinity for peripheral-type receptors (PBR), which have been found in immune cells, such as lymphocytes and macrophages, in tumor cells and in the adrenal glands. The present study evaluated the effects of diazepam, a commonly used BDZ, on tumor growth and immunity of mice bearing Ehrlich Ascitic Tumor (EAT). Specifically, this study evaluated the following parameters of the immune system: macrophage activity, populations of B, helper and cytotoxic T lymphocytes, and Natural Killer (NK) cells cytotoxicity. Furthermore, the evaluation of PBR expression in EAT cells and possible in vitro effects of diazepam or Ro5-4864 on EAT cell cycle were performed. Results showed the following diazepam effects in vivo (3.0 mg/kg per day): (1) increased tumor growth without changes in cell cycle, after 7 days; (2) decreased the number of leucocytes in the peritoneal cavity, the production of NO and the spreading index, but did not modify the production of hydrogen peroxide and the phagocytosis index, after 2 days; (3) did not modify the relative spleen weight and the population of lymphocytes after 2 or 7 days, (4) increased NK cytotoxicity after 3 days; (5) reduced the percentage of EAT cells expressing PBR after 7 days. Experiments performed in vitro showed that diazepam or Ro5-4864 increased the proliferation of EAT cells. Diazepam treatment in vivo using lower doses (0.3 mg/kg and 1mg/kg) did not modify tumor growth. Therefore, diazepam in the dose of 3.0 mg/kg increased the growth of EAT and reduced innate immunity, probably through the decrease in the activity of peritoneal macrophages. A role of B and helper or cytotoxic T lymphocytes in our experiments seems unlikely since the population of these cells types remained unchanged. On the other hand, it was not possible to determine the relevance of NK cells cytotoxicity on tumor development. The expression of PBR in EAT cells and the increase of their proliferation induced by in vitro treatment with diazepam or Ro5-4684 were observed. The results of these two last experiments suggest that the increase on tumor growth following diazepam treatment in vivo can be attributed, at least in part, to a direct action of this drug on EAT cells

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