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Expressão do receptor do fator de crescimento epidérmico em adenocarcinoma esofágico : relação com estágio tumoral e sobrevida após esofagectomia / Epidermal growth factor receptor expression in esophageal adenocarcinoma : relationship with tumor stage and survival after esophagectomy

Navarini, Daniel January 2011 (has links)
Introdução e objetivos: O adenocarcinoma de esôfago (AE) é um tumor agressivo, com o aumento da incidência em países ocidentais. Vários marcadores prognósticos têm sido propostos, incluindo o Receptor do Fator de Crescimento Epitelial (EGFR). O objetivo deste estudo foi avaliar se a expressão do EGFR está relacionada com o estadiamento tumoral e com a sobrevida. Métodos: Trata-se de uma coorte histórica na qual 70 pacientes consecutivos com AE atendidos entre 2000 a 2009 foram considerados elegíveis para o estudo. As peças cirúrgicas dos pacientes submetidos a esofagectomia transhiatal foram avaliadas para estabelecer a expressão do EGFR e analisadas em relação às variáveis dos pacientes. A sobrevida foi determinada de acordo com os registros nos prontuários médicos dos pacientes ou por contato telefônico com familiares. Resultados: Dos 70 pacientes, 37 (53%) preencheram os critérios para inclusão no estudo. A expressão do EGFR foi positiva em 16 pacientes (43%) e foi mais freqüente nos estágios tumorais mais avançados, TNM (I e II = 0% vs III = 47% vs IV = 100%, P <0,001). A sobrevida média em meses, foi significativamente menor no grupo de pacientes com expressão do EGFR (10,5 vs 21,7, P = 0,001) em comparação com pacientes sem expressão do EGFR. Houve maior expressão do EGFR em neoplasias com pobre diferenciação tumoral em relação aos bem diferenciados e moderadamente diferenciados. Conclusão: Em pacientes com adenocarcinoma de esôfago tratados com esofagectomia, a expressão de EGFR está relacionada com maior estádio TNM e menor sobrevida. A expressão do EGFR pode ser assumida como um marcador de prognóstico para o adenocarcinoma de esôfago. / Background and aims: Esophageal adenocarcinoma (EA) is an aggressive tumor with increasing incidence in occidental countries. Several prognostic biomarkers have been proposed, including epidermal growth factor receptor (EGFR). The aim of this study was to assess whether EGFR expression predicts tumor staging and survival. Methods: In this historical cohort, 70 consecutive patients with EA managed between 2000 and 2009 were considered eligible for the study. Surgical specimens from those treated with esophagectomy were evaluated to establish EGFR expression and tumor differentiation. Survival was determined according to medical register or patient contact. Results: Among 70 patients, 37 (53%) underwent esophagectomy without pre-surgical chemotherapy and composed the study population. Of these, EGFR expression was found in 16 patients (43%). EGFR expression was more frequent as higher was TNM staging (I and II = 0% vs. III = 47% vs. IV = 100%; P < 0.001). Average survival in months was significantly shorter in the group of patients with EGFR expression (10.5 vs. 21.7; P = 0.001). Conclusions: In patients with esophageal adenocarcinoma treated with esophagectomy, EGFR expression was related with higher TNM staging and shorter survival. EGFR expression can be assumed as a prognostic marker for esophageal adenocarcinoma.
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Expressão do receptor do fator de crescimento epidérmico em adenocarcinoma esofágico : relação com estágio tumoral e sobrevida após esofagectomia / Epidermal growth factor receptor expression in esophageal adenocarcinoma : relationship with tumor stage and survival after esophagectomy

Navarini, Daniel January 2011 (has links)
Introdução e objetivos: O adenocarcinoma de esôfago (AE) é um tumor agressivo, com o aumento da incidência em países ocidentais. Vários marcadores prognósticos têm sido propostos, incluindo o Receptor do Fator de Crescimento Epitelial (EGFR). O objetivo deste estudo foi avaliar se a expressão do EGFR está relacionada com o estadiamento tumoral e com a sobrevida. Métodos: Trata-se de uma coorte histórica na qual 70 pacientes consecutivos com AE atendidos entre 2000 a 2009 foram considerados elegíveis para o estudo. As peças cirúrgicas dos pacientes submetidos a esofagectomia transhiatal foram avaliadas para estabelecer a expressão do EGFR e analisadas em relação às variáveis dos pacientes. A sobrevida foi determinada de acordo com os registros nos prontuários médicos dos pacientes ou por contato telefônico com familiares. Resultados: Dos 70 pacientes, 37 (53%) preencheram os critérios para inclusão no estudo. A expressão do EGFR foi positiva em 16 pacientes (43%) e foi mais freqüente nos estágios tumorais mais avançados, TNM (I e II = 0% vs III = 47% vs IV = 100%, P <0,001). A sobrevida média em meses, foi significativamente menor no grupo de pacientes com expressão do EGFR (10,5 vs 21,7, P = 0,001) em comparação com pacientes sem expressão do EGFR. Houve maior expressão do EGFR em neoplasias com pobre diferenciação tumoral em relação aos bem diferenciados e moderadamente diferenciados. Conclusão: Em pacientes com adenocarcinoma de esôfago tratados com esofagectomia, a expressão de EGFR está relacionada com maior estádio TNM e menor sobrevida. A expressão do EGFR pode ser assumida como um marcador de prognóstico para o adenocarcinoma de esôfago. / Background and aims: Esophageal adenocarcinoma (EA) is an aggressive tumor with increasing incidence in occidental countries. Several prognostic biomarkers have been proposed, including epidermal growth factor receptor (EGFR). The aim of this study was to assess whether EGFR expression predicts tumor staging and survival. Methods: In this historical cohort, 70 consecutive patients with EA managed between 2000 and 2009 were considered eligible for the study. Surgical specimens from those treated with esophagectomy were evaluated to establish EGFR expression and tumor differentiation. Survival was determined according to medical register or patient contact. Results: Among 70 patients, 37 (53%) underwent esophagectomy without pre-surgical chemotherapy and composed the study population. Of these, EGFR expression was found in 16 patients (43%). EGFR expression was more frequent as higher was TNM staging (I and II = 0% vs. III = 47% vs. IV = 100%; P < 0.001). Average survival in months was significantly shorter in the group of patients with EGFR expression (10.5 vs. 21.7; P = 0.001). Conclusions: In patients with esophageal adenocarcinoma treated with esophagectomy, EGFR expression was related with higher TNM staging and shorter survival. EGFR expression can be assumed as a prognostic marker for esophageal adenocarcinoma.
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Expressão do receptor do fator de crescimento epidérmico em adenocarcinoma esofágico : relação com estágio tumoral e sobrevida após esofagectomia / Epidermal growth factor receptor expression in esophageal adenocarcinoma : relationship with tumor stage and survival after esophagectomy

Navarini, Daniel January 2011 (has links)
Introdução e objetivos: O adenocarcinoma de esôfago (AE) é um tumor agressivo, com o aumento da incidência em países ocidentais. Vários marcadores prognósticos têm sido propostos, incluindo o Receptor do Fator de Crescimento Epitelial (EGFR). O objetivo deste estudo foi avaliar se a expressão do EGFR está relacionada com o estadiamento tumoral e com a sobrevida. Métodos: Trata-se de uma coorte histórica na qual 70 pacientes consecutivos com AE atendidos entre 2000 a 2009 foram considerados elegíveis para o estudo. As peças cirúrgicas dos pacientes submetidos a esofagectomia transhiatal foram avaliadas para estabelecer a expressão do EGFR e analisadas em relação às variáveis dos pacientes. A sobrevida foi determinada de acordo com os registros nos prontuários médicos dos pacientes ou por contato telefônico com familiares. Resultados: Dos 70 pacientes, 37 (53%) preencheram os critérios para inclusão no estudo. A expressão do EGFR foi positiva em 16 pacientes (43%) e foi mais freqüente nos estágios tumorais mais avançados, TNM (I e II = 0% vs III = 47% vs IV = 100%, P <0,001). A sobrevida média em meses, foi significativamente menor no grupo de pacientes com expressão do EGFR (10,5 vs 21,7, P = 0,001) em comparação com pacientes sem expressão do EGFR. Houve maior expressão do EGFR em neoplasias com pobre diferenciação tumoral em relação aos bem diferenciados e moderadamente diferenciados. Conclusão: Em pacientes com adenocarcinoma de esôfago tratados com esofagectomia, a expressão de EGFR está relacionada com maior estádio TNM e menor sobrevida. A expressão do EGFR pode ser assumida como um marcador de prognóstico para o adenocarcinoma de esôfago. / Background and aims: Esophageal adenocarcinoma (EA) is an aggressive tumor with increasing incidence in occidental countries. Several prognostic biomarkers have been proposed, including epidermal growth factor receptor (EGFR). The aim of this study was to assess whether EGFR expression predicts tumor staging and survival. Methods: In this historical cohort, 70 consecutive patients with EA managed between 2000 and 2009 were considered eligible for the study. Surgical specimens from those treated with esophagectomy were evaluated to establish EGFR expression and tumor differentiation. Survival was determined according to medical register or patient contact. Results: Among 70 patients, 37 (53%) underwent esophagectomy without pre-surgical chemotherapy and composed the study population. Of these, EGFR expression was found in 16 patients (43%). EGFR expression was more frequent as higher was TNM staging (I and II = 0% vs. III = 47% vs. IV = 100%; P < 0.001). Average survival in months was significantly shorter in the group of patients with EGFR expression (10.5 vs. 21.7; P = 0.001). Conclusions: In patients with esophageal adenocarcinoma treated with esophagectomy, EGFR expression was related with higher TNM staging and shorter survival. EGFR expression can be assumed as a prognostic marker for esophageal adenocarcinoma.
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Estadiamento, genótipos de HPV e metilação do gene WIF1 em câncer do colo do útero: associações com o prognóstico e sobrevida / Tumor staging, HPV genotypes and WIF1 methylation: associations with prognosis and survival

Carvalho, Keila Patrícia Almeida de 14 October 2016 (has links)
Submitted by JÚLIO HEBER SILVA (julioheber@yahoo.com.br) on 2016-11-21T15:56:00Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Keila Patrícia Almeida de Carvalho - 2016.pdf: 1984915 bytes, checksum: 0d6b814fa8ededd81b851b12fb3ff2f8 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Cláudia Bueno (claudiamoura18@gmail.com) on 2016-11-21T20:25:40Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Keila Patrícia Almeida de Carvalho - 2016.pdf: 1984915 bytes, checksum: 0d6b814fa8ededd81b851b12fb3ff2f8 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-21T20:25:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Keila Patrícia Almeida de Carvalho - 2016.pdf: 1984915 bytes, checksum: 0d6b814fa8ededd81b851b12fb3ff2f8 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-10-14 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Introduction. Squamous cell carcinoma is the most common type of cervical cancer, followed by endocervical adenocarcinoma. Tumor staging is important to evaluate prognosis. Cervical infection by one of the oncogenic types of HPV, especially HPV 16 and 18 is a pre-requisite for developing invasive cancer. Epigenetics alterations, as DNA methylation, are well-known carcinogenic mechanisms. WIF1 is a tumor suppressor gene which silencing by methylation helps in neoplastic progression. Objective. The goal of this study was to evaluate staging, HPV genotypes and WIF1 methylation in cervical cancer and to test association between these variables with age, prognosis and survival. Methods. It was included 95 cases obtained in Araujo Jorge Hospital (Goiânia/ GO): 73 of invasive squamous cell carcinoma and 22 of invasive endocervical adenocarcinoma. DNA was extracted from paraffin-embedded biopsies using phenol-chloroform. HPV detection and genotyping were conducted using the kit INNO- LiPA HPV GENOTYPING EXTRA® (Innogenetics™). Methylation of WIF1 gene was evaluated by methylation-specific PCR (MSP). Odds Ratio was used to calculate statistical association. The calculation of survival used the Kaplan-Meier method and the log-hank test was used to compare means of survival and prognostic factors. A value of p<0.05 was considered statically significant. Results. There was significant association between tumor stages III and IV and worse prognosis (OR = 7.32). The 5-year overall survival was 79.1% and it was significant higher in cases with tumor stages I and II (p = 0.001). Women between 50 and 60 years had more chances having tumors in stages III and IV (OR = 0.15). Although, considering mean and median ages of women included, those over 51 years were more likely having tumor stages III and IV (OR = 5.92). No association was found between worse prognosis or lower survival and histological type, HPV infection and WIF1 methylation. Conclusion. Worse prognosis and lower survival was determined by tumor stages III and IV. / Introdução. O tipo histológico mais comum do câncer do colo do útero é o carcinoma de células escamosas, seguido pelos adenocarcinomas endocervicais. O estadiamento tumoral é importante para avaliar o prognóstico. A infecção da cérvice por um dos genótipos oncogênicos de HPV, especialmente os HPV 16 e 18, é pré-requisito para o desenvolvimento do câncer invasor. Alterações epigenéticas, como a metilação do DNA, são mecanismos conhecidos de carcinogênese. O gene WIF1 é supressor tumoral e seu silenciamento por metilação auxilia na progressão neoplásica. Objetivo. O objetivo desse estudo foi avaliar o estadiamento, genótipos de HPV e a metilação do gene WIF1 e testar a associação entre estas variáveis e a idade, o prognóstico e a sobrevida de mulheres com câncer do colo do útero. Métodos. Foram incluídos 95 casos obtidos no Hospital Araújo Jorge (Goiânia/GO) sendo 73 de carcinomas escamosos invasores e 22 de adenocarcinomas endocervicais invasores. O DNA foi extraído com fenol-clorofórmio dos materiais de biópsia incluídos em parafina e a detecção e genotipagem de HPV foram realizadas utilizando-se o kit INNO- LiPA HPV GENOTYPING EXTRA® (Innogenetics™). A análise de metilação do gene WIF1 foi realizada através da técnica PCR específica para metilação (MSP). As associações estatísticas foram feitas com cálculo de Odds Ratio e a sobrevida foi calculada pelo método de Kaplan-Meier, sendo a comparação das médias de sobrevida e os fatores prognósticos analisada pelo teste log-rank. Um valor de p<0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Resultados. Houve associação estatisticamente significante entre neoplasias diagnosticadas nos estágios III e IV e pior prognóstico (OR = 7,32). A sobrevida global em cinco anos foi de 79,1% e foi significativamente maior nos casos com estágios I e II (p = 0,001). Mulheres na faixa etária entre 50 e 60 anos idade mostraram-se com maior chance de serem portadoras de câncer do colo do útero em estágios I e II (OR = 0,15). Contudo, considerando a média e mediana da idade das mulheres incluídas, aquelas com idade acima dos 51 anos tiveram mais chance de serem diagnosticadas com câncer em estágios III e IV (OR = 5,92). Não houve associação significante entre tipo histológico, infecção por HPV ou metilação do gene WIF1 e pior prognóstico ou menor sobrevida. Conclusão. Pior prognóstico e menor sobrevida das mulheres foram determinados pelo estadiamento tumoral em III e IV.

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