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Guerra e antropofagia em Jean de Léry e Claude D\'Abbeville: dos fragmentos míticos ao código compartilhado / War and anthropophagy according to Jean de Léry e Claude d\'Abbeville: from the mythic fragments to the shared codes

Juliana Fujimoto 16 April 2008 (has links)
Os fragmentos míticos tupinambá sobre a origem da guerra presentes nas obras de Jean de Léry e de Claude d\'Abbeville constituem fontes privilegiadas para analisarmos tanto a tradução européia da alteridade indígena, a partir do enfoque naqueles que foram classificados dentre os piores costumes indígenas - a guerra e a antropofagia -; quanto uma possível re-fundação nativa da guerra e da antropofagia a partir das novidades conhecidas desde o encontro com a alteridade européia. Isso porque esses registros contêm elementos do cristianismo professado pelos europeus com os quais os nativos tiveram contato, assim como elementos da leitura tupinambá, em termos míticos, da alteridade européia. Nesse sentido, essas narrativas podem ser compreendidas também como códigos construídos e compartilhados por europeus e indígenas desde o encontro entre essas populações. No contexto estudado é a linguagem da religião cristã que constitui o principal instrumento de mediação na comunicação entre europeus (sobretudo, os missionários) e indígenas e de tradução da alteridade americana para a cultura européia. Dessa forma, nesse trabalho, tentaremos analisar os registros de Léry e de d\'Abbeville sobre o início das guerras inter-tribais, tendo em vista o fato destes constituírem uma tradução da guerra e da antropofagia indígena para o público europeu, assim como um possível código construído e compartilhado entre indígenas e europeus, no contexto das relações entre franceses e indígenas (Léry) e no contexto da relação entre indígenas e missionários jesuítas (d\'Abbeville). / The tupinambá\'s mythic fragments about the origin of the war related by Jean de Léry and Claude d\'Abbeville are good fonts to we analyze so the translation of the Indian, based upon approach in those that were classified between the worst Indian customs - the war and the anthropophagy - ; as a possible re-foundation of these customs, based upon the news which Indians knew since their fist encounter with the European. These registers have elements of the Christianism professed for the Europeans that Indians knew, as elements of the Indian read, in mythic terms, of the other European. In this sense, these narratives can be understood too as a code constructed and shared for Europeans and Indians since the encounter between these people. In this study, the Christian religion language is the main mediation instrument of the communication between Europeans (above all missionaries) and Indians, and the main translation\'s instrument of the American difference for the European culture. Therefore, in this study, we will try to analyze the Lery\'s and the d\'Abbeville\'s texts about the origin of the war, considering the fact that theses texts are a translation of the war and of the anthropophagy to the European public, and considering too that these are a possible code shared between Indians and Europeans, into the context of the relationship among Frenchs and Indians (Léry) and into the context of the relationship among Jesuits missionaries and Indians (d\'Abbeville).
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"Estar na cultura" = os Tupinambá de Olivença e o deafio de uma definição de indianidade no sul da Bahia / "Living in our culture" : the Tupinambá of Olivença and the challenge of defining indigeneity in southern Bahia, Brazil

Mejía, Ernenek, 1980- 20 August 2018 (has links)
Orientador: John Manuel Monteiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-20T06:12:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mejia_Ernenek_M.pdf: 15303637 bytes, checksum: 8abe019d01372470ffb3133ae3fb7636 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Este trabalho descreve e analisa o processo através do qual os Tupinambá de Olivença, no sul da Bahia, determinaram buscar seu reconhecimento como mais um povo indígena do Brasil, com os direitos, os riscos, as vantagens, as condições e as contradições que isso representa. Dentro do trabalho, pretende-se refletir sobre o modo a partir do qual essa coletividade construiu uma definição própria de índio e de indianidade em decorrência das relações surgidas de seu reconhecimento como indígenas em seu trato com o movimento indígena, os órgãos governamentais, as organizações indigenistas, os antropólogos os historiadores, entre outros atores envolvidos. Discutimos como, através da memória, os Tupinambá de Olivença, enquanto coletivo, elaboram uma nova leitura do seu passado, no qual reconhecem sua história como indígenas na região e no Brasil. Do mesmo modo, definimos alguns dos conceitos utilizados na sua socialidade, tal como o de "luta" e o de "estar na cultura" através dos quais construíram, em parte, sua definição do ser Tupinambá. São apresentados, ainda, os questionamentos levantados a respeito da autenticidade indígena deste grupo, desafio que revela o conflito ao estabelecer o que é e o que deve ser constitutivo do índio entre as diferentes partes envolvidas em torno dos indígenas / Abstract: Focusing on the Tupinambá of Olivença, Southern Bahia, Brazil, this thesis describes and analyzes the process through which they sought to become recognized as an indigenous people, with all the risks, advantages, conditions, and contradictions that this entails. The thesis examines the ways in which members of this collectivity developed their own definition for Indians and indigeneity as a result of their relations with the Indian movement, government agencies, non-governmental indigenist organizations, anthropologists, and historians, among others, in the process of becoming recognized officially as Indians. Examining Tupinambá collective memory, the thesis examines how this group elaborated a new reading of their own past, viewing their history as Indians within the region and within Brazil. At the same time, the author defines the concepts used within the context of Tupinambá sociality, including "struggle" and "living in our culture", expressions that were employed in determining what it means to be Tupinambá. The thesis also discusses the challenges raised by others in contesting this group's authenticity as Indians, which reveals the conflict involving different actors in establishing the criteria for what constitutes an Indian / Mestrado / Antropologia Social / Mestre em Antropologia Social

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