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O Turismo na área Antártica especialmente gerenciada Baía do AlmirantadoSantos, Maria Angela Reis dos January 2005 (has links)
Este trabalho analisa a atividade turística na Área Antártica Especialmente Gerenciada baía do Almirantado (AAEG), ilha Rei George, arquipélago Shetlands do Sul, através de levantamento realizado com turistas, guias e pessoal das estações científicas. A dissertação revisa o turismo no Ártico e na Antártica e, apesar das diferenças geográficas, a preocupação com a regulamentação, a proteção ambiental e o gerenciamento do espaço transnacional são preocupações presentes nas duas regiões. Os dados foram coletados por entrevistas e questionários. Aplicaram-se 144 questionários aos visitantes da estação polonesa Henryck Arctowski (62°10’S, 58°28’W) na temporada 2003/2004, a qual recebeu todos os turistas que entraram na AAEG naquele verão. Doze guias foram entrevistados e o pessoal da estação polonesa e da Estação Antártica Comandante Ferraz (Brasil, 62°05’S, 58°24’W) responderam 9 e 26 questionários, respectivamente. Desse levantamento foi possível obter o perfil, as expectativas e motivações do turista antártico. Nas entrevistas com guias observou-se que há preocupação com o rápido crescimento do turismo a partir da década de 1990. Além disso, as respostas do pessoal das duas estações demonstram que nem sempre as visitas são bem vindas, já que elas modificam a rotina e o trabalho dos pesquisadores. A AAEG, por estar na rota dos navios que deixam os portos do sul da América do Sul, principal ponto de partida para os que desejam visitar o continente, por ser de fácil acesso, por permitir ancoragens seguras e pela beleza paisagística, recebe aproximadamente 90% dos turistas antárticos. O levantamento revelou o predomínio de cidadãos norte americanos e alemães, entre esses um grande número de aposentados. A vida selvagem é a principal motivação para visitar a Antártica, revelando expectativas e motivações semelhantes a outros estudos já realizados no próprio continente e no arquipélago de Svalbard no Ártico. Os possíveis impactos da atividade turística que mais preocupam os especialistas são a ameaça à vida selvagem e os distúrbios causados às atividades dos pesquisadores nas estações científicas. A preocupação com o crescente número de turistas nessa que é uma das áreas mais remotas do planeta, aponta para a necessidade de aplicação de metodologias avaliadoras de impacto e de restrição ao turismo como a Limits of Acceptable Change (LAC), empregada juntamente com Recreational Opportunity Spectrum (ROS), já há muito tempo utilizada em parques nacionais dos EUA e Austrália.
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O Turismo na área Antártica especialmente gerenciada Baía do AlmirantadoSantos, Maria Angela Reis dos January 2005 (has links)
Este trabalho analisa a atividade turística na Área Antártica Especialmente Gerenciada baía do Almirantado (AAEG), ilha Rei George, arquipélago Shetlands do Sul, através de levantamento realizado com turistas, guias e pessoal das estações científicas. A dissertação revisa o turismo no Ártico e na Antártica e, apesar das diferenças geográficas, a preocupação com a regulamentação, a proteção ambiental e o gerenciamento do espaço transnacional são preocupações presentes nas duas regiões. Os dados foram coletados por entrevistas e questionários. Aplicaram-se 144 questionários aos visitantes da estação polonesa Henryck Arctowski (62°10’S, 58°28’W) na temporada 2003/2004, a qual recebeu todos os turistas que entraram na AAEG naquele verão. Doze guias foram entrevistados e o pessoal da estação polonesa e da Estação Antártica Comandante Ferraz (Brasil, 62°05’S, 58°24’W) responderam 9 e 26 questionários, respectivamente. Desse levantamento foi possível obter o perfil, as expectativas e motivações do turista antártico. Nas entrevistas com guias observou-se que há preocupação com o rápido crescimento do turismo a partir da década de 1990. Além disso, as respostas do pessoal das duas estações demonstram que nem sempre as visitas são bem vindas, já que elas modificam a rotina e o trabalho dos pesquisadores. A AAEG, por estar na rota dos navios que deixam os portos do sul da América do Sul, principal ponto de partida para os que desejam visitar o continente, por ser de fácil acesso, por permitir ancoragens seguras e pela beleza paisagística, recebe aproximadamente 90% dos turistas antárticos. O levantamento revelou o predomínio de cidadãos norte americanos e alemães, entre esses um grande número de aposentados. A vida selvagem é a principal motivação para visitar a Antártica, revelando expectativas e motivações semelhantes a outros estudos já realizados no próprio continente e no arquipélago de Svalbard no Ártico. Os possíveis impactos da atividade turística que mais preocupam os especialistas são a ameaça à vida selvagem e os distúrbios causados às atividades dos pesquisadores nas estações científicas. A preocupação com o crescente número de turistas nessa que é uma das áreas mais remotas do planeta, aponta para a necessidade de aplicação de metodologias avaliadoras de impacto e de restrição ao turismo como a Limits of Acceptable Change (LAC), empregada juntamente com Recreational Opportunity Spectrum (ROS), já há muito tempo utilizada em parques nacionais dos EUA e Austrália.
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O Turismo na área Antártica especialmente gerenciada Baía do AlmirantadoSantos, Maria Angela Reis dos January 2005 (has links)
Este trabalho analisa a atividade turística na Área Antártica Especialmente Gerenciada baía do Almirantado (AAEG), ilha Rei George, arquipélago Shetlands do Sul, através de levantamento realizado com turistas, guias e pessoal das estações científicas. A dissertação revisa o turismo no Ártico e na Antártica e, apesar das diferenças geográficas, a preocupação com a regulamentação, a proteção ambiental e o gerenciamento do espaço transnacional são preocupações presentes nas duas regiões. Os dados foram coletados por entrevistas e questionários. Aplicaram-se 144 questionários aos visitantes da estação polonesa Henryck Arctowski (62°10’S, 58°28’W) na temporada 2003/2004, a qual recebeu todos os turistas que entraram na AAEG naquele verão. Doze guias foram entrevistados e o pessoal da estação polonesa e da Estação Antártica Comandante Ferraz (Brasil, 62°05’S, 58°24’W) responderam 9 e 26 questionários, respectivamente. Desse levantamento foi possível obter o perfil, as expectativas e motivações do turista antártico. Nas entrevistas com guias observou-se que há preocupação com o rápido crescimento do turismo a partir da década de 1990. Além disso, as respostas do pessoal das duas estações demonstram que nem sempre as visitas são bem vindas, já que elas modificam a rotina e o trabalho dos pesquisadores. A AAEG, por estar na rota dos navios que deixam os portos do sul da América do Sul, principal ponto de partida para os que desejam visitar o continente, por ser de fácil acesso, por permitir ancoragens seguras e pela beleza paisagística, recebe aproximadamente 90% dos turistas antárticos. O levantamento revelou o predomínio de cidadãos norte americanos e alemães, entre esses um grande número de aposentados. A vida selvagem é a principal motivação para visitar a Antártica, revelando expectativas e motivações semelhantes a outros estudos já realizados no próprio continente e no arquipélago de Svalbard no Ártico. Os possíveis impactos da atividade turística que mais preocupam os especialistas são a ameaça à vida selvagem e os distúrbios causados às atividades dos pesquisadores nas estações científicas. A preocupação com o crescente número de turistas nessa que é uma das áreas mais remotas do planeta, aponta para a necessidade de aplicação de metodologias avaliadoras de impacto e de restrição ao turismo como a Limits of Acceptable Change (LAC), empregada juntamente com Recreational Opportunity Spectrum (ROS), já há muito tempo utilizada em parques nacionais dos EUA e Austrália.
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Turismo e impactos socioambientais: uma proposta de gestão pública sob o prisma da sustentabilidade para a Ilha de Itamaracá - PernambucoCANDIDO, Jefferson José 08 February 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-08 / CAPES / O turismo é uma atividade da qual muitos municípios se utilizam como fonte complementar de suas economias e em muitos casos constitui a principal atividade econômica dos mesmos. Porém, vale ressaltar que o turismo traz consigo inúmeros impactos socioambientais, cabendo à gestão pública a responsabilidade na mitigação dos impactos negativos bem como maximizar os impactos positivos. Neste contexto, esta pesquisa teve como objetivo compreender o turismo e seus impactos socioambientais na Ilha de Itamaracá para uma melhor gestão pública do turismo com critérios de sustentabilidade. Buscou-se analisar os acontecimentos reais existentes no espaço geográfico em um determinado instante temporal através da observação in loco utilizando-se para isso, além de uma pesquisa quantitativa, também a qualitativa. Ainda foi realizada a identificação dos impactos socioambientais do turismo na Ilha de Itamaracá por meio de uma listagem de verificação (Check list) que representa um dos métodos mais utilizados em Avaliação dos Impactos Ambientais (AIA). Foram feitas entrevistas do tipo padronizada e também foram aplicados questionários na busca de um diagnóstico da gestão pública do turismo na Ilha de Itamaracá que possibilitou a construção de cenários prospectivos do desenvolvimento do turismo no município utilizando-se o método de Godet como principal. Como resultado foram elaboradas diretrizes para uma gestão social e ambientalmente sustentável do turismo na Ilha de Itamaracá com um viés de sustentabilidade. Concluiu-se que ações fundamentadas em diretrizes sustentáveis possibilitam o desenvolvimento local baseando-se em um turismo descentralizado, uma gestão com foco na governança e ações de marketing. / Tourism is an activity that many municipalities use as a complementary source of their economies and in many cases is the main economic activity of them. However, it is worth emphasizing that tourism brings with it numerous social and environmental impacts, with public management having the responsibility to mitigate negative impacts as well as to maximize the positive impacts. In this context, this research aimed to understand tourism and its social and environmental impacts on the Island of Itamaracá for a better public management of tourism with sustainability criteria. An attempt was made to analyze the real events existing in the geographic space at a given time point by means of on-site observation, using a qualitative and quantitative research. The identification of the socio-environmental impacts of tourism in the municipality was also carried out through a checklist that represents one of the most used methods in Environmental Impact Assessment (EIA). Standardized interviews were carried out and questionnaires were also applied in the search for a diagnosis of the public management of tourism in the Island of Itamaracá, which enabled the construction of prospective scenarios of tourism development in the municipality using the Godet method as the main one. As a result, guidelines for a socially and environmentally sustainable management of tourism in Itamaracá Island were developed with a sustainability bias. It was concluded that actions based on sustainable guidelines enable local development based on decentralized tourism, management with a focus on governance and marketing actions through the promotion of a decentralized tourism, under a government guidance and marketing actions.
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