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Avaliação de atividades biológicas da Turnera subulataSilva, Thassiany Rebeca Paiva Moura da 27 December 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-12-27 / FACEPE / Apesar das investigações e estudos científicos sobre plantas com o uso medicinal, não se
conhece muito sobre os princípios ativos e as extraordinárias qualidades curativas de muitas
espécies vegetais. As espécies de Turnera, da família Turneraceae, são conhecidas no Nordeste
brasileiro pelo nome popular de “chanana”, são empregadas na medicina popular no tratamento de
amenorréias, dismenorréias e como abortivo. Outras espécies, como Turnera diffusa Willd. e
Turnera ulmifolia L., são utilizadas principalmente como afrodisíaco, abortivo, expectorante, no
tratamento de úlceras gástricas e do diabetes. Turnera subulata é utilizada contra amenorréia na
forma de chá. Materiais e Métodos: O extrato aquoso de T. subulata foi submetido à análise
fitoquímica para pesquisa de saponinas, polifenóis, alcalóides e terpenos. Para o preparo do extrato
aquoso foram utilizadas 20g folhas de T. subulata, que foram secas e trituradas para obtenção do
extrato pelo método de infusão e após liofilizado. Para o teste de toxicidade foram utilizados
camundongos Mus musculus pesando em média 30g, o extrato aquoso liofilizado (EAL) de T.
subulata foi dissolvido em água destilada e administrado por via oral (Gavagem), a um grupo de 15
animais. As doses administradas foram de 100mg/Kg, 250mg/kg e 500mg/kg de peso,
respectivamente. Para o teste de fragilidade osmótica foi utilizado o sangue de ratos Wistar fêmeas,
pesando entre 200 e 250g. O sangue heparinizado (500μL) foi incubado por 1 hora na presença de
500μL do extrato bruto, em diferentes concentrações (0%; 50 e 100% volume/volume). Alíquotas de
50μL foram submetidas a um gradiente de NaCl (0%; 0,1%; 0,25%; 0,4%; 0,7% e 0,9%). O
percentual de fragilidade osmótica foi determinado por densidade óptica (DO/ 545nm) das amostras.
Outro método realizado foi a preparação do gel foram utilizados 2,25 g de Carbopol, 1,25ml de
Trietanolamina, 100ml de água destilada e 3g de extrato liofilizado de Turnera subulata para avaliar
o potencial cicatrizante em camundongos. A avaliação do metabolismo bioquímico foi realizado
com o EAL de T. subulata e administrado por via oral (Gavagem),em ratos Wistar, nas dosagens de
50; 100 e 250 mg/Kg e como controle negativo solução salina, e após 24 horas , os animais foram
eutanasiados e o sangue foi coletado para obtenção do soro. As determinações bioquímicas foram
glicose, colesterol, triglicerídeos, cálcio e proteínas totais Resultados: A análise fitoquímica do
extrato aquoso evidenciou a presença de O-glicosídeos (quercetina e kampferol) e Cglicosídeos(
orientina/iso-orientina e vitexina/isovitexina). Na determinação da toxicidade no período
de 48 horas, não foi observada letalidade. A avaliação da fragilidade osmótica dos eritrócitos
estudados submetidos às diferentes concentrações de extrato aquosa de T.subulata mostrou alteração
de 40% nas concentrações de 0% e 0,1% de NaCl quando comparado ao % controle demonstrando
que o extrato aquoso de T. subulata diminuiu a fragilidade osmótica. Na determinação bioquímica
observa-se um aumento na concentração de colesterol na dose de 250mg/kg de 80,43± 8,3 quando
comparado com o controle, enquanto que não foi obervado diferença significativa nas determinações
de proteínas totais, cálcio e triglicerídeos. No entanto, observa-se ligeiro aumento na dose de
50mg/kg na determinação da glicose. Conclusões: O EAL de T. subulata não houve toxicidade
aguda (DL50), reduziu a fragilidade osmótica. . A produção de gel de T. subulata promoveu a
reparação cutânea de feridas cirúrgicas em camundongos. Quanto ao metabolismo, o EAL alterou
nos níveis de colesterol e glicose circulante, provavelmente o extrato altera a enzima responsável
pela produção de colesterol (3-hidroxi-3-metil-glutaril-CoA redutase) no fígado. O EAL demonstra
apresentar vários efeitos biológicos alterando os alguns mecanismos metabólicos pela presença dos
flavonóides e outros derivados.
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Polinização de Turnera subulata Smith (Turneraceae) uma espécie ruderal com flores distílicasMEDEIROS, Petrúcio Carlo Rodrigues de January 2001 (has links)
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Previous issue date: 2001 / Turnera subulata é uma espécie distílica, subarbustiva, ruderal
comum no Nordeste do Brasil. Apresenta flores melitófilas com pétalas
amarelo-clara com base interna violáceo-escura. O estudo da polinização de
T. subulata foi realizado no período de março de 1999 a dezembro de 2000,
em João Pessoa (Paraíba) e Recife (Pernambuco) Nordeste do Brasil. Nos
locais de estudo é uma espécie com floração contínua, e antese de 6:00 às
11:00 horas. Flores brevistilas e longistilas diferem em 8 caracteres. Além da
diferença recíproca no comprimento de estiletes e estames, flores brevistilas
apresentam mais óvulos, menos e maiores grãos de pólen com diferenças na
ornamentação. O volume de néctar floral foi de 0,8-1,0μl por flor, a
concentração de açúcares variou de 28 a 32%. As flores de T. subulata são
autoincompatíveis, somente permitindo polinização intermorfa. As flores de
T. subulata foram visitadas por abelhas, vespas, borboletas e besouros. Os
polinizadores efetivos foram as abelhas altamente eusociais Apis mellifera,
Trigona spinipes, Frieseomelitta doederleinii (Apidae) e Protomeliturga
turnerae (Andrenidae, Panurginae) abelha oligolética em flores de
Turneraceae. Esta espécie especializada não apresenta diferenças no padrão
de horário das visitas florais e na seleção de pólen brevistila ou longistila na
carga polínica em comparação com as abelhas poliléticas. O sucesso
reprodutivo de T. subulata não diminuiu durante o período que P. turnerae
estava ausente, mostrando dependência unilateral da abelha à planta
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Feofitinas e esteróides glicosilados de Turnera subulata Sm. (TURNERACEAE) / Feofitinas e esteróides glicosilados de Turnera subulata Sm. (TURNERACEAE) / PHAEOPHYTINS AND GLYCOSYLATED STEROIDS FROM Turnera subulata Sm. (TURNERACEAE). / PHAEOPHYTINS AND GLYCOSYLATED STEROIDS FROM Turnera subulata Sm. (TURNERACEAE).Brito Filho, Severino Gonçalves de 25 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Turnera subulata Sm., popularly known as Chanana or flor-do-Guaruja , is a Brazilian
medicinal plant belonging to the family Turneraceae. In Brazil this family is represented by
two genera, Piriqueta and Turnera, being Turnera the most representative. The Genus
Turnera is characterized by the presence of terpenoids, flavonoids, steroids, benzenoids,
alkaloids and lipids. Aiming at contributing to the chemical profile of the family Turneraceae
and considering the absence of data in literature about the chemical constitution of the species
Turnera subulata, the latter was submitted to a phytochemical study to isolate its chemical
constituents, through usual chromatographic methods, and after identifying them by means of
spectroscopic methods such as IR and 1H and 13C NMR, with the add of two-dimensional
techniques. Six constituents were isolated through this phytochemical study with Turnera
subulata: Phaeophytin purpurin 18 phytyl ester (Ts-5); Phaeophytin (a) (Ts-1); 132- hydroxy -
(132-S)- Phaeophytin (a) (Ts-2); Phaeophytin (b) (Ts-4) and mixture of steroids sitosterol-3-
O-D-glucopyranoside and Stigmasterol-3-O-β-D-glucopyranoside (Ts-3). / Turnera subulata Sm, conhecida popularmente como chanana ou flor-do-Guarujá , é uma
espécie da família Turneraceae. No Brasil esta família é representada pelos gêneros, Piriqueta
e Turnera, sendo Turnera o mais representativo, com cerca de 80 espécies. Este Gênero é
caracterizado pela presença de terpenóides, flavonóides, esteróides, benzenóides, alcalóides e
lipídios. Visando contribuir com o perfil químico da família Turneraceae e tendo em vista a
ausência de dados na literatura acerca da constituição química da espécie Turnera subulata
Sm, esta foi submetida a um estudo fitoquímico para o isolamento de seus constituintes
químicos, através dos métodos cromatográficos usuais, e posterior caracterização estrutural
dos mesmos, utilizando-se os métodos espectroscópicos de IV e RMN 1H e 13C uni e
bidimensionais. Deste estudo pioneiro com Turnera subulata foram isolados e identificados
seis constituintes: Feofitina Purpurina 18 fitil éster (Ts-5); Feofitina (a) (Ts-1); 132-hidroxi-
(132-S)-feofitina (a) (Ts-2); Feofitina (b) (Ts-4) e uma mistura dos esteróides glicosilados
sitosterol-3-O-D-glicopiranosídeo e estigmasterol-3-O-β-D-glicopiranosídeo (Ts-3).
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Efeito anti-inflamat?rio e antioxidante do extrato hidroalc?olico de Turnera subulata na colite ulcerativa induzida por ?cido ac?tico em ratosAmarante, Maria do Socorro Medeiros 15 December 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-12-15 / As doen?as inflamat?rias intestinais abrangem um conjunto de desordens cr?nicasinflamat?rias, entre elas a colite ulcerativa (CU). O tratamento da CU se baseia no usode anti-inflamat?rios, por?m estes f?rmacos podem apresentam efeitos colaterais, o queestimula a busca de novas terapias. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito doextrato hidroalco?lico de Turnera subulata na colite ulcerativa aguda induzida por ?cidoac?tico em ratos. CU foi induzida em ratos Wistar com a instila??o de 1ml de ?cidoac?tico 4% via retal. 42 animais foram distribu?dos em 6 grupos experimentais: GrupoControle, Grupo Col?tico, Grupo Sulfasalazina 500mg/Kg/dia (SSZ), Grupo T. subulata50mg/Kg/dia (TS 50mg), Grupo T. subulata 100mg/Kg/dia (TS 100mg), Grupo T.subulata 200mg/Kg/dia (TS 200mg). Durante o experimento foram avaliadosdiariamente, o consumo alimentar, ingest?o h?drica e peso dos animais. Os animaisforam eutanasiados e o col?n foi exposto para an?lise macrosc?pica. Fragmentos doc?lon foram utilizados para an?lise microsc?pica e avalia??o do estresse oxidativo. Adiferen?a entre as m?dias foi analisada por ANOVA a um n?vel de signific?ncia de 5%(p<0,05) com o aux?lio do Software GraphPad Prism. A an?lise dos resultadosdemonstrou que o Grupo Sulfassalazina teve a maior perda de peso ao longo doexperimento, 14,78% e o menor consumo alimentar de 6,23g de ra??o ao dia, os grupostratados com o extrato de T. subulata n?o apresentaram perda de peso significativaquando comparados com o Grupo Controle. O Grupo Col?tico apresentou o maiorescore macrosc?pico 6,5; enquanto o Grupo TS 50mg teve um menor escore 1,0. Aavalia??o microsc?pica mostrou a presen?a de edema, hemorragia, ulcera??o em todosos grupos experimentais, exceto o Controle. No entanto, o Grupo TS 50mg apresentou oprocesso inflamat?rio em menor intensidade. A avalia??o do estresse oxidativo revelouque os grupos tratados com o extrato de T. subulata modularam a atividade das enzimascatalase e super?xido desmutase. Observou-se ainda redu??o na peroxida??o lip?dica eprot?ica. Assim, ? poss?vel concluir que o extrato hidroalc?olico de T. subulata tevea??o anti- inflamat?ria e antioxidante na colite ulcerativa experimental. / Inflammatory bowel diseases is composed by a set of chronic and
inflammatory disorders, among them is ulcerative colitis (UC). UC treatment is
based on anti-inflammatory administration; however, this group of drugs
clearly leads to development of undesirable side effects, what stimulate the
search for new therapies alternatives. The aim of this study was to evaluate
the effect of hydroalcholic Turnera subulata extract on acetic acid-induced
acute UC in rats. UC was induced by 1 mL injection of 4% acetic acid via
rectal in Wistar mouse. 42 animals were distributed among 6 experimental
groups: Control, UC, Sulfasalazine 500 mg/Kg/day (SSZ), T. subulata
50mg/Kg/day (TS 50), T. subulata 100mg/Kg/day (TS 100), T. subulata
200mg/Kg/day (TS 200). Throughout the experiment, body weight, food and
water ingestion was daily evaluated. At the end of the experiment, the animals
were euthanized and a colon fragment was observed by macroscopic
analysis. Colon fragments were also collected for microscopic analysis and
oxidative stress evaluation. The means from each group was compared by
ANOVA test with a significance level of 5% (p<0.05) using GraphPad Prism
Software. As results, we can clearly observe that SSZ group had the greater
body weight decrease among the groups throughout the experiments, 14.78%,
as well as, the lowest food intake, 6.23 g of food/day. The animals treated with
T. subulata extracts showed no important body weight loss when compared to
control. UC group showed the highest tissue damage macroscope score, 6.5,
while TS 50 showed the lowest tissue damage score: 1. Microscope
evaluation showed the presence of edema, haemorraghia and ulceration in all
group of animals, except for Control. Nevertheless, TS 50 showed the lowest
inflammatory damage among all groups. Oxidative stress analysis revealed
that T. subulata treatment modulate catalase and superoxide dismutase
activity, we also observed a decrease in protein and lipid peroxidation in
response to extract administration. Taken together, these results shows that T.
subulata extract exerts anti-inflammatory and anti-oxidant effects on
experimental UC.
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