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Demanda por moeda e percepção de risco: evidências da economia dos EUA / Demand for money and risk perception: evidence from the U.S. economyMelo, Eduardo Alvarenga de 25 November 2014 (has links)
A influência da percepção de risco sobre as decisões de demanda por moeda é o tema central que este trabalho busca explorar. Para isso, um modelo de demanda por moeda a ser testado empiricamente foi proposto, com a inclusão de variáveis de volatilidade do mercado de ações, das taxas de juros e do produto interno bruto, além do spread sobre a taxa de juros de política monetária, ao modelo padrão na literatura, com produto e taxa de juros como variáveis independentes. Em seguida, o modelo foi estimado para a economia dos Estados Unidos no período entre 1959 e 2013, utilizando sete diferentes agregados monetários como variável dependente. Para que fosse corretamente considerada a cointegração entre as variáveis envolvidas, foi utilizada a técnica de estimação por modelos ARDL (Autoregressive Distributed Lags), cuja aplicação na literatura durante a última década em modelos com variáveis de distintas ordens de integração é crescente. Os resultados obtidos são animadores no sentido de sugerir a existência desta relação entre risco e demanda por moeda, particularmente para o período de maior inovação financeira recente, porém dão margem a novas pesquisas que possam aperfeiçoar a metodologia teórica e econométrica a fim de melhor estimar a dimensão e o mecanismo desta relação. / The influence of perceived risk on the decisions of the demand for money is the central theme that this paper seeks to explore. With this goal, we propose a model of demand for money to be tested empirically, with the inclusion of volatilities of the stock market, interest rates and gross domestic product, in addition to the spread on the monetary policy interest rate, to the standard model in the literature, with product and interest rate as independent variables. This model was then estimated for the United States economy in the period between 1959 and 2013, using seven different monetary aggregates as the dependent variable. In order to properly consider the cointegration between the variables involved, we made use of ARDL (Autoregressive Distributed Lags) modeling technique, whose application in the literature over the last decade, in models with variables of different orders of integration, is increasing. The results are encouraging in the sense of suggesting the existence of such relationship between risk and demand for money, particularly for the most recent period of financial innovation, but leaves room to new research that could improve the theoretical and econometric methodology in order to better estimate the dimension and the mechanism of this relationship.
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Demanda por moeda e percepção de risco: evidências da economia dos EUA / Demand for money and risk perception: evidence from the U.S. economyEduardo Alvarenga de Melo 25 November 2014 (has links)
A influência da percepção de risco sobre as decisões de demanda por moeda é o tema central que este trabalho busca explorar. Para isso, um modelo de demanda por moeda a ser testado empiricamente foi proposto, com a inclusão de variáveis de volatilidade do mercado de ações, das taxas de juros e do produto interno bruto, além do spread sobre a taxa de juros de política monetária, ao modelo padrão na literatura, com produto e taxa de juros como variáveis independentes. Em seguida, o modelo foi estimado para a economia dos Estados Unidos no período entre 1959 e 2013, utilizando sete diferentes agregados monetários como variável dependente. Para que fosse corretamente considerada a cointegração entre as variáveis envolvidas, foi utilizada a técnica de estimação por modelos ARDL (Autoregressive Distributed Lags), cuja aplicação na literatura durante a última década em modelos com variáveis de distintas ordens de integração é crescente. Os resultados obtidos são animadores no sentido de sugerir a existência desta relação entre risco e demanda por moeda, particularmente para o período de maior inovação financeira recente, porém dão margem a novas pesquisas que possam aperfeiçoar a metodologia teórica e econométrica a fim de melhor estimar a dimensão e o mecanismo desta relação. / The influence of perceived risk on the decisions of the demand for money is the central theme that this paper seeks to explore. With this goal, we propose a model of demand for money to be tested empirically, with the inclusion of volatilities of the stock market, interest rates and gross domestic product, in addition to the spread on the monetary policy interest rate, to the standard model in the literature, with product and interest rate as independent variables. This model was then estimated for the United States economy in the period between 1959 and 2013, using seven different monetary aggregates as the dependent variable. In order to properly consider the cointegration between the variables involved, we made use of ARDL (Autoregressive Distributed Lags) modeling technique, whose application in the literature over the last decade, in models with variables of different orders of integration, is increasing. The results are encouraging in the sense of suggesting the existence of such relationship between risk and demand for money, particularly for the most recent period of financial innovation, but leaves room to new research that could improve the theoretical and econometric methodology in order to better estimate the dimension and the mechanism of this relationship.
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Building Consensus on the Capital Regulation Practices of Senior Bank ManagersVelez, Sophia C. 01 January 2020 (has links)
Bank holding companies (BHC) that sustain significant losses without adequate capital can become insolvent and pose a systemic risk to the U.S. economy, yet 6 BHCs' had losses higher today than they were prior to 2008 recession. BHCs continue to experience significant losses as senior managers lack effective practice towards capital regulation. The research question for this study was, what is the level of consensus among banking finance experts across the U.S. on how to recognize a senior manager's effective practice towards capital regulation in BHCs. The purpose of this qualitative e-Delphi study was to build consensus among banking finance experts across the U.S. on how to recognize a senior manager's effective practice towards capital regulation in BHCs. The conceptual framework for this study was Compliance and Ethics Group's standard that improves quality and performance, principal-agent theory and goal theory. This e-Delphi study built consensus among 10 finance experts who are: employed a minimum of 10 years in banking; possessed an MBA in Finance; and, currently employed as a consultant to a large bank in the U.S. Data were collected from 3 electronic questionnaires submitted through Qualtrics. Data were analyzed using theoretical triangulation, coding, and thematic analysis. The data analysis revealed consensus on 33 activities constituting a senior manager's effective practice towards capital regulation in BHCs, with the highest agreement on internal control activities. The identification of these effective practices towards capital regulation in banks can effect social change by providing senior bank managers in BHCs with uniform principles that can reduce the level of risk behavior while meeting capital regulation requirement and shareholder objectives.
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A Sick Anomaly: Exploring the Effects of COVID on the U.S. Stock MarketJeong, Jakin January 2023 (has links)
Thesis advisor: Peter Ireland / It is not unreasonable to surmise that public sentiment views stock market behavior as an indicator of economic health. Historically, movements in the the stock market indeed correspond to business cycles, but this is not always the case, and the COVID-19 pandemic serves as a distinct case to highlight such an irregularity. The contrast between the behavior of the stock market and that of the economy during the pandemic compels an analysis of the pandemic's actual impact on the stock market, and this paper finds a negative and significant relationship between the interpolated daily closing prices of the S&P 500 and the daily number of COVID-19 cases. / Thesis (BA) — Boston College, 2023. / Submitted to: Boston College. College of Arts and Sciences. / Discipline: Departmental Honors. / Discipline: Economics.
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Crescimento, flutuações e endividamento externo na economia dos Estados Unidos: 1980-2000 / Economic growth, business cycles and external indebtedness of the US economy, 1980-2004Schincariol, Vitor Eduardo 04 March 2010 (has links)
Este trabalho buscar explicar como o endividamento externo da economia norte-americana, a partir do início da década de (19)80, atenuou (e atenua ainda hoje) as decorrências macroeconômicas advindas da tendência para a estagnação do produto interno bruto. Segundo o argumento usado aqui, tal tendência para a estagnação origina-se da queda ao longo do tempo da parcela da acumulação produtiva sobre o produto. A tendência é explicada por um crescente diferencial no desempenho das taxas de lucro intersetoriais na economia, no qual as desvantagens para os setores industriais podem ser explicadas por suas mais elevadas razões capital/produto e conseqüentes menores taxas de lucro. Tal é intensificado por (a) pelo comportamento dos preços relativos, os quais conhecem uma queda maior dos preços dos bens industriais face a outros preços na economia; e (b) pelos crescentes déficits comerciais em bens. Particularmente, a tendência ao declínio foi intensificada pelas crises do petróleo (1974-1979) e pela política de juros altos no fim da década de (19)70 e meados de (19)80. O crescimento da financeirização surge assim como a outra face da moeda do movimento de diminuição da acumulação produtiva. Em segundo lugar, além de se tentar abordar as causas das flutuações em tendência decrescente do produto no período, tentou-se demonstrar como, em meio às flutuações do produto, o nível de endividamento correlacionou-se com a economia norte-americana no sentido de funcionar como elemento estabilizador. Dentro disto, buscou-se mostrar como a recuperação das taxas de lucro industriais, a partir do final da década de (19)80, e em meados da de (19)90, não levaram à queda da dívida externa. Isto se deu porque o nível de crescimento do setor industrial não logrou levar a economia a um patamar de crescimento que tornasse possível prescindir da dívida externa. Isto significava que a acumulação produtiva continuava insuficiente como mecanismo que permitisse uma diminuição do endividamento externo, principalmente devido às dificuldades relativas das taxas das de lucro industriais e das perdas no comércio exterior em bens tangíveis, não contornadas completamente pelo crescimento visto no período. Isto mostra que para sustentar os níveis de investimento e consumo, sem auxílio do endividamento externo, um volume muito maior de investimento teria de estar ocorrendo, o que não é possível pela queda relativa das taxas de lucro nos setores produtivos. Argumenta-se, assim, que o endividamento externo atenuou mas não solucionou fundamentalmente a continuidade da queda do investimento produtivo ao longo do tempo, processo que teria conduzido a economia a ainda menores taxas de crescimento na ausência do papel hegemônico do dólar na economia mundial. / This work aims to explain how the external indebtedness of the U.S. economy since the 1980s attenuated and still attenuates the macroeconomic effects originated from the tendency of the gross domestic product to stagnate. This tendency comes from the fall of the productive accumulation in its relation to the national product, explained by the growing disadvantages of the industrial profit rates when compared to the financial ones. These disadvantages can be explained mainly by the bigger capital/product rates in the industrial sectors, lowering its rates of profit. This is intensified by (a) the performance of the relative prices, which shows an ongoing fall in goods prices and a increase in nongoods prices, and (b) by the increasing trade deficits, stressing domestic production. Particularly, these tendencies were intensified by the oil crisis and the high interest rates of the middle 1970s. The growing participation of the financial sectors in the national economy is the other face of this tendency of the productive accumulation to fall. Moreover, this work intended to discuss how the external indebtedness is correlated to the instability of the economy, showing how, during all the period, the external indebtedness worked as a mechanism of stabilization. The work then tried to describe this process of stabilization. After this, the work intended to explain why the absolute rise of the industrial rates of profit, since the middle 1980s, was not able to diminish the rate of the external indebtedness. This occurred because the financial rates of profit expanded still more rapidly, expressing the persistence of the above mentioned different performances between productive and non-productive sectors in the U.S. economy. It explains why the increase in profitability of productive capital during the 1990s continued insufficient to conduct the economy to smaller degrees of external indebtedness. This is the specific conclusion of chapter 9, which tries to demonstrate how a faster process of accumulation of capital did not take to a lesser external debt during the middle 1990s. It occurred because that process of economic growth needed a still more vigorous rate of productive investment to make possible a fall in external indebtedness. Hence, the conclusion that emerges is that only a much more stronger process of productive accumulation would be able to diminish the external indebtedness process - a not easy process, given the poorest domestic performance of industrial sectors in face of the other domestic sectors and in face of the international ones. That is, the external indebtedness attenuated but did not solve the occurrence of a falling rate of productive accumulation. So, this fall of the rate of profit in industrial sectors would have conducted the economy to a still more fragile degree of investment and consumption if there was not the hegemonic role of dollar in the international economy, which permits the above mentioned strategy of external indebtedness.
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Crescimento, flutuações e endividamento externo na economia dos Estados Unidos: 1980-2000 / Economic growth, business cycles and external indebtedness of the US economy, 1980-2004Vitor Eduardo Schincariol 04 March 2010 (has links)
Este trabalho buscar explicar como o endividamento externo da economia norte-americana, a partir do início da década de (19)80, atenuou (e atenua ainda hoje) as decorrências macroeconômicas advindas da tendência para a estagnação do produto interno bruto. Segundo o argumento usado aqui, tal tendência para a estagnação origina-se da queda ao longo do tempo da parcela da acumulação produtiva sobre o produto. A tendência é explicada por um crescente diferencial no desempenho das taxas de lucro intersetoriais na economia, no qual as desvantagens para os setores industriais podem ser explicadas por suas mais elevadas razões capital/produto e conseqüentes menores taxas de lucro. Tal é intensificado por (a) pelo comportamento dos preços relativos, os quais conhecem uma queda maior dos preços dos bens industriais face a outros preços na economia; e (b) pelos crescentes déficits comerciais em bens. Particularmente, a tendência ao declínio foi intensificada pelas crises do petróleo (1974-1979) e pela política de juros altos no fim da década de (19)70 e meados de (19)80. O crescimento da financeirização surge assim como a outra face da moeda do movimento de diminuição da acumulação produtiva. Em segundo lugar, além de se tentar abordar as causas das flutuações em tendência decrescente do produto no período, tentou-se demonstrar como, em meio às flutuações do produto, o nível de endividamento correlacionou-se com a economia norte-americana no sentido de funcionar como elemento estabilizador. Dentro disto, buscou-se mostrar como a recuperação das taxas de lucro industriais, a partir do final da década de (19)80, e em meados da de (19)90, não levaram à queda da dívida externa. Isto se deu porque o nível de crescimento do setor industrial não logrou levar a economia a um patamar de crescimento que tornasse possível prescindir da dívida externa. Isto significava que a acumulação produtiva continuava insuficiente como mecanismo que permitisse uma diminuição do endividamento externo, principalmente devido às dificuldades relativas das taxas das de lucro industriais e das perdas no comércio exterior em bens tangíveis, não contornadas completamente pelo crescimento visto no período. Isto mostra que para sustentar os níveis de investimento e consumo, sem auxílio do endividamento externo, um volume muito maior de investimento teria de estar ocorrendo, o que não é possível pela queda relativa das taxas de lucro nos setores produtivos. Argumenta-se, assim, que o endividamento externo atenuou mas não solucionou fundamentalmente a continuidade da queda do investimento produtivo ao longo do tempo, processo que teria conduzido a economia a ainda menores taxas de crescimento na ausência do papel hegemônico do dólar na economia mundial. / This work aims to explain how the external indebtedness of the U.S. economy since the 1980s attenuated and still attenuates the macroeconomic effects originated from the tendency of the gross domestic product to stagnate. This tendency comes from the fall of the productive accumulation in its relation to the national product, explained by the growing disadvantages of the industrial profit rates when compared to the financial ones. These disadvantages can be explained mainly by the bigger capital/product rates in the industrial sectors, lowering its rates of profit. This is intensified by (a) the performance of the relative prices, which shows an ongoing fall in goods prices and a increase in nongoods prices, and (b) by the increasing trade deficits, stressing domestic production. Particularly, these tendencies were intensified by the oil crisis and the high interest rates of the middle 1970s. The growing participation of the financial sectors in the national economy is the other face of this tendency of the productive accumulation to fall. Moreover, this work intended to discuss how the external indebtedness is correlated to the instability of the economy, showing how, during all the period, the external indebtedness worked as a mechanism of stabilization. The work then tried to describe this process of stabilization. After this, the work intended to explain why the absolute rise of the industrial rates of profit, since the middle 1980s, was not able to diminish the rate of the external indebtedness. This occurred because the financial rates of profit expanded still more rapidly, expressing the persistence of the above mentioned different performances between productive and non-productive sectors in the U.S. economy. It explains why the increase in profitability of productive capital during the 1990s continued insufficient to conduct the economy to smaller degrees of external indebtedness. This is the specific conclusion of chapter 9, which tries to demonstrate how a faster process of accumulation of capital did not take to a lesser external debt during the middle 1990s. It occurred because that process of economic growth needed a still more vigorous rate of productive investment to make possible a fall in external indebtedness. Hence, the conclusion that emerges is that only a much more stronger process of productive accumulation would be able to diminish the external indebtedness process - a not easy process, given the poorest domestic performance of industrial sectors in face of the other domestic sectors and in face of the international ones. That is, the external indebtedness attenuated but did not solve the occurrence of a falling rate of productive accumulation. So, this fall of the rate of profit in industrial sectors would have conducted the economy to a still more fragile degree of investment and consumption if there was not the hegemonic role of dollar in the international economy, which permits the above mentioned strategy of external indebtedness.
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