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Ciclos econômicos e arranjos institucionais no Brasil: a visão de Ignácio Rangel

Santos, Viviane Freitas January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-23T20:30:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000450049-Texto+Completo-0.pdf: 621004 bytes, checksum: ad175c200f85d8e95acf15f2991d0bb2 (MD5) Previous issue date: 2013 / This essay aims to research the conceptual similarities and the differences between three "schools" of contemporary economic thought, namely the Regulation School, the School of Social Structure of Accumulation and Ignácio Rangel. For such purpose, it was made an compulsory literature review of each studied "school", dealing with the main concepts and discussing their interpretation about the crises of capitalism. Finally, on the last chapter, it were discussed the impressions of each "school" on perceptions of capitalist mode of production, the institutions which will form socioeconomic structures and policies, besides the discussion on technical progress. These considerations bring the thoughts of the “schools” on the study of the crises of capitalism as well as the role of institutions in observed changes in recent economic history to resume profit rates. Therefore, it was realized that the arguments used to understand the crisis of the 1970s and its implications for the world economy from the perspective of Regulation Theory and Social Structure of Accumulation Theory, they had already been indicated by Ignacio Rangel since the early 1940s, from his considerations about Brazil. / Esta dissertação tem por objetivo investigar as aproximações conceituais e as divergências existentes entre três “escolas” do pensamento econômico contemporâneo, a saber: a Escola da Regulação, a escola da Estrutura Social de Acumulação e Ignácio Rangel. Para tanto, foi feito uma revisão da literatura basilar de cada “escola” estudada, abordando os principais conceitos e discutindo sua interpretação sobre as crises do capitalismo. Por fim, no último capítulo, foram abordadas as impressões de cada “escola” sobre as percepções do modo de produção capitalista, quais as instituições que irão compor as estruturas socioeconômicas e políticas, além, da discussão sobre progresso técnico. Estas considerações trazem as reflexões das “escolas” no estudo das crises do capitalismo, bem como o papel das instituições nas mudanças observadas na história econômica recente para retomar as taxas de lucro. Percebeu-se, portanto, que os argumentos utilizados para compreender a crise da década de 1970 e seus desdobramentos na economia mundial, a partir da ótica da Escola da Regulação e da Estrutura Social de Acumulação já haviam sido apontados por Ignácio Rangel desde o início da década 1940, a partir de suas considerações sobre o Brasil.
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Imagens da crise: em busca de outras vozes - a crise econômica mundial e as crises permanentes do Brasil / Images of the crisis: searching for other voices - the economic crisis and the permanent crises from Brazil

Jacobini, Maria Lucia de Paiva 24 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T18:13:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Lucia de Paiva Jacobini.pdf: 9245099 bytes, checksum: b2341c7f6222d91eab6edc0689cdb417 (MD5) Previous issue date: 2013-06-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Our hypothesis is that the world today is going through several interrelated crises, especially those of the international financial crisis, the modern science paradigm and the permanent crisis that have always been a part of Latin American and, particularly, of Brazil. This research is divided in three parts: in the first, we work with Agamben s figures of the homo sacer, the sovereign, the state of exception as to create metaphors for the international financial turmoil and relate it to the crisis of Western modernity. In the second part, we show how the crisis was in Brazil and that, with its profane characteristics, created a solution to the economic problems different from the solutions proposed by international organizations. Finally, we emphasize the existence of a permanent crisis and of testimonies of its Muselmans, those not narrated by national media. The object of this thesis are the texts (written and pictorial) published by the newspaper Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo and by magazines Carta Capital and Veja, between the years 2008 and 2012, on the financial and permanent crises. Via the relationship between these stories and theoretical discussion, our goal is to question how the selected newspapers and magazines address our (s) crisis (es) and how they emphasize economic aspects despite the others that distinguish the permanent state of exception. In order to do that, we use photography thinkers such as Kossoy, Barthes, Flusser, Sontag and Belting to approach the use of the image by the media and its power in memory formation about crises, accompanied by Sousa Santos, Laplantine & Nouss, Martín-Barbero, Viveiros de Castro and Mignolo that study the connection between communication and Latin American culture and its internal (profane) mechanisms that face the uniformity widespread by modern science. Lotman s thoughts on memory, in a dialogue with Agamben s notion of testimony, will help to decipher stories told in the news and the need for disclosure of unpublished voices - those of the permanent local crises. Therefore, we believe that there is a complexity in the Latin American context that can accept both Agamben s negativity and the profane possibilities envisioned by Viveiros de Castro. Besides, a reflection on how the media deal with the crises that exist in Brazil and around the world is significant for our understanding of the intentions intrinsic to the choice of news, their images and to their ability to make space for other narratives about the different local stories / Partimos da hipótese de que o mundo hoje passa por várias crises interrelacionadas, com destaque para a financeira internacional, a do paradigma da ciência moderna ocidental e as crises permanentes que atingem a América Latina e, particularmente, o Brasil. Esta pesquisa está dividida em três eixos: no primeiro, trabalhamos com as figuras do homo sacer, do soberano, do estado de exceção propostas por Agamben para criar metáforas para a turbulência financeira internacional e relacioná-la com a crise da modernidade ocidental. No segundo eixo, apresentamos como se deu o cenário de crise no Brasil que, com suas características profanatórias, criou uma solução para os problemas econômicos diferente das receitas determinadas pelos organismos internacionais. Por último, enfatizamos a existência de crises permanentes e de testemunhos dos seus muçulmanos, não narrados pelos meios de comunicação nacionais. O objeto deste trabalho são os textos (escritos e imagéticos) publicados pelos jornais Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e pelas revistas Carta Capital e Veja, entre os anos de 2008 e 2012, sobre as crises financeira e permanentes. Através da relação entre essas notícias e a discussão teórica, nosso objetivo é questionar como os jornais e revistas selecionados realmente abordam a(s) nossa(s) crise(s) e como enfatizam seus aspectos econômicos em detrimento de outros que caracterizam o estado de exceção permanente. Para tanto, serão utilizados pensadores da fotografia como Kossoy, Barthes, Flusser, Sontag e Belting para abordarmos o uso da imagem pelos meios de comunicação e seu poder na formação da memória das crises; acompanhados por Sousa Santos, Laplantine & Nouss, Martín-Barbero, Viveiros de Castro e Mignolo que estudam a relação entre comunicação e cultura latinoamericana e seus mecanismos internos (profanatórios) que enfrentam a uniformidade difundida pela ciência moderna. O pensamento de Lotman sobre memória, em um diálogo com a noção de testemunho de Agamben, irá ajudar a decifrar as histórias contadas nas notícias e a necessidade de divulgação das vozes não publicadas as das crises permanentes locais. Portanto, entendemos que há uma complexidade do contexto latino-americano que comporta tanto a negatividade de Agamben quanto as possibilidades profanatórias envisionadas por Viveiros de Castro. Além disso, uma reflexão sobre como os meios de comunicação abordam as crises que existem no Brasil e no mundo é significativa para a compreensão das intenções intrínsecas à escolha das notícias e suas imagens e da sua capacidade de abrir espaço para outras narrativas sobre as diferentes histórias locais
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Previsão do mercado acionário por meio de redes neurais mlp e redes neurais kohonen em período de crise econômica / Stock market forecast through ann MLP and Kohonen ann at time of economic crisis

Miranda, André Pacheco 28 August 2013 (has links)
Fluctuations in the stock market through economic crises, risks of deflation and liquidity traps are critical in the analysis of risk, which cause discrepancies in the execution of a particular scope in the equities market. The crisis in subprime insolvency in 2007/2008 which had a major impact on financial markets founded further discussions in relation to risk control in the decision making of investors. In the stock market risk analysis seeks to assist the investor in making decisions, for it makes use of statistical methods and tools to try to predict market movements. Based on these and previous statements in order to assist investors in making decisions through an economic crisis, this is an exploratory study aimed to develop and train two neural networks with differentiated learning without the problem of "black box" methods to compare which of the two has better forecast in periods of economic crisis. As input variables for the neural networks used the return of the volume of weekly Ibovespa in the period 12/08/2002 to 30/05/2011 and a setup developed from the Elliott Wave Theory. That is, these two neural networks were developed, trained and validated to predict market movements when it presents oscillations from an economic crisis. As mentioned earlier to validate the study compared the power of explanation of two methods before a point of probable attack. We conclude, therefore, that the analogy made for the creation of the theory of Elliott wave theory of psychological behavior of the masses and the Fibonacci sequence proved unable to provide for oscillations of the market in a series corresponding to an economic crisis. It was concluded, too, that neural networks with unsupervised learning using temporal variables as input variables has a higher prediction in training, but lower than most crucial step in the validation of systems. / As oscilações no mercado acionário por meio de crises econômicas, riscos de deflação e armadilhas de liquidez são pontos críticos na análise de risco, que ocasionam discrepâncias na execução de um determinado escopo no mercado de renda variável. A crise da inadimplência do subprime em 2007/2008 que obteve uma das maiores repercussões nos mercados financeiros fundou novas discussões em relação ao controle de risco na tomada de decisão do investidor. No mercado acionário, a análise de risco busca auxiliar o investidor na tomada de decisões, para isso utiliza-se de ferramentas e métodos estatísticos para tentar predizer os movimentos do mercado. Com base nestas afirmações anteriores e com o intuito de auxiliar o investidor na tomada de decisão mediante a uma crise econômica, este trabalho, do tipo exploratório, objetivou-se desenvolver e treinar duas redes neurais com aprendizados diferenciados sem o problema da caixa preta dos métodos a fim de comparar quais das duas tem melhor previsão em períodos de crises econômicas. Como variáveis de entrada para as redes neurais utilizou-se o retorno do volume semanais do Ibovespa no período de 12/08/2002 até 30/05/2011 e um setup desenvolvido a partir da Teoria das Ondas de Elliott. Ou seja, estas duas redes neurais foram desenvolvidas, treinadas e validadas para antever os movimentos do mercado quando este apresentar oscilações provenientes de uma crise econômica. Como mencionado anteriormente para validar o estudo, foi comparado o poder de explicação dos dois métodos, antes de um ponto de uma provável crise. Conclui-se, portanto, que a analogia feita para a criação da teoria das ondas de Elliott entre a teoria do comportamento psicológico das massas e a seqüência de Fibonacci se mostrou incapaz de prever oscilações do mercado em uma série correspondente a uma crise econômica. Conclui-se, também, que redes neurais com aprendizados não supervisionados que utilizam variáveis temporais como variáveis de entrada tem a previsão superior no treinamento, mas inferiores na etapa mais determinante a validação das redes.
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Decisão de investimento: impactos da restrição financeira e das crises econômicas

Kappel, Rodrigo da Silveira 13 July 2017 (has links)
Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2017-10-11T16:50:36Z No. of bitstreams: 1 Rodrigo da Silveira Kappel_.pdf: 1445418 bytes, checksum: b4cf183353ba6f54c976dc3d61b30cb8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-11T16:50:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigo da Silveira Kappel_.pdf: 1445418 bytes, checksum: b4cf183353ba6f54c976dc3d61b30cb8 (MD5) Previous issue date: 2017-07-13 / L. C. BONATO & CIA LTDA / FDA - Faculdade Dom Alberto / Esta pesquisa investigou os impactos das crises econômicas sobre a decisão de investimento corporativo, em companhias brasileiras de capital aberto, no período entre 1995 a 2015. Para a realização desse trabalho, as empresas foram separadas em dois grupos para captar os efeitos adversos da restrição financeira (restritas e irrestritas) e o efeito moderador dos estoques de ativos líquidos (maior estoque ou menor estoque de ativos líquidos). A avaliação destes relacionamentos demandou a realização de três testes empíricos. Os resultados alcançados no primeiro teste revelam que apenas as proxies payout e tamanho/payout apresentam comportamento preconizado pela teoria para classificação do estado de restrição financeira das firmas, reportando resultados alinhados às evidências promovidas pela estratégia empírica básica de Fazzari, Hubbard e Petersen (1988) para sensibilidade do investimento ao fluxo de caixa. O segundo teste revelou o efeito amplificador das crises econômicas sobre os investimentos das firmas brasileiras, evidenciando uma sensibilidade negativa do investimento ao fluxo de caixa nos períodos de crises econômicas para as firmas restritas, enquanto que os investimentos de firmas irrestritas se mantêm insensíveis ao fluxo de caixa nos períodos recessivos. Essas evidências para firmas irrestritas confirmam o comportamento preconizado pela literatura, enquanto que amplificação do efeito das crises, em firmas restritas, foi observado pela variação negativa ente investimento e fluxo de caixa nestes períodos de choques econômicos. Os resultados obtidos em firmas brasileiras são consistentes com os evidenciados pela teoria, considerando que as crises econômicas afetam os investimentos das companhias, sendo os efeitos amplificados para as firmas restritas. Além disso, os resultados do último teste indicam que os estoques de ativos líquidos (caixa e equivalentes; caixa e equivalentes e trade credit – contas a receber; caixa e equivalentes, trade credit – contas a receber e estoques; caixa e equivalentes, trade credit – contas a receber; estoques, trade credit – contas a pagar; capital de giro líquido) não exerceram efeito amortecedor sobre os relacionamentos investigados, em especial, sobre os investimentos em firmas restritas nos períodos de crises econômicas. Os resultados reportados instigam a continuidade dessas investigações de modo a entender melhor como se procedem os ajustes operacionais e de investimentos, destacadamente nas empresas restritas financeiramente, seja através de novas proxies para capturar melhor o estado de restrição financeira, seja com a construção de outras variáveis para expressar o investimento, ou a liquidez, bem como avaliar os impactos com uma certa defasagem do tempo, dado que uma decisão de investimento é praticamente irreversível. / This research investigated the impacts of economic crises on corporate investment decision in Brazilian publicly traded companies, between 1995 and 2015. In order to carry out this research, the companies were separated into two groups to capture the adverse effects of the financial constraint (constrained and unconstrained) and the moderating effect of net assets stocks (higher or lower liquid assets stock). The evaluation of these relationships required the accomplishment of three empirical tests. The results obtained in the first test show that only the payout and size/payout proxies present the behavior recommended by the theory to classify the firms' financial constraint status, reporting results in line with the evidence promoted by Fazzari, Hubbard and Petersen's (1988) basic empirical strategy for investment sensitivity to cash flow. The second test revealed the amplifying effect of economic crises on the investments of Brazilian firms, showing a negative sensitivity of the investment to the cash flow in economic crises periods for the constrained firms, while the investments of unconstrained firms remain insensitive to the flow of in recessive periods. This evidence for unconstrained firms confirms the behavior advocated by the literature, while the amplification of the effect of crises in constrained firms was observed by the negative variation in investment and cash flow in economic shocks times. The results obtained in Brazilian firms are consistent with those evidenced by the theory, considering that the economic crises affect the companies’ investments and the effects are amplified for the constrained firms. In addition, the results of the last test indicate that net assets stocks (cash and cash equivalents; cash and cash equivalents and trade credit – trade accounts receivable; cash and cash equivalents, trade credit – trade accounts receivable and inventory; cash and cash equivalents, trade credit – trade accounts receivable, inventory and trade credit – suppliers; working capital), did not have a damaging effect on the relationships investigated, especially on investments in constrained firms in economic crisis periods. The reported results instigate the continuity of these investigations in order to better understand how the operational and investment adjustments are made, especially in financially constrained companies, either through new proxies to better capture the state of financial constraint, or to construct other variables to expressing the investment, or liquidity, as well as evaluating the impacts with a certain time, lag since an investment decision is virtually irreversible.
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Boas práticas de governança corporativa reduzem os riscos dos acionistas em crises econômicas?

Gonçalves, Rafael Estanislau 22 May 2009 (has links)
Submitted by Rafael Estanislau Gonçalves (rafael.reg@gmail.com) on 2010-12-27T20:28:33Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Rafa Estan_v.final.pdf: 851872 bytes, checksum: 5d93f53d10a129c902ee8b9a2fd08cd6 (MD5) / Approved for entry into archive by Vitor Souza(vitor.souza@fgv.br) on 2010-12-28T13:37:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Rafa Estan_v.final.pdf: 851872 bytes, checksum: 5d93f53d10a129c902ee8b9a2fd08cd6 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-12-28T16:26:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Rafa Estan_v.final.pdf: 851872 bytes, checksum: 5d93f53d10a129c902ee8b9a2fd08cd6 (MD5) Previous issue date: 2009-05-22 / A literatura nacional e internacional indicam que boas práticas de governança corporativa estão associadas a um maior retorno e menor risco dos investidores. Essa dissertação analisa se empresas que praticam um conjunto de boas práticas de governança apresentam menor risco durante crises internacionais. Para esse estudo, analisamos o impacto de um índice de governança sobre as variáveis ligadas ao retorno das empresas durante diversas crises econômicas, entre elas, a crise mexicana, asiática, as diversas crises entre 2000 e 2002 (Argentina, crise energética no Brasil, atentados terroristas nos EUA, a crise eleitoral no Brasil e os escândalos corporativos nos EUA) e a crise do subprime americano. Os resultados encontrados indicaram que, durante a crise asiática, as empresas que adotaram melhores práticas de governança tiveram um retorno até 7% maior do que as empresas que não adotaram tais práticas, enquanto as empresas mais endividadas apresentaram menores retornos quanto maior o grau endividamento. Já as empresas que pagaram maiores dividendos em relação aos seus lucros apresentaram menor volatilidade de seus retornos neste período. Em relação aos resultados encontrados para as crises gerais e a do subprime mostraram que o beta do CAPM ainda é um modelo de apreçamento bastante utilizado e que as boas práticas de governança corporativa, representada por um índice de governança, foram negligenciadas pelos investidores. Durante o período de crises entre 2000 e 2002, em todos os testes realizados, o índice de governança corporativa não foi estatisticamente significativo. E durante a crise do subprime, quando o índice de governança se mostrou significativo, seu sinal foi o contrário ao esperado, mostrando que empresas que adotam boas práticas vêm tendo um retorno pior do que as demais. Em relação à 7 crise mexicana, os resultados não foram estatisticamente significativos, com exceção para o beta do CAPM em um dos modelos, mostrando que o beta maior implica queda de retornos maiores durante a crise. Adicionalmente, em nosso trabalho, aproveitamos o maior número de observações obtido em nossa amostra durante a crise do suprime para testar nosso modelo com a inclusão de uma variável dummy representativa do segmento de melhores práticas de governança da BOVESPA. Como a listagem nesses segmentos representa a adoção de um conjunto de melhores práticas, essa variável dummy substituiu o índice de governança corporativa. Os resultados encontrados para a variável representativa dos segmentos de governança da Bovespa se mostraram estatisticamente significativos, mas com o sinal contrário do esperado. Então, de acordo com os resultados obtidos no presente trabalho ao estudar a eficácia das práticas de governança como mitigadora de risco em momentos de crises econômicas, não podemos afirmar que o comportamento dos investidores brasileiros leve em consideração as boas práticas de governança. A exceção talvez tenha ocorrido durante o período conhecido como a crise asiática, quando a legislação brasileira estava sofrendo alterações nas normas de proteção ao acionista minoritário.
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Crescimento, flutuações e endividamento externo na economia dos Estados Unidos: 1980-2000 / Economic growth, business cycles and external indebtedness of the US economy, 1980-2004

Schincariol, Vitor Eduardo 04 March 2010 (has links)
Este trabalho buscar explicar como o endividamento externo da economia norte-americana, a partir do início da década de (19)80, atenuou (e atenua ainda hoje) as decorrências macroeconômicas advindas da tendência para a estagnação do produto interno bruto. Segundo o argumento usado aqui, tal tendência para a estagnação origina-se da queda ao longo do tempo da parcela da acumulação produtiva sobre o produto. A tendência é explicada por um crescente diferencial no desempenho das taxas de lucro intersetoriais na economia, no qual as desvantagens para os setores industriais podem ser explicadas por suas mais elevadas razões capital/produto e conseqüentes menores taxas de lucro. Tal é intensificado por (a) pelo comportamento dos preços relativos, os quais conhecem uma queda maior dos preços dos bens industriais face a outros preços na economia; e (b) pelos crescentes déficits comerciais em bens. Particularmente, a tendência ao declínio foi intensificada pelas crises do petróleo (1974-1979) e pela política de juros altos no fim da década de (19)70 e meados de (19)80. O crescimento da financeirização surge assim como a outra face da moeda do movimento de diminuição da acumulação produtiva. Em segundo lugar, além de se tentar abordar as causas das flutuações em tendência decrescente do produto no período, tentou-se demonstrar como, em meio às flutuações do produto, o nível de endividamento correlacionou-se com a economia norte-americana no sentido de funcionar como elemento estabilizador. Dentro disto, buscou-se mostrar como a recuperação das taxas de lucro industriais, a partir do final da década de (19)80, e em meados da de (19)90, não levaram à queda da dívida externa. Isto se deu porque o nível de crescimento do setor industrial não logrou levar a economia a um patamar de crescimento que tornasse possível prescindir da dívida externa. Isto significava que a acumulação produtiva continuava insuficiente como mecanismo que permitisse uma diminuição do endividamento externo, principalmente devido às dificuldades relativas das taxas das de lucro industriais e das perdas no comércio exterior em bens tangíveis, não contornadas completamente pelo crescimento visto no período. Isto mostra que para sustentar os níveis de investimento e consumo, sem auxílio do endividamento externo, um volume muito maior de investimento teria de estar ocorrendo, o que não é possível pela queda relativa das taxas de lucro nos setores produtivos. Argumenta-se, assim, que o endividamento externo atenuou mas não solucionou fundamentalmente a continuidade da queda do investimento produtivo ao longo do tempo, processo que teria conduzido a economia a ainda menores taxas de crescimento na ausência do papel hegemônico do dólar na economia mundial. / This work aims to explain how the external indebtedness of the U.S. economy since the 1980s attenuated and still attenuates the macroeconomic effects originated from the tendency of the gross domestic product to stagnate. This tendency comes from the fall of the productive accumulation in its relation to the national product, explained by the growing disadvantages of the industrial profit rates when compared to the financial ones. These disadvantages can be explained mainly by the bigger capital/product rates in the industrial sectors, lowering its rates of profit. This is intensified by (a) the performance of the relative prices, which shows an ongoing fall in goods prices and a increase in nongoods prices, and (b) by the increasing trade deficits, stressing domestic production. Particularly, these tendencies were intensified by the oil crisis and the high interest rates of the middle 1970s. The growing participation of the financial sectors in the national economy is the other face of this tendency of the productive accumulation to fall. Moreover, this work intended to discuss how the external indebtedness is correlated to the instability of the economy, showing how, during all the period, the external indebtedness worked as a mechanism of stabilization. The work then tried to describe this process of stabilization. After this, the work intended to explain why the absolute rise of the industrial rates of profit, since the middle 1980s, was not able to diminish the rate of the external indebtedness. This occurred because the financial rates of profit expanded still more rapidly, expressing the persistence of the above mentioned different performances between productive and non-productive sectors in the U.S. economy. It explains why the increase in profitability of productive capital during the 1990s continued insufficient to conduct the economy to smaller degrees of external indebtedness. This is the specific conclusion of chapter 9, which tries to demonstrate how a faster process of accumulation of capital did not take to a lesser external debt during the middle 1990s. It occurred because that process of economic growth needed a still more vigorous rate of productive investment to make possible a fall in external indebtedness. Hence, the conclusion that emerges is that only a much more stronger process of productive accumulation would be able to diminish the external indebtedness process - a not easy process, given the poorest domestic performance of industrial sectors in face of the other domestic sectors and in face of the international ones. That is, the external indebtedness attenuated but did not solve the occurrence of a falling rate of productive accumulation. So, this fall of the rate of profit in industrial sectors would have conducted the economy to a still more fragile degree of investment and consumption if there was not the hegemonic role of dollar in the international economy, which permits the above mentioned strategy of external indebtedness.
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Crescimento, flutuações e endividamento externo na economia dos Estados Unidos: 1980-2000 / Economic growth, business cycles and external indebtedness of the US economy, 1980-2004

Vitor Eduardo Schincariol 04 March 2010 (has links)
Este trabalho buscar explicar como o endividamento externo da economia norte-americana, a partir do início da década de (19)80, atenuou (e atenua ainda hoje) as decorrências macroeconômicas advindas da tendência para a estagnação do produto interno bruto. Segundo o argumento usado aqui, tal tendência para a estagnação origina-se da queda ao longo do tempo da parcela da acumulação produtiva sobre o produto. A tendência é explicada por um crescente diferencial no desempenho das taxas de lucro intersetoriais na economia, no qual as desvantagens para os setores industriais podem ser explicadas por suas mais elevadas razões capital/produto e conseqüentes menores taxas de lucro. Tal é intensificado por (a) pelo comportamento dos preços relativos, os quais conhecem uma queda maior dos preços dos bens industriais face a outros preços na economia; e (b) pelos crescentes déficits comerciais em bens. Particularmente, a tendência ao declínio foi intensificada pelas crises do petróleo (1974-1979) e pela política de juros altos no fim da década de (19)70 e meados de (19)80. O crescimento da financeirização surge assim como a outra face da moeda do movimento de diminuição da acumulação produtiva. Em segundo lugar, além de se tentar abordar as causas das flutuações em tendência decrescente do produto no período, tentou-se demonstrar como, em meio às flutuações do produto, o nível de endividamento correlacionou-se com a economia norte-americana no sentido de funcionar como elemento estabilizador. Dentro disto, buscou-se mostrar como a recuperação das taxas de lucro industriais, a partir do final da década de (19)80, e em meados da de (19)90, não levaram à queda da dívida externa. Isto se deu porque o nível de crescimento do setor industrial não logrou levar a economia a um patamar de crescimento que tornasse possível prescindir da dívida externa. Isto significava que a acumulação produtiva continuava insuficiente como mecanismo que permitisse uma diminuição do endividamento externo, principalmente devido às dificuldades relativas das taxas das de lucro industriais e das perdas no comércio exterior em bens tangíveis, não contornadas completamente pelo crescimento visto no período. Isto mostra que para sustentar os níveis de investimento e consumo, sem auxílio do endividamento externo, um volume muito maior de investimento teria de estar ocorrendo, o que não é possível pela queda relativa das taxas de lucro nos setores produtivos. Argumenta-se, assim, que o endividamento externo atenuou mas não solucionou fundamentalmente a continuidade da queda do investimento produtivo ao longo do tempo, processo que teria conduzido a economia a ainda menores taxas de crescimento na ausência do papel hegemônico do dólar na economia mundial. / This work aims to explain how the external indebtedness of the U.S. economy since the 1980s attenuated and still attenuates the macroeconomic effects originated from the tendency of the gross domestic product to stagnate. This tendency comes from the fall of the productive accumulation in its relation to the national product, explained by the growing disadvantages of the industrial profit rates when compared to the financial ones. These disadvantages can be explained mainly by the bigger capital/product rates in the industrial sectors, lowering its rates of profit. This is intensified by (a) the performance of the relative prices, which shows an ongoing fall in goods prices and a increase in nongoods prices, and (b) by the increasing trade deficits, stressing domestic production. Particularly, these tendencies were intensified by the oil crisis and the high interest rates of the middle 1970s. The growing participation of the financial sectors in the national economy is the other face of this tendency of the productive accumulation to fall. Moreover, this work intended to discuss how the external indebtedness is correlated to the instability of the economy, showing how, during all the period, the external indebtedness worked as a mechanism of stabilization. The work then tried to describe this process of stabilization. After this, the work intended to explain why the absolute rise of the industrial rates of profit, since the middle 1980s, was not able to diminish the rate of the external indebtedness. This occurred because the financial rates of profit expanded still more rapidly, expressing the persistence of the above mentioned different performances between productive and non-productive sectors in the U.S. economy. It explains why the increase in profitability of productive capital during the 1990s continued insufficient to conduct the economy to smaller degrees of external indebtedness. This is the specific conclusion of chapter 9, which tries to demonstrate how a faster process of accumulation of capital did not take to a lesser external debt during the middle 1990s. It occurred because that process of economic growth needed a still more vigorous rate of productive investment to make possible a fall in external indebtedness. Hence, the conclusion that emerges is that only a much more stronger process of productive accumulation would be able to diminish the external indebtedness process - a not easy process, given the poorest domestic performance of industrial sectors in face of the other domestic sectors and in face of the international ones. That is, the external indebtedness attenuated but did not solve the occurrence of a falling rate of productive accumulation. So, this fall of the rate of profit in industrial sectors would have conducted the economy to a still more fragile degree of investment and consumption if there was not the hegemonic role of dollar in the international economy, which permits the above mentioned strategy of external indebtedness.

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