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Efeito de subst?ncias h?micas extra?das da mat?ria org?nica de turfeiras e de composto org?nico de res?duos da ind?stria t?xtil na reten??o de ?guaFreire, Rafaela Dias de Arag?o 08 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / A mat?ria org?nica do solo (MOS) relaciona-se intimamente com a capacidade de reten??o de ?gua pelo solo. As turfeiras e os compostos org?nicos s?o materiais ricos em MOS. O objetivo do trabalho foi quantificar a capacidade de reten??o de ?gua da humina (H) e dos ?cidos h?micos (AH) da mat?ria org?nica (MO) de turfeiras e de composto org?nico proveniente de res?duos da ind?stria t?xtil, puros e em mistura com areia. O fracionamento dos materiais seguiu uma adapta??o da metodologia da Internacional Humic Substances Society. Obtiveram-se os substratos advindos das seguintes propor??es de subst?ncias h?micas (SH), provenientes de turfeira e de composto, e areia (fina e m?dia): 0 % SH e 100 % de areia fina (AF) e m?dia (AM); 100 % SH e 0 % de areia AF ou AM; 75 % SH e 25 % AF ou AM; 50 % SH e 50 % AF ou AM; 25 % SH e 75 % AF ou AM. Com o aux?lio do extrator de Richards foram determinados os teores de ?gua retida nas tens?es de 0 (CMRA), 10, 100, 300, 500, 700 kPa, para todos os substratos. Foi feita a an?lise de vari?ncia. N?o se observou diferen?as estat?sticas entre substratos com 100 % de AF e AM. Analisando-se as diferen?as de reten??o de ?gua dos substratos com 100% de AH e da H, e as diferen?as de origem (composto e turfeira), encontrou-se as maiores reten??es para os substratos com AH e para os substratos com SH provenientes de turfeira. A humina ? a SH que predomina amplamente no composto de res?duos de industria t?xtil e de turfeira. A maior reten??o de ?gua, na CMRA e nas tens?es 10, 100, 300, 500 e 700 kPa, foi obtida pelo substrato com 100% de AH em rela??o aos substratos com 100% de H. Os substratos com diferentes propor??es de AH e areia apresentaram reten??o de ?gua semelhante aos substratos com diferentes propor??es de H e areia. O substrato que obteve as maiores reten??es de ?gua foi 75 % de SH e 25 % de AF. Os AH e a H apresentam hidrofilia e tem potencial para a fabrica??o do hidrorretentor org?nico sustent?vel. Pela modelagem de reten??o de ?gua, a perda de ?gua pelos substratos ? base de H ? bem mais evidente na CMRA. Para os substratos ? base de AH a perda de ?gua com o aumento da press?o aplicada se torna mais evidente nas propor??es de 75 % de SH e principalmente, na CMRA. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia Florestal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2013.
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Transferência tridimensional acoplada de calor e de umidade em solos sob edificações / Gerson Henrique dos Santos ; [orientado por Nathan Mendes]Santos, Gerson Henrique dos January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2003 / Inclui bibliografias / Após a crise mundial de energia na década de 70 e o crescente interesse em reduzir o consumo de energia de forma racional, vários programas computacionais foram desenvolvidos para simular o comportamento termoenergético de edificações. No entanto, estes c / After the wide world crisis of energy in the 70#s and the interest in energy consumption reduction, some computational programs had been developed to simulate the building energy performance. However, these codes present some simplifications on their calc
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Modelagem da infiltração da água no solo fundamentada na equação de Green-Ampt-Mein-Larson / Modelling soil water infiltration basing in the Green-Ampt-Mein-Larson equationCecílio, Roberto Avelino 29 August 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-08-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O conhecimento do processo de infiltração da água no solo é de extrema importância para diversas áreas da engenharia de conservação de água e solo. O modelo de Green-Ampt-Mein-Larson (GAML) é um dos mais utilizados para a simular a infiltração por ser relativamente simples e por vir apresentando bons resultados na estimativa do processo. Todavia, a difícil determinação dos parâmetros de entrada de GAML e o fato destes parâmetros não representarem efetivamente as condições reais de ocorrência da infiltração ainda dificultam sua aplicação. O presente trabalho teve o objetivo de melhorar a estimativa da infiltração de água no solo, considerando, para tal, duas vertentes distintas e independentes: uma baseada em uma análise físico- matemática mais detalhada do processo de infiltração e do deslocamento da frente de umedecimento pelo perfil do solo; e outra baseada em simples adequações dos parâmetros de entrada de GAML. Desenvolveu-se um novo modelo para a estimativa da infiltração de água no solo (GAML-c), fundamentado no GAML, baseando-se numa descrição mais aproximada da geometria e do deslocamento da frente de umedecimento. O GAML-c realiza uma discretização do teor de água para o qual o solo é umedecido quando da ocorrência do processo de infiltração, simulando o deslocamento simultâneo de diversas sub-frentes de umedecimento pelo perfil do solo. Paralelamente, propôs-se, também, a adequação dos parâmetros de entrada de GAML, a saber: substituir o teor de água do solo na saturação (θ s ) pelo teor de água na zona de transmissão (θ w ); substituir a condutividade hidráulica do solo saturado (K 0 ) pela taxa de infiltração estável (Tie); e calcular o potencial matricial na frente de umedecimento (ψ f ) por meio de uma equação baseada na condutividade hidráulica relativa aos teores de água inicial do solo (θ i ) e da zona de transmissão, e dos parâmetros pressão de borbulhamento (ψ b ) e índice de distribuição do tamanho de poros (λ), oriundos do ajuste da curva de retenção de água no solo feito pelo o modelo de Brooks & Corey. O conjunto de adequações propostas foi denominado GAML-t, não tendo qualquer relação com o procedimento GAML-c. Testes experimentais foram realizados em laboratório a fim de determinar a infiltração em três diferentes classes de solo: Argissolo Vermelho (PV), Latossolo Vermelho (LV) e Latossolo Vermelho-Amarelo (LVA). Avaliou-se o desempenho de GAML-c e de GAML-t, comparando-os com o modelo de GAML aplicado em sua forma original e também adequado segundo cinco diferentes propostas. O GAML-c foi avaliado considerando quatro diferentes cenários, relativos à consideração dos parâmetros de entrada K 0 e θ w : K 0 igual à Tie e θ w experimental (TW); K 0 determinado pelo permeâmetro de carga constante e θ w experimental (KW); K 0 igual à Tie e θ w igual a θ s (TS); e K 0 determinado pelo permeâmetro de carga constante e θ w igual à θ s (KS). Verificou-se que o GAML-c aplicado utilizando-se os parâmetros da simulação TW foi capaz de estimar o perfil de umidade do solo, provendo estimativas de infiltração aceitáveis em todos os tipos de solo estudados; mas ainda necessitando de ajustes. O GAML-t foi capaz de prover boas estimativas da infiltração de água em todos os solos estudados, sendo recomendado para aplicação na estimativa de infiltração. / Knowledge of water infiltration process is extremely important to many areas of Soil and Water Conservation Engineering. Gren-Ampt-Mein-Larson infiltration model (GAML) is one of the models that are most used to predict infiltration process because of its relative simplicity and encouraging results. However, the major obstacle in using GAML model is not just due to the difficulties in estimating it's parameters, but also due to the fact these parameters do not represent field infiltration conditions. This study have had the objective of give better alternatives in predicting infiltration process, considering two different ways: one based on a most detailed physical-mathematical analysis of the infiltration process and of the wetting front movement through the soil profile; and other one based on simple modifications of GAML model parameters. It was developed a new model to simulate infiltration process (GAML-c) that is based on GAML model, and that provides a better description of the wetting front geometry and displacement through the soil profile. GAML-c model simulates the simultaneous displacement of many sub-wetting fronts through the soil profile. It was also proposed the following modifications in GAML model parameters: replace the saturation moisture content parameter (θ s ) with the "filed saturation" moisture content (θ w ); replace the saturated hydraulic conductivity parameter (K 0 ) with the infiltration rate after long time of wetting (Tie); and calculate wetting front suction head (ψ f ) by the use of an equation that makes use of relative hydraulic conductivity in the initial soil moisture (θ i ) and "field saturation" moisture, and also of Brooks & Corey bubbling pressure and pore-size distribution index parameters. These three modifications were called GAML-t and do not have any relation to GAML-c model. Experimental infiltration tests were conduced at laboratory using three different soil types: Red Ultisol (PV), Red Oxisol (LV) and Red-Yellow Oxisol (LVA). The performances of GAML-c model and GAML-t modifications were evaluated and compared to the performances of GAML model applied with its original and modified parameters. Five different ways of modify GAML parameters were used. GAML-c was evaluated using four different scenarios: considering K 0 equals to Tie and the maximum soil moisture equals to θ w (TW); considering K 0 value determined by constant-head permeameter method and the maximum soil moisture equals to θ w (KW); considering K 0 equals to Tie and the maximum soil moisture equals to θ s (TS); and considering K 0 value determined by constant-head permeameter method and the maximum soil moisture equals to θ s (KS). It was verified that GAML-c model applied using TW scenario was able to simulate soil water profile, giving acceptable prediction of infiltration to the three soil types. However, GAML-c still needs better development. GAML-t was able to give very good predictions of infiltration to the three soil types, being strongly suggested to simulate infiltration process. / Tese importada do Alexandria
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Determinação da capacidade de campo em Latossolos com diferentes texturas / Determination of field capacity in Oxisols with different texturesRezende, Carlos Henriques da Silva 22 July 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-07-22 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A interação da molécula de água com a matriz do solo provoca o fenômeno da retenção de água. A quantidade de água retida no solo após o excesso ter sido drenado por ação da gravidade é denominada “capacidade de campo”, sendo estimada por meio de métodos de laboratório que podem não retratar o real valor de campo, gerando grandes desperdícios ou deficiências no manejo da irrigação, por exemplo. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho foi determinar a capacidade de campo in situ pelo método da densidade de fluxo de água e comparar estes valores com estimativas obtidas por meio de métodos realizados em laboratório. O experimento foi realizado em um Latossolo Vermelho Amarelo Argiloso e um Latossolo Vermelho Amarelo Franco-argilo-arenoso, localizados nos municípios de Viçosa e João Pinheiro, respectivamente, com tempo de redistribuição de aproximadamente 2.160 h. Para o LVA de textura média a densidade de fluxo de 1,0 mm dia -1 foi encontrada em 10, 46, 70 e 94 h, com umidades e potenciais mátricos do solo de: 0,223 m 3 m -3 e 9,66 kPa; 0,232 m 3 m -3 e 11,12 kPa; 0,24 m 3 m -3 e 11,59 kPa; 0,243 m 3 m -3 e 11,83 kPa, para as profundidades 0,10; 0,20; 0,30 e 0,40 m, respectivamente. Para densidade de fluxo 0,1 mm dia -1 , os tempos correspondentes foram 190, 358, 354 e 674 h, com umidades e potenciais mátricos de: 0,199 m 3 m -3 e 17,41 kPa; 0,203 m 3 m -3 e 20,11 kPa; 0,214 m 3 m -3 e 20,42 kPa; 0,216 m 3 m -3 e 22,35 kPa para as profundidades 0,10; 0,20; 0,30 e 0,40 m, respectivamente. A melhor estimativa alcançada para a capacidade de campo deste LVA foi a densidade de fluxo 1,0 mm dia -1 , dado o longo tempo decorrido para se alcançar a densidade de 0,1 mm dia -1 . Para o LVA de textura argilosa, a densidade de fluxo de 1,0 mm dia -1 foi encontrada em 12, 24, 36 e 70 h, com umidades e potenciais mátrico de 0,45 m 3 m -3 e 1,86 kPa; 0,485 m 3 m -3 e 1,44 kPa; 0,513 m 3 m -3 e 1,43 kPa; 0,514 m 3 m -3 e 1,54 kPa para as profundidades 0,10; 0,20; 0,30 e 0,40 m, respectivamente. Valores bem maiores daqueles encontrados para o LVA de textura média, dado a menor capacidade de retenção de água naquele solo por apresentar menor teor de argila, matéria orgânica e microporosidade. Considerando a densidade de fluxo 0,1 mm dia -1 , os tempos encontrados foram 144, 192, 288 e 503 h, com umidades e potenciais mátrico de 0,43 m 3 m -3 e 4,14 kPa; 0,473 m 3 m -3 e 3,45 kPa; 0,504 m 3 m -3 e 3,41; 0,507 m 3 m -3 e 3,30 kPa para as profundidades 0,10; 0,20; 0,30 e 0,40 m, respectivamente. Para o LVA de textura argilosa a densidade de fluxo de 0,1 mm dia -1 é a melhor estimativa para os valores de capacidade de campo, com redução do fluxo inicial da ordem de 25, 38, 48 e 54 vezes para as profundidades 0,10; 0,20; 0,30 e 0,40 m, respectivamente. Os potenciais mátricos desta densidade de fluxo variaram entre 3,3 e 4,14 kPa. O método de laboratório que mais se aproximou da capacidade de campo no LVA de textura média foi a umidade equivalente ao potencial mátrico médio de 10 kPa, obtido por meio da CRA. Os demais métodos apresentaram baixa concordância com o método de campo, sub ou superestimando as estimativas alcançadas. Para o Latossolo de textura argilosa, todos os métodos apresentaram baixa similaridade com o método de campo, devendo-se considerar umidade da CRA entre valores de 3,3 e 4,14 kPa, encontrados em campo neste trabalho. O equivalente de umidade e ponto de inflexão das curvas de retenção de água, tanto obtida pela mesa de tensão + extrator de Richards, como pelo método da evaporação, demonstraram sempre dispersão dos dados em comparação com o método de campo, além de baixo coeficiente de determinação, demostrando não serem adequados para estimar a capacidade de campo para estes solos. / The interaction of water molecule with the soil matrix causes water retention phenomenon. The amount of water retained in the soil after draining the excess by gravity is called "field capacity", estimated by laboratory methods that may not portray the actual field value, generating large waste or deficiencies in management irrigation, for example. Thus, the aim of this work was to determine the in situ field capacity by the water flow density method and to compare these values with estimates obtained using laboratory methods. The experiment was conducted in a clayey Oxisol and franco Latosol sandy clay, located in the municipalities of Viçosa and João Pinheiro, respectively, With redistribution time of approximately 2,160 h. For the average LVA texture, a flow density of 1,0 mm day -1 was found at 10, 46, 58 and 70 h with soil moisture and matric potentials: 0,223 m 3 m -3 and 9,66 kPa; 0,232 m 3 m -3 and 11,12 kPa; 0,24 m 3 m -3 and 11,59 kPa; 0,243 m 3 m -3 and 11,83 kPa, at depths of 0,10; 0,20; 0,30 and 0,40 m, respectively. To flow density of 0,1 mm day -1 , the corresponding times were 190, 358, 574 and 694 h with potential humidities and matric potentials of: 0,199 m 3 m -3 and 17,41 kPa; 0,203 m 3 m -3 and 20,11 kPa; 0,214 m 3 m -3 and 20,42 kPa; 0,216 m 3 m -3 and 22,35 kPa to the depths 0,10; 0,20; 0,30 and 0,40 m, respectively. The best estimate reached for the field capacity of this LVA was the flow density of 1,0 mm day - , due to the long time to reach the density of 0,1 mm day -1 . To the clay-textured LVA, the flow density of 1,0 mm day -1 was obtained at 12, 24, 36 and 70 h with humidities and matric potentials of 0,45 m 3 m -3 and 1,86 kPa; 0,485 m 3 m -3 and 1,44 kPa; 0,513 m 3 m -3 and 1,43 kPa; 0,514 m 3 m -3 and 1,54 kPa to the depths 0,10; 0,20; 0,30 and 0,40 m, respectively. For the clay-textured LVA, the flow density of 0,1 mm day -1 is the best estimate for the field capacity values, with initial flow reduction of the order of 25, 38, 48 and 54 times at depths 0,10; 0,20; 0,30 and 0,40 m, respectively. The potentiometric potentials of this flux density ranged from 3,3 to 4,14 kPa. The laboratory method that most approached the field capacity in the medium texture LVA was the moisture equivalent to the average matric potential of 10 kPa, obtained through CRA. The other methods presented low agreement with the field method, underestimating or overestimating the obtained estimates. For the clay-textured Oxisol, all methods presented low similarity with the field method, considering the moisture content of CRA between 3,3 and 4,14 kPa, found in this field. The moisture equivalent and inflection point of water retention curves, both prepared by the tension table + Richard ́s extractor, such as by the method of evaporation, always displayed data dispersion compared to the field method, in addition to low coefficient of determination, showing no they are suitable for estimating field capacity for these soils.
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Avaliação das técnicas de laboratório e campo para realização de ensaios de permeabilidade de solos / Evaluation of laboratory and field techniques to perform soil permeability testsFernandes, Marcos Túlio 10 March 2017 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-06-13T13:08:03Z
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Previous issue date: 2017-03-10 / Determinar o valor do coeficiente de permeabilidade (K) é uma das grandes premissas de diversos projetos e análises envolvendo o fluxo de água no solo, portando esse parâmetro deve ser bem caracterizado, pois este fluxo influencia no processo de infiltração em diversas obras da engenharia geotécnica. O objetivo deste trabalho foi avaliar qual técnica de ensaio reporta melhor esta propriedade do solo, as premissas de execução de cada uma, comparar os resultados dos ensaios executados em campo com os de laboratório e discutir a discrepância entre eles. Para desenvolver este estudo foram realizados ensaios em três áreas com solos distintos, todas situadas no município de Viçosa-MG; a primeira área estudada está localizada próxima à estação de tratamento de água na rua Saae, sendo esta constituída por um solo classificado como argiloso; a segunda se situa próximo ao Aeroporto, ao lado da BR 356, saída do município de Viçosa em direção a Ubá, sendo o solo presente no local considerado um silte argiloso; e a terceira área está situada dentro da Universidade Federal de Viçosa em um local conhecido como Vila Secundino e é constituída por uma areia siltosa. Nestas áreas foram executados ensaios de campo com o permeâmetro de carga constante Guelph, permeâmetro de tubo sob carga variável e infiltrômetro de anéis concêntricos, sendo todos os ensaios feitos na camada superficial do solo a 15 cm de profundidade, e também, ensaios em laboratório com o permeâmetro de parede rígida e permeâmetro de parede flexível utilizando-se a célula triaxial, em amostras indeformadas e compactadas. Foram ainda verificadas algumas correlações para coeficiente de permeabilidade em solo granular para a área do Vila Secundino. Nos ensaios com o infiltrômetro, o modelo que melhor representou a curva de velocidade de infiltração foi o de Kostiakov e Lewis, embora os demais modelos demonstrassem boa resposta; a velocidade de infiltração básica (VIB) encontrada no ensaio tendeu a ser maior do que a obtida pela equação de Kostiakov (1932) e houve uma boa aproximação do modelo de Massad (1986) com a VIB do ensaio. Com os ensaios no permeâmetro de tubo, foi possível verificar que o fator forma empregado no cálculo varia com o tipo de solo, mostrando-se menor ou maior dependendo do solo. Com o permeâmetro Guelph notou-se que a utilização do método de uma carga reporta valores similares ao de duas cargas para (K), e que a escolha do fator (α*) influencia diretamente no cálculo. Ao analisar as equações para o cálculo de (K) em solo granular verificou-se que a elaborada por Amer e Award (1974) demonstrou melhor desempenho dentre as equações analisadas. Nos ensaios de laboratório não houve uma diferença significativa dos valores de (K) encontrados com o permeâmetro de parede rígida e parede flexível, o que pode ser notado é uma tendência a redução do coeficiente de permeabilidade no solo do ETA nos ensaios executados no permeâmetro de parede flexível. Dos ensaios de campo realizados observou-se que todos reportaram valores maiores do que os de laboratório, sendo o permeâmetro Guelph o que demonstrou melhor desempenho em todas as áreas estudadas, quando comparado com os ensaios de laboratório. Notou-se ao final das análises que tratamentos estatísticos envolvendo ensaios de permeabilidade são muito difíceis devido ao alto coeficiente de variação encontrado nos ensaios, resultando apenas em uma noção de ordem de grandeza entre os valores obtidos, e que a escolha de qual ensaio utilizar, dependerá da finalidade a que o mesmo se destina. / Determining the value of the permeability coefficient (K) is one of the main assumptions of several projects and analyzes involving the flow of water in the soil, it should be well characterized, as this flow influences the infiltration process, drainage projects, check of barriers for contaminants, among other works of geotechnical engineering. The objective of this work was to evaluate which test technique reports this property of the soil better and the premises of execution of each one, comparing the results of the tests performed in the field with those of the laboratory, exemplifying the discrepancy between them. In order to develop this study, tests were carried out in three regions with distinct soils, all located in the municipality of Viçosa-MG; The first region studied is located near the water treatment plant in Saae street, which is made up of a soil classified as clayey, the second is located near the Airport, next to the BR 356, leaving the municipality of Viçosa in the direction of Ubá. The soil present in the site being considered clay silt, and the third area is present within the Federal University of Viçosa in a place known as Vila Secundino, consisting of silty sand. In these areas, field tests were carried out with the Guelph constant load permeameter, tube permeate under variable load and concentric ring infiltrator, all the tests described being done in the soil surface layer at 15 cm depth, as well as laboratory tests with the rigid wall permeameter and flexible wall permeability using the triaxial cell, in undisturbed and compacted samples, besides verifying some relations for the permeability coefficient in granular soil. In the tests with the infiltrator, the model that best represented the infiltration speed curve was that of Kostiakov and Lewis, although the other models showed good response; The VIB found in the assay tended to be greater than that of the Kostiakov equation (1932) and there was a good approximation of the Massad (1986) method with the VIB of the assay. With the test tube permeameter, we can see that the form factor used in the calculation, varies with the type of soil, showing lesser or greater depending upon the soil. With the Guelph permeameter it was observed that the use of the one- charge method reports values similar to those of two loads for (K), and that the choice of factor (α *) directly influences the calculation. When analyzing the equations for the calculation of (K) in granular soil it was verified that the one elaborated by Amer and Award (1974) demonstrated better performance among the equations analyzed. In the laboratory tests there was not a significant difference of the values of (K) found with the rigid wall permeability and flexible wall, what can be noticed is a tendency to reduce the permeability coefficient in the soil of the ETA in the tests executed in the permeameter of Flexible wall. From the field tests performed, it was observed that all reported higher values than those from the laboratory, the Guelph permeameter being the closest to the laboratory tests. It was notable at the end of the analyzes that statistical treatments involving permeability tests are very difficult due to the high coefficient of variation found in the tests, and can only have a notion of order of magnitude between the values obtained, and that the choice of which assay to use, will depend on the purpose for which it is intended.
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Sensor de umidade capacitivo de óxido de alumínio anodizadoFaria, José Ângelo de 06 February 1995 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-26T16:45:45Z
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Previous issue date: 1995-02-06 / O sensor foi desenvolvido no Laboratório de Instrumentação do Departamento de Física da Universidade Federal de Viçosa. Basicamente, consiste de um capacitor plano em forma de disco, contendo uma placa de alumínio e outra de delgado filme de ouro, obtido por deposição de evaporação a vácuo. O dielétrico é o óxido de alumínio formado por eletrodeposição sobre a própria placa de alumínio e por anodização, cujo eletrólito foi uma solução de H2SO4 a 10%, com densidade de corrente elétrica controlada. Para a realização dos testes utilizou-se uma câmara de controle de umidade, efetuando-se sucessivas medidas da umidade relativa do ar no interior da câmara do valor correspondente à capacitância do sensor. Os testes mostraram que a capacitância do sensor varia, exponencialmente, com a umidade relativa do ar. Embora a maioria dos sensores tenha apresentado resistência elétrica muito elevada, não tendo sido possível medi-los, verificou-se, por meio de um dos sensores, que a resistência elétrica é outra grandeza do sensor que também varia com a umidade relativa do ar, sendo a relação entre resistência do sensor e umidade relativa do ar uma função logarítmica. Verificou-se também que, apesar de a capacitância variar exponencialmente com a umidade e de a resistência variar loogaritmicamente com a umidade, pode-se obter uma grandeza derivada da frequência, que, por meio de um circuito oscilador adequado, varie linearmente com a umidade relativa do ar. Isto vem facilitar a utilização desse sensor na construção de um higrômetro. Mediante resultados obtidos, concluiu-se que o sensor que apresentou melhor desempenho foi aquele obtido com anodização, cuja densidade de corrente foi de 0,10 mA/cm² e tempo de anodização de 30 minutos.
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Tratamento de umidade ascensional em paredes através de inserção de barreiras químicas por gravidade / Treatment of rising damp in walls through chemical barriers by gravitySocoloski, Rafaela Falcão January 2015 (has links)
A umidade nas edificações pode ser proveniente de diversas fontes. Entre elas está a umidade ascensional, que provém do solo na ausência ou falha de barreiras. A umidade ascende pelas paredes por capilaridade existente devida a estrutura porosa dos materiais de construção. Sua ação pode prejudicar o desempenho das paredes das edificações, possibilitando a degradação progressiva das paredes. Dessa forma, estas podem deixar de cumprir funções, como por exemplo, de proteção e acabamento. Vários tratamentos têm sido estudados pelo mundo. Entretanto a avaliação dos métodos de reparação das paredes afetadas tem sido um problema de difícil resolução. O objetivo deste trabalho é a avaliação da eficiência do tratamento de paredes com umidade ascensional através do método de corte hídrico por inserção do cristalizante através da ação gravitacional, utilizando os diferentes produtos disponíveis no mercado nacional brasileiro. Apesar de limitada a paredes pouco espessas, essa técnica tem apresentado eficácia, versatilidade de execução e baixa interferência na fachada da parede. Essas características justificam a escolha dessa técnica para servir de objeto de estudo do presente trabalho. Visto que não há ensaio normalizado para avaliar a eficiência dos produtos para tratamento contra umidade ascensional será utilizado como referência um experimento realizado por outros pesquisadores, explanado neste documento. A avaliação da umidade presente no corpo de prova é através da medição da massa e imagens com câmera termográfica. Constatou-se que, no período analisado, não houve a redução total da umidade ascensional, no entanto os cristalizantes conseguiram diminuir consideravelmente (em média mais que 50%) a absorção da água por capilaridade. / Dampness in buildings can be derived from several sources. Among them is the upward moisture, which comes from the soil in absence of barriers. The moisture ascends on the walls due to the existing capillarity of porous building materials. Its action may impair the performance of the walls of buildings, leading to their progressive degradation. Thus, the walls may cease to comply with their functions, such as protecting and finishing. Several treatments have been studied worldwide. However, evaluating the methods of repairing affected walls has been a difficult problem to be solved. The aim of this study is to evaluate the efficacy of the treatment of walls presenting upward moisture through the method of the crystallizing insertion through gravitational action using different available products within the Brazilian market. In spite of being limited to thin walls, this technique has presented efficacy, versatility of execution and little interference on the treated facade as it has been demonstrated on the studied bibliography. These features justify choosing that technique to be studied in the present work. A reference experiment conducted by other researchers is used, since there is no standard test to evaluate the efficiency of treatment products rising damp against. The evaluation of the moisture present in the specimen is by measuring the mass and images with thermographic camera. It was found that in the period analyzed, there was no reduction of the total moisture upward. However the crystallizing managed to reduce significantly (on average more than 50%) the absorption of water by capillarity.
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Recuperação de água em torres de resfriamento por meio de estruturas de condensação porosasPozzobon, João Carlos January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica, Florianópolis, 2015 / Made available in DSpace on 2015-05-26T04:09:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / Torres de resfriamento são empregadas para o resfriamento de água utilizada em processos industriais. Neste procedimento, cerca de 2 a 3% do volume da água resfriada é expelida para o ambiente em uma mistura de vapor saturado e ar. Este volume de água pode ser significativo, se tornando um problema ambiental, especialmente em locais onde este insumo é escasso. Portanto, um processo que possa capturar, condensar e devolver à indústria parte desta água perdida por evaporação é importante quando se busca reduzir o consumo e empregar de forma racional este recurso. Neste sentido, o presente trabalho propõe o emprego de estruturas resfriadas por meio de conjunto de tubos de cobre, conectados em um circuito de água fria, que simulam o comportamento do evaporador de termossifões, localizados dentro das torres e em contato com o ar úmido e quente e cujos condensadores estão em contato com o ambiente. Para melhorar a performance destes dispositivos, duas estruturas de condensação em contato com os evaporadores são estudadas: uma formada por um conjunto de tubos de cobre aletados em contato com um meio poroso, e outra semelhante, porém, sem as aletas. O meio poroso estudado consiste em fitas flexíveis de aço inox espiraladas, semelhantes a uma esponja metálica porosa. Uma estrutura semelhante já foi previamente testada em bancadas adequadas, mostrando resultados promissores. Afim de testar a tecnologia proposta, foi construído em laboratório, em escala reduzida, uma torre de resfriamento de tiragem mecânica induzida com fluxo cruzado (com dupla entrada de ar). As estruturas de condensação foram inseridas no seu interior ao lado do enchimento. De uma forma simplificada, o processo a ser monitorado na torre de resfriamento assistida pelas estruturas consiste no escoamento de ar ambiente, que entra pelas laterais da torre passando pelo enchimento (sistema de calhas responsável por retardar a velocidade de escoamento da água, permitindo um maior tempo de contato entre ar e água). Depois de umidificado, o ar percola o meio poroso (estrutura de condensação), o que permite a condensação de parte do vapor contido no ar úmido. Este condensado é, por efeito da gravidade, conduzido até bandejas de recolhimento localizadas na região inferior da torre sendo o seu volume medido. O aparelho experimental em escala reduzida permite controlar a velocidade do ventilador, a temperatura e a vazão mássica de água paraser arrefecida e a temperatura e a vazão da água para ser utilizado nos tubos de cobre que simulam os termossifões. A umidade do ar ambiente e temperatura são variáveis não controladas. Os resultados apontam que a estrutura de condensação sem aleta apresentou uma capacidade maior em recuperar água, com uma porcentagem máxima de 9,36 % da água perdida pela torre, em relação à estrutura contendo aletas, com 8,18% de recuperação máxima. Esta diferença pode estar relacionada com a disposição do meio poroso nos tubos de cobre, a quantidade de meio poroso e o método de construção adotado para confeccionar as estruturas. Estudos preliminares mostram um potencial maior de recuperação de água que deve ser buscado na continuação da presente dissertação.<br> / Abstract: Cooling towers are used to cool the water utilized in industrial processes. Through this process, roughly 2 to 3% of the volume of the cooled water is lost to the environment as a mixture of saturated steam and air. This volume of water can be significant, becoming an environmental problem, especially in places where this input is scarce. Therefore, a process that can condense, capture and return part of this water to the industry is important when seeking to reduce consumption and employ rationally this resource. In this sense, this work proposes the use of structures passively cooled through a set of copper tubes, connected in a cold water circuit, which simulate the thermosyphon evaporator behavior, located inside the towers and in contact with moist air and hot and whose capacitors are in contact with the environment. To improve the performance of these devices, two types of condenser structures, which are attached to the evaporators, are studied: one formed by a set of finned copper tubes in contact with a porous medium, and another that uses the same structure, however, without the fins. The porous medium is composed by flexible highly twisted metallic tapes, which works like porous metal foams. The condensation within this structure has previously been tested in an appropriate apparatus, showing promising results. In order to test the proposed technology, it was built in the laboratory, on a smaller scale, a mechanical draft cooling tower, cross-flow induced and with dual air intake. The condensation structures were inserted inside, next to the two fillings, which, in turn, are located close to the tower lateral walls. Therefore, the main parameter to be monitored in the cooling tower assisted by these structures is the flow of air, which enters through the side of the tower through the filling (system responsible for slowing the rate of flow of water, allowing greater contact time between air and water). After humidified, air percolates through the porous (condensation structure), which allows the condensation of the steam contained in the humid air. Therefore, as the condensed vapor forms water, droplets, these are dragged by gravity and conducted at a specific reservoir located in the bottom region of the tower. The experimental small-scale apparatus can control the fan speed, temperature and water flow to be cooled and the temperature and flow of water to be used in copper tubes, which mimic the thermosyphon. The humidity of the ambient air temperature and are not controlled variables. The results show that the condensation structure without fins had a greater ability to recover water, with a maximum percentage of 9.36% of the water lost by the tower, incomparison with the structure containing fins, which recovers the maximum of 8.18%. This difference may be related to the arrangement of the porous copper pipes, the amount of the porous medium and the method of construction adopted for making the structures. Preliminary studies show a greater potential for water recovery to be pursued in the continuation of this dissertation.
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Avaliação da qualidade de grãos de milho e soja em armazenamento hermético e não hermético sob diferentes umidades de colheita / Quality evaluation of maize and soybean grains in hermetic storage system and no hermetic storage with different humidities harvestTiecker Junior, Arnaldo January 2013 (has links)
A produção de grãos no Brasil é de aproximadamente 180 milhões de toneladas anuais e um dos principais problemas são as perdas nas etapas de pós colheita, principalmente no armazenamento desses grãos. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de grãos de soja e milho em distintas umidades, utilizando diferentes estruturas de armazenamento. Os experimentos foram desenvolvidos na Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. No experimento 1, foram utilizados grãos de milho com umidades de, 13, 17 e 29%, sendo armazenados de forma hermética e a granel em tonéis metálicos, com avaliações de dois em dois meses durante oito meses. No experimento 2, foram utilizados grãos de soja com umidades de 9,5, 11 e 11,5%, sendo armazenados de quatro maneiras, em duas estruturas herméticas, tonel hermético e sacaria hermética e duas estruturas abertas, tonel metálico e sacaria convencional. As análises de qualidade realizadas foram de umidade, massa específica, peso de 1000 grãos, proteína, material mineral, extrato etéreo, acidez, carboidratos, microbiológica, fisiológica e tecnológica. Os resultados obtidos permitiram concluir que o armazenamento hermético manteve a umidade dos grãos de milho constante durante os oito meses de estocagem. Os grãos de milho e soja armazenados não hermeticamente tendem a entrar em equilíbrio higroscópico conforme as variações de temperatura e umidade relativa do ar ambiente, durante a estocagem. Quanto maior a umidade dos grãos, menor é a massa específica e o peso de mil grãos durante o armazenamento na forma não hermética; a qualidade química dos grãos de milho sofreu menores alterações no produto armazenado com 13% na forma hermética. A contaminação de fungos do gênero Fusarium spp. foi alta durante os oito meses de armazenamento, e a contaminação de fungos do gênero Aspergillus spp. e Penicillium spp. aumentou durante o armazenamento, independente da umidade dos grãos e do sistema de armazenagem. A germinação dos grãos de milho diminuiu com o aumento da umidade e, igualmente, reduziu durante o período de estocagem deste produto. A germinação dos grãos de soja com umidades de 9,5 e 11% não reduz durante seis meses de armazenamento e reduz, durante o mesmo período, com umidade de 12,5%, independente do sistema de armazenagem. O armazenamento de soja com umidades variando de 9 a 12,5% mantém a qualidade físico química e microbiológica, por até seis meses independente do sistema de armazenagem. / Grains production in Brazil is about 180 million tons annually, and one of the main problems is the losses in the stages of post harvest, especially in grains storage. The objective of this study was to evaluate the quality of soybeans and maize with different humidities harvest, using various storage structures. The study was conducted at the Estação Experimental Agronômica of the Universidade Federal do Rio Grande do Sul. In the first experiment, maize grains were used at humidities harvest of 13, 17 and 29%, stored in hermetic and in bulk at metallic barrels, being evaluated every two months, for eight months. In the second experiment, soybeans grains were used at humidities harvest of 9.5, 11 and 12.5% being stored in four ways: in two hermetic structures, one with hermetic barrels and other with watertight sacks; and two open structures, one with metal barrels and other with conventional sacks. Quality analyzes performed were: moisture, density, weight of 1000 grains, protein, mineral material, ether extract, acidity, carbohydrates, microbiological, physiological and technological. Results showed that hermetic storage preserves humidity of maize grains during eight months of storage. Maize and soybeans grains in no hermetic storage tend to come into humidity equilibrium according to variations in temperature and relative humidity of the ambient air during storage. Higher humidity harvest of the grains, lower is the density and weight of a thousand grains in no hermetic storage. Lowest changes in chemical quality of maize occur with humidity harvest of 13% in hermetic storage system. Contamination of Fusarium spp. is high during eight months of storage and contamination of Aspergillus spp. and Penicillium spp. increase during storage, independent of grain humidity and storage system. Germination of maize grains decreases with humidity increasing and it reduces during product storage. Soybeans germination with humidity of 9.5% and 11 does not reduce during six months of storage and it decreases during the same period with humidity of 12.5%, regardless of storage system. Soybean storage with grain humidity ranging from 9 to 12.5% maintains the physical, chemical and microbiological quality by to six months, regardless of the storage system.
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Padrões de atividade de morcegos insetívoros aéreos no limite sul da Mata Atlântica : influência de variáveis meteorológicas e do habitatChaves, Thais Stefanski January 2017 (has links)
Os padrões de atividade de muitas espécies de morcegos têm sido frequentemente associados à disponibilidade de alimento, à estrutura da vegetação e ao clima. Usualmente há maior atividade em áreas com maior disponibilidade de recursos alimentares e em ambientes que permitem maior facilidade de deslocamento. Em geral, a atividade de morcegos reduz em períodos com temperaturas extremas, sabendo-se que a redução da atividade de morcegos durante períodos frios está relacionada tanto com questões fisiológicas associadas ao balanço entre produção e perda de calor, quanto com ciclos reprodutivos das espécies. Sendo assim, o objetivo geral deste trabalho é avaliar a influência de variáveis meteorológicas e do habitat sobre os padrões de atividade de morcegos em uma região de clima temperado do Brasil. A avaliação da atividade dos morcegos foi realizada entre janeiro e maio de 2016, por meio de monitoramento acústico. Para relacionar a atividade dos morcegos com as condições meteorológicas locais, sensores de temperatura e umidade conectados a data loggers foram instalados perto de cada detector de ultrassom. O número de passagens de morcegos e o número de chamados de alimentação foram comparados entre guildas de uso do espaço – morcegos forrageadores de áreas abertas e morcegos forrageadores de bordas – e entre tamanhos – morcegos pequenos (entre 4g e 8g) e morcegos grandes (entre 30g e 35g). O local onde se registrou maior atividade de morcegos foi uma área aberta em meio a um contínuo de Floresta Ombrófila Densa, localizado em baixa altitude e maiores níveis de atividade de alimentação foram registrados em locais próximos a fontes de água. O padrão de atividade diferiu significativamente entre as guildas: morcegos forrageadores de espaço aberto apresentaram os maiores níveis de atividade concentrados nas primeiras horas da noite e em temperaturas entre 12°C e 16°C, enquanto os forrageadores de borda mantiveram atividade razoavelmente constante ao longo da noite e entre 16°C e 20°C. Um possível aumento da densidade de insetos em estratos altos ao anoitecer pode otimizar o sucesso de captura dos forrageadores de espaços abertos de tal forma que possibilitaria a concentração da atividade neste período. O padrão de atividade de morcegos grandes e pequenos também diferiu significativamente: a atividade de morcegos grandes ocorreu em temperaturas mais baixas do que a de morcegos pequenos. Como esperado, a temperatura de atividade de morcegos grandes foi mais baixa do que a de morcegos pequenos. Estimou-se, que a temperatura que limita a atividade de morcegos grandes é mais baixa do que a temperatura que limita a atividade dos morcegos pequenos. Isto é uma consequência esperada em razão da maior inércia térmica de animais de maior tamanho corporal, desse modo a temperatura crítica mínima dos morcegos grandes deve ser sempre menor do que a dos morcegos pequenos. A temperatura e o habitat parecem explicar os padrões de atividade tanto de morcegos forrageadores de espaço aberto e de borda, quanto de diferentes tamanhos corporais em um clima temperado mesotérmico no Brasil. / The activity patterns of many bat species have often been associated with food availability, vegetation structure and climate. There is usually more activity in areas with higher availability of food resources, and in landscapes that allow greater ease of commuting. The activity is generally reduced in periods with more extreme temperatures, and it is known that the reduction of bat activity during cold periods is related both to physiological issues associated to the balance between production and heat loss, and to the reproductive cycles of the species’. Therefore, the general objective of this work is to evaluate the influence of meteorological and habitat variables on the pattern of bat activity in a temperate region of Brazil. The evaluation of bat activity was carried out between January and May 2016, through acoustic monitoring. To relate bat activity to local weather conditions, temperature and humidity sensors connected to data loggers were installed near each ultrasound detector. The number of bat passes and the number of feeding buzzes were compared between guilds of space use – open and edge foragers bats – and between different body sizes – small bats (between 4g and 8g) and large bats (between 30g and 35g). The area where the largest bat activity was recorded was a continuous area of Dense Ombrophylous Forest, located at low altitude, and the highest feeding activity was recorded in sites near water sources. The activity pattern differed significantly among guilds: open-space foraging bats registered the highest activity levels concentrated in the early hours of the night and were active at lower temperatures, while edge-space foragers maintained activity reasonably constant throughout the night, though focusing their activity at higher temperatures. A possible increase in insect density in high strata at dusk can optimize the success of capture of open space foragers in such a way that would allow the concentration of activity in this period. The pattern of activity of large and small bats also differed significantly: large bats were more frequently recorded at lower temperatures than small bats. As expected, the activity of large bats occurred at lower temperatures than that of small bats. It was estimated that the limiting temperature to the activity of the large bats is lower than that to small bats. This is an expected consequence because of the greater thermal inertia of animals of larger body size, thus the minimum critical temperature of large bats should always be smaller than that of small bats. Temperature and habitat seem to explain the activity patterns of both foraging bats of open space and border, and of different body sizes in a temperate mesothermic climate in Brazil.
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