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Aspectos jurídicos da unificação monetária nos processos de integração regional

Ciminelli, Selma Fontes 14 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:25:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SELMACIMINELLI.pdf: 682964 bytes, checksum: f1b7dfd325b235e996beba3957fa2c93 (MD5) Previous issue date: 2007-05-14 / The object of this theme is to approach the aspects related to currency, studying the paths taken through civilization up to he process of monetary unification. The methodology applied will start with the study of the origens of currency, its evolution, functions and position in both national and international financial system. We will also approach the process of regional integration, phocusing on European Union, as the pioneer experience on implementing one currency- the Euro- also discussing the interface between the unicism and the sovereign power of nations, under the light of classical theories and the evolution of the concept of sovereignity. Finally, as a reflexion over the monetary unification, we will evaluate the effects that monetary unification can cause in the international market; at the same time analyzing the risks and the advantages of an hypothetical global system of monetary unification / A proposta do tema tem por finalidade abordar aspectos relacionados à moeda, estudando o caminho percorrido pela civilização até chegar ao processo de unificação monetária. A metodologia aplicada partirá do estudo das origens da moeda, sua evolução, suas funções e seu posicionamento no sistema financeiro nacional e internacional. Estudar-se-á, ainda, os processos de integração regional, com enfoque na União Européia, como experiência pioneira de instituição de moeda única o Euro -, abordando, ainda, a interface do unionismo com o exercício do poder soberano, sob a ótica das teorias clássicas e da evolução do conceito de soberania. Por fim, como forma de reflexão acerca da união monetária, avaliar-se-á os efeitos que a unificação da moeda pode vir a produzir no mercado internacional, ponderando os riscos e vantagens possivelmente advindas de um hipotético sistema global de moedas unificadas
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Moeda única no Mercosul: possibilidades e barreiras da unificação monetária

Falgetano, Thiago Pucci 19 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:48:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao THIAGO PUCCI FALGETANO.pdf: 555584 bytes, checksum: b8798fe254b5813f9cf73e9dc361f7e1 (MD5) Previous issue date: 2006-06-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O Mercosul é um bloco econômico em estágio de União Aduaneira incompleta sem a existência de uma tarifa externa comum consolidada e sem uma convergência das políticas macroeconômicas, assim os países-membros tornam-se consideravelmente sensíveis às alterações na economia interna de seus parceiros, como as ocorridas nas crises brasileira em 1999 e argentina em 2002. O objetivo geral deste trabalho foi o de verificar as possibilidades de uma unificação monetária e seus benefícios econômicos, aliada à convergência de políticas econômicas, deixando os países do bloco menos suscetíveis às crises provocadas por alterações nas políticas econômicas de um de seus membros. Desta forma, conclui-se que o Mercosul de hoje não está preparado para a adoção de uma moeda única, pois ainda não preenche os requisitos para tal, e não há fortes indícios, nos tratados assinados recentemente, de que chegará a esse estágio de integração. Entretanto considera-se que os ganhos com a unificação e os recentes acordos, que aprofundaram a integração, são consideráveis. Se os Estados participantes tiverem vontade política e criarem uma agenda visando à unificação monetária, poderão rapidamente mudar este cenário, fazendo com que a região adquira os requisitos necessários e possa, em curto espaço de tempo, dar os passos iniciais rumo à moeda única
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[en] HOME BIAS IN A MONETARY UNION: HOW FINANCIAL FRICTIONS AFFECT OUTPUT AND MONETARY POLICY DECISIONS / [pt] HOME BIAS EM UMA UNIÃO MONETÁRIA: FRICÇÕES FINANCEIRAS E SEUS EFEITOS NO PRODUTO E NAS DECISÕES DE POLÍTICA MONETÁRIA

DIOGO LUIZ DUARTE 12 February 2019 (has links)
[pt] Este estudo define um modelo de dois países que seguem a estrutura exposta em Gertler-Karadi (2011) e formam uma união monetária. Estudamos o impacto de fricções financeiras e os efeitos de políticas monetárias não convencionais implementadas com escopo individual e geral nos países membros desta união. Mostramos que, se os parâmetros usados para limitar o balanço das instituições financeiras forem calibrados para permitir uma alavancagem mais alta, o maior acesso a capital leva a um produto que é, ao mesmo tempo, mais alto no steady state e mais frágil a choques de qualidade de capital. Também mostramos que níveis elevados de Home Bias levam a menos compartilhamento de riscos e a uma disseminação menor de choques idiosincráticos. Por fim, esse estudo também mostra que políticas monetárias não convencionais com escopo individual podem aumentar o bem-estar consideravelmente quando o Home Bias no sistema financeiro é elevado. / [en] This study lays-out a model with two countries that follow the DSGE framework with financial intermediaries set by Gertler-Karadi (2011) and form a monetary union. We study the impact of financial frictions and the effects of union-wide and country-specific unconventional monetary policies in the union s member countries. We show that, if the parameters used to limit balance sheet size are calibrated in a way to allow for higher leverage in the banking system, the easier access to capital leads to an Output level that is, at the same time, higher in the Steady State and more fragile to Capital Quality Shocks. It s also shown that high levels of home-bias lead to lower risk-sharing and lower dissemination of idiosyncratic shocks, which helps explaining why idiosyncratic shocks may cause highly persistent effects in the member countries. Finally, this study also shows that country-specific unconventional monetary policies can be considerably welfare increasing when home-bias in the financial system is high.
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Integração financeira na Europa do euro: avanços, desafios, perspectivas

Ito, Elcio Mitsuhiro 21 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:48:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elcio Mitsuhiro Ito.pdf: 840981 bytes, checksum: 47ca5e0b9bbf2d22790cfd1c3800a15e (MD5) Previous issue date: 2009-12-21 / This research analyzes the development of the financial integration in the euro area, a decisive process for the consolidation of the new common currency and the European Union itself. Since the beginning of the monetary union process, it was assigned to the financial integration the fundamental role for the countries to extract the maximum benefits from the monetary union with the least cost possible. Given the low labor mobility and lack of fiscal coordination within the euro zone, the financial integration received special attention as a mechanism to soften macroeconomic asymmetric shocks via reallocation of resources among segments and companies in the financial markets. Moreover, financial integration allows a more efficient transmission of monetary policies and also allows risk sharing within the monetary union. As a result, new members to the European Union do not necessarily need to wait to have symmetric business cycles before joining the euro. This research presents a selective review of main studies about measuring of financial integration and its current situation in the various segments of the financial markets in the euro area. We conclude that material improvements in the financial integration have been achieved after 10 years of the euro however further challenges are still present mainly in the stock market and retail banking sectors. The recent financial turmoil, which was originated in the U.S. during mid 2007, has resulted in inflexion of the trend in some financial integration indicators but it is still premature to affirm whether this is a trend reversal or a temporary movement / A dissertação analisa o desenvolvimento da integração financeira na área do euro, processo decisivo para a consolidação da nova moeda e da própria União Européia. Prevista desde o início do processo de unificação monetária, foi atribuído à integração financeira papel fundamental para que os países do bloco consigam obter o,máximo de benefícios da união monetária, com o menor custo possível. Diante da baixa mobilidade do mercado de trabalho e das dificuldades para a coordenação políticas fiscais na Europa do euro, a integração financeira ganhou destaque como um caminho para atenuar e suavizar os choques macroeconômicos assimétricos, por meio da realocação de recursos entre setores e empresas nos mercados financeiros. Além disso, a integração do mercado financeiro possibilita a transmissão mais eficiente da política monetária única e permite a diversificação de risco dentro de área monetária. Uma decorrência importante é que novos países da comunidade européia não precisariam esperar necessariamente por uma maior simetria dos ciclos de negócios para se unirem ao euro. A dissertação apresenta uma revisão dos principais referenciais sobre mensuração da integração financeira e seu atual estágio nos diversos segmentos dos mercados da área do euro. Conclui-se que houve avanços importantes na integração financeira em vários mercados ao longo de dez anos, maiores dificuldades para o avanço da integração em alguns deles, em especial o mercado de ações e o mercado bancário de varejo. A recente crise financeira mundial, que se originou nos Estados Unidos em meados de 2007, reverteu a tendência de alguns indicadores de integração financeira, mas é prematuro afirmar se a reversão de tendência se manterá ou se há apenas uma retração temporária

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