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En la ruta del arco iris : vivencias de personas LGBTI de la Universidad de Costa Rica dentro del mundo universitario

Acuña Rodríguez, María del Carmen January 2016 (has links)
En la ruta del arco iris (Na rota do arco-íris) é um trabalho sobre as vivências de pessoas LGBTI – estudantes, professorxs e servidorxs– da Universidad de Costa Rica (UCR), a partir de suas experiências como sujeitxs com uma sexualidade dissidente dentro do mundo universitário. O arco-íris é a metáfora que representa nosso símbolo e bandeira de luta (falo em ‘nosso’ porque eu também sou uma pessoa dissidente no que diz respeito à sexualidade). Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo, sensível e escrito com metáforas; a ferramenta ético-metodológica que usei foi diálogos (tradicionalmente se chamariam de entrevistas, mas eu faço uma proposta nova). Minha intenção (objetivo geral) foi compreender as vivências que, dentro do contexto da UCR, têm pessoas que se auto-identificam com identidades não heterossexuais respeito a experiências em torno da sua sexualidade dissidente dentro do espaço universitário. Pois bem, para contextualizar as vivências, é preciso considerar que, tanto no país quanto na universidade, a religiosidade e o machismo têm uma grande influência na população, o que incide em preconceitos pelas pessoas LGBTI. De fato, a discriminação está presente com muita força na universidade; adota uma multiplicidade de formas, ou seja, se manifesta em vários níveis e sob maneiras distintas. Porém, a universidade funciona como um micro-mundo inserido na sociedade costarriquenha, e estar no seu interior também é bom, visto que oferece certa proteção e possibilita experiências positivas dentro dele. Nesse sentido, as mesmas pessoas LGBTI têm criado iniciativas de reconhecimento e afirmação, tentando fazer da UCR um lugar (ainda) melhor para nós. Como balanço geral do estado atual da universidade neste tema, certamente posso afirmar que é melhor viver dentro dela que no ‘mundo externo’; contudo, isso não significa que a universidade seja o lugar ideal para esse grupo de pessoas, pois o trabalho a fazer no assunto das dissidências sexuais e de gênero ainda é muito amplo. / En la ruta del arco iris es un trabajo sobre vivencias de personas LGBTI –estudiantes, docente y administrativxs- de la Universidad de Costa Rica (UCR), a partir de sus experiencias como sujetxs con una sexualidad disidente dentro del mundo universitario. El arco iris es la metáfora que constituye nuestro símbolo y bandera de lucha (digo ‘nuestro’ porque yo soy también una persona disidente en cuanto a su sexualidad). Se trata de un estudio que es cualitativo, descriptivo, sensible y escrito con metáforas; la “herramienta” ético-metodológica que utilicé fueron diálogos (tradicionalmente se llamaría entrevistas, pero yo hago un planteamiento diferente, una propuesta nueva). Mi intención (objetivo general) fue comprender las vivencias que, en el contexto de la UCR, han tenido personas que se auto-identifican con identidades no heteronormativas, respecto a experiencias en torno a su sexualidad disidente dentro del espacio universitario. Ahora bien, para contextualizar las vivencias, es importante tener en consideración que –tanto en el país como en la universidad– la religiosidad y el machismo tienen una gran influencia en la población, lo cual incide en prejuicios que se tienen hacia las personas LGBTI. De hecho, la discriminación está presente con mucha fuerza en la universidad; toma una multiplicidad de formas, es decir, se manifiesta en varios niveles y bajo distintas maneras. No obstante, la universidad funciona como una burbuja inserta en la sociedad costarricense y estar en el interior de ese micro-mundo también es bueno, ya que brinda cierta protección y posibilita que se vivan experiencias positivas dentro de ella. En ese sentido, las mismas personas LGBTI han gestado iniciativas de reconocimiento y afirmación, buscando hacer de la UCR un lugar (aún) mejor para nosotrxs. A modo de balance general del estado actual de la universidad en la materia, ciertamente puedo afirmar que se vive mejor dentro de ella que en el ‘mundo fuera’; sin embargo, ello no significa que esté del todo bien. El trabajo por hacer en el tema de las disidencias sexuales y de género es muy amplio.
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En la ruta del arco iris : vivencias de personas LGBTI de la Universidad de Costa Rica dentro del mundo universitario

Acuña Rodríguez, María del Carmen January 2016 (has links)
En la ruta del arco iris (Na rota do arco-íris) é um trabalho sobre as vivências de pessoas LGBTI – estudantes, professorxs e servidorxs– da Universidad de Costa Rica (UCR), a partir de suas experiências como sujeitxs com uma sexualidade dissidente dentro do mundo universitário. O arco-íris é a metáfora que representa nosso símbolo e bandeira de luta (falo em ‘nosso’ porque eu também sou uma pessoa dissidente no que diz respeito à sexualidade). Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo, sensível e escrito com metáforas; a ferramenta ético-metodológica que usei foi diálogos (tradicionalmente se chamariam de entrevistas, mas eu faço uma proposta nova). Minha intenção (objetivo geral) foi compreender as vivências que, dentro do contexto da UCR, têm pessoas que se auto-identificam com identidades não heterossexuais respeito a experiências em torno da sua sexualidade dissidente dentro do espaço universitário. Pois bem, para contextualizar as vivências, é preciso considerar que, tanto no país quanto na universidade, a religiosidade e o machismo têm uma grande influência na população, o que incide em preconceitos pelas pessoas LGBTI. De fato, a discriminação está presente com muita força na universidade; adota uma multiplicidade de formas, ou seja, se manifesta em vários níveis e sob maneiras distintas. Porém, a universidade funciona como um micro-mundo inserido na sociedade costarriquenha, e estar no seu interior também é bom, visto que oferece certa proteção e possibilita experiências positivas dentro dele. Nesse sentido, as mesmas pessoas LGBTI têm criado iniciativas de reconhecimento e afirmação, tentando fazer da UCR um lugar (ainda) melhor para nós. Como balanço geral do estado atual da universidade neste tema, certamente posso afirmar que é melhor viver dentro dela que no ‘mundo externo’; contudo, isso não significa que a universidade seja o lugar ideal para esse grupo de pessoas, pois o trabalho a fazer no assunto das dissidências sexuais e de gênero ainda é muito amplo. / En la ruta del arco iris es un trabajo sobre vivencias de personas LGBTI –estudiantes, docente y administrativxs- de la Universidad de Costa Rica (UCR), a partir de sus experiencias como sujetxs con una sexualidad disidente dentro del mundo universitario. El arco iris es la metáfora que constituye nuestro símbolo y bandera de lucha (digo ‘nuestro’ porque yo soy también una persona disidente en cuanto a su sexualidad). Se trata de un estudio que es cualitativo, descriptivo, sensible y escrito con metáforas; la “herramienta” ético-metodológica que utilicé fueron diálogos (tradicionalmente se llamaría entrevistas, pero yo hago un planteamiento diferente, una propuesta nueva). Mi intención (objetivo general) fue comprender las vivencias que, en el contexto de la UCR, han tenido personas que se auto-identifican con identidades no heteronormativas, respecto a experiencias en torno a su sexualidad disidente dentro del espacio universitario. Ahora bien, para contextualizar las vivencias, es importante tener en consideración que –tanto en el país como en la universidad– la religiosidad y el machismo tienen una gran influencia en la población, lo cual incide en prejuicios que se tienen hacia las personas LGBTI. De hecho, la discriminación está presente con mucha fuerza en la universidad; toma una multiplicidad de formas, es decir, se manifiesta en varios niveles y bajo distintas maneras. No obstante, la universidad funciona como una burbuja inserta en la sociedad costarricense y estar en el interior de ese micro-mundo también es bueno, ya que brinda cierta protección y posibilita que se vivan experiencias positivas dentro de ella. En ese sentido, las mismas personas LGBTI han gestado iniciativas de reconocimiento y afirmación, buscando hacer de la UCR un lugar (aún) mejor para nosotrxs. A modo de balance general del estado actual de la universidad en la materia, ciertamente puedo afirmar que se vive mejor dentro de ella que en el ‘mundo fuera’; sin embargo, ello no significa que esté del todo bien. El trabajo por hacer en el tema de las disidencias sexuales y de género es muy amplio.
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En la ruta del arco iris : vivencias de personas LGBTI de la Universidad de Costa Rica dentro del mundo universitario

Acuña Rodríguez, María del Carmen January 2016 (has links)
En la ruta del arco iris (Na rota do arco-íris) é um trabalho sobre as vivências de pessoas LGBTI – estudantes, professorxs e servidorxs– da Universidad de Costa Rica (UCR), a partir de suas experiências como sujeitxs com uma sexualidade dissidente dentro do mundo universitário. O arco-íris é a metáfora que representa nosso símbolo e bandeira de luta (falo em ‘nosso’ porque eu também sou uma pessoa dissidente no que diz respeito à sexualidade). Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo, sensível e escrito com metáforas; a ferramenta ético-metodológica que usei foi diálogos (tradicionalmente se chamariam de entrevistas, mas eu faço uma proposta nova). Minha intenção (objetivo geral) foi compreender as vivências que, dentro do contexto da UCR, têm pessoas que se auto-identificam com identidades não heterossexuais respeito a experiências em torno da sua sexualidade dissidente dentro do espaço universitário. Pois bem, para contextualizar as vivências, é preciso considerar que, tanto no país quanto na universidade, a religiosidade e o machismo têm uma grande influência na população, o que incide em preconceitos pelas pessoas LGBTI. De fato, a discriminação está presente com muita força na universidade; adota uma multiplicidade de formas, ou seja, se manifesta em vários níveis e sob maneiras distintas. Porém, a universidade funciona como um micro-mundo inserido na sociedade costarriquenha, e estar no seu interior também é bom, visto que oferece certa proteção e possibilita experiências positivas dentro dele. Nesse sentido, as mesmas pessoas LGBTI têm criado iniciativas de reconhecimento e afirmação, tentando fazer da UCR um lugar (ainda) melhor para nós. Como balanço geral do estado atual da universidade neste tema, certamente posso afirmar que é melhor viver dentro dela que no ‘mundo externo’; contudo, isso não significa que a universidade seja o lugar ideal para esse grupo de pessoas, pois o trabalho a fazer no assunto das dissidências sexuais e de gênero ainda é muito amplo. / En la ruta del arco iris es un trabajo sobre vivencias de personas LGBTI –estudiantes, docente y administrativxs- de la Universidad de Costa Rica (UCR), a partir de sus experiencias como sujetxs con una sexualidad disidente dentro del mundo universitario. El arco iris es la metáfora que constituye nuestro símbolo y bandera de lucha (digo ‘nuestro’ porque yo soy también una persona disidente en cuanto a su sexualidad). Se trata de un estudio que es cualitativo, descriptivo, sensible y escrito con metáforas; la “herramienta” ético-metodológica que utilicé fueron diálogos (tradicionalmente se llamaría entrevistas, pero yo hago un planteamiento diferente, una propuesta nueva). Mi intención (objetivo general) fue comprender las vivencias que, en el contexto de la UCR, han tenido personas que se auto-identifican con identidades no heteronormativas, respecto a experiencias en torno a su sexualidad disidente dentro del espacio universitario. Ahora bien, para contextualizar las vivencias, es importante tener en consideración que –tanto en el país como en la universidad– la religiosidad y el machismo tienen una gran influencia en la población, lo cual incide en prejuicios que se tienen hacia las personas LGBTI. De hecho, la discriminación está presente con mucha fuerza en la universidad; toma una multiplicidad de formas, es decir, se manifiesta en varios niveles y bajo distintas maneras. No obstante, la universidad funciona como una burbuja inserta en la sociedad costarricense y estar en el interior de ese micro-mundo también es bueno, ya que brinda cierta protección y posibilita que se vivan experiencias positivas dentro de ella. En ese sentido, las mismas personas LGBTI han gestado iniciativas de reconocimiento y afirmación, buscando hacer de la UCR un lugar (aún) mejor para nosotrxs. A modo de balance general del estado actual de la universidad en la materia, ciertamente puedo afirmar que se vive mejor dentro de ella que en el ‘mundo fuera’; sin embargo, ello no significa que esté del todo bien. El trabajo por hacer en el tema de las disidencias sexuales y de género es muy amplio.

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