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Observations on left ventricular function in uraemic patients /Lai, Kar-neng. January 1982 (has links)
Thesis--M.D., University of Hong Kong, 1983.
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Observations on left ventricular function in uraemic patientsLai, Kar-neng. January 1982 (has links)
Thesis (M.D.)--University of Hong Kong, 1983. / Also available in print.
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Observations on left ventricular function in uraemic patients黎嘉能, Lai, Kar-neng. January 1982 (has links)
published_or_final_version / Medicine / Master / Doctor of Medicine
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Avaliação do efeito da uremia em diferentes métodos de determinação da A1c em pacientes com e sem Diabetes mellitusGuimarães, Alexandre Costa January 2015 (has links)
O diabetes mellitus (DM) é definido como um conjunto de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e está associada a complicações, disfunções e insuficiência de múltiplos órgãos, especialmente, rins, coração, cérebro, vasos sanguíneos e olhos. A doença renal do diabetes (DRD) é uma das mais relevantes complicações. Nas últimas décadas, a nefropatia diabética se tornou a principal causa da fase final da doença renal no mundo ocidental. Para auxiliar no monitoramento e controle glicêmico dos pacientes com DM existem técnicas laboratoriais que medem as proteínas glicadas, entre elas a hemoglobina glicada (A1c). Um aumento do nível de A1c tem sido relatado em pacientes sem DM com insuficiência renal, independente da glicemia, e apesar do menor tempo de vida dos eritrócitos nestes pacientes. Várias hipóteses foram formuladas para explicar esse fato e de acordo com alguns investigadores, o aumento na A1c em pacientes sem DM com doença renal foi atribuído principalmente à carbamilação de hemoglobina. O estado urêmico pode afetar a acurácia da determinação de A1c, através da modificação da hemoglobina, formando um composto carbamilado que eleva os resultados de A1c nos métodos com base em separação iônica ou HPLC. No entanto existem controvérsias na literatura sobre o efeito da uremia nos níveis de A1c determinados pelos diferentes métodos disponíveis. Apesar disso, A1c é utilizada para o monitoramento da glicemia em pacientes com DRD. Contudo, há necessidade de uma definição se a uremia interfere ou não nos diferentes métodos para dosagem de A1c, visando garantir a qualidade final e interpretação correta dos resultados de A1c em pacientes uremicos, sendo eles diabéticos ou não diabéticos. Neste trabalho avaliamos quatro métodos diferentes de determinação de A1c: equipamento Variant II Turbo – HPLC por troca iônica, Tosoh A1c 2.2 – HPLC por troca iônica, Advia 1800 – Imunoturbidimetria e Capillarys 2 Flex Piercing - Eletroforese capilar. Nossos resultados mostraram que em amostras de pacientes sem DM não há interferência da uremia ou hemoglobina carbamilada, porem em amostras de pacientes com DM, a uremia interfere nos resultados de A1c principalmente em amostras com níveis de A1c mais elevados. Portanto a utilização do teste de A1c no monitoramento da glicose nos pacientes com DM e com uremia deve ser realizada com cautela, pois os métodos avaliados podem superestimar os valores de A1c nesses pacientes.
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Avaliação do efeito da uremia em diferentes métodos de determinação da A1c em pacientes com e sem Diabetes mellitusGuimarães, Alexandre Costa January 2015 (has links)
O diabetes mellitus (DM) é definido como um conjunto de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e está associada a complicações, disfunções e insuficiência de múltiplos órgãos, especialmente, rins, coração, cérebro, vasos sanguíneos e olhos. A doença renal do diabetes (DRD) é uma das mais relevantes complicações. Nas últimas décadas, a nefropatia diabética se tornou a principal causa da fase final da doença renal no mundo ocidental. Para auxiliar no monitoramento e controle glicêmico dos pacientes com DM existem técnicas laboratoriais que medem as proteínas glicadas, entre elas a hemoglobina glicada (A1c). Um aumento do nível de A1c tem sido relatado em pacientes sem DM com insuficiência renal, independente da glicemia, e apesar do menor tempo de vida dos eritrócitos nestes pacientes. Várias hipóteses foram formuladas para explicar esse fato e de acordo com alguns investigadores, o aumento na A1c em pacientes sem DM com doença renal foi atribuído principalmente à carbamilação de hemoglobina. O estado urêmico pode afetar a acurácia da determinação de A1c, através da modificação da hemoglobina, formando um composto carbamilado que eleva os resultados de A1c nos métodos com base em separação iônica ou HPLC. No entanto existem controvérsias na literatura sobre o efeito da uremia nos níveis de A1c determinados pelos diferentes métodos disponíveis. Apesar disso, A1c é utilizada para o monitoramento da glicemia em pacientes com DRD. Contudo, há necessidade de uma definição se a uremia interfere ou não nos diferentes métodos para dosagem de A1c, visando garantir a qualidade final e interpretação correta dos resultados de A1c em pacientes uremicos, sendo eles diabéticos ou não diabéticos. Neste trabalho avaliamos quatro métodos diferentes de determinação de A1c: equipamento Variant II Turbo – HPLC por troca iônica, Tosoh A1c 2.2 – HPLC por troca iônica, Advia 1800 – Imunoturbidimetria e Capillarys 2 Flex Piercing - Eletroforese capilar. Nossos resultados mostraram que em amostras de pacientes sem DM não há interferência da uremia ou hemoglobina carbamilada, porem em amostras de pacientes com DM, a uremia interfere nos resultados de A1c principalmente em amostras com níveis de A1c mais elevados. Portanto a utilização do teste de A1c no monitoramento da glicose nos pacientes com DM e com uremia deve ser realizada com cautela, pois os métodos avaliados podem superestimar os valores de A1c nesses pacientes.
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Avaliação do efeito da uremia em diferentes métodos de determinação da A1c em pacientes com e sem Diabetes mellitusGuimarães, Alexandre Costa January 2015 (has links)
O diabetes mellitus (DM) é definido como um conjunto de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e está associada a complicações, disfunções e insuficiência de múltiplos órgãos, especialmente, rins, coração, cérebro, vasos sanguíneos e olhos. A doença renal do diabetes (DRD) é uma das mais relevantes complicações. Nas últimas décadas, a nefropatia diabética se tornou a principal causa da fase final da doença renal no mundo ocidental. Para auxiliar no monitoramento e controle glicêmico dos pacientes com DM existem técnicas laboratoriais que medem as proteínas glicadas, entre elas a hemoglobina glicada (A1c). Um aumento do nível de A1c tem sido relatado em pacientes sem DM com insuficiência renal, independente da glicemia, e apesar do menor tempo de vida dos eritrócitos nestes pacientes. Várias hipóteses foram formuladas para explicar esse fato e de acordo com alguns investigadores, o aumento na A1c em pacientes sem DM com doença renal foi atribuído principalmente à carbamilação de hemoglobina. O estado urêmico pode afetar a acurácia da determinação de A1c, através da modificação da hemoglobina, formando um composto carbamilado que eleva os resultados de A1c nos métodos com base em separação iônica ou HPLC. No entanto existem controvérsias na literatura sobre o efeito da uremia nos níveis de A1c determinados pelos diferentes métodos disponíveis. Apesar disso, A1c é utilizada para o monitoramento da glicemia em pacientes com DRD. Contudo, há necessidade de uma definição se a uremia interfere ou não nos diferentes métodos para dosagem de A1c, visando garantir a qualidade final e interpretação correta dos resultados de A1c em pacientes uremicos, sendo eles diabéticos ou não diabéticos. Neste trabalho avaliamos quatro métodos diferentes de determinação de A1c: equipamento Variant II Turbo – HPLC por troca iônica, Tosoh A1c 2.2 – HPLC por troca iônica, Advia 1800 – Imunoturbidimetria e Capillarys 2 Flex Piercing - Eletroforese capilar. Nossos resultados mostraram que em amostras de pacientes sem DM não há interferência da uremia ou hemoglobina carbamilada, porem em amostras de pacientes com DM, a uremia interfere nos resultados de A1c principalmente em amostras com níveis de A1c mais elevados. Portanto a utilização do teste de A1c no monitoramento da glicose nos pacientes com DM e com uremia deve ser realizada com cautela, pois os métodos avaliados podem superestimar os valores de A1c nesses pacientes.
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Gestação em mulheres em tratamento hemodialítico: repercussões do adoecimento sobre o desejo pela maternidade / Pregnancy in women on hemodialysis treatment: repercussion of illness over their desire to maternityMedeiros, Giane Amanda 15 June 2007 (has links)
A capacidade reprodutiva de mulheres em tratamento dialítico é reduzida devido alterações hormonais, distúrbios de ovulação e menstruais. A gestação neste grupo é considerada rara e de risco. Nas últimas décadas, mudanças no tratamento para insuficiência renal crônica (IRC) resultaram em um aumento da fertilidade. Estudos relatam as possibilidades de sucesso nas gestações neste grupo. Este estudo, de natureza descritiva propôs investigar as informações que as mulheres urêmicas possuem acerca da gestação em mulheres que fazem tratamento hemodialítico, e identificar se a maternidade é desejada por estas mulheres. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados: roteiro de entrevista semidirigida; Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada EDAO; as pranchas 1, 2, 3MF, 7MF e 16 do Teste de Apercepção Temática TAT. Participaram do estudo 23 mulheres em tratamento hemodialítico, na faixa etária entre 24 e 43 anos. Dezoito entrevistadas têm um ou mais filhos; apenas cinco entrevistadas não têm filhos. Sessenta e cinco por cento das mulheres manifestam desejo em ser mãe novamente. Vimos que há possibilidade de gravidez neste grupo onde 60% das mulheres têm vida sexual ativa, 60% menstruam mensalmente e apenas 52% fazem uso de método contraceptivo. A EDAO revelou que todas as entrevistadas encontram-se com adaptação ineficaz, sendo 18% com adaptação ineficaz leve, 39% com adaptação ineficaz moderada e 43% com adaptação ineficaz severa. As pranchas do TAT revelaram as dificuldades vivenciadas pela dependência à máquina de hemodiálise e quanto o suporte familiar é fundamental para lidar com as limitações pertinentes a condição de doente renal crônico. Os dados da pesquisa indicam que é importante a atenção da equipe de saúde à sexualidade das mulheres em diálise. Também é importante que o diálogo a respeito do planejamento familiar faça parte das intervenções da equipe / The reproductive capacity of women on hemodialysis is reduced because of hormonal changes, ovulation disturbs and menstrual disturbs. Pregnancy to this group is considered rare and risky. In the last two decades, some changes in the treatment to chronic renal disease have resulted in better life quality to patients, including the increase of fertility. Reports have been put on public relating the possibilities of success. This descriptive study has proposed to investigate how much uremic women are informed about pregnancy in their case, and identify if they wish to be pregnant. It was used as data collect: semi directed interview, Operational Adaptative Diagnostic Scale, and the boards 1, 2, 3MF, 7MF and 16 of Thematic Apperception Test TAT. The study included 23 woman with 24 43 age. Eighteen women have at least one child or more, just five of them do not have any children. The results has demonstrated they are not informed about pregnancy and hemodialysis treatment. Most of the women want to be pregnant, including those who have already been. We observed they are able to be pregnant because 60% of them have active sexual life, 60% menstruate monthly and just 52% avoid pregnancy with contraceptive method. Operational Adaptative Diagnostic Scale revealed that every interviewed woman is not adapted to the treatment (all of them considered their adaptation inefficient), 18% light inefficient adaptation, 39% moderated inefficient adaptation, and 43% severe inefficient adaptation. TAT boards revealed difficulties lived by the dependency to the hemodialysis machine, also revealed how much familiar support is important and fundamental to face the pertinent limits to chronic renal disease. The research data indicate it is important to the doctors to be attempted to womens sexuality. And it is also important that dialogue about familiar plan has to happen among the medical group intervention
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Gestação em mulheres em tratamento hemodialítico: repercussões do adoecimento sobre o desejo pela maternidade / Pregnancy in women on hemodialysis treatment: repercussion of illness over their desire to maternityGiane Amanda Medeiros 15 June 2007 (has links)
A capacidade reprodutiva de mulheres em tratamento dialítico é reduzida devido alterações hormonais, distúrbios de ovulação e menstruais. A gestação neste grupo é considerada rara e de risco. Nas últimas décadas, mudanças no tratamento para insuficiência renal crônica (IRC) resultaram em um aumento da fertilidade. Estudos relatam as possibilidades de sucesso nas gestações neste grupo. Este estudo, de natureza descritiva propôs investigar as informações que as mulheres urêmicas possuem acerca da gestação em mulheres que fazem tratamento hemodialítico, e identificar se a maternidade é desejada por estas mulheres. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados: roteiro de entrevista semidirigida; Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada EDAO; as pranchas 1, 2, 3MF, 7MF e 16 do Teste de Apercepção Temática TAT. Participaram do estudo 23 mulheres em tratamento hemodialítico, na faixa etária entre 24 e 43 anos. Dezoito entrevistadas têm um ou mais filhos; apenas cinco entrevistadas não têm filhos. Sessenta e cinco por cento das mulheres manifestam desejo em ser mãe novamente. Vimos que há possibilidade de gravidez neste grupo onde 60% das mulheres têm vida sexual ativa, 60% menstruam mensalmente e apenas 52% fazem uso de método contraceptivo. A EDAO revelou que todas as entrevistadas encontram-se com adaptação ineficaz, sendo 18% com adaptação ineficaz leve, 39% com adaptação ineficaz moderada e 43% com adaptação ineficaz severa. As pranchas do TAT revelaram as dificuldades vivenciadas pela dependência à máquina de hemodiálise e quanto o suporte familiar é fundamental para lidar com as limitações pertinentes a condição de doente renal crônico. Os dados da pesquisa indicam que é importante a atenção da equipe de saúde à sexualidade das mulheres em diálise. Também é importante que o diálogo a respeito do planejamento familiar faça parte das intervenções da equipe / The reproductive capacity of women on hemodialysis is reduced because of hormonal changes, ovulation disturbs and menstrual disturbs. Pregnancy to this group is considered rare and risky. In the last two decades, some changes in the treatment to chronic renal disease have resulted in better life quality to patients, including the increase of fertility. Reports have been put on public relating the possibilities of success. This descriptive study has proposed to investigate how much uremic women are informed about pregnancy in their case, and identify if they wish to be pregnant. It was used as data collect: semi directed interview, Operational Adaptative Diagnostic Scale, and the boards 1, 2, 3MF, 7MF and 16 of Thematic Apperception Test TAT. The study included 23 woman with 24 43 age. Eighteen women have at least one child or more, just five of them do not have any children. The results has demonstrated they are not informed about pregnancy and hemodialysis treatment. Most of the women want to be pregnant, including those who have already been. We observed they are able to be pregnant because 60% of them have active sexual life, 60% menstruate monthly and just 52% avoid pregnancy with contraceptive method. Operational Adaptative Diagnostic Scale revealed that every interviewed woman is not adapted to the treatment (all of them considered their adaptation inefficient), 18% light inefficient adaptation, 39% moderated inefficient adaptation, and 43% severe inefficient adaptation. TAT boards revealed difficulties lived by the dependency to the hemodialysis machine, also revealed how much familiar support is important and fundamental to face the pertinent limits to chronic renal disease. The research data indicate it is important to the doctors to be attempted to womens sexuality. And it is also important that dialogue about familiar plan has to happen among the medical group intervention
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A study of the effects of Acutalyn RGanapathy, Maharajapuram Subramania. January 1960 (has links)
Call number: LD2668 .T4 1960 F71
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Résorption urineuse et urémie dans les maladies des voies urinaires : contribution à l'étude du traitement de la Pierre dans la vessie /Girard, Jules Pierre. January 1873 (has links)
Issued also as thesis, Paris.
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