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Modificações anátomo-funcionais da junção uretrovesical, uretra proximal provocadas pela cirurgia de Burch utilizada para tratamento da incontinência urinária de esforço

RIBEIRO, Cláudio Barros Leal January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:27:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5566_1.pdf: 1493786 bytes, checksum: cc600f9d44b629cd9c2a13aba507b9dd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / O tratamento cirúrgico da Incontinência urinária de Esforço (IUE) é realizado por mais de cem técnicas diferentes. Como não existem na literatura dados concretos mostrando quais as modificações anatômicas e funcionais decorrentes da cirurgia de Burch. Foi objetivo desta tese, estudar os parâmetros relacionas à junção uretrovesical (JUV) e a uretra proximal (UP), em situação estática e dinâmica. O estudo foi realizado na Unidade de Pesquisa em Incontinência Urinária da Universidade Federal de Pernambuco entre janeiro de 2003 a janeiro de 2005. Foram determinadas por ultrasonografia transvulvar as medidas da distância pubouretral (DPU), da distância horizontal da JUV (DHJUV), da distância vertical da JUV (DVJUV) e da uretra proximal (UP), no período pré-operatório e 30 dias após a cirurgia. Foram estudadas 30 pacientes. Suas idades variaram entre 35 e 78 anos, com uma média de 51,9 ± 10,9 anos. A queixa prioritária delas era IUE. A análise dos resultados demonstra que: a média do deslocamento vertical da JUV foi significantemente maior na avaliação pré-operatória (13,7 mm) de que após a cirurgia (5,7 mm) (p = 0,0000007), o deslocamento da UP também foi significantemente diminuído após a cirurgia, com uma média de 8,5 mm no pré-operatório, e de 4,9 mm no pós-operatório (p = 0,04), da mesma forma o deslocamento da DHJUV foi significantemente reduzido após a cirurgia, com uma média de 6,1 mm, no pré-operatório, e de 2,7 mm, no pós-operatório (p = 0,002), o DPU também foi significantemente alterado após a cirurgia, com uma média de 5,2 mm, no pré-operatório, e de 2,3 mm, no pós-operatório (p = 0,02). Concluí-se que a cirurgia de Burch modifica a posição da JUV no sentido vertical e horizontal, tanto no repouso como na situação de esforço através do deslocamento da JUV e da UP para cima em direção à sínfise púbica assim como do deslocamento horizontal da DPU e da DHJUV para frente em sentido contrário ao sacro. Desta forma a cirurgia diminui o deslocamento vertical e horizontal da JUV, da DPU e da UP; aumenta o comprimento da uretra no repouso e no esforço
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Influência do volume vesical na avaliação ultassonográfica de mulheres com incontinência urinária de esforço

ALMEIDA, Glaucia Fonseca de 22 March 2006 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-10-03T21:39:17Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Glaucia Fonseca de Almeida.pdf: 1203133 bytes, checksum: 8d6236decdaa8b253b222ebbdceddad5 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-11-14T16:01:52Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Glaucia Fonseca de Almeida.pdf: 1203133 bytes, checksum: 8d6236decdaa8b253b222ebbdceddad5 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-14T16:01:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Glaucia Fonseca de Almeida.pdf: 1203133 bytes, checksum: 8d6236decdaa8b253b222ebbdceddad5 (MD5) Previous issue date: 2006-03-22 / CAPES / Esse estudo visa comparar através de ultrassonografia transvulvar realizada em mulheres com IUE as modificações anatômicas da JUV e uretra proximal (UP) decorrentes de variações do volume vesical. Este foi um estudo de corte transversal prospectivo realizado na Unidade de Pesquisa em Incontinência Urinária da Universidade Federal de Pernambuco. Foram incluídas no presente estudo 40 mulheres com IUE. Elas foram avaliadas através da técnica de ultrassonografia transvulvar com transdutor vaginal de 7 Mhz para determinação de parâmetros referentes à JUV e UP. A avaliação ultrassonográfica da JUV e da UP foi realizada tanto com bexiga praticamente vazia (< 50 ml de urina) como com a bexiga cheia (volume vesical variando entre 300 e 350ml). Estimou-se a distância da JUV em relação ao eixo das ordenadas, sendo anotados os resultados em números positivos ou negativos, conforme sua posição. As médias, em milímetros, dos parâmetros medidos com bexiga vazia e cheia foram, como se segue: em repouso: distância vertical da JUV (DVJUV) de 15 e 13,5, distância horizontal da JUV (DHJUV) de 14 e 15, distância pubouretral (DPU) de 13 e 13, UP de 15 e 14; em esforço: DVJUV de 0 e 4, DHJUV de 21 e 19,5, DPU de 18,5 e 15, UP de 0 e 4; deslocamento: DVJUV de 16 e 15, DHJUV de 6 e 5, DPU de 7 e 5,5, UP de 12 e 8. Houve uma diferença significativa na avaliação ultrassonográfica transvulvar da JUV e da UP apenas no esforço e no eixo vertical. / This study aims to compare transvulvar ultrasonography performed in women with SUI on the anatomical modifications of the JUV and proximal urethra (UP) due to changes in bladder volume. This was a prospective cross-sectional study conducted at the Urinary Incontinence Research Unit of the Federal University of Pernambuco. 40 women with SUI were included in the present study. They were evaluated through the transvulvar ultrasonography technique with a 7 Mhz vaginal transducer to determine parameters referring to the JUV and UP. Ultrasonographic evaluation of the JUV and PU was performed with a virtually empty bladder (<50 ml of urine) and with a full bladder (bladder volume ranging from 300 to 350 ml). The distance of the JUV in relation to the axis of the ordinates was estimated, and the results were recorded in positive or negative numbers, according to their position. The mean values, in millimeters, of the parameters measured with empty and full bladder were as follows: at rest: vertical distance of the JUV (DVJUV) of 15 and 13.5, horizontal distance of the JUV (DHJUV) of 14 and 15, distance pubourethral (DPU) of 13 and 13, UP of 15 and 14; in effort: DVJUV of 0 and 4, DHJUV of 21 and 19.5, DPU of 18.5 and 15, UP of 0 and 4; displacement: DVJUV of 16 and 15, DHJUV of 6 and 5, DPU of 7 and 5.5, UP of 12 and 8. There was a significant difference in the ultrasound transvulvar evaluation of the JUV and the UP only in the effort and in the vertical axis.
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Tomografia da junção uretrovesical e da uretra proximal no puerpério tardio de primíperas continentes após parto transpelviano e cesária intra-parto

de Barros Santos, Cleide 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:23:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1330_1.pdf: 1769430 bytes, checksum: 8bfab9d23864ac64eedbe075488a7cd4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Hospital das Clínicas da UFPE / Objetivos: Determinar a topografia e a mobilidade da junção uretrovesical (JUV) e uretra proximal (UP), utilizando ultrassonografia transvulvar, em primíparas continentes no puerpério tardio, após parto transpelviano e cesárea intra-parto, investigando o provável relacionamento da via de parto e a incontinência urinária de esforço (IUE). Métodos: Foram selecionadas aleatoriamente 60 puérperas primíparas entre 18 e 30 anos, levando em consideração a via de parto, o índice de massa corpórea (IMC) e o peso do recém-nascido (RN). Foram divididas em dois grupos: grupo A composto de 30 mulheres que pariram por via vaginal, e grupo B composto de 30 mulheres que se submeteram à cesariana intra-parto. A ultrassonografia transvulvar foi realizada entre 45 e 60 dias após o parto. Resultados: O grupo A apresentava média das idades de 23,8±3,8 anos, média dos IMC de 24,2±3,3 e a média dos pesos dos RN foi de 3.236,0±385,2g. O grupo B tinha média das idades de 22,5±3,2 anos, média dos IMC de 25,2±3,4 e a média dos pesos dos RN de 3.285,0±439,7g. Durante o repouso, os parâmetros ultrassonográficos evidenciaram diferenças significantes, onde a média dos comprimentos das UPs foi significantemente menor (p=0,001) no grupo A que no grupo B (A = 18,6±3,4mm versus B = 21,6±3,5mm). A média das distâncias verticais da JUV (DVJUV) também foi significantemente menor,( p=0,003), no grupo A que no grupo B (A= 18,1±3,2mm versus B= 20.9±3,8mm). A média das distâncias horizontais da JUV (DHJUV) foi significantemente maior, (p=0,045) no grupo A que no grupo B (A= 10,9±4,3 versus B= 8,8±3,6). Não houve diferença estatística nos parâmetros da distância pubouretral (DPU). Na condição de esforço, houve diferença estatística, p=0,02, apenas em relação à média da DHJUV que foi maior no grupo A (19,9±6.5) do que no grupo B (16,0±5,8); porém as médias das UP, DPU e DVJUV não apresentaram diferenças significantes entre os grupos, assim como, em relação aos deslocamentos dos parâmetros ultrassonográficos. O peso do RN não interferiu nas medidas ultrassonográficas, mas houve moderada correlação do IMC com os deslocamentos da UP, sendo significante ao nível p=0,039, com r=0,380, nas pacientes do grupo B. Conclusões: As medidas utrassonográficas em repouso indicam que existem condições favorecedoras para o desenvolvimento da IUE, surgindo, já no primeiro parto transpelviano. Foi observado aumento da média da DHJUV no parto transpelviano, indicando que houve rotação posterior da JUV, fator relacionado com IUE

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