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Perfil de utilização de medicamentos e monitoração de reações adversas em pacientes pediátricos no Hospital Infantil Albert Sabin / Drug utilization profile and monitoring of adverse reactions in pediatric patients in the Hospital Infantil Albert Sabin

Santos, Djanilson Barbosa dos January 2002 (has links)
SANTOS, Djanilson Barbosa dos. Perfil de utilização de medicamentos e monitorização de reações adversas em pacientes pediátricos no Hospital Infantil Albert Sabin. 2002. 167 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2002. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-12-17T13:44:19Z No. of bitstreams: 1 2002_dis_dbsantos.pdf: 396796 bytes, checksum: c1454fd94d44426f271521246d52cb6c (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2012-12-17T13:47:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2002_dis_dbsantos.pdf: 396796 bytes, checksum: c1454fd94d44426f271521246d52cb6c (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-17T13:47:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2002_dis_dbsantos.pdf: 396796 bytes, checksum: c1454fd94d44426f271521246d52cb6c (MD5) Previous issue date: 2002 / A população pediátrica se ressente dos poucos estudos que relacionem o perfil de utilização e ocorrência de reação adversa a medicamentos (RAM) em crianças hospitalizadas. OBJETIVOS: Descrever e avaliar a utilização de medicamentos e a ocorrência de reações adversas em pacientes pediátricos internados no Hospital Infantil Albert Sabin na perspectiva de contribuir para a redução dos agravos decorrentes do uso de medicamentos em crianças hospitalizadas. METODOLOGIA: Estudo observacional longitudinal prospectivo, de seguimento de pacientes pediátricos hospitalizados por mais de 24 horas, em um hospital público de referência. Pacientes de 1-173 meses de idade foram incluídos no estudo no período de 01 de agosto a 31 de dezembro de 2001. Foram realizadas visitas diárias à enfermaria para inclusão ou acompanhamento de pacientes; entrevistas com as mães por meio de um questionário estruturado para levantar características sócio demográficas e antecedentes patológicos dos entrevistados, familiares e das crianças, revisão das prescrições e dos prontuários, conversa com médicos, enfermeiras e farmacêuticos quando necessário. As suspeitas de RAM foram avaliadas pelo CEFACE conforme a metodologia recomendada pelo Programa de Farmacovigilância da OMS. Na análise estatística foram utilizados o teste exato de Fisher, Student (t) e wilcoxon, considerando-se o nível de significância p < 0,05. RESULTADOS: Durante o período de estudo ocorreram 272 admissões predominantemente de crianças entre 1 e 23 meses de idade (47,4%); com mães de 1o grau completo ou incompleto de escolaridade (70,6%); famílias de renda familiar entre 1 e 5 salários mínimos (61,0%). Dentre as crianças admitidas, 265 foram expostas a medicamentos no hospital (97%), recebendo em média 6,4 (1-18) medicamentos; a média de permanência hospitalar foi de 14,7 (2-67) dias. O diagnóstico mais freqüente foi pneumonia (30%), a classe terapêutica mais prescrita foi Antiinfecciosos de Uso Sistêmico (25,9%). Foram detectados 420 eventos adversos; destes, 33 foram classificados como RAM. A incidência acumulada de RAM foi 12,5% (33/265) e a densidade de incidência 0,8% (33/4042 pacientes-dia monitorizados). A pele foi o órgão mais afetado (48,9%). O grupo terapêutico mais implicado foi Antiinfecciosos de Uso Sistêmico (53,2%). As RAM foram leves ou moderadas em 97,9% dos casos, 57,5% Prováveis e a maioria foi dose independente (55,3%). Na análise multivariada as chances de uma criança hospitalizada apresentar uma RAM cresceram com o número de medicamentos administrados, entre aqueles do sexo masculino, com menor idade (< 2anos) e internada anteriormente de 3 a 4 vezes. CONCLUSÃO: Foi significativa a proporção de crianças menores de 2 anos usando medicamentos. A predominância do uso de antimicrobianos é esperado e determina o perfil de RAM detectados. A identificação de fatores de risco associado a RAM possibilita a seleção de subgrupos de pacientes pediátricos que requereriam maior racionalização terapêutica e avaliação da segurança de medicamentos. PALAVRAS-CHAVE: farmacoepidemiologia.
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Utilização de medicamentos por gestantes em atendimento pré-natal no município de Santo Antônio de Jesus - BA / Drug utilization among pregnant woman attended by prenatal care in the Unified Health System of Santo Antônio de Jesus - Bahia

Costa, Débora Bomfim January 2015 (has links)
COSTA, Débora Bomfim. Utilização de medicamentos por gestantes em atendimento pré-natal no município de Santo Antônio de Jesus - BA. 2015. 68 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-12-02T11:49:44Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_dbcosta.pdf: 681679 bytes, checksum: cffa51500b1b4dd021e710da55a5eafd (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-12-02T11:50:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_dbcosta.pdf: 681679 bytes, checksum: cffa51500b1b4dd021e710da55a5eafd (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-02T11:50:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_dbcosta.pdf: 681679 bytes, checksum: cffa51500b1b4dd021e710da55a5eafd (MD5) Previous issue date: 2015 / The use of medication during pregnancy has been described in pharmacoepidemiological studies. Pregnant women may have health problems that often require the use of drugs, but there are numerous on the consequences to the fetus and to the pregnant woman. To guide the most appropriate therapeutic choice for a pregnant, the US Food and Drug Administration (FDA) classified the medicines according to risk criteria in an attempt to target and make safer the prescription. This work characterizes the Pharmacoepidemiological profile, the factors associated with use of drugs before and during pregnancy and factors associated with use of safe or risk drugs in a population of pregnant women users of the Unified National Health System who were enrolled in prenatal care. A cross-sectional study was conducted with pregnant women in 1091, data were collected from June 2012 to February 2014, through a previously structured form. This form contained questions about socio-economic conditions of the family, demographics, maternal reproductive history, maternal and feeding habits, maternal employment, use of medications and prenatal care. The profile found was a woman with an average age of 25, black, full elementary school and living with a partner. Of respondents 83,0% began their prenatal care in the first trimester and 37.41% had at least four prenatal consultations. The prevalence of drug consumption before and during pregnancy was 52.1% and 84.7% respectively. After analysis, the factors associated with use of drugs before pregnancy were: Pregnant women aged ≥ 30 years old, not black , begin prenatal after the first trimester and be of the economic class C / D / E. There is an increased prevalence of drug use during pregnancy among women with schooling ≥ 11 years of study, have done more than three prenatal visits and have some health problem. The use of risk drugs was observed in 25.2% of pregnant women and the factors associated with such use were: age greater than 24 years, early prenatal care during the first trimester and have some health problem. The results of this study are similar to those described in the literature, where pregnant women are exposed to a wide variety of drugs, and suggest a medicalization of pregnancy and the need to develop scientific evidence able to promote continuous improvement in the quality of maternal and child care, and investments in continuing professional education that promote rational use of medicines in the prenatal period. / A utilização de medicamentos na gestação é um fenômeno que têm sido descrito por estudos farmacoepidemiológicos em todo o mundo, isso porque gestantes podem apresentar problemas de saúde que muitas vezes requerem o uso de medicamentos, porém existem inúmeras lacunas sobre as consequências ao feto e à gestante. Para orientar o prescritor na escolha terapêutica mais adequada para uma gestante, a agência norte-americana Food and Drug Administration (FDA) classificou os medicamentos segundo critérios de risco, na tentativa de direcionar e tornar mais segura a prescrição. Este trabalho caracteriza o perfil farmacoepidemiológico, os fatores associados a utilização de medicamentos antes e durante a gestação e os fatores associados a utilização de medicamentos considerados seguros ou de risco em uma população de gestantes usuárias do Sistema Único de Saúde que estavam inscritas em atendimento pré-natal. Foi realizado um estudo transversal, com 1091 gestantes, os dados foram coletados de junho de 2012 a fevereiro de 2014, através de um formulário previamente estruturado. Esse formulário continha perguntas sobre condições socioeconômicas da família, dados demográficos, história reprodutiva materna, hábitos maternos e alimentares, trabalho materno, consumo de medicamentos e assistência pré-natal. O perfil encontrado foi de uma mulher com idade média de 25 anos, negra, ativa, com ensino fundamental completo e que mora com companheiro. Cerca de 83,0% das entrevistadas iniciaram seu pré-natal no 1º trimestre e 37,41% realizaram pelo menos quatro consultas pré-natais. A prevalência para consumo de medicamentos antes e durante a gestação foi de 52,1% e 84,7% respectivamente. Após análise os seguintes fatores estavam associados a utilização de medicamentos antes da gestação: Gestantes com idade ≥ 30 anos de idade, as não negras, as que iniciaram o pré-natal depois do 1º trimestre e as que fazem parte da classe econômica C/D/E. Há um aumento na prevalência da utilização de medicamentos durante a gestação entre as gestantes com escolaridade ≥ 11 anos de estudo, ter feito mais de três consultas pré-natais e ter algum problema de saúde. O uso de medicamentos de risco foi observado em 25,2% das gestantes e os fatores associados a essa utilização foram: idade maior que 24 anos, início do pré-natal durante o primeiro trimestre e ter algum problema de saúde. Os resultados deste estudo são semelhantes aos descritos na literatura, onde as gestantes são expostas a uma grande variedade de medicamentos, e sugerem uma medicalização da gestação e necessidade do desenvolvimento de evidências científicas capazes de promover a melhoria contínua da qualidade da assistência materno-infantil, além de investimentos em educação profissional continuada que promovam o uso racional de medicamentos no período pré-natal.
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Utilização de medicamentos por gestantes em atendimento pré-natal no município de Santo Antônio de Jesus - BA / Use of medications by pregnant women in prenatal care in the city of Santo Antônio de Jesus - BA

Costa, Débora Bomfim 21 August 2015 (has links)
COSTA, D. B.Utilização de medicamentos por gestantes em atendimento pré-natal no município de Santo Antônio de Jesus - BA. 2015. 65 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by ciências farmacêuticas pgcf (pgcf.ufc@gmail.com) on 2017-06-22T14:51:40Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_dbcosta.pdf: 681679 bytes, checksum: cffa51500b1b4dd021e710da55a5eafd (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-06-22T15:38:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_dbcosta.pdf: 681679 bytes, checksum: cffa51500b1b4dd021e710da55a5eafd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-22T15:38:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_dbcosta.pdf: 681679 bytes, checksum: cffa51500b1b4dd021e710da55a5eafd (MD5) Previous issue date: 2015-08-21 / The use of medication during pregnancy has been described in pharmacoepidemiological studies. Pregnant women may have health problems that often require the use of drugs, but there are numerous on the consequences to the fetus and to the pregnant woman. To guide the most appropriate therapeutic choice for a pregnant, the US Food and Drug Administration (FDA) classified the medicines according to risk criteria in an attempt to target and make safer the prescription. This work characterizes the Pharmacoepidemiological profile, the factors associated with use of drugs before and during pregnancy and factors associated with use of safe or risk drugs in a population of pregnant women users of the Unified National Health System who were enrolled in prenatal care. A cross-sectional study was conducted with pregnant women in 1091, data were collected from June 2012 to February 2014, through a previously structured form. This form contained questions about socio-economic conditions of the family, demographics, maternal reproductive history, maternal and feeding habits, maternal employment, use of medications and prenatal care. The profile found was a woman with an average age of 25, black, full elementary school and living with a partner. Of respondents 83,0% began their prenatal care in the first trimester and 37.41% had at least four prenatal consultations. The prevalence of drug consumption before and during pregnancy was 52.1% and 84.7% respectively. After analysis, the factors associated with use of drugs before pregnancy were: Pregnant women aged ≥ 30 years old, not black , begin prenatal after the first trimester and be of the economic class C / D / E. There is an increased prevalence of drug use during pregnancy among women with schooling ≥ 11 years of study, have done more than three prenatal visits and have some health problem. The use of risk drugs was observed in 25.2% of pregnant women and the factors associated with such use were: age greater than 24 years, early prenatal care during the first trimester and have some health problem. The results of this study are similar to those described in the literature, where pregnant women are exposed to a wide variety of drugs, and suggest a medicalization of pregnancy and the need to develop scientific evidence able to promote continuous improvement in the quality of maternal and child care, and investments in continuing professional education that promote rational use of medicines in the prenatal period. / A utilização de medicamentos na gestação é um fenômeno que têm sido descrito por estudos farmacoepidemiológicos em todo o mundo, isso porque gestantes podem apresentar problemas de saúde que muitas vezes requerem o uso de medicamentos, porém existem inúmeras lacunas sobre as consequências ao feto e à gestante. Para orientar o prescritor na escolha terapêutica mais adequada para uma gestante, a agência norte-americana Food and Drug Administration (FDA) classificou os medicamentos segundo critérios de risco, na tentativa de direcionar e tornar mais segura a prescrição. Este trabalho caracteriza o perfil farmacoepidemiológico, os fatores associados a utilização de medicamentos antes e durante a gestação e os fatores associados a utilização de medicamentos considerados seguros ou de risco em uma população de gestantes usuárias do Sistema Único de Saúde que estavam inscritas em atendimento pré-natal. Foi realizado um estudo transversal, com 1091 gestantes, os dados foram coletados de junho de 2012 a fevereiro de 2014, através de um formulário previamente estruturado. Esse formulário continha perguntas sobre condições socioeconômicas da família, dados demográficos, história reprodutiva materna, hábitos maternos e alimentares, trabalho materno, consumo de medicamentos e assistência pré-natal. O perfil encontrado foi de uma mulher com idade média de 25 anos, negra, ativa, com ensino fundamental completo e que mora com companheiro. Cerca de 83,0% das entrevistadas iniciaram seu pré-natal no 1º trimestre e 37,41% realizaram pelo menos quatro consultas pré-natais. A prevalência para consumo de medicamentos antes e durante a gestação foi de 52,1% e 84,7% respectivamente. Após análise os seguintes fatores estavam associados a utilização de medicamentos antes da gestação: Gestantes com idade ≥ 30 anos de idade, as não negras, as que iniciaram o pré-natal depois do 1º trimestre e as que fazem parte da classe econômica C/D/E. Há um aumento na prevalência da utilização de medicamentos durante a gestação entre as gestantes com escolaridade ≥ 11 anos de estudo, ter feito mais de três consultas pré-natais e ter algum problema de saúde. O uso de medicamentos de risco foi observado em 25,2% das gestantes e os fatores associados a essa utilização foram: idade maior que 24 anos, início do pré-natal durante o primeiro trimestre e ter algum problema de saúde. Os resultados deste estudo são semelhantes aos descritos na literatura, onde as gestantes são expostas a uma grande variedade de medicamentos, e sugerem uma medicalização da gestação e necessidade do desenvolvimento de evidências científicas capazes de promover a melhoria contínua da qualidade da assistência materno-infantil, além de investimentos em educação profissional continuada que promovam o uso racional de medicamentos no período pré-natal.
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Polifarmácia em Idosos do Programa Universidade Aberta à Terceira Idade da Universidade Federal de Pernambuco

ALVES, Niedja Maria Coelho 31 July 2014 (has links)
Submitted by Etelvina Domingos (etelvina.domingos@ufpe.br) on 2015-04-10T19:45:07Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Niedja Maria Coelho Alves.pdf: 1594137 bytes, checksum: 220eda4efa4cc9c53b30937134e775c0 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T19:45:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Niedja Maria Coelho Alves.pdf: 1594137 bytes, checksum: 220eda4efa4cc9c53b30937134e775c0 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-07-31 / Polifarmácia é o uso de dois ou mais medicamentos para o mesmo ou vários problemas de saúde. Sua prática é considerada um tipo de uso irracional de medicamentos, podendo acarretar reações adversas e interações medicamentosas, principalmente em idosos, os mais vulneráveis a estes problemas. Descrever a polifarmácia em idosos inscritos no Programa Universidade Aberta à Terceira Idade (UnATI) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Estudo do tipo transversal descritivo, realizado com 159 alunos matriculados no segundo semestre de 2013 na UnATI/UFPE, os quais responderam um questionário sobre utilização de medicamentos e características sociodemográficas. Em relação ao perfil sociodemográfico, a maioria dos idosos tinha de 60 a 70 anos, não possuía companheiro, morava com familiares, renda média familiar de 1,4 a 4,4 salários mínimos, segundo grau completo, religião católica, referiu-se preta ou parda, realizou até 3 consultas médicas nos últimos 12 meses, plano de saúde ou convênio, adquiria medicamentos exclusivamente em farmácias privadas, praticava atividades físicas, apoio social de moderado a alto, possuía doenças crônicas, sendo hipertensão arterial, diabetes e colesterol alto as mais citadas. Quanto ao uso de medicamentos, a maioria não praticou automedicação e a polifarmácia ocorreu em 78% dos alunos da UnATI, sendo a polifarmácia menor mais prevalente que a maior. A maioria dos idosos fez uso de dois ou mais medicamentos para problemas crônicos de saúde e, consequentemente estão expostos aos possíveis efeitos indesejados causados pelo uso destes medicamentos, sejam estes inerentes ao próprio produto ou relacionados às alterações fisiológicas ocorridas no organismo com o passar dos anos.
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Estudo de utilização da albumina humana em hospitais do Rio de Janeiro, Brasil / Study of utilization of the human albumin in hospitals of the Rio de Janeiro, Brazil

Matos, Guacira Corrêa de January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:23:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 273.pdf: 735803 bytes, checksum: f3b584790347827b7b8e5f85f723595f (MD5) Previous issue date: 2006 / As controvérsias em torno da indicação terapêutica da albumina humana (AH) e o impacto nos custos hospitalares pelo uso irracional do produto, motivaram nas três últimas décadas, a realização de estudos a respeito do problema em diversos países. No Brasil, as iniciativas de racionalização de uso da AH são escassas e pouco difundidas. Esta tese é apresentada em três artigos que abordam os aspectos clínicos e epidemiológicos do uso da AH em hospitais do Rio de Janeiro, utilizando dados primários e secundários. (...)
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Pacientes com esquizofrenia polimedicados usuários de clozapina : biomarcadores pró-inflamatórios, antiinflamatórios e principais interações medicamentosas envolvendo clozapina

Francesconi, Lenise Peixoto Petter January 2017 (has links)
Este estudo objetiva avaliar aspectos clínico-laboratoriais do tratamento com clozapina e níveis de Interleucina-6 (IL-6), Interleucina-10 (IL-10), Interleucina- 12 (IL-12), Fator de Necrose Tumoral-alfa (TNF-E) e Eotaxina (CCL-11) em pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) com esquizofrenia, acompanhados em um ambulatório especializado do Serviço de Psiquiatria do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (PRODESQ-HCPA). Trata-se de um estudo caso-controle, onde foram incluídos 60 pacientes com esquizofrenia, pareados por sexo e idade com igual número de controles sem transtornos psiquiátricos. Grande parte dos pacientes com esquizofrenia, refratários, utiliza a clozapina, sendo este o perfil dos nossos pacientes. É importante a descrição do perfil destes pacientes, que podem sofrer alterações séricas de biomarcadores inflamatórios.Nós encontramos níveis elevados de IL-6 (p=0,027), TNF-E (p<0,001) e CCL11 (p<0,001), todas pró-inflamatórias, nos pacientes, em comparação com os controles, na ausência de qualquer outro processo inflamatório, exceto a esquizofrenia. Os pacientes que usam sinvastatina tiveram os níveis de IL-6 mais baixos em relação àqueles que não usam sinvastatina (p=0,02). Os controles não utilizam estatinas. Estes pacientes são polimedicados, utilizando entre 1-10 medicamentos (mediana 3), sendo que apenas 4 pacientes (6,67%) utiliza somente clozapina e 16 (26,67%) utilizam cinco ou mais medicamentos. Foram identificados 14 tipos de interações medicamentosas de gravidade moderada ou maior, entre os 60 pacientes.Este estudo corroborou evidências anteriores de aumento de biomarcadores inflamatórios na esquizofrenia e detectou uma ação antiinflamatória potencial da sinvastatina em pacientes com diagnóstico clínico de esquizofrenia sobre a terapia com clozapina.É fundamental, para o sucesso do tratamento, o conhecimento das interações medicamentosas, pois a partir destes dados, mediante o conhecimento da história do paciente quanto aos medicamentos atuais e utilizadas no passado, um aconselhamento quanto ao uso correto das medicamentos poderá ser dado, alertando os mesmos para o reconhecimento de sinais de toxicidade ou de sub-efeitos. / This study aimed to evaluate clinical and laboratory aspects of clozapine and levels of Interleukin-6 (IL-6), Interleukin-10 (IL-10), Interleukin-12 (IL-12), Tumor Necrosis Factor-alpha (TNF-E) and Eotaxin (CCL-11) in patients from the Unified Health System of Brazil (SUS) with schizophrenia, accompanied at a specialized outpatient clinic of the Psychiatric Service of the Hospital de Clínicas, Porto Alegre (PRODESQ-HCPA). It is a case-control study, which included 60 patients with schizophrenia, matched by sex and age, with an equal number of controls without psychiatric disorders. Most patients with refractory schizophrenia use clozapine, which is the profile of our patients. It is important to describe the profile of these patients, who may suffer serum changes in inflammatory biomarkers.We found elevated levels of IL-6 (p = 0.027), TNF-E (p <0.001) and CCL11 (p <0.001) in patients compared to controls in the absence of any other inflammatory process except schizophrenia. Interestingly, patients using simvastatin hadlower IL-6 levels than those without simvastatin (p = 0.02). Controls do not use statins. These patients are polymedicated using 1-10 drugs (median 3), and only 4 patients (6.67%) use clozapine alone and 16 (26.67%) use five or more medications. There were 14 types of drug interactions of moderate or greater severity among the 60 patients. This study corroborated previous evidence of increased inflammatory biomarkers in schizophrenia and detected a potential antiinflammatory action of simvastatin in patients with clinical diagnosis of schizophrenia over clozapine therapy.Knowledge of drug interactions is fundamental for the success of the treatment, since from these data, through the knowledge of the patient's history regarding current medications and used in the past, advice on the correct use of medications may be given, alerting for the recognition of signs of toxicity or sub-effects.
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Identificação e quantificação dos problemas relacionados com medicamentos em pacientes que buscam atendimento no serviço de emergência do HCPA

Dall'Agnol, Roberta Simone Andreazza January 2004 (has links)
Problemas relacionados com medicamentos (PRM) ocorrem freqüentemente na sociedade, afetando negativamente a qualidade de vida do paciente, sendo considerados problemas de saúde pública. Objetivos: Verificar se a busca de atendimento no serviço de emergência (SE) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) estava relacionada com PRM. Métodos: A pesquisa seguiu o modelo de estudo transversal. O instrumento de coleta de dados foi um questionário estruturado preenchido durante a entrevista no SE. Seguiu-se à análise caso a caso e os PRM identificados foram classificados conforme o Segundo Consenso de Granada. As suspeitas de reações adversas encontradas foram classificadas de acordo com o Algoritmo de Naranjo. Resultados: Dos 335 entrevistados, 220 (65,7%) eram mulheres; com média de 45 anos; 257 (76,7%) brancos; 307 (91,6%) alfabetizados; 155 (46,3%) com ensino fundamental incompleto e 318 (94,9%) eram procedentes da região metropolitana de Porto Alegre. Observou-se uma freqüência de 31,6% de PRM, sendo os mais encontrados o PRM de inefetividade quantitativa com 30,9%, o de insegurança não-quantitativa com 29,3% e o de inefetividade não-quantitativa com 23,6%. O risco de pacientes com idade avançada apresentar algum PRM foi de 1,49 (IC 95%=1,07-2,08) e para os polimedicados foi de 1,85 (IC 95%=1,36-2,51). Os medicamentos mais envolvidos nos PRM foram os com ação nos sistemas cardiovascular (24%) e nervoso (17%). A maioria dos pacientes com PRM (56,7%) eram provenintes do ambulatório do HCPA. Conclusões: Um terço dos pacientes que buscaram atendimento no SE do HCPA o fizeram por PRM. Os resultados deste estudo reforçam a importância de pensar nos medicamentos como possíveis causadores de problemas de saúde e do desenvolvimento de programas para tornar a utilização mais racional.
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Inadequação de formulações farmacêuticas de uso pediátrico e sua problemática em hospital de ensino do nordeste / Lack of medicines with proper formulation for use in children and its practical repercussions in a reference pediatric public hospital in Fortaleza-Ce

Costa, Patricia Quirino da January 2005 (has links)
COSTA, Patrícia Quirino da. Inadequação de formulações farmacêuticas de uso pediátrico e sua problemática em hospital de ensino do nordeste do Brasil. 2005. 125 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2005. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-12-20T13:28:12Z No. of bitstreams: 1 2005_dis_pqcosta.pdf: 385755 bytes, checksum: 87a2b5c52608b8b570910cc45ec4f6ed (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2012-12-20T14:07:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2005_dis_pqcosta.pdf: 385755 bytes, checksum: 87a2b5c52608b8b570910cc45ec4f6ed (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-20T14:07:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2005_dis_pqcosta.pdf: 385755 bytes, checksum: 87a2b5c52608b8b570910cc45ec4f6ed (MD5) Previous issue date: 2005 / The scarcity of medicines developed to be used in children creates the need of to extrapolate information obtained by tests in adults and of to adapt adult formulations to this age group. The risks are great and can compromise the efficacy and safety of treatments.To know the problem of lack of formulations apropriated to be used in children and its practical repercussions in a SUS pediatric hospital.A cross-sectional, descriptive study, involving: literature search for medicaments whose formulations represents a problem for use in children (Medicine Problem – MP) and the identification of these medicines on the Brazilian market; a survey applied to doctors in a pediatric hospital to know which are the PM in their clinical practice; follow up of prescription and adaptation of solid PM in this institution. The Anatomic Therapeutic Chemical classification of medicines was adopted; the frequencies of variables were calculated; the project was approved by the hospital Ethics Committee.A total of 131 IPM (International Problem Medicine) were identified, 105 of these are marketed in Brazil, including 85 pediatric preparations. The most frequent MP were salbutamol, furosemide, paracetamol, cisaprida and morphine; The doctors (N=48, 98% of total) referred mainly captopril, furosemide, digoxine, espironolactone, hidroclorotiazide e prednisone as PM. Lack of oral, parenteral, or lower doses formulations were the more frequent problems. The preparation of 89 solid PM was followed up; there were inadequacies in all prescriptions and preparing procedures. The final dosis administered were 3,47 to 1.125% of expected (22,7% under and 39 over); only 37,8 of children received the standardized dosis. The lack of appropriate preparations to be used in children is a problem all over the world. In Brazil this problem is aggravated by the lack of adequate conditions in hospitals to adapt formulations and poor compliance with standard procedures. / A escassez de medicamentos adequados ao uso pediátrico obriga os prescritores a extrapolarem informações obtidas através de testes com indivíduos adultos para crianças, bem como a adaptarem formulações desenvolvidas para adultos. Os riscos são elevados podendo comprometer a eficácia e a segurança dos tratamentos.Conhecer a problemática da carência de formulações farmacêuticas adequadas ao uso em crianças e suas repercussões práticas em um hospital pediátrico do SUS. Estudo descritivo transversal, envolvendo: busca na literatura internacional de medicamentos cuja forma ou formulação representam um problema para o uso em crianças (MP, medicamentos problema) e identificação desses medicamentos no mercado farmacêutico brasileiro; inquérito com médicos de um hospital pediátrico (N=48, 98% do total) sobre quais são os MP em sua prática clínica e seguimento da prescrição e preparo de MP sólidos na instituição. Foi empregada a Classificação Anatômica Terapêutica e Química de medicamentos e cálculo de freqüências das variáveis. O projeto foi aprovado pela comissão de ética da instituição. Foram identificados 131 MPI (medicamentos problema internacionais), 105 destes são comercializados no Brasil, sendo 85 de uso pediátrico. Os princípios ativos mais freqüentes foram: salbutamol, furosemida, paracetamol, cisaprida e morfina. Os MP mais citados pelos médicos foram captopril, furosemida, digoxina, espironolactona, hidroclorotiazida e prednisona. A carência de preparações orais, parenterais e em baixas doses foram os problemas mais citados. Foi acompanhada a adaptação de 24 distintos MP sólidos (89 prescrições). Todas as prescrições apresentavam inconformidades, bem como todos os procedimentos de preparo. As doses administradas foram 3,47 a 1.125% do preconizado (22,7% inferiores e 39.5% superiores); somente em 37,8% dos casos foi administrada a dose preconizada. A carência de preparações apropriadas para uso em crianças é um problema em todo o mundo. No Brasil isso é agravado pela falta de condições adequadas para a adaptação de formulações em hospitais, bem como pela inobservância de procedimentos padronizados.
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Pacientes com esquizofrenia polimedicados usuários de clozapina : biomarcadores pró-inflamatórios, antiinflamatórios e principais interações medicamentosas envolvendo clozapina

Francesconi, Lenise Peixoto Petter January 2017 (has links)
Este estudo objetiva avaliar aspectos clínico-laboratoriais do tratamento com clozapina e níveis de Interleucina-6 (IL-6), Interleucina-10 (IL-10), Interleucina- 12 (IL-12), Fator de Necrose Tumoral-alfa (TNF-E) e Eotaxina (CCL-11) em pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) com esquizofrenia, acompanhados em um ambulatório especializado do Serviço de Psiquiatria do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (PRODESQ-HCPA). Trata-se de um estudo caso-controle, onde foram incluídos 60 pacientes com esquizofrenia, pareados por sexo e idade com igual número de controles sem transtornos psiquiátricos. Grande parte dos pacientes com esquizofrenia, refratários, utiliza a clozapina, sendo este o perfil dos nossos pacientes. É importante a descrição do perfil destes pacientes, que podem sofrer alterações séricas de biomarcadores inflamatórios.Nós encontramos níveis elevados de IL-6 (p=0,027), TNF-E (p<0,001) e CCL11 (p<0,001), todas pró-inflamatórias, nos pacientes, em comparação com os controles, na ausência de qualquer outro processo inflamatório, exceto a esquizofrenia. Os pacientes que usam sinvastatina tiveram os níveis de IL-6 mais baixos em relação àqueles que não usam sinvastatina (p=0,02). Os controles não utilizam estatinas. Estes pacientes são polimedicados, utilizando entre 1-10 medicamentos (mediana 3), sendo que apenas 4 pacientes (6,67%) utiliza somente clozapina e 16 (26,67%) utilizam cinco ou mais medicamentos. Foram identificados 14 tipos de interações medicamentosas de gravidade moderada ou maior, entre os 60 pacientes.Este estudo corroborou evidências anteriores de aumento de biomarcadores inflamatórios na esquizofrenia e detectou uma ação antiinflamatória potencial da sinvastatina em pacientes com diagnóstico clínico de esquizofrenia sobre a terapia com clozapina.É fundamental, para o sucesso do tratamento, o conhecimento das interações medicamentosas, pois a partir destes dados, mediante o conhecimento da história do paciente quanto aos medicamentos atuais e utilizadas no passado, um aconselhamento quanto ao uso correto das medicamentos poderá ser dado, alertando os mesmos para o reconhecimento de sinais de toxicidade ou de sub-efeitos. / This study aimed to evaluate clinical and laboratory aspects of clozapine and levels of Interleukin-6 (IL-6), Interleukin-10 (IL-10), Interleukin-12 (IL-12), Tumor Necrosis Factor-alpha (TNF-E) and Eotaxin (CCL-11) in patients from the Unified Health System of Brazil (SUS) with schizophrenia, accompanied at a specialized outpatient clinic of the Psychiatric Service of the Hospital de Clínicas, Porto Alegre (PRODESQ-HCPA). It is a case-control study, which included 60 patients with schizophrenia, matched by sex and age, with an equal number of controls without psychiatric disorders. Most patients with refractory schizophrenia use clozapine, which is the profile of our patients. It is important to describe the profile of these patients, who may suffer serum changes in inflammatory biomarkers.We found elevated levels of IL-6 (p = 0.027), TNF-E (p <0.001) and CCL11 (p <0.001) in patients compared to controls in the absence of any other inflammatory process except schizophrenia. Interestingly, patients using simvastatin hadlower IL-6 levels than those without simvastatin (p = 0.02). Controls do not use statins. These patients are polymedicated using 1-10 drugs (median 3), and only 4 patients (6.67%) use clozapine alone and 16 (26.67%) use five or more medications. There were 14 types of drug interactions of moderate or greater severity among the 60 patients. This study corroborated previous evidence of increased inflammatory biomarkers in schizophrenia and detected a potential antiinflammatory action of simvastatin in patients with clinical diagnosis of schizophrenia over clozapine therapy.Knowledge of drug interactions is fundamental for the success of the treatment, since from these data, through the knowledge of the patient's history regarding current medications and used in the past, advice on the correct use of medications may be given, alerting for the recognition of signs of toxicity or sub-effects.
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Identificação e quantificação dos problemas relacionados com medicamentos em pacientes que buscam atendimento no serviço de emergência do HCPA

Dall'Agnol, Roberta Simone Andreazza January 2004 (has links)
Problemas relacionados com medicamentos (PRM) ocorrem freqüentemente na sociedade, afetando negativamente a qualidade de vida do paciente, sendo considerados problemas de saúde pública. Objetivos: Verificar se a busca de atendimento no serviço de emergência (SE) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) estava relacionada com PRM. Métodos: A pesquisa seguiu o modelo de estudo transversal. O instrumento de coleta de dados foi um questionário estruturado preenchido durante a entrevista no SE. Seguiu-se à análise caso a caso e os PRM identificados foram classificados conforme o Segundo Consenso de Granada. As suspeitas de reações adversas encontradas foram classificadas de acordo com o Algoritmo de Naranjo. Resultados: Dos 335 entrevistados, 220 (65,7%) eram mulheres; com média de 45 anos; 257 (76,7%) brancos; 307 (91,6%) alfabetizados; 155 (46,3%) com ensino fundamental incompleto e 318 (94,9%) eram procedentes da região metropolitana de Porto Alegre. Observou-se uma freqüência de 31,6% de PRM, sendo os mais encontrados o PRM de inefetividade quantitativa com 30,9%, o de insegurança não-quantitativa com 29,3% e o de inefetividade não-quantitativa com 23,6%. O risco de pacientes com idade avançada apresentar algum PRM foi de 1,49 (IC 95%=1,07-2,08) e para os polimedicados foi de 1,85 (IC 95%=1,36-2,51). Os medicamentos mais envolvidos nos PRM foram os com ação nos sistemas cardiovascular (24%) e nervoso (17%). A maioria dos pacientes com PRM (56,7%) eram provenintes do ambulatório do HCPA. Conclusões: Um terço dos pacientes que buscaram atendimento no SE do HCPA o fizeram por PRM. Os resultados deste estudo reforçam a importância de pensar nos medicamentos como possíveis causadores de problemas de saúde e do desenvolvimento de programas para tornar a utilização mais racional.

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